Será se o bebê sente o que a mãe sente ainda dentro da barriga?
A gestação é um período muito importante para todas as mulheres, o afeto, carinho maneiras de viver e muitas outras coisas podem com certeza influirem no comportamento psicológico, físico e emocional do Bebe quando ainda esta dentro do útero.Se a mãe for amorosa e tiver uma boa relação afetiva e muito rica com seu bebê, este comportamento poderá contribuir para que nasça uma criança confiante e segura de si e muito saudável. Da mesma forma, as mães deprimidas ou ambivalentes que, por uma razão qualquer, privam o bebe de seu amor e apoio, certamente contribuirão para o estado depressivo e a presença de neuroses na criança e que podem ser constatados após o nascimento, pois sua personalidade foi estruturada num clima de medo e angústia.
Mesmo a grávida que rejeita seu filho comunica-se com ele através do fornecimento do alimento. Mas, a qualidade desse vínculo ja é um tanto diferente da mãe que o deseja e esta pode ser uma grande diferença, pois não é apenas uma comunicação biológica.
Como o feto capta todas as emoções maternas, as que o fazem entrar em sofrimento como a ansiedade, temor e incertezas, provocam-lhe reações mais fortes e contínuas, enquanto que as de alegria e felicidade, por não alterarem o ambiente intra-uterino, permitem que seus movimentos permaneçam suaves e harmoniosos.
O feto sente o que a mãe sente, até como um atitude de solidariedade, porém, com intensidade diferente e sem a compreensão materna. As emoções negativas são percebidas como um ataque a si próprio.
É fundamental lembrar que as preocupações passageiras e simples do cotidiano não lhe oferecem risco algum, pois sequer podem levar o organismo materno à produção de hormônios. O que o afeta e prejudica sobremodo são as situações que induzem à produção intensa e contínua de hormônios, como a ansiedade materna, que pode, inclusive provocar o estresse da mãe.
Outras situações que também acarretam o sofrimento fetal são o consumo excessivo de álcool, tabaco e medicamentos pela gestante, bem como, o fato de comer demais ou se alimentar mal, pois traduzem uma grande e exacerbada ansiedade materna, além de que, também são altamente prejudiciais ao desenvolvimento físico e psíquico do feto.
Fonte: Sobre Tudo
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