No último dia da conferência, secretária de Estado americana prometeu cumprir promessas e compromissos em prol da sustentabilidade
RIO — A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, entrou na
polêmica sobre a retirada, por pressão do Vaticano, da expressão
“direitos reprodutivos” da mulher do documento final da Rio+20. No
trecho mais aplaudido de seu discurso na plenária da conferência,
Hillary disse que as mulheres têm que receber mais poder.
— Os Estados Unidos vão continuar a trabalhar para assegurar que os direitos reprodutivos da mulher sejam respeitados em todos os tratados internacionais — disse Hillary, que discursou durante 14 minutos.
A expressão “direitos reprodutivos”, que engloba o acesso a métodos anticoncepcionais, foi substituída por “saúde reprodutiva” devido a uma intervenção do representante do Vaticano.
No entanto, a secretária elogiou o documento de forma geral, afirmando que ele é “um avanço real para o desenvolvimento sustentável”. Hillary disse que os chefes de Estado e de governo vieram ao Rio para identificar "maneiras práticas" de avançar, que não estejam presas às ortodoxias do passado.
A secretária americana afirmou também que irá cumprir as promessas e compromissos discutidos durante o evento em prol da sustentabilidade, e defendeu o investimento em energias alternativas. Ela lançou também uma iniciativa para financiar projetos de energia limpa na África, e anunciou uma doação inicial de US$ 20 milhões.
— Os Estados Unidos vão continuar a trabalhar para assegurar que os direitos reprodutivos da mulher sejam respeitados em todos os tratados internacionais — disse Hillary, que discursou durante 14 minutos.
A expressão “direitos reprodutivos”, que engloba o acesso a métodos anticoncepcionais, foi substituída por “saúde reprodutiva” devido a uma intervenção do representante do Vaticano.
No entanto, a secretária elogiou o documento de forma geral, afirmando que ele é “um avanço real para o desenvolvimento sustentável”. Hillary disse que os chefes de Estado e de governo vieram ao Rio para identificar "maneiras práticas" de avançar, que não estejam presas às ortodoxias do passado.
A secretária americana afirmou também que irá cumprir as promessas e compromissos discutidos durante o evento em prol da sustentabilidade, e defendeu o investimento em energias alternativas. Ela lançou também uma iniciativa para financiar projetos de energia limpa na África, e anunciou uma doação inicial de US$ 20 milhões.
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