Trocas de tiros foram no Largo do Mineiro e na favela Nova Brasília.
PMs de outras UPPs reforçam segurança na região.
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Na noite de quarta-feira (30), um tiroteio deixou um policial do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) baleado, como mostrou o Bom Dia Rio. O soldado levou um tiro na perna enquanto patrulhava a favela Nova Brasília. Houve confronto entre policiais e bandidos na mesma comunidade.
O policiamento continuava reforçado também no Morro do Chapadão, onde ônibus foram incendiados na segunda-feira (28). Nesta quarta, as escolas municipais reabriram após os protestos, mas a frequência de alunos foi baixa. Outras unidades ficaram fechadas.
UPA foi depredada (Foto: Arquivo pessoal)
Ônibus queimados e UPA depredadaQuatro ônibus foram queimados na estrada do Itararé, em Bonsucesso, um dos acessos ao Alemão, na noite de segunda. Durante o confronto, criminosos invadiram a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no local e a depredaram. Três pessoas foram detidas, acusadas de estarem com pedras na mão e de tentativa de depredação. Elas foram levadas à 45ª Delegacia de Polícia.
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Uma idosa foi baleada e morreu após tiroteio entre policiais e criminosos na favela Nova Brasília, na noite de domingo (27). Dalva Arlinda Beserra de Assis, de 72 anos, foi levada para ser socorrida na UPA, onde morreu.
Segundo a coordenadoria das UPPs, cerca de 50 moradores da comunidade interditaram a Estrada do Itararé, nos dois sentidos, em protesto, por volta das 20h30. O policiamento foi reforçado no entorno do Alemão.
A sede da UPP Nova Brasília foi atingida por tiros, após a morte da idosa. Também houve registro de tumulto, com policiais atirando balas de borracha contra os manifestantes.
O tiroteio aconteceu após a prisão de Ramires Roberto da Silva, de 20 anos, que era foragido da Justiça e um dos suspeitos de participação no assassinato da policial militar Alda Rafael Castilho, que era lotada na UPP Parque Proletário, e do subcomandante da UPP Vila Cruzeiro, tenente Leidson Acácio.
Ele foi preso na própria comunidade. O Disque-Denúncia oferecia R$ 3 mil como recompensa por informaç
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