3.25.2012

Me engana que eu gosto!!!

MULHERES FINGEM PARA TERMINAR RELAÇÃO SEXUAL MAIS RÁPIDO

Mulheres fingem para terminar relação sexual mais rápido
Pesquisa revela que 92% das mulheres sabem que gemer estimula a autoestima do homem.



Homens, atenção! Mais de 60% das mulheres fingem prazer para estimular o fim da relação sexual. Pesquisadores das universidades de Central Lancashire e Leeds, na Inglaterra, chegaram a esta conclusão após entrevistarem 71 mulheres heterossexuais e sexualmente ativas. A faixa etária ficou entre 18 e 48 anos.
Segundo os pesquisadores, os gemidos geralmente não vêm acompanhados do orgasmo como os homens imaginam. De acordo com o relatório dos estudiosos, “não há sincronia entre o orgasmo e a vocalização do coito. A vocalização serve para manipular o comportamento sexual do parceiro”.
Os números confirmam o que as mulheres já sabem. Confira:
- 25% das mulheres entrevistadas responderam que, em mais de 90% do tempo, gemiam mesmo sem ter um orgasmo;
- 92% das mulheres sabem que as vocalizações estimulam a autoestima dos parceiros;
- 87% das entrevistadas reconheceram que fazem barulho de propósito;
- 100% das mulheres informaram que chegam ao orgasmo durante as preliminares.
Durante a pesquisa, as mulheres responderam sobre a frequência dos orgasmos, quando eles eram produzidos, a quantidade e a intensidade de seus gemidos, além de dizer as consequências que tinham as vocalizações e dados sobre a vida do casal.

APETITE SEXUAL FEMININO REDUZ COM RELAÇÕES DURADOURAS

Apetite sexual feminino reduz com relações duradouras
Pesquisa indica que desejo sexual da mulher tem considerável queda com relações longas. Saiba o motivo.

Quem nunca ouviu homens dizendo que o casamento pode acabar com o sexo? Para pesquisadores canadenses, esta frase masculina tem um fundo de verdade. De acordo com um estudo realizado na Universidade de Guelph, em Ontário, Canadá, relacionamentos longos podem, sim, diminuir o apetite sexual das mulheres.
Esta pesquisa analisou os níveis de desejo de 170 homens e mulheres que estavam em relacionamentos com duração de 1 mês a três anos. Segundo o estudo, o apetite sexual foi observado mês a mês com a ajuda de uma escala que vai de 1,2 a 6,0. Foi possível observar que o desejo sexual da mulher diminuía 0,02. Já o apetite sexual masculino permaneceu o mesmo.
De acordo com Sarah Murray, uma das responsáveis pelo estudo, o homem mantém o desejo sexual à flor da pele e a explicação pode estar na necessidade de procriar. Já a queda do desejo feminino pode estar relacionada com a atenção que esta dá para a família e os filhos. Para a pesquisadora, os casais precisam dar mais importância à intimidade e serem mais criativos na cama.
Em 2011, uma pesquisa divulgada na revista Nature revelou que 60% das mulheres entrevistadas disseram que queriam mais sexo no início do relacionamento. Mas, que após quatro anos com a mesma pessoa, o índice caiu para menos de 50% e, depois de 20 anos, para 20%.

SEXO E BELEZA AFETAM O PENSAMENTO RACIONAL

Sexo e beleza afetam o pensamento racional
Pesquisa mostra que pessoas bonitas e sexies vendem mais. Atenção na hora do consumo!

Sexo, beleza e mais sexo. Dois dispositivos que são capazes de fazer o nosso cérebro agir de forma impulsiva e, até mesmo, compulsiva. De acordo com uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade da Califórnia, divulgada no jornal Daily Mail, propagandas com mulheres e homens atraentes excitam as áreas do cérebro que fazem com que compras por impulso ignorem a área que controla o pensamento racional.

O estudo constatou que os anúncios usando persuasão lógica composta por fatos convincentes, são menos eficazes em nos fazer gastar do que anúncios usando a área não racional que estimula as imagens. De acordo com pesquisadores, uma mulher de boa aparência em uma pose sensual em propagandas de calça jeans tem uma influência maior sobre os consumidores do que, por exemplo, um anúncio de carro mostrando um caminho.

Os pesquisadores entrevistaram 24 pessoas adultas. A taxa de atividade no cérebro durante o processamento emocional e de tomada de decisão era bem menor durante o momento não racional do que a usada durante os anúncios que usam a persuasão lógica.

Um dos envolvidos na pesquisa, o Dr. Ian Cook, faz um alerta aos consumidores em todo o mundo: “Cuidado com o cérebro e com a sua carteira”,

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