Comer verduras, cortar doces, molhos prontos e fazer academia perde 6 kg em tres meses
Carla Vernin da Silva mudou alimentação .
Aversão a legumes, verduras e frutas era, até três meses atrás, o principal problema nutricional da recepcionista de hotel Carla Vernin da Silva, de 27 anos. A moradora de Macaé (RJ) levou um tempo para se conscientizar sobre a importância de mudar a alimentação para ter uma vida mais saudável e emagrecer.
“Hoje, metade do meu prato é só de legumes e verduras. Além disso, comia apenas maçã e banana. Agora consumo pelo menos três frutas diferentes por dia, com prazer, sem forçar”, revela.
Segundo Carla, a falta de vontade de ingerir esses alimentos surgiu quando, ainda pequena, passou um ano na Espanha com a família. A escolinha que frequentava só servia sopa de legumes no almoço e, para fugir da obrigação de comer o que não queria, ela acabava dormindo.
Entre as frutas, ela apostou em melancia, ameixa, tangerina, uva e morango. E come sempre de três em três horas, em pouca quantidade.
Quanto aos carboidratos e cereais, ela adotou os integrais. Também trocou o sal por pimenta, cominho e outros condimentos, e molhos prontos pelos feitos na hora, com tomate fresco.
Carla também tem evitado doces. “Uso mais açúcar mascavo e adotei uma dica da Mariana, de comer oito morangos com uma colher de sopa de leite condensado quando o desejo aperta”, conta. Outras saídas que ela encontrou foram: consumir dois quadradinhos de chocolate amargo de vez em quando e instituir o “Dia do Lixo” semanal.
“Geralmente no domingo, abro uma exceção e como 'besteiras', um pedaço de bolo, sorvete, torta. Mas só abuso em uma refeição”, diz.
Também tem feito atividade física. Em agosto, matriculou-se na academia, onde faz musculação seis vezes por semana e atividade aeróbica quatro vezes por semana. Aos sábados e domingos, ela pedala ou corre na praia.
“Meu índice de gordura corporal estava em 17% há um mês, agora deve ter chegado a 15%, o que é muito bom”, comemora. A recepcionista acredita que, ao todo, deve ter perdido dez quilos de gordura, e o que ganhou foi massa magra.
“O que ainda me incomoda é um ‘calombinho’ no abdômen, de gordura localizada. Minha meta está um pouco longe de ser alcançada, mas meu corpo já começa a ficar como eu quero, e vou chegar lá”, anima-se Carla.
“Hoje, metade do meu prato é só de legumes e verduras. Além disso, comia apenas maçã e banana. Agora consumo pelo menos três frutas diferentes por dia, com prazer, sem forçar”, revela.
Segundo Carla, a falta de vontade de ingerir esses alimentos surgiu quando, ainda pequena, passou um ano na Espanha com a família. A escolinha que frequentava só servia sopa de legumes no almoço e, para fugir da obrigação de comer o que não queria, ela acabava dormindo.
Carla exibe (à esq.) a forma em junho e o corpo agora (dir.) na praia
Depois de conferir as dicas e entender que precisava dar uma guinada na dieta para perder os 6 kg que pretendia – em três meses, baixou de 78 kg para 72 kg, em 1,76 m de altura –, Carla incluiu no cardápio itens como alface, tomate, brócolis, couve-flor, vagem, pepino, nabo, rabanete e pimentão. Muitos deles, ela nunca havia provado.Entre as frutas, ela apostou em melancia, ameixa, tangerina, uva e morango. E come sempre de três em três horas, em pouca quantidade.
Quanto aos carboidratos e cereais, ela adotou os integrais. Também trocou o sal por pimenta, cominho e outros condimentos, e molhos prontos pelos feitos na hora, com tomate fresco.
Carla também tem evitado doces. “Uso mais açúcar mascavo e adotei uma dica da Mariana, de comer oito morangos com uma colher de sopa de leite condensado quando o desejo aperta”, conta. Outras saídas que ela encontrou foram: consumir dois quadradinhos de chocolate amargo de vez em quando e instituir o “Dia do Lixo” semanal.
“Geralmente no domingo, abro uma exceção e como 'besteiras', um pedaço de bolo, sorvete, torta. Mas só abuso em uma refeição”, diz.
Também tem feito atividade física. Em agosto, matriculou-se na academia, onde faz musculação seis vezes por semana e atividade aeróbica quatro vezes por semana. Aos sábados e domingos, ela pedala ou corre na praia.
“Meu índice de gordura corporal estava em 17% há um mês, agora deve ter chegado a 15%, o que é muito bom”, comemora. A recepcionista acredita que, ao todo, deve ter perdido dez quilos de gordura, e o que ganhou foi massa magra.
“O que ainda me incomoda é um ‘calombinho’ no abdômen, de gordura localizada. Minha meta está um pouco longe de ser alcançada, mas meu corpo já começa a ficar como eu quero, e vou chegar lá”, anima-se Carla.
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