Sintomas e diferenças
Você fica irritado, desanimado e tem sinais de falta de memória? Esses
sintomas indicam que há algo errado com o corpo, mas como eles são
comuns a vários problemas, pode ser difícil identificar o que é.
Geralmente, esses sinais são comuns, por exemplo, em pacientes que têm
distúrbios do sono ou depressão. Como explicou o ginecologista José Bento
no Bem Estar desta sexta-feira (14), esses problemas são mais comuns
nas mulheres, por causa do estresse e jornada dupla de trabalho e também
por causa das variações hormonais, inclusive na menopausa.
A neurologista Andrea Bacelar alerta, no entanto, que é fundamental fazer um diagnóstico correto para que o paciente inicie o tratamento adequado. Para isso, é importante procurar um médico e explicar as queixas – segundo a médica, cerca de 30% dos adultos, por exemplo, têm apneia do sono, mas nem todos buscam ajuda.
A falta do tratamento pode piorar até mesmo a depressão, se o paciente
tiver - mesmo que ele cure a depressão, se não tratar o problema do
sono, há três vezes mais chances de a doença voltar.
O mesmo pode acontecer do outro lado – quem tem depressão tem 70% mais chances de perder o sono. Por isso, é importante prestar atenção aos sinais que o corpo dá, que podem ajudar muito a detectar o problema exato.
De acordo com a médica, quem tem algum distúrbio do sono geralmente tem, além dos sintomas descritos inicialmente, indisposição física, indecisão, falta de energia e cansaço ao longo do dia. Já quem tem depressão pode ter associados sinais como desinteresse, isolamento social, choro fácil e pessimismo.
Apesar das diferenças, não é fácil detectar esses problemas – para o
aposentado Lazaro Gilberto Guimarães, de 62 anos, por exemplo, o cansaço
e irritação no meio do dia foram causados por um distúrbio bastante
comum em homens obesos e com mais de 40 anos: a apneia do sono.
Por causa disso, ele acordava várias vezes durante a noite e passava o dia cansado e desanimado. Porém, após o diagnóstico, ele iniciou um tratamento no Instituto do Sono e passou a dormir embalado por um aparelho que auxilia a entrada de ar pelo nariz durante a noite, como explicou a reportagem da Natália Ariede (veja no vídeo acima).
Já para o Floriano Rodrigues Marinho, de 47 anos, a história foi
contrária – o cansaço, a insônia e o afastamento do trabalho por causa
de um acidente começaram a desanimá-lo e o alívio só veio quando ele
descobriu que o principal problema não era a falta de sono, mas sim a
depressão.
Depois do diagnóstico, ele passou a tomar remédios, a dormir melhor e a ter mais energia, como mostrou a reportagem (confira no vídeo).
Mau humor, desânimo e falta de memória são sintomas comuns a ambos.
A neurologista Andrea Bacelar alerta, no entanto, que é fundamental fazer um diagnóstico correto para que o paciente inicie o tratamento adequado. Para isso, é importante procurar um médico e explicar as queixas – segundo a médica, cerca de 30% dos adultos, por exemplo, têm apneia do sono, mas nem todos buscam ajuda.
O mesmo pode acontecer do outro lado – quem tem depressão tem 70% mais chances de perder o sono. Por isso, é importante prestar atenção aos sinais que o corpo dá, que podem ajudar muito a detectar o problema exato.
De acordo com a médica, quem tem algum distúrbio do sono geralmente tem, além dos sintomas descritos inicialmente, indisposição física, indecisão, falta de energia e cansaço ao longo do dia. Já quem tem depressão pode ter associados sinais como desinteresse, isolamento social, choro fácil e pessimismo.
Por causa disso, ele acordava várias vezes durante a noite e passava o dia cansado e desanimado. Porém, após o diagnóstico, ele iniciou um tratamento no Instituto do Sono e passou a dormir embalado por um aparelho que auxilia a entrada de ar pelo nariz durante a noite, como explicou a reportagem da Natália Ariede (veja no vídeo acima).
Depois do diagnóstico, ele passou a tomar remédios, a dormir melhor e a ter mais energia, como mostrou a reportagem (confira no vídeo).
Nenhum comentário:
Postar um comentário