Apesar de ter o segundo maior PIB do País, Estado é o que menos investe proporcionalmente
Situação críticaApesar do percentual, o IBGE não afirma que esses Estados tenham ficado abaixo do mínimo estabelecido pela constituição de 12% do orçamento porque o orçamento informado é o previsto e não o definitivo. Na outra ponta da tabela Tocantins está na liderança com 16,9% (R$ 1.335.040.061,00), seguido de Minas Gerais com 16,3% (R$ 5.754.836.535,54) e Pernambuco com 16,2% (R$ 5.037.833.805,38). São Paulo, por exemplo, fica com índice superior a 10% do seu orçamento total.
A pesquisa indicou ainda que 13 unidades da Federação destinaram menos de 2% dos recursos do seu orçamento à atenção básica de saúde, com a ressalva de que essa é uma obrigação maior dos municípios. Maranhão, Roraima e Acre foram os que menos destinaram verbas para esses fins, apenas 0,3% do orçamento de saúde. O primeiro destina apenas R$ 3.950.000,00 a esse fim. Roraima investe um total de R$ 1.030.000,00, e o Acre, R$ 2.085.828,00.
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