- Segundo pesquisa do Ipea, quase metade das casas tem computador
- Cresce o número de residências sem telefonia fixa no paí
BRASÍLIA - Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
divulgado nesta quinta-feira mostra que 40,8% dos domicílios do país
possuem acesso à internet e que 68% dos usuários afirmam utilizar o
serviço diariamente. Com isso, o Brasil é o quarto colocado da América
do Sul em proporção de domicílios com acesso à rede, atrás de Uruguai,
Argentina e Chile. Em mais de um terço (38,1%) das casas, ao menos uma
pessoa acessa a internet através do telefone celular. O levantamento
também mostra que o computador está presente em 48,1% domicílios. Entre
os que não possuem o aparelho, 34% dos entrevistados responderam que
pagariam entre R$ 300 e R$ 800 pelo equipamento. Outros 29,3%, porém,
declararam que não estão dispostos a comprar um computador.
O estudo mostra ainda que 70,6% dos domicílios brasileiros contratam os serviços de telecomunicações separadamente. Na avaliação do instituto, o dado mostra que o processo de convergência tecnológica, com vários serviços incluídos em um pacote, ainda não é realidade no mercado de telecomunicações brasileiro.
“Há indícios de que o serviço alavancador da convergência no mercado brasileiro é a TV por assinatura. O principal indício é o fato de que a infraestrutura tecnológica utilizada pelo serviço de TV por assinatura já é predominante na oferta de serviços de acesso à internet em banda larga”, destacou a pesquisa Sistema de Indicadores de Percepção Social: Serviços de Telecomunicações.
O estudo mostrou ainda que a crescente proporção de domicílios sem telefonia fixa (45,6%), o serviço mais tradicional, indica o efeito substituição gerado pela telefonia móvel. Dos entrevistados que não possuem telefone fixo no domicílio, quase dois terços afirmaram que o celular substitui o telefone fixo.
A pesquisa também mostrou que o serviço móvel pessoal ou a telefonia celular, como é comumente conhecido, tem a pior avaliação entre os serviços de telecomunicações ofertados no Brasil. Todavia, quando se trata principalmente do acesso à internet via celular, os respondentes não conhecem as principais regras dos serviços contratados. Na avaliação do Ipea, possivelmente, a falta de transparência na relação dê origem à grande massa de reclamações registradas.
No que diz respeito ao uso do celular para acesso à internet, 38,1% dos entrevistados declararam que pelo menos uma pessoa no domicílio acessa internet utilizando o telefone celular. Quando indagados se o plano de acesso à Internet contratado possuía limitação de volume de dados trafegados, 38,7% dos respondentes afirmaram não saber. Outros 25,4% disseram que o plano não tinha limitação de volume de dados e 35,9% responderam saber que o plano tinha limitação. Destes últimos, mais da metade não soube informar o que ocorre após alcançar o limite de volume de dados.
A pesquisa ouviu 3.810 domicílios. Do total de entrevistados, 42,1% são da região Sudeste, 28% da Nordeste, 14,6% da Sul, 7,9% da Norte e 7,5% da Centro-Oeste.
O estudo mostra ainda que 70,6% dos domicílios brasileiros contratam os serviços de telecomunicações separadamente. Na avaliação do instituto, o dado mostra que o processo de convergência tecnológica, com vários serviços incluídos em um pacote, ainda não é realidade no mercado de telecomunicações brasileiro.
“Há indícios de que o serviço alavancador da convergência no mercado brasileiro é a TV por assinatura. O principal indício é o fato de que a infraestrutura tecnológica utilizada pelo serviço de TV por assinatura já é predominante na oferta de serviços de acesso à internet em banda larga”, destacou a pesquisa Sistema de Indicadores de Percepção Social: Serviços de Telecomunicações.
O estudo mostrou ainda que a crescente proporção de domicílios sem telefonia fixa (45,6%), o serviço mais tradicional, indica o efeito substituição gerado pela telefonia móvel. Dos entrevistados que não possuem telefone fixo no domicílio, quase dois terços afirmaram que o celular substitui o telefone fixo.
A pesquisa também mostrou que o serviço móvel pessoal ou a telefonia celular, como é comumente conhecido, tem a pior avaliação entre os serviços de telecomunicações ofertados no Brasil. Todavia, quando se trata principalmente do acesso à internet via celular, os respondentes não conhecem as principais regras dos serviços contratados. Na avaliação do Ipea, possivelmente, a falta de transparência na relação dê origem à grande massa de reclamações registradas.
No que diz respeito ao uso do celular para acesso à internet, 38,1% dos entrevistados declararam que pelo menos uma pessoa no domicílio acessa internet utilizando o telefone celular. Quando indagados se o plano de acesso à Internet contratado possuía limitação de volume de dados trafegados, 38,7% dos respondentes afirmaram não saber. Outros 25,4% disseram que o plano não tinha limitação de volume de dados e 35,9% responderam saber que o plano tinha limitação. Destes últimos, mais da metade não soube informar o que ocorre após alcançar o limite de volume de dados.
A pesquisa ouviu 3.810 domicílios. Do total de entrevistados, 42,1% são da região Sudeste, 28% da Nordeste, 14,6% da Sul, 7,9% da Norte e 7,5% da Centro-Oeste.
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