9.22.2013

Sexo é vida e saúde

           Oito benefícios de fazer sexo para a saúde  
 
Vantagens incluem perda de peso e diminuição do estresse
A liberação de oxitocina durante o orgasmo ajuda a dormir melhor. Uma boa noite de sono também está relacionada a outros benefícios à saúde, como a manutenção de um peso saudável e uma boa pressão arterial.
A oxitocina também ativa a endorfina, o analgésico do organismo. Dores de cabeça, artrite ou tensão pré-menstrual podem melhorar depois do sexo. Pesquisadores da Universidade do Texas descobriram que a melhora da autoestima foi uma das 237 razões pelas quais as pessoas fazem sexo. Ninguém precisa de sexo para se sentir bem, isso tem muito a ver com várias outras questões. Mas se você já estiver bem, uma vida sexual animada pode ajudar com que você se sinta ainda incrível.
Trinta minutos de sexo queimam 85 calorias ou mais. Não parece muito, mas 42 sessões de meia hora queimam 3.570 calorias, o suficiente para perder meio quilo.

Coração


Um estudo feito durante 20 anos no Reino Unido mostrou que homens que faziam sexo até duas vezes por semana tinham riscos 50% menores de morrer do coração em comparação com aqueles que faziam sexo menos de uma vez por mês.
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana está relacionado a níveis maiores de Imunoglobulina A (IgA, presente na lágrima e na saliva, por exemplo), que pode proteger contra resfriados e infecções. Um estudo da Universidade Wilkes, nos EUA, acompanhou a frequência com que 112 estudantes faziam sexo e também colheu a saliva desses voluntários. Os que faziam sexo uma ou duas vezes por semana tinham níveis maiores de IgA que os demais. 
 Sexo e orgasmos aumentam os níveis de oxitocina, o hormônio do amor, que faz com que as pessoas formem laços. Em um estudo com 59 mulheres, os pesquisadores mediram os níveis de oxitocina antes e depois de elas abraçarem seus parceiros. Mulheres com níveis mais altos do hormônio foram as que tinham tido maior contato físico com o parceiro.
Fazer sexo pode baixar o nível de estresse e a pressão arterial, segundo um estudo escocês que acompanhou a atividade sexual de 24 mulheres e 22 homens. Os pesquisadores colocaram os voluntários em situações de estresse (como falar em público ou fazer contas em voz alta) e mediram sua pressão arterial. Aqueles que tinham feito sexo responderam melhor ao estresse.


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