Apuração é sobre supostas irregularidades na utilização de aeronave pelo presidente do Senado
Ministro da Previdência também será investigado. MP já pediu apuração sobre uso de aeronaves oficiais pelo presidente da Câmara
BRASÍLIA — A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu investigação preliminar para apurar supostas irregularidades no uso de um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
O ministro da Previdência, Garibaldi Alves, também será alvo de
investigação similar. Semana passada, a Procuradoria da República
instaurou procedimento para apurar uso indevido de um voo da FAB pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
O procurador Igor Nery abriu investigação contra Renan na quarta-feira e já enviou ofício com pedido de informações ao senador e ao comando da Aeronáutica. Renan usou um avião da FAB para ir ao casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancoso, na Bahia, em 15 de junho. O senador reconheceu o erro e pagou R$ 32 mil pelos gastos com o voo. Mas, ainda assim, o Ministério Público entende que é necessário investigar o caso para verificar se o senador incorreu em improbidade.
O mesmo procedimento já foi adotado em relação ao presidente da Câmara. Henrique Eduardo Alves pagou R$ 9 mil para compensar a carona que ofereceu em um avião da FAB a um grupo de familiares e amigos. O grupo viajou de Natal ao Rio de Janeiro para assistir à final da Copa das Confederações, no Maracanã. Para o Ministério Público, o pagamento feito pelo deputado não encerra o caso. O procurador Frederico Paiva já enviou ofício cobrando explicações do deputado e da Aeronáutica.
O procurador Hélio Heringer avisou que abrirá investigação para apurar o uso indevido de um jato da FAB pelo ministro Garibaldi Alves, primo de Henrique Eduardo Alves. O ministro viajou de Fortaleza ao Rio também para assistir à final da Copa das Confederações. Garibaldi alega que estava em Fortaleza à serviço e, no retorno, poderia a cidade onde passaria o fim de semana.
O procurador Igor Nery abriu investigação contra Renan na quarta-feira e já enviou ofício com pedido de informações ao senador e ao comando da Aeronáutica. Renan usou um avião da FAB para ir ao casamento da filha do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) em Trancoso, na Bahia, em 15 de junho. O senador reconheceu o erro e pagou R$ 32 mil pelos gastos com o voo. Mas, ainda assim, o Ministério Público entende que é necessário investigar o caso para verificar se o senador incorreu em improbidade.
O mesmo procedimento já foi adotado em relação ao presidente da Câmara. Henrique Eduardo Alves pagou R$ 9 mil para compensar a carona que ofereceu em um avião da FAB a um grupo de familiares e amigos. O grupo viajou de Natal ao Rio de Janeiro para assistir à final da Copa das Confederações, no Maracanã. Para o Ministério Público, o pagamento feito pelo deputado não encerra o caso. O procurador Frederico Paiva já enviou ofício cobrando explicações do deputado e da Aeronáutica.
O procurador Hélio Heringer avisou que abrirá investigação para apurar o uso indevido de um jato da FAB pelo ministro Garibaldi Alves, primo de Henrique Eduardo Alves. O ministro viajou de Fortaleza ao Rio também para assistir à final da Copa das Confederações. Garibaldi alega que estava em Fortaleza à serviço e, no retorno, poderia a cidade onde passaria o fim de semana.
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