Sociedade Brasileira de Hipertensão alerta que exame não é só importante para diagnosticar doenças oculares, mas também as doenças sistêmicas
Médico atendendo paciente: exame é bem simples e deve ser feito periodicamente
São Paulo - A Sociedade Brasileira de Hipertensão faz um importante
alerta para a população: fazer o exame do fundo de olho contribui não só
para o diagnóstico de doenças oculares, mas também como forma de diagnosticar precocemente doenças sistêmicas como a hipertensão arterial.
O fundo de olho é a região localizada atrás do cristalino e a retina é a membrana de células sensíveis à luz e receptoras de imagens. “O exame é bem simples e deve ser feito periodicamente, já que serve como instrumento de identificação de uma série de patologias”, explica o oftalmologista Emerson Castro.
De acordo com a diretora de comunicação da Sociedade Brasileira de Hipertensão, Frida Plavnik, o exame de fundo de olho permite a visualização direta dos vasos e artérias de forma não invasiva, dessa forma o médico pode realizar um diagnóstico precoce e auxiliar o paciente na adoção de medidas de controle e prevenção de doenças.
“Quando a pessoa está com a pressão alta, os vasos ficam contraídos, muitas vezes com estreitamentos e formas tortuosas, além de pequenos edemas ou hemorragias”, explica a especialista. Além da hipertensão, doenças reumáticas, tumores, tuberculose, toxoplasmose e até mesmo a AIDS são alguns exemplos de problemas que podem ser perceptíveis através do exame.
Pensando nisso, a Sociedade alerta a população sobre a importância do procedimento e disponibilizará em seu XX Congresso Brasileiro de Hipertensão o equipamento necessário para fotografar o fundo de olho na prática diária. “Essa é uma forma de nós informarmos os médicos sobre a importância do tema em questão e os incentivarmos a transmitir a informação a seus pacientes”, explica Maria Claudia Irigoyen, Presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão. O aparelho estará no stand da SBH, à disposição dos participantes do Congresso, que acontece de 2 a 5/8, no Centro de Convenções Rebouças, São Paulo.
O fundo de olho é a região localizada atrás do cristalino e a retina é a membrana de células sensíveis à luz e receptoras de imagens. “O exame é bem simples e deve ser feito periodicamente, já que serve como instrumento de identificação de uma série de patologias”, explica o oftalmologista Emerson Castro.
De acordo com a diretora de comunicação da Sociedade Brasileira de Hipertensão, Frida Plavnik, o exame de fundo de olho permite a visualização direta dos vasos e artérias de forma não invasiva, dessa forma o médico pode realizar um diagnóstico precoce e auxiliar o paciente na adoção de medidas de controle e prevenção de doenças.
“Quando a pessoa está com a pressão alta, os vasos ficam contraídos, muitas vezes com estreitamentos e formas tortuosas, além de pequenos edemas ou hemorragias”, explica a especialista. Além da hipertensão, doenças reumáticas, tumores, tuberculose, toxoplasmose e até mesmo a AIDS são alguns exemplos de problemas que podem ser perceptíveis através do exame.
Pensando nisso, a Sociedade alerta a população sobre a importância do procedimento e disponibilizará em seu XX Congresso Brasileiro de Hipertensão o equipamento necessário para fotografar o fundo de olho na prática diária. “Essa é uma forma de nós informarmos os médicos sobre a importância do tema em questão e os incentivarmos a transmitir a informação a seus pacientes”, explica Maria Claudia Irigoyen, Presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão. O aparelho estará no stand da SBH, à disposição dos participantes do Congresso, que acontece de 2 a 5/8, no Centro de Convenções Rebouças, São Paulo.
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