Óleo de pinho coreano é rico em ômega 9 e ômega 6. Saiba mais!
De acordo com a nutricionista Mariana Froes, o óleo de pinho coreano é extraído do fruto do pinheiro Pinus koraiensis e é rico em ácidos graxos monoinsaturados (contêm ômega 9) e poli-insaturados (contêm ômega 3 e 6). Ainda segundo a especialista, o óleo tende a inibir a fome pela estimulação do hormônio CCK (colecistoquinina) e por aumentar a liberação do GLP, que auxilia na digestão de gorduras e, ainda, interfere na saciedade.
“Esse óleo parece aumentar a produção dos hormônios indutores da saciedade (CCK e GLP-1) após a refeição, que levaria a menor ingestão alimentar”, explicou.
O óleo de pinho é vendido em capsulas, encontradas em farmácias de manipulação, ou em sachês, que podem ser misturados com água ou sucos. É importante lembrar que o produto não pode ficar exposto ao calor. “Ele não deve ser tomado por conta própria e deve ser visto com cautela, pois o excesso pode trazer prejuízos à saúde. Procurar e procurar um profissional gabaritado para avaliar cada caso é fundamental, pois a individualidade bioquímica de cada um deve ser respeitada”, alertou Mariana Froes.
Ainda segundo a nutricionista, um estudo também indicou uma redução da pressão arterial, mas a descoberta do óleo de pinho ainda precisa ser mais estudada.
O ácido graxo monoinsaturado é encontrado no óleo de canola, azeite de oliva, óleo de amendoim e no óleo presente em amêndoas e abacates. Já o poli-insaturado pode ser encontrado em óleos de açafrão, de girassol, de soja e de milho e também, em boa quantidade, em peixes.
Depois da febre do óleo de coco está chegando ao Brasil mais um para a listinha daqueles que prometem emagrecer ou dar um bom empurrãozinho na dieta. Trata-se do óleo de pinho coreano que será vendido nas versões em sachê, para ser misturado em água, sucos, shakes, entre outros, e em cápsulas, encontradas nas farmácias de manipulação.
A nutricionista lembra que alguns cuidados devem ser tomados antes da utilização desse produto: um deles é que se deve procurar um profissional que poderá determinar a dose exata e os horários adequados. "Não podemos nos esquecer da individualidade bioquímica, ou seja, nem tudo que é bom para um é bom para todos".
Outro cuidado que devemos ter é que, se o óleo não for em cápsulas ou em sachês, ele não pode ficar em altas temperaturas, pois corre o risco de sofrer um processo de saturação que resulta em uma gordura de péssima qualidade, que não deve ser ingerida.
Lembre-se que o óleo é apenas um auxiliador na dieta.
Para reduzir o peso com saúde é necessário procurar um profissional especializado e praticar exercícios físicos regularmente
Por Flávia França (MBPress)
Óleo essencial de pinho
O óleo essencial de pinho ou simplesmente óleo de pinho é o óleo essencial do pinheiro, sendo uma mistura de álcoois terpênicos e hidrocarbonetos terpênicos. Possui forte odor de pinheiros, chamado odor "pináceo". Tem como um de seus principais componentes o alfa-terpinol, com aplicações em aromatizações diversas e bactericidas em produtos de limpeza de uso doméstico, como desinfetantes sanitários.Características: possui em média um total de 65% de álcoois terpênicos. Apresenta-se como um líquido oleoso de incolor a amarelo, com densidade de 0,911 a 0,917 g/cm³, com densidade de vapor 5,3 (ar=1). Tem uma faixa de destilação (ponto de ebulição) de 190 a 215 °C. Possui ponto de fulgor de 75 °C, pressão de vapor de menos de 3,0 mmHg. Apresenta solubilidade em hidrocarbonetos aromáticos e álcoois, e em água de aproximadamente 1% em peso.
Se solubiliza facilmente em soluções aquosas de ricinoleato de sódio ou potássio, como se faz nos desinfetantes de pinho de aplicação doméstica.
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