Quem
não deve, não teme. Investiga. E a presidenta da Petrobrás, Maria das
Graças Foster, faz isso desde o mês passado, tão logo tomou conhecimento
de denúncias de corrupção.
A estatal abriu auditoria interna para apurar as suspeitas envolvendo a empresa holandesa SBM Offshore, acusada de subornar agentes públicos no Brasil e outros países para obter contratos.
A multinacional holandesa é a maior fabricante de plataformas marítimas de exploração de petróleo do mundo. Segundo investigações, os servidores brasileiros receberam cerca de 139 milhões de dólares pelo favorecimento.
Iniciada em 18 de fevereiro, a auditoria na Petrobrás tem prazo de 30 dias para apresentar os primeiros resultados. Esse prazo termina na próxima terça-feira, 18 de março.
Só com esse relatório em mãos a empresa vai poder se pronunciar. Se os fatos se confirmarem, ninguém duvide: as responsabilidades serão definidas e punidas.
Relembre essa notícia em http://zip.net/bymL2d
A estatal abriu auditoria interna para apurar as suspeitas envolvendo a empresa holandesa SBM Offshore, acusada de subornar agentes públicos no Brasil e outros países para obter contratos.
A multinacional holandesa é a maior fabricante de plataformas marítimas de exploração de petróleo do mundo. Segundo investigações, os servidores brasileiros receberam cerca de 139 milhões de dólares pelo favorecimento.
Iniciada em 18 de fevereiro, a auditoria na Petrobrás tem prazo de 30 dias para apresentar os primeiros resultados. Esse prazo termina na próxima terça-feira, 18 de março.
Só com esse relatório em mãos a empresa vai poder se pronunciar. Se os fatos se confirmarem, ninguém duvide: as responsabilidades serão definidas e punidas.
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