3.27.2012

ROUPAS APERTADAS PODEM AFETAR A SAÚDE DA MULHER

Uma calça justa pode arrancar suspiros nas ruas, mas também facilita o surgimento de varizes e celulite! Confira!

Uma roupa justinha como, por exemplo, uma calça jeans colada no corpo, pode chamar muita atenção e deixar o ego de uma mulher nas alturas. Mas, é importante alertar que esse hábito, muitas vezes diário, pode prejudicar a saúde da mulher. Problemas como celulite, má circulação sanguínea e fungos podem ser consequências negativas do uso das roupas justas.
Confira alguns problemas causados por este hábito:
Má circulação sanguínea: o sangue venoso fica por muito tempo nas pernas e na região abdominal. Dessa forma, ao usar roupas justas, o sangue não consegue circular da forma adequada, gerando compressões;
Celulite: as roupas justas dificultam o bom andamento do tratamento no combate à celulite. Quando existem nódulos de gordura, a circulação sanguínea fica ainda mais difícil agravando o quadro;
Varizes: mais uma vez o uso de roupas justas prejudica a circulação sanguínea, favorecendo o aparecimento das varizes. Nesses casos, o ideal são roupas mais largas e confortáveis;
Azia e refluxo: mais uma vez a calça apertada causa problemas que podem se tornar sérios com o passar do tempo. A calça pressiona o estômago, dilatado por causa da digestão, e faz com que os ácidos vazem para o esôfago. Como consequência, teremos a azia e o refluxo.
Fungos: roupas como calças justas podem favorecer o superaquecimento da região da vagina e criar umidade. Os fungos são consequências deste superaquecimento.
No dia a dia, o ideal é usar e abusar de roupas leves e o menos justas possível. Peças íntimas de algodão são as mais indicadas, já que com esse tecido há menos chance de umidade e, consequentemente, menos chance de ocorrer fungos e corrimentos. O uso de tecidos como o couro também deve ser evitado por períodos prolongados.

COMO CUIDAR DAS ROUPAS ÍNTIMAS

Conheça algumas dicas essenciais para manter as suas roupas íntimas sempre belas!

Há peças no armário de uma mulher que precisam de mais cuidado do que outras. Assim como roupas de tecidos delicados, as peças íntimas merecem uma atenção a mais. Normalmente abarrotadas em gavetas, sem nenhuma ordem, calcinhas e sutiãs podem ser indicadores de uma boa saúde. Saber lavar uma peça e escolher a melhor opção para o uso diário são ações fundamentais e, para isso, basta seguir algumas dicas.
Como lavar: colocar as calcinhas e os sutiãs na máquina de lavar pode prejudicar as peças. O ideal é lavar as peças à mão, com água fria. A água quente desfia rendas e enfraquece o elastano. Caso a opção seja lavar na máquina, é preciso usar uma sacola de lavagem. Atenção redobrada aos modelos com bojo de algodão e aro;
Os produtos: para a lavagem evite produtos que sejam agressivos ao tecido. O sabão de coco é uma boa opção;
Evite manchas: para isso é preciso separar a sua lingerie por cores. A branca precisa ficar separada da colorida. Use o sabão adequado à cor.
Secagem: um local arejado é sempre o mais adequado. Coloque os sutiãs no varal à sombra. Nunca deixe a lingerie secar exposta diretamente ao sol;
Torcer roupas: essa prática está totalmente proibida com relação aos sutiãs e calcinhas de seda e rendas;
Peças no banheiro: a praticidade é algo muito importante na vida da mulher moderna, mas esta pode atrapalhar, e muito, a vida útil da sua calcinha ou sutiã e a sua saúde. Como é um ambiente úmido, o banheiro favorece ao aparecimento de fungos;
Após a lavagem...
Não há mistério algum em como se guardar uma peça íntima. Após a secagem, as peças não precisam ser passadas. Para deixar tudo em ordem deixe as peças empilhadas em uma gaveta específica. Os sutiãs podem ser pendurados em cabides.

ROUPA ÍNTIMA: CONHEÇA O PERFIL DO CONSUMIDOR BRASILEIRO

Pesquisa mostra que conforto supera sensualidade na escolha da peça íntima

O que mais conta na hora de comprar uma roupa íntima? Conforto ou sensualidade? Praticidade ou beleza? No país onde ser sexy é uma característica forte tanto de mulheres quanto de homens, a opção sensualidade e beleza seriam respostas óbvias, mas, uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Inteligência de Mercado do IEMI sobre o perfil do consumidor de roupas íntimas no Brasil deixa claro que algo mudou.
De acordo com a pesquisa feita com mais de mil consumidores a partir dos 15 anos, a imagem de conforto e praticidade supera todos os demais aspectos para os dois sexos. Em relação à roupa íntima feminina, os consumidores exigem primeiro o conforto (38,3%) e a praticidade (básico 14,6%) para o dia a dia.
Mas, não sejamos tão radicais. Os hábitos mudam, mas certas características são mantidas. Ainda segundo a pesquisa, apesar do estilo básico ter caído no gosto popular, ainda é fundamental que as peças não só protejam a intimidade como, também, sejam sensuais (13,9%) e românticas (6,8%), mas somente para algumas ocasiões.
Com relação às roupas femininas a preferência muda para homens e mulheres. Enquanto somente 13,2% das mulheres priorizam a sensualidade nas lingeries, 22,2% dos homens deixam clara a preferência por roupas íntimas femininas mais sedutoras e provocativas. Com relação ao aspecto romantismo, mais uma surpresa. Enquanto apenas 5,9% do público feminino apontam este item como importante, 17,3% dos homens destacam a importância deste aspecto.
Homens
Com relação à roupa íntima masculina, o conforto volta a ser o mais importante para homens e mulheres, com 38,7% no total; assim como a praticidade (14,2% do total). As peças íntimas masculinas precisam ser, também, jovens (10,3%), atuais (10,1%) e sexy (8,3%) em algumas ocasiões.

ROUPAS DE SEGUNDA MÃO PODEM CAUSAR SARNA E GONORRÉIA

Na hora de comprar em brechós, escolha bem!

Nos últimos anos, comprar roupa em brechós se tornou uma febre nos mundo dos fashionistas e de quem não quer pagar muito caro na hora de renovar o guarda-roupa. Imagina comprar uma peça Dior por menos da metade do preço que ela vale? Uma delícia, não é mesmo? Mas, nada é perfeito. De acordo com o Instituto Mexicano de Seguro Social (IMSS) o uso das roupas de segunda mão pode acarretar problemas sérios à saúde. De acordo com o comunicado divulgado pelo IMSS, as roupas de brechó oriundas de outros países ou achadas no lixo, necrotério, em asilos e cemitérios, podem provocar doenças como a dermatite, sarna e gonorréia com o contato direto com o corpo. O órgão alerta para a existência de ácaros, piolhos, produtos químicos e bactérias no caso das roupas íntimas.
Há quem diga que ao adquirir roupas em brechós está vestindo memória, mas é preciso estar atento ao que se compra, principalmente se está comprando roupas infantis. Uma dica para continuar comprando nesses locais é saber a procedência de cada peça. Após a compra, a melhor dica é lavar com sabão e água cada roupa, sapato ou bolsa. Para os donos das lojas de segunda mão, atenção! Lavem, dobrem e organizem bem as peças que serão colocadas à venda.
O comprador precisa ter a mesma preocupação com as roupas compradas nos brechós virtuais. Nada mais comum, hoje em dia, do que vender peças através da internet. Afinal, não há consumidor feliz após uma compra mal feita e, pior, doente.

COMO EVITAR O CHULÉ DURANTE O CALOR

Cá entre nós, há muitas situações constragedoras, mas uma das piores está relacionada ao mau cheiro nos pés. Um encontro romântico ou a ida a uma sapataria podem virar um tormento com a presença indesejável do chulé. Saiba como evitar esse mal.

O corpo passa por alterações durante as altas temperaturas. Uma delas é o aparecimento do temido, mas popular, chulé. O suor excessivo do corpo, causado por alterações no organismo resultantes de problemas de tireóide, menopausa ou estresse, além do calor excessivo, formam o ambiente perfeito para a multiplicação de bactérias que causam a bromidrose, ou seja, o chulé. Dessa forma é importante que você cuide dos seus pés para o verão.
De acordo com especialistas, homens e mulheres estão suscetíveis à doença, mas a propensão dos rapazes terem chulé ainda é maior. De acordo com a dermatologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Márcia Grieco, a falta ou a má higienização dos pés e o calor retido nos calçados propiciam o crescimento bacteriano. “Por esse motivo, os homens, por usarem calçados fechados durante a maior parte do tempo, têm mais chances de apresentar a bromidrose”, disse.

O suor produzido pelo corpo contém água e eletrólitos, os sais minerais, e não tem odor. A explicação para o mau cheiro fica por conta da ação de bactérias que se alimentam do suor e de todo material que se encontra sobre a pele. Segundo a especialista, a umidade faz com que elas se proliferem mais rapidamente. “A retenção do suor entre os dedos piora com o uso de meias sintéticas, sapatos de borracha ou plástico e quando não enxugamos bem os pés”, afirmou.

A dermatologista alerta para o caso do mau cheiro permanecer mesmo tentando deixar os pés bem cuidados. De acordo com Márcia Grieco, esse é o momento de procurar tratamento médico. Já no caso de micoses, o ideal para acabar com o cheiro ruim é usar cremes antimicóticos ou talcos. Nos casos em que não há micose ou fungos nos pés, os cremes antibióticos são mais indicados.
8 dicas essenciais para não ter chulé:
1 – Lave os pés com sabonete, bucha ou escova;
2 - Seque bem os pés entre os dedos com papel higiênico;
3 - Use sapatos arejados de couro ou pano para ficar em casa;
4 - Evite sapatos sintéticos, meias de nylon, solados e calçados de borracha ou plástico. Os forros devem ser de couro ou algodão;
5 - Não use o mesmo sapato todos os dias;
6 - Use talcos anticépticos sempre após o banho;
7 - Após o uso, coloque os sapatos para secar em locais arejados e ensolarados;
8 - Ao observar a existência de descamações entre os dedos, fissuras ou bolinhas, procure um dermatologista para checar a presença de fungos, micoses ou bactérias.

DIABÉTICOS: 5 DICAS IMPORTANTES PARA CUIDAR DOS PÉS

Confira um passo a passo que vale para a estética e para a saúde!

1 – Quando existem lesões nos nervos, você pode não sentir os cortes, as feridas, alguns inchaços e infecções. Por isso, é muito importante que você examine os seus pés diariamente. Além de locais que apresentem bolhas, cortes, manchas e descamações, procure áreas com coloração diferente, elas podem indicar lesões causadas por sapatos.

2 – Caso ache um machucado, por menor que seja ele, cuide imediatamente. Lave as mãos com água e sabão e, só então, lave as feridas com o mesmo produto. Seque com uma toalha esterilizada ou com papel toalha. Coloque uma pomada antibiótica, com o auxílio de um cotonete, e cubra o ferimento com um uma bandagem adesiva. Se infeccionar, procure o médico.

3 – Ao sair do banho, seque bem entre os dedos. Isso ajuda a evitar rachaduras. Passe loção ou creme na parte de cima dos pés e na sola. Mantê-los hidratado é fundamental! Ao calçar um sapato, passe talco entre os dedos.

4 – Corte as unhas, pelo menos, uma vez por semana após o banho, cortando reto ao longo da unha e acertando as pontas com uma lixa. Se isso for difícil, passe a freqüentar um podólogo. Não entregue os seus pés a uma manicure, pois ela não tem obrigação de conhecer as restrições dos diabéticos.

5 – Escolha o tênis certo. Eles vão ajudá-lo a caminhar com mais conforto, sem causar bolhas ou ferimentos. Deixe claro para o vendedor em qual tipo de terreno pretende caminhar e quantos quilômetros você planeja andar por semana. Não se esqueça de experimentar os tênis com as meias que pretende utilizar na caminhada.