Anti-inflamatórios protegem contra doença do coração
Estudos apontam novo tratamento para mal que mais mata no mundo
Rio -
Alguns medicamentos anti-inflamatórios, utilizados para tratamento da
artrite, podem ter efeitos positivos também contra doenças
cardiovasculares, as que mais causam mortes no mundo. A descoberta foi
apontada por dois levantamentos internacionais publicados na revista médica ‘The Lancet’.
Segundo os cientistas envolvidos nos projetos, uma proteína importante no processo inflamatório também combateria o desenvolvimento da aterosclerose — inflamação que forma placas dentro dos vasos sanguíneos.
Desta forma, remédios que controlam essa inflamação podem proteger o sistema cardiovascular – um deles já é usado no tratamento da artrite reumatoide.
A comunidade científica internacional já vinha estudando a ligação entre esses anti-inflamatórios e doenças do coração, mas só agora, com os dois levantamentos, ela foi comprovada.
Um dos dois levantamentos publicados na mais recente edição da revista ‘The Lancet’ analisou 82 estudos, que cobriram, ao todo, mais de 200 mil pessoas no mundo. O outro levantamento reuniu 40 estudos que tiveram 133 mil participantes.
Droga anticâncer aliviaria portadores de Alzheimer
Outra descoberta movimentou a comunidade científica ontem. Cientistas americanos afirmaram que um remédio contra o câncer (epotilona) melhorou a memória de ratos idosos com Alzheimer. As cobaias foram tratadas por três meses, mas seres humanos teriam que receber a droga por mais tempo, já que o Alzheimer é uma doença degenerativa crônica. Novas pesquisas precisam ser feitas para verificar se um tratamento longo seria nocivo.
O Dia
Segundo os cientistas envolvidos nos projetos, uma proteína importante no processo inflamatório também combateria o desenvolvimento da aterosclerose — inflamação que forma placas dentro dos vasos sanguíneos.
Desta forma, remédios que controlam essa inflamação podem proteger o sistema cardiovascular – um deles já é usado no tratamento da artrite reumatoide.
A comunidade científica internacional já vinha estudando a ligação entre esses anti-inflamatórios e doenças do coração, mas só agora, com os dois levantamentos, ela foi comprovada.
Um dos dois levantamentos publicados na mais recente edição da revista ‘The Lancet’ analisou 82 estudos, que cobriram, ao todo, mais de 200 mil pessoas no mundo. O outro levantamento reuniu 40 estudos que tiveram 133 mil participantes.
Droga anticâncer aliviaria portadores de Alzheimer
Outra descoberta movimentou a comunidade científica ontem. Cientistas americanos afirmaram que um remédio contra o câncer (epotilona) melhorou a memória de ratos idosos com Alzheimer. As cobaias foram tratadas por três meses, mas seres humanos teriam que receber a droga por mais tempo, já que o Alzheimer é uma doença degenerativa crônica. Novas pesquisas precisam ser feitas para verificar se um tratamento longo seria nocivo.
O Dia
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