Tratamentos anti-aging podem causar problemas como a Síndrome de Parkinson.
De acordo com Silvia Pereira, presidente do Congresso e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia que ocorre entre os dias 22 e 25 de maio, no Rio de Janeiro, a prática do anti-aging não possui comprovação científica quanto a sua eficácia e se baseia na promessa aos pacientes de reverter ou minimizar os sintomas da idade, principalmente os relacionados à estética e ao organismo saudável. “A população precisa saber que na verdade não há fórmula capaz de evitar os impactos da idade sem mudança de hábitos de vida e acompanhamento preventivo ou terapêutico, quando necessário”, salienta a médica.
Entre os perigos da medicina anti-aging estão os efeitos da reposição de nutrientes no organismo. Segundo o presidente da Comissão Científica do Congresso, Sabri Lakhdari, muitos especialistas adeptos à prática não pensam na toxicidade representada pela ingestão de algumas substâncias como a vitamina A, que pode aumentar o risco de câncer de pulmão em fumantes, e o lítio, indicado para o tratamento de transtorno bipolar, que quando mal empregado pode causar Síndrome de Parkinson.
Sabri Lakhdari alerta sobre o uso do hormônio do crescimento (GH), receitado com frequência para ganhar músculos e queimar gordura com facilidade. Segundo Sabri, ele pode aumentar a incidência de cânceres. “O efeito é ótimo, física e esteticamente falando, mas por dentro, o organismo pode ser deteriorado”, disse.
Ainda segundo Sabri Lakhdari, envelhecer é um processo natural, não há como evitar ou parar o tempo. “Para prevenção de envelhecimento patológico, ou seja, do envelhecimento doentio, é necessário promover saúde sem recorrer às poções mágicas, mas através de cuidados adequados e de uma adequada higiene de vida”, alerta.
SILÍCIO: UM ÓTIMO REMÉDIO CONTRA O ENVELHECIMENTO!
Quer ficar jovem por mais tempo? Reponha o Silício do seu organismo!
O silício, fundamental para a saúde humana, desde que nascemos, é um elemento que tem ação regeneradora e reestruturante da pele. Ele é um agente antienvelhecimento natural para as paredes das artérias, pele e cabelos, além de contribuir também para reforçar as células do sistema imunitário. O problema é que já nos primeiros anos de vida o ser humano começa a perder este oligoelemento.
Segundo a farmacêutica, Mika Yamaguchi: “Entre os 25 e 60 anos, ocorre um decréscimo de até 80% de silício na pele, deixando-a mais fina, frágil e suscetível a rugas. A reposição do Silício Orgânico se torna, então, importante para restabelecer as funções vitais do organismo, reequilibrando a comunicação celular, amenizando o prejuízo com a perda natural deste oligoelemento, além de devolver até 40% da firmeza e tonicidade da pele, reduzindo a flacidez e fortalecendo cabelos e unhas".
E a falta desta substancia no nosso organismo pode trazer prejuízos à saúde. “Além das indesejáveis marcas do envelhecimento na pele, a carência de Silício pode causar numerosas doenças degenerativas, incluindo o mal de Alzheimer", explica a Mika.
Algumas fontes alimentares de silício
Abóbora, alcachofras, alho poró, aveia, cebola, cevada, aspargos, mel, morango, nabo, pepino,pinhão, tâmara, milho, cevada, arroz e trigo.
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