Integrantes do grupo Femen mostraram os seios e encenaram o nascimento de um bebê
SÃO PAULO - O braço brasileiro do grupo feminista Femen realizou
neste domingo um protesto contra a proibição do parto humanizado no vão
livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo. Segundo Sara Winter,
de 19 anos, primeira brasileira a integrar o grupo feminista, é um
direito da mulher escolher a forma como quer ter o seu filho, se em casa
ou no hospital. Além de Sara Winter, Bruna Tene, também integrante do
Femen, participou da manifestação, que foi muito rápida. A dupla mostrou
os seios e encenou um parto. Não houve repressão policial, mas poucas
pessoas que estavam na Paulista se deram contra da manifestação.
- No Brasil não há qualidade nem atendimento digno à mulher que queira ter seu filho no sistema público de saúde, não há preocupação com o bem estar da mulher e do recém-nascido. Faltam leitos e a comida é de baixa qualidade, o índice de infecções hospitalares é um dos maiores no mundo. E a mulher não tem direito a acompanhantes neste momento tão difícil - diz comunicado divulgado pelo Femen Brasil.
O Femen é um movimento que nasceu na Ucrânia em 2008 e realiza manifestações nos quatro cantos do planeta buscando o direito da mulher e das crianças e o fim de práticas como o turismo sexual e exploração sexual de mulheres. Na Europa, o grupo realizou um protesto antes da final da Eurocopa, no início de julho. Sem camisas e algumas fantasiadas como o ditador alemão Adolf Hitler, elas protestaram contra o sequestro três membros do grupo antes da partida entre Ucrânia e França, por agentes do serviço secreto ucraniano.
- No Brasil não há qualidade nem atendimento digno à mulher que queira ter seu filho no sistema público de saúde, não há preocupação com o bem estar da mulher e do recém-nascido. Faltam leitos e a comida é de baixa qualidade, o índice de infecções hospitalares é um dos maiores no mundo. E a mulher não tem direito a acompanhantes neste momento tão difícil - diz comunicado divulgado pelo Femen Brasil.
O Femen é um movimento que nasceu na Ucrânia em 2008 e realiza manifestações nos quatro cantos do planeta buscando o direito da mulher e das crianças e o fim de práticas como o turismo sexual e exploração sexual de mulheres. Na Europa, o grupo realizou um protesto antes da final da Eurocopa, no início de julho. Sem camisas e algumas fantasiadas como o ditador alemão Adolf Hitler, elas protestaram contra o sequestro três membros do grupo antes da partida entre Ucrânia e França, por agentes do serviço secreto ucraniano.
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