Estudo mostra que 59% dos homens e 27% das mulheres recorrem a cenas eróticas; psicólogas explicam que estímulo visual foge da realidade e pode causar ansiedade
RIO - Estudo feito por uma empresa de produtos eróticos espanhola,
com 1.300 pessoas, entre 20 e 55 anos, concluiu que 59% dos homens e 27%
das mulheres assistem a filmes eróticos. Uma boa notícia no Dia Mundial
do Orgasmo? Talvez, não fosse a enorme diferença entre esses números. A
explicação, para a psicóloga e sexóloga Maricarmen López, é cultural,
já que “os homens sempre tiveram muito mais possibilidades de ter o
mundo erótico ao seu alcance”. O fator socioeducativo, no entanto, é o
que mais a preocupa:
— Grande parte da educação dos meninos tem muito a ver com a visualização de filmes e isso não tem nada a ver com a realidade sexual das pessoas comuns — disse a terapeuta ao jornal “El País”.
A sexualidade ganha com estímulos visuais, que podem ser usados como ponto de partida, mas também criam ansiedade quando uma parte do casal quer colocar em prática posições e situações de filmes e a outra não. Ou quando comparam seus corpos com o dos atores e atrizes.
— O primeiro passo para melhorar a saúde sexual é o diálogo — diz a psicóloga Salud Segarra.
Saber o que queremos e o que nosso parceiro quer aumenta o conforto, segundo ela. Mudar de ambiente ou apenas usar sais de banho podem ajudar a romper a monotonia. Outros dados do estudo mostram que beijos no pescoço são os estímulos preferidos por 35% dos entrevistados, seguidos por carícias por todo o cospo (24%) e massagens relaxantes com óleo (11%).
— Grande parte da educação dos meninos tem muito a ver com a visualização de filmes e isso não tem nada a ver com a realidade sexual das pessoas comuns — disse a terapeuta ao jornal “El País”.
A sexualidade ganha com estímulos visuais, que podem ser usados como ponto de partida, mas também criam ansiedade quando uma parte do casal quer colocar em prática posições e situações de filmes e a outra não. Ou quando comparam seus corpos com o dos atores e atrizes.
— O primeiro passo para melhorar a saúde sexual é o diálogo — diz a psicóloga Salud Segarra.
Saber o que queremos e o que nosso parceiro quer aumenta o conforto, segundo ela. Mudar de ambiente ou apenas usar sais de banho podem ajudar a romper a monotonia. Outros dados do estudo mostram que beijos no pescoço são os estímulos preferidos por 35% dos entrevistados, seguidos por carícias por todo o cospo (24%) e massagens relaxantes com óleo (11%).
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