Ineficiência e a Qualidade na Industria Farmacêutica
Sobre o aspecto de ineficiência na entrega dos medicamentos, compromisso de vendas, incapacidade de produzir os medicamentos, a qualidade não pode ser culpada.
Agora, se a entrega dos medicamentos, não se realizou por falta de qualidade dos produtos isto é uma outra história.
Os casos mais graves ocorridos ao longo da evolução da industria farmacêutica, aconteceram por que os medicamentos não tinham qualidade e esta história faz parte da evolução e avanço das Boas Práticas de Fabricação (GMP) na indústria farmacêutica.
A importância e o crescimento das Boas Práticas de Fabricação(GMP), se deu exatamente pelos relatos dos medicamentos que foram colocados à população sem qualidade, de maneira a baixar os custos, dando ênfase ao pseudo lucro, em detrimento à qualidade.
Os casos mais recentes foram os casos do contraste radiológico, soro fisiológico, os colírios e os anticoncepcionais, estes casos foram amplamente divulgados pela imprensa.
O medicamento tem que ser considerado um bem e não uma arma contra o cidadão.
A maior competitividade entre os laboratórios multinacionais se dá muito pela qualidade, eficácia e segurança dos medicamentos.
Quanto maior o investimento na qualidade, maiores serão as vendas e melhores são os lucros de um empresa farmacêutica. Esta é uma relação direta e quem não visualizar está prática será eliminado do mercado, que cresce de maneira globalizada.
Quem produzir produtos farmacêuticos com baixa qualidade, está fadado a ser banido do mercado, mesmo se esta indústria for estatal ou para estatal.
E neste caso, com maior desconfiança da população, pois ainda existe aquela máxima: “tudo que é público, não é bom”.
Portanto a qualidade não está diretamente ligada à quantidade produzida e entregue.
A eficiência, eficácia e segurança dos produtos produzidos, são as metas da qualidade mesmo que a quantidade produzida não seja significativa.
A realidade, é que se não se cumpriu às metas de produção planejadas, o problema está no gerenciamento e na supervisão e não na qualidade que é uma ferramenta alavancadora da produção e não um obstáculo.
Não é verdade, que as normas e regulamentos emperram a produção de medicamentos, o que emperra é a competência para cumprir estas normas.
Abrir mão da qualidade para aumentar a produção, é no mínimo desconhecimento das regras da qualidade.
Por está razão é que podemos afirmar, sem nenhuma dúvida, que a qualidade é uma questão de consciência, principalmente dos dirigentes, que devem vestir a camisa da qualidade como uma bandeira a ser erguida por todos na empresa, que formarão um time coeso e uniforme.
Há que se pensar que, sendo o ser humano fator fundamental para a implementação da Gestão da Qualidade. A falta de um treinamento objetivo e o distanciamento físico dos órgãos encarregados desses treinamentos, a falta de um sistema de avaliação do grau de satisfação dos clientes e a não participação da alta administração muitas vezes levam a um desperdício de tempo e recursos.
A ênfase numa administração mais política tem levado alguns serviços a um distanciamento entre o padrão de qualidade desejável e o efetivamente realizado.
Precisamos despertar a consciência dos dirigentes de empresas públicas e privadas para a compreensão de que sendo o capital humano o fator básico da empresa, é, necessário investir no aporte de conhecimentos, cujos resultados não são apenas de ordem financeira, mas principalmente de eficiência e de qualidade.
A implantação da qualidade surge da consciência do trabalhador para o trabalho em equipe, com ênfase ao trabalho participativo e cooperativo. Deve-se iniciar pela análise de problemas e a busca de solução para então se dar início ao trabalho.
Uma das premissas básicas da Gestão da Qualidade é a valorização do ser humano: desenvolver o potencial das pessoas e atender dentro do possível as necessidades deve ser meta das empresas que desejam trabalhar com qualidade.
Uma das grandes dificuldades encontradas nas empresas reside no fato dos seus dirigentes serem, despreparados para as funções que exijam Qualidade, como meta a ser alcançada.
Antonio Celso Brandão
Sistemas de Qualidade / Farmanguinhos
Fiocruz
webmaster@boaspraticasfarmaceuticas.com.br
11.25.2006
11.24.2006
CRESCE CONSUMO DE CALMANTES E ESTIMULANTES NO PAÍS
CRESCE CONSUMO DE CALMANTES E ESTIMULANTES NO PAÍS
24/11 - Uso de estimulantes como anfetaminas duplicou entre 2001 e 2005, com predomínio das mulheres. O consumo de medicamentos estimulantes (anorexígenos) e calmantes (benzodiazepínicos) cresceu no País entre 2001 e 2005, segundo dados do Levantamento Domiciliar Sobre Uso de Drogas Psicotrópicas, feito pelo Ministério da Saúde. A pesquisa, divulgada hoje em Brasília, confirma o alerta dos especialistas sobre o perigo do consumo das drogas lícitas. Os resultados se baseiam em entrevistas feitas com 7.939 pessoas de 12 a 65 anos em 108 cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes. Em 2001, 3,3% da população dizia já ter consumido algum tipo de medicamento benzodiazepínico. Esse número saltou para 5,6% em 2005. A faixa etária a partir dos 35 anos apresentou as maiores porcentagens de uso. O levantamento detectou ainda que há um nítido predomínio de uso pelas mulheres em todas as faixas etárias. As mulheres também lideram as estatísticas de consumo de estimulantes, uma tendência associada ao uso de medicamentos para perder peso. O Brasil é líder mundial no consumo de anfetaminas, estimulantes que podem ser usados como reguladores de apetite. O consumo total de estimulantes passou de 1,5% em 2001 para 3,2% em 2005. Isso corresponde a 1,6 milhão de pessoas, principalmente mulheres - numa proporção de quase cinco mulheres para cada homem. A maior incidência entre elas, 5,6%, ocorre entre 25 e 34 anos. O consumo brasileiro de estimulantes está no mesmo patamar de países como Espanha, Holanda, Suécia e Alemanha. Mas ainda fica atrás dos EUA, onde atinge 6,6% da população. Para o secretário nacional antidrogas, Paulo Roberto Uchôa, o problema está na falta de informação. 'Nós já havíamos notado isso quando fornecemos dados para o relatório da ONU, em 2005', diz. Ele destaca a nova política antidrogas como um avanço na conscientização sobre esse perigo. 'Antes, apenas as substâncias ilícitas eram consideradas drogas.' Outro destaque da pesquisa foi o aumento do uso de esteróides. O consumo triplicou de 0,3% em 2001, para 0,9% no ano passado, com predomínio entre jovens de 18 a 24 anos de idade (1%) e entre 25 a 34 anos (1,2%). DROGAS ILÍCITAS - O consumo declarado de drogas ilícitas ao menos uma vez na vida passou de 19,4% em 2001 para 22,8% em 2005. Essa taxa corresponde a 10,7 milhões de pessoas. A maconha é a principal dessas drogas ilícitas. O consumo passou de 6,9% em 2001 para 8,8% no ano passado. Os homens consomem quase três vezes mais do que as mulheres. O resultado é maior que o da Colômbia, por exemplo, mas é bem menor que os relatados em países como os EUA (40,2%), Reino Unido (30,8%) e Dinamarca (24,3%). Os solventes e a cocaína completam os primeiros lugares dessa lista, com 6,1% e 2,9% respectivamente. As duas tiveram pequenos aumentos em relação a 2001. O mesmo acontece com o crack e a heroína. - Emilio Sant'Anna - Fonte: Estado de São Paulo
24/11 - Uso de estimulantes como anfetaminas duplicou entre 2001 e 2005, com predomínio das mulheres. O consumo de medicamentos estimulantes (anorexígenos) e calmantes (benzodiazepínicos) cresceu no País entre 2001 e 2005, segundo dados do Levantamento Domiciliar Sobre Uso de Drogas Psicotrópicas, feito pelo Ministério da Saúde. A pesquisa, divulgada hoje em Brasília, confirma o alerta dos especialistas sobre o perigo do consumo das drogas lícitas. Os resultados se baseiam em entrevistas feitas com 7.939 pessoas de 12 a 65 anos em 108 cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes. Em 2001, 3,3% da população dizia já ter consumido algum tipo de medicamento benzodiazepínico. Esse número saltou para 5,6% em 2005. A faixa etária a partir dos 35 anos apresentou as maiores porcentagens de uso. O levantamento detectou ainda que há um nítido predomínio de uso pelas mulheres em todas as faixas etárias. As mulheres também lideram as estatísticas de consumo de estimulantes, uma tendência associada ao uso de medicamentos para perder peso. O Brasil é líder mundial no consumo de anfetaminas, estimulantes que podem ser usados como reguladores de apetite. O consumo total de estimulantes passou de 1,5% em 2001 para 3,2% em 2005. Isso corresponde a 1,6 milhão de pessoas, principalmente mulheres - numa proporção de quase cinco mulheres para cada homem. A maior incidência entre elas, 5,6%, ocorre entre 25 e 34 anos. O consumo brasileiro de estimulantes está no mesmo patamar de países como Espanha, Holanda, Suécia e Alemanha. Mas ainda fica atrás dos EUA, onde atinge 6,6% da população. Para o secretário nacional antidrogas, Paulo Roberto Uchôa, o problema está na falta de informação. 'Nós já havíamos notado isso quando fornecemos dados para o relatório da ONU, em 2005', diz. Ele destaca a nova política antidrogas como um avanço na conscientização sobre esse perigo. 'Antes, apenas as substâncias ilícitas eram consideradas drogas.' Outro destaque da pesquisa foi o aumento do uso de esteróides. O consumo triplicou de 0,3% em 2001, para 0,9% no ano passado, com predomínio entre jovens de 18 a 24 anos de idade (1%) e entre 25 a 34 anos (1,2%). DROGAS ILÍCITAS - O consumo declarado de drogas ilícitas ao menos uma vez na vida passou de 19,4% em 2001 para 22,8% em 2005. Essa taxa corresponde a 10,7 milhões de pessoas. A maconha é a principal dessas drogas ilícitas. O consumo passou de 6,9% em 2001 para 8,8% no ano passado. Os homens consomem quase três vezes mais do que as mulheres. O resultado é maior que o da Colômbia, por exemplo, mas é bem menor que os relatados em países como os EUA (40,2%), Reino Unido (30,8%) e Dinamarca (24,3%). Os solventes e a cocaína completam os primeiros lugares dessa lista, com 6,1% e 2,9% respectivamente. As duas tiveram pequenos aumentos em relação a 2001. O mesmo acontece com o crack e a heroína. - Emilio Sant'Anna - Fonte: Estado de São Paulo
Aids no país permanece estável desde 2000 cerca de 600 mil pessoas vivem com a doença no país.
DIVULGADOS OS NÚMEROS DA AIDS NO BRASIL
22/11 - O número de infectados pela Aids no Brasil permanece estável, mas com redução de 51,5%, entre 1996 e 2005, na transmissão de mães para filhos durante a gestação, parto ou amamentação. Mas os dados apresentados ontem pelo ministro da Saúde, Agenor Álvares, em Brasília, mostram que aumentaram os casos entre mulheres e pessoas com mais de 50 anos. Pela primeira vez a divulgação dos dados da doença no país é feita no mesmo dia que as informações globais do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). O Boletim Epidemiológico 2006 é baseado no registro dos serviços de saúde pública e privada do Brasil. De acordo com o documento, em 1996 foram registrados 1.091 casos de transmissão de mãe para filhos. No ano passado foram 530, e no primeiro semestre deste ano 109 casos. No entanto, o número de cidadãos com Aids no país permanece estável desde 2000 cerca de 600 mil pessoas vivem com a doença no país. De 1980 até o primeiro semestre deste ano, 433.067 pessoas foram infectadas pelo vírus. No ano passado, houve a menor taxa de incidência desde 2002 18 casos foram registrados em cada grupo de 100 mil pessoas. No primeiro semestre do ano, foram notificados 13.214 casos. Há um aumento da epidemia em cidadãos com 50 ou mais anos. Entre 1996 e 2005, a incidência entre homens de 50 a 59 anos passou de 18,2 para 29,8 a cada 100 mil pessoas. Entre mulheres cresceu de 6,0 para 17,3. Em homens acima de 60 anos, o índice passou de 5,9 para 8,8. Nas mulheres, de 1,7 para 4,6. Hoje, a Aids atinge mais mulheres do que homens no Brasil. O relatório mostra uma queda na taxa de incidência na população masculina de 22,5 a cada 100 mil em 1996 para 21,9, em 2005. Nos jovens de 20 a 24 a queda foi ainda maior: de 19,2 para 13,3. Já nas mulheres com mais de 30 anos, a situação se agravou em todas as faixas etárias. A taxa de incidência saltou de 9,3 para 14,2 nos últimos 10 anos. A Aids mata menos no país. Em 1996, 9,6 a cada 100 mil pessoas morreram com a doença. O número caiu para seis em 2005. O Sul registrou a maior taxa de mortalidade em 2005: nove pessoas a cada 100 mil faleceram, enquanto o Sudeste teve uma queda acentuada no número desde 1996 de 16,3 para 7,6. Nos homens, observa-se diminuição nos casos entre homossexuais e aumento entre os bissexuais e heterossexuais. Nas mulheres, a epidemia ainda é causada pela transmissão heterossexual, responsável por 94,5% dos casos registrados no ano passado. Entre os usuários de drogas injetáveis, o número de casos de Aids mantém a queda constante. Passou de 4.852 casos notificados, em 1996, para 1.418 casos no ano passado. Entre os casos registrados com a variável raça/cor, houve uma queda entre os indivíduos que se declararam brancos e um aumento entre os que disseram ser pretos e pardos no período analisado. Em 2000 40,2% dos casos ocorreram com pessoas que se consideram pretas e pardas. No ano passado foram 45,6%. QUASE 40 MILHÕES TÊM A DOENÇA NO MUNDO - GENEBRA. O número de infecções por HIV cresce em todas as regiões do planeta. Na China, o vírus se espalha dos grupos de alto risco para a população em geral. Quase 40 milhões pessoas têm a doença no mundo e o maior aumento no número de casos ocorreu no Leste da Ásia e da Europa e na Ásia Central. O crescimento foi provocado pelo uso de drogas e prática insegura de sexo, alertaram a Unaids e a Organização Mundial de Saúde. Na América Latina, dois terços dos 1,7 milhões de pessoas infectadas pelo HIV moram no Brasil, México, Colômbia e Argentina. De acordo com o relatório, a África Subsaariana ainda é a maior atingida pela Aids, com 24,7 milhões, ou praticamente dois terços das pessoas infectadas no mundo. A epidemia de HIV na China, que responde por cerca da metade das 650 mil infecções no país, alcançou proporções alarmantes, de acordo com as organizações do estudo. Na Ásia, 8,6 milhões de pessoas têm Aids, um aumento de cerca de 1 milhão. Na Índia, onde a epidemia parece estar estável e em queda em algumas regiões, há 5,7 milhões de pessoas infectadas. Cerca de 4 milhões de pessoas no planeta foram atingidas pelo HIV nesse ano, com uma grande concentração em jovens. A epidemia de HIV em jovens na Europa Oriental e na Ásia Central continua a crescer. Fonte: Jornal do Brasil
22/11 - O número de infectados pela Aids no Brasil permanece estável, mas com redução de 51,5%, entre 1996 e 2005, na transmissão de mães para filhos durante a gestação, parto ou amamentação. Mas os dados apresentados ontem pelo ministro da Saúde, Agenor Álvares, em Brasília, mostram que aumentaram os casos entre mulheres e pessoas com mais de 50 anos. Pela primeira vez a divulgação dos dados da doença no país é feita no mesmo dia que as informações globais do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). O Boletim Epidemiológico 2006 é baseado no registro dos serviços de saúde pública e privada do Brasil. De acordo com o documento, em 1996 foram registrados 1.091 casos de transmissão de mãe para filhos. No ano passado foram 530, e no primeiro semestre deste ano 109 casos. No entanto, o número de cidadãos com Aids no país permanece estável desde 2000 cerca de 600 mil pessoas vivem com a doença no país. De 1980 até o primeiro semestre deste ano, 433.067 pessoas foram infectadas pelo vírus. No ano passado, houve a menor taxa de incidência desde 2002 18 casos foram registrados em cada grupo de 100 mil pessoas. No primeiro semestre do ano, foram notificados 13.214 casos. Há um aumento da epidemia em cidadãos com 50 ou mais anos. Entre 1996 e 2005, a incidência entre homens de 50 a 59 anos passou de 18,2 para 29,8 a cada 100 mil pessoas. Entre mulheres cresceu de 6,0 para 17,3. Em homens acima de 60 anos, o índice passou de 5,9 para 8,8. Nas mulheres, de 1,7 para 4,6. Hoje, a Aids atinge mais mulheres do que homens no Brasil. O relatório mostra uma queda na taxa de incidência na população masculina de 22,5 a cada 100 mil em 1996 para 21,9, em 2005. Nos jovens de 20 a 24 a queda foi ainda maior: de 19,2 para 13,3. Já nas mulheres com mais de 30 anos, a situação se agravou em todas as faixas etárias. A taxa de incidência saltou de 9,3 para 14,2 nos últimos 10 anos. A Aids mata menos no país. Em 1996, 9,6 a cada 100 mil pessoas morreram com a doença. O número caiu para seis em 2005. O Sul registrou a maior taxa de mortalidade em 2005: nove pessoas a cada 100 mil faleceram, enquanto o Sudeste teve uma queda acentuada no número desde 1996 de 16,3 para 7,6. Nos homens, observa-se diminuição nos casos entre homossexuais e aumento entre os bissexuais e heterossexuais. Nas mulheres, a epidemia ainda é causada pela transmissão heterossexual, responsável por 94,5% dos casos registrados no ano passado. Entre os usuários de drogas injetáveis, o número de casos de Aids mantém a queda constante. Passou de 4.852 casos notificados, em 1996, para 1.418 casos no ano passado. Entre os casos registrados com a variável raça/cor, houve uma queda entre os indivíduos que se declararam brancos e um aumento entre os que disseram ser pretos e pardos no período analisado. Em 2000 40,2% dos casos ocorreram com pessoas que se consideram pretas e pardas. No ano passado foram 45,6%. QUASE 40 MILHÕES TÊM A DOENÇA NO MUNDO - GENEBRA. O número de infecções por HIV cresce em todas as regiões do planeta. Na China, o vírus se espalha dos grupos de alto risco para a população em geral. Quase 40 milhões pessoas têm a doença no mundo e o maior aumento no número de casos ocorreu no Leste da Ásia e da Europa e na Ásia Central. O crescimento foi provocado pelo uso de drogas e prática insegura de sexo, alertaram a Unaids e a Organização Mundial de Saúde. Na América Latina, dois terços dos 1,7 milhões de pessoas infectadas pelo HIV moram no Brasil, México, Colômbia e Argentina. De acordo com o relatório, a África Subsaariana ainda é a maior atingida pela Aids, com 24,7 milhões, ou praticamente dois terços das pessoas infectadas no mundo. A epidemia de HIV na China, que responde por cerca da metade das 650 mil infecções no país, alcançou proporções alarmantes, de acordo com as organizações do estudo. Na Ásia, 8,6 milhões de pessoas têm Aids, um aumento de cerca de 1 milhão. Na Índia, onde a epidemia parece estar estável e em queda em algumas regiões, há 5,7 milhões de pessoas infectadas. Cerca de 4 milhões de pessoas no planeta foram atingidas pelo HIV nesse ano, com uma grande concentração em jovens. A epidemia de HIV em jovens na Europa Oriental e na Ásia Central continua a crescer. Fonte: Jornal do Brasil
GERENCIAMENTO PARA PRODUTOS CONTROLADOS
DEVE-SE CRIAR UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO PARA PRODUTOS CONTROLADOS?
20/11 - O principal objetivo do texto proposto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com a publicação da Consulta Pública nº 70, é aprimorar o monitoramento e a fiscalização de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, como os moderadores de apetite. A sociedade civil e os setores interessados no tema podem opinar sobre a criação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) até 12 de dezembro. Segundo informações da Agência, atualmente, somente livros de registro são utilizados por farmácias e drogarias para controlar a movimentação de compra ou transferência e venda ou perda desses produtos. Com o SNGPC, todos estes procedimentos serão informatizados, facilitando o acesso dos órgãos de vigilância sanitária a informações detalhadas sobre o comércio e o uso de substâncias e medicamentos controlados. Mas, atenção: os estabelecimentos deverão cadastrar-se na Anvisa para trabalhar com o sistema. O responsável técnico de cada um deles receberá uma senha pessoal, sigilosa e intransferível para a inserção de dados no SNGPC. O Sistema com certeza atuará como importante ferramenta de auxílio para inibir a distribuição de medicamentos falsificados no mercado, contribuindo também para o uso racional de substâncias controladas, pois o controle informatizado dificultará a prática de venda sem prescrição médica. Veja o texto completo da consulta pública nº 70 no site da Anvisa (veja link abaixo). Críticas ou sugestões podem ser enviadas para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Gerência-Geral de Medicamentos - SEPN 515, Bloco "B", Edifício Ômega, Asa Norte - CEP 70.770.502 - Brasília – DF Também podem ser encaminhadas para o fax (61) 3448-1489 ou para o e-mail: cp70.2006@anvisa.gov.br .Para saber mais clique em: http://www.anvisa.gov.br .
Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
20/11 - O principal objetivo do texto proposto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com a publicação da Consulta Pública nº 70, é aprimorar o monitoramento e a fiscalização de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, como os moderadores de apetite. A sociedade civil e os setores interessados no tema podem opinar sobre a criação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) até 12 de dezembro. Segundo informações da Agência, atualmente, somente livros de registro são utilizados por farmácias e drogarias para controlar a movimentação de compra ou transferência e venda ou perda desses produtos. Com o SNGPC, todos estes procedimentos serão informatizados, facilitando o acesso dos órgãos de vigilância sanitária a informações detalhadas sobre o comércio e o uso de substâncias e medicamentos controlados. Mas, atenção: os estabelecimentos deverão cadastrar-se na Anvisa para trabalhar com o sistema. O responsável técnico de cada um deles receberá uma senha pessoal, sigilosa e intransferível para a inserção de dados no SNGPC. O Sistema com certeza atuará como importante ferramenta de auxílio para inibir a distribuição de medicamentos falsificados no mercado, contribuindo também para o uso racional de substâncias controladas, pois o controle informatizado dificultará a prática de venda sem prescrição médica. Veja o texto completo da consulta pública nº 70 no site da Anvisa (veja link abaixo). Críticas ou sugestões podem ser enviadas para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Gerência-Geral de Medicamentos - SEPN 515, Bloco "B", Edifício Ômega, Asa Norte - CEP 70.770.502 - Brasília – DF Também podem ser encaminhadas para o fax (61) 3448-1489 ou para o e-mail: cp70.2006@anvisa.gov.br .Para saber mais clique em: http://www.anvisa.gov.br .
Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
11.22.2006
Palestra sobre Gestão da Qualidade em Farmanguinhos
11.21.2006
Comente sobre a consulta pública sobre TATUAGEM
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº..., DE .. DE .. DE 2006.
Institui o registro de produtos utilizados no procedimento de
pigmentação artificial permanente da pele.
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe
confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto 3.029, de 16 de abril de
1999, combinado com o § 1° da alínea “b” do inciso I do art. 111 do Regimento Interno aprovado pela
Portaria n° 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de dezembro de 2000, em reunião
realizada em 5 de junho de 2006, e:
considerando o risco sanitário dos produtos utilizados no procedimento de pigmentação artificial
permanente da pele;
considerando a necessidade de regularizar a fabricação, importação e comercialização destes
produtos;
considerando os requisitos que devem ser cumpridos pelas empresas para solicitação do registro
destes produtos;
adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua
publicação:
Art. 1° Fica aprovado o Regulamento Técnico que consta no anexo desta Resolução que trata do
registro de produtos utilizados no procedimento de pigmentação artificial permanente da pele.
Art. 2° Fica concedido o prazo de 180 dias para que as empresas regularizem os produtos conforme
o Regulamento Técnico em anexo.
Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
DIRCEU RAPOSO DE MELLO
ANEXO
REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE PRODUTOS UTILIZADOS NO PROCEDIMENTO DE
PIGMENTAÇÃO ARTIFICIAL PERMANENTE DA PELE.
PARTE 1 – OBJETIVO
1.1 - Este regulamento estabelece a obrigatoriedade de registro de produtos utilizados nos
procedimentos de pigmentação artificial permanente da pele.
PARTE 2 - DEFINIÇÕES
2.1 Pigmentação Artificial Permanente da Pele – pigmentação exógena introduzida fisicamente na
camada dérmica ou na camada subepidérmica da pele, com o objetivo de embelezamento ou correção
estética.
2.2 Pigmentação Artificial Dérmica – pigmentação exógena introduzida na camada dérmica da pele
por meio físico visando resultado estético permanente, conhecida como tatuagem definitiva.
2.3 Pigmentação Artificial Subepidérmica - pigmentação exógena introduzida na camada
subepidérmica da pele por meio físico visando correção ou embelezamento estético, conhecida como
maquiagem definitiva.
2.4 Produto Implantável - qualquer produto projetado para ser total ou parcialmente introduzido no
corpo humano, por meio de intervenção cirúrgica, destinado a permanecer no local após a intervenção por
longo prazo.
PARTE 3 - NORMAS DE REFERÊNCIA
3.1 Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam
sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e
outros produtos, e dá outras providências.
3.2 Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1977 que regulamenta a Lei 6360/76 de 23 de setembro de
1976, que submete ao sistema de vigilância sanitária os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas,
correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros.
3.3 Resolução Anvisa RDC nº 185, de 22 de outubro de 2001, que estabelece o regulamento técnico
para registro, alteração, revalidação e cancelamento do registro de produtos médicos.
3.4 Resolução Anvisa RDC nº 56, de 6 de abril de 2001, que estabelece os requisitos essenciais de
segurança e eficácia aplicáveis aos produtos para saúde.
3.5 Resolução Anvisa RDC nº 97, de 9 de novembro de 2000, que define e caracteriza o termo "grupo
de produtos" e suas aplicações.
3.6 ISO 10.993 Biological evaluation of medical devices.
PARTE 4 - CLASSIFICAÇÃO
4.1 – Ficam classificados como produtos para a saúde destinados a embelezamento ou correção
estética os produtos usados nos procedimentos de pigmentação artificial permanente da pele, segundo as
regras descritas no Anexo II da Resolução Anvisa RDC nº 185/01, de acordo com o risco intrínseco que
representam à saúde do consumidor, paciente, operador ou terceiros envolvidos.
4.2 – A lista dos produtos utilizados nestes procedimentos e sua respectiva classificação de risco
estão descritos abaixo:
Classificação de risco dos produtos utilizados no procedimento de pigmentação artificial permanente
da pele, segundo as regras descritas no Anexo II da Resolução Anvisa RDC nº 185/01:
Produto Descrição Classificação de
Risco
Acessórios dos aparelhos:
biqueiras, pontas e tubos.
Produto invasivo cirurgicamente de uso
transitório (menos de 60 minutos), reutilizável
(instrumentos cirúrgicos).
Regra 6 classe I
Aparelhos Outros produtos médicos ativos Regra 12 classe I
Recipientes para
pigmentos
Produto utilizado para condução,
armazenamento ou transporte de fluidos ou
tecidos corporais, líquidos ou gazes para
introdução no organismo.
Regra 2 classe II
Agulhas soltas e soldadas Produto invasivo cirurgicamente de uso
transitório
Regra 6 classe II
Produto implantável ou invasivo
cirurgicamente de longo prazo
Pigmentos e veículos / Regra 8 classe III
solventes
Produto implantável ou invasivo
cirurgicamente de longo prazo que
produza efeito biológico ou absorvido
parcialmente pelo organismo
Regra 8 classe IV
PARTE 5 – EXIGÊNCIAS PARA REGISTRO
5.1 – Os produtos usados nos procedimentos de pigmentação artificial permanente da pele para
serem registrados devem cumprir o estabelecido na Resolução Anvisa RDC nº 185/01, ou em norma que
venha substituí-la.
5.2 – A demonstração de segurança e eficácia contida no Relatório Técnico deve atender aos
requisitos estabelecidos na Resolução Anvisa RDC n° 56/01, ou norma que venha a substituí-la e
apresentar os ensaios para verificação da citotoxicidade, sensibilização, genotoxicidade, implantação,
toxicidade crônica e carcinogenicidade, em conformidade com o estabelecido na Norma ISO 10993.
5.3 O registro desses produtos poderá ocorrer por agrupamento, obedecendo a seguinte
classificação:
a) Conjunto de produtos para pigmentação artificial permanente da pele: poderão ser agrupados em
um conjunto todos os produtos enquadrados nas classes de risco I e II, desde que não existam variações
dos componentes do conjunto quanto à sua composição, tecnologia de produção e indicação de uso. Não
poderão compor este conjunto os produtos de classe de risco III e IV.
b) Família de acessórios para aparelhos: serão agrupados em uma mesma família todos os
acessórios de uso geral para os aparelhos, como as biqueiras, pontas e tubos, ou quaisquer outros que
estejam correlacionados com a região de engate da agulha.
c) Família de aparelhos: seguir a regulamentação da Resolução Anvisa RDC nº 97, de 9 de
novembro de 2000, ou norma que venha substituí-la.
d) Família de agulhas: serão agrupadas em uma mesma família todas as agulhas para inserção do
pigmento na derme e subepiderme.
e) Família de agulhas soldadas: serão agrupadas em uma mesma família, distinta da anterior, todas
as agulhas soldadas ou unidas entre si para inserção do pigmento na derme e subepiderme.
f) Família de pigmentos sem veículo ou solvente: serão agrupados em uma mesma família todos os
pigmentos de quaisquer colorações, sem adição de veículo ou solvente de qualquer natureza.
g) Família de pigmentos com veículo aquoso: serão agrupados em uma mesma família todos os
pigmentos de quaisquer colorações, com adição de veículo/solvente de natureza aquosa ou hidrossolúvel.
h) Família de pigmentos com veículo oleoso ou volátil: serão agrupados em uma mesma família
todos os pigmentos de quaisquer colorações, com adição de veículo ou solvente de natureza oleosa ou
aqueles de natureza volátil.
5.4 As variações comerciais dos recipientes para pigmentos serão consideradas formas de
apresentação do produto.
5.5 Os produtos enquadrados nas classes de risco III e IV somente serão registrados na forma de
apresentação comercial estéril.
5.6 Os produtos deverão conter em sua embalagem e rotulagem, com o mesmo destaque dado ao
prazo de validade e na mesma região impressa, o prazo para uso destes produtos após aberto,
estabelecido em
Institui o registro de produtos utilizados no procedimento de
pigmentação artificial permanente da pele.
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe
confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto 3.029, de 16 de abril de
1999, combinado com o § 1° da alínea “b” do inciso I do art. 111 do Regimento Interno aprovado pela
Portaria n° 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de dezembro de 2000, em reunião
realizada em 5 de junho de 2006, e:
considerando o risco sanitário dos produtos utilizados no procedimento de pigmentação artificial
permanente da pele;
considerando a necessidade de regularizar a fabricação, importação e comercialização destes
produtos;
considerando os requisitos que devem ser cumpridos pelas empresas para solicitação do registro
destes produtos;
adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua
publicação:
Art. 1° Fica aprovado o Regulamento Técnico que consta no anexo desta Resolução que trata do
registro de produtos utilizados no procedimento de pigmentação artificial permanente da pele.
Art. 2° Fica concedido o prazo de 180 dias para que as empresas regularizem os produtos conforme
o Regulamento Técnico em anexo.
Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
DIRCEU RAPOSO DE MELLO
ANEXO
REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE PRODUTOS UTILIZADOS NO PROCEDIMENTO DE
PIGMENTAÇÃO ARTIFICIAL PERMANENTE DA PELE.
PARTE 1 – OBJETIVO
1.1 - Este regulamento estabelece a obrigatoriedade de registro de produtos utilizados nos
procedimentos de pigmentação artificial permanente da pele.
PARTE 2 - DEFINIÇÕES
2.1 Pigmentação Artificial Permanente da Pele – pigmentação exógena introduzida fisicamente na
camada dérmica ou na camada subepidérmica da pele, com o objetivo de embelezamento ou correção
estética.
2.2 Pigmentação Artificial Dérmica – pigmentação exógena introduzida na camada dérmica da pele
por meio físico visando resultado estético permanente, conhecida como tatuagem definitiva.
2.3 Pigmentação Artificial Subepidérmica - pigmentação exógena introduzida na camada
subepidérmica da pele por meio físico visando correção ou embelezamento estético, conhecida como
maquiagem definitiva.
2.4 Produto Implantável - qualquer produto projetado para ser total ou parcialmente introduzido no
corpo humano, por meio de intervenção cirúrgica, destinado a permanecer no local após a intervenção por
longo prazo.
PARTE 3 - NORMAS DE REFERÊNCIA
3.1 Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam
sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e
outros produtos, e dá outras providências.
3.2 Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1977 que regulamenta a Lei 6360/76 de 23 de setembro de
1976, que submete ao sistema de vigilância sanitária os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas,
correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros.
3.3 Resolução Anvisa RDC nº 185, de 22 de outubro de 2001, que estabelece o regulamento técnico
para registro, alteração, revalidação e cancelamento do registro de produtos médicos.
3.4 Resolução Anvisa RDC nº 56, de 6 de abril de 2001, que estabelece os requisitos essenciais de
segurança e eficácia aplicáveis aos produtos para saúde.
3.5 Resolução Anvisa RDC nº 97, de 9 de novembro de 2000, que define e caracteriza o termo "grupo
de produtos" e suas aplicações.
3.6 ISO 10.993 Biological evaluation of medical devices.
PARTE 4 - CLASSIFICAÇÃO
4.1 – Ficam classificados como produtos para a saúde destinados a embelezamento ou correção
estética os produtos usados nos procedimentos de pigmentação artificial permanente da pele, segundo as
regras descritas no Anexo II da Resolução Anvisa RDC nº 185/01, de acordo com o risco intrínseco que
representam à saúde do consumidor, paciente, operador ou terceiros envolvidos.
4.2 – A lista dos produtos utilizados nestes procedimentos e sua respectiva classificação de risco
estão descritos abaixo:
Classificação de risco dos produtos utilizados no procedimento de pigmentação artificial permanente
da pele, segundo as regras descritas no Anexo II da Resolução Anvisa RDC nº 185/01:
Produto Descrição Classificação de
Risco
Acessórios dos aparelhos:
biqueiras, pontas e tubos.
Produto invasivo cirurgicamente de uso
transitório (menos de 60 minutos), reutilizável
(instrumentos cirúrgicos).
Regra 6 classe I
Aparelhos Outros produtos médicos ativos Regra 12 classe I
Recipientes para
pigmentos
Produto utilizado para condução,
armazenamento ou transporte de fluidos ou
tecidos corporais, líquidos ou gazes para
introdução no organismo.
Regra 2 classe II
Agulhas soltas e soldadas Produto invasivo cirurgicamente de uso
transitório
Regra 6 classe II
Produto implantável ou invasivo
cirurgicamente de longo prazo
Pigmentos e veículos / Regra 8 classe III
solventes
Produto implantável ou invasivo
cirurgicamente de longo prazo que
produza efeito biológico ou absorvido
parcialmente pelo organismo
Regra 8 classe IV
PARTE 5 – EXIGÊNCIAS PARA REGISTRO
5.1 – Os produtos usados nos procedimentos de pigmentação artificial permanente da pele para
serem registrados devem cumprir o estabelecido na Resolução Anvisa RDC nº 185/01, ou em norma que
venha substituí-la.
5.2 – A demonstração de segurança e eficácia contida no Relatório Técnico deve atender aos
requisitos estabelecidos na Resolução Anvisa RDC n° 56/01, ou norma que venha a substituí-la e
apresentar os ensaios para verificação da citotoxicidade, sensibilização, genotoxicidade, implantação,
toxicidade crônica e carcinogenicidade, em conformidade com o estabelecido na Norma ISO 10993.
5.3 O registro desses produtos poderá ocorrer por agrupamento, obedecendo a seguinte
classificação:
a) Conjunto de produtos para pigmentação artificial permanente da pele: poderão ser agrupados em
um conjunto todos os produtos enquadrados nas classes de risco I e II, desde que não existam variações
dos componentes do conjunto quanto à sua composição, tecnologia de produção e indicação de uso. Não
poderão compor este conjunto os produtos de classe de risco III e IV.
b) Família de acessórios para aparelhos: serão agrupados em uma mesma família todos os
acessórios de uso geral para os aparelhos, como as biqueiras, pontas e tubos, ou quaisquer outros que
estejam correlacionados com a região de engate da agulha.
c) Família de aparelhos: seguir a regulamentação da Resolução Anvisa RDC nº 97, de 9 de
novembro de 2000, ou norma que venha substituí-la.
d) Família de agulhas: serão agrupadas em uma mesma família todas as agulhas para inserção do
pigmento na derme e subepiderme.
e) Família de agulhas soldadas: serão agrupadas em uma mesma família, distinta da anterior, todas
as agulhas soldadas ou unidas entre si para inserção do pigmento na derme e subepiderme.
f) Família de pigmentos sem veículo ou solvente: serão agrupados em uma mesma família todos os
pigmentos de quaisquer colorações, sem adição de veículo ou solvente de qualquer natureza.
g) Família de pigmentos com veículo aquoso: serão agrupados em uma mesma família todos os
pigmentos de quaisquer colorações, com adição de veículo/solvente de natureza aquosa ou hidrossolúvel.
h) Família de pigmentos com veículo oleoso ou volátil: serão agrupados em uma mesma família
todos os pigmentos de quaisquer colorações, com adição de veículo ou solvente de natureza oleosa ou
aqueles de natureza volátil.
5.4 As variações comerciais dos recipientes para pigmentos serão consideradas formas de
apresentação do produto.
5.5 Os produtos enquadrados nas classes de risco III e IV somente serão registrados na forma de
apresentação comercial estéril.
5.6 Os produtos deverão conter em sua embalagem e rotulagem, com o mesmo destaque dado ao
prazo de validade e na mesma região impressa, o prazo para uso destes produtos após aberto,
estabelecido em
Dirigentes de Portos, Aeroportos e Fronteiras(Anvisa)
Novas regras para distribuição e fracionamento de insumos farmacêuticos
Brasília, 20 de novembro de 2006 - 12h05
Novas regras para distribuição e fracionamento de insumos farmacêuticos
A Anvisa deu um passo importante para garantir a qualidade dos insumos farmacêuticos, matérias-primas usadas na manipulação e fabricação de medicamentos. A Agência publicou no dia 16/11 a resolução RDC nº 204, com o Regulamento Técnico das Boas Práticas de Distribuição e Fracionamento de Insumos Farmacêuticos.
O novo regulamento estabelece procedimentos e práticas que as empresas distribuidoras e fracionadoras devem aplicar para assegurar que instalações, métodos, processos, sistemas e controles usados para importar, exportar, armazenar, distribuir, fracionar e embalar insumos sejam adequados.
Ficam proibidas a importação e a comercialização de insumos farmacêuticos destinados à fabricação de medicamentos que ainda não tiveram sua eficácia terapêutica avaliada pela Anvisa. Outro ponto da resolução: a empresa precisa manter um sistema eficiente para o gerenciamento da qualidade (desvios devem ser investigados, documentados e justificados).
“Os insumos constituem o início da cadeia produtiva da indústria farmacêutica, por isso é importante um rigoroso controle”, explica o coordenador do Núcleo de Coordenação de Insumos da Anvisa, Antônio Massaru Kadida. “A diferença entre um produto eficaz ou não pode estar na qualidade das matérias-primas usadas para fabricar o medicamento”, completa.
A publicação da RDC 204 é uma iniciativa do projeto Insumos Farmacêuticos Ativos, que a Anvisa vem desenvolvendo desde 2005. O projeto prevê um trabalho contínuo de revisão da legislação do setor.
Informação: Assessoria de Imprensa da Anvisa
Novas regras para distribuição e fracionamento de insumos farmacêuticos
A Anvisa deu um passo importante para garantir a qualidade dos insumos farmacêuticos, matérias-primas usadas na manipulação e fabricação de medicamentos. A Agência publicou no dia 16/11 a resolução RDC nº 204, com o Regulamento Técnico das Boas Práticas de Distribuição e Fracionamento de Insumos Farmacêuticos.
O novo regulamento estabelece procedimentos e práticas que as empresas distribuidoras e fracionadoras devem aplicar para assegurar que instalações, métodos, processos, sistemas e controles usados para importar, exportar, armazenar, distribuir, fracionar e embalar insumos sejam adequados.
Ficam proibidas a importação e a comercialização de insumos farmacêuticos destinados à fabricação de medicamentos que ainda não tiveram sua eficácia terapêutica avaliada pela Anvisa. Outro ponto da resolução: a empresa precisa manter um sistema eficiente para o gerenciamento da qualidade (desvios devem ser investigados, documentados e justificados).
“Os insumos constituem o início da cadeia produtiva da indústria farmacêutica, por isso é importante um rigoroso controle”, explica o coordenador do Núcleo de Coordenação de Insumos da Anvisa, Antônio Massaru Kadida. “A diferença entre um produto eficaz ou não pode estar na qualidade das matérias-primas usadas para fabricar o medicamento”, completa.
A publicação da RDC 204 é uma iniciativa do projeto Insumos Farmacêuticos Ativos, que a Anvisa vem desenvolvendo desde 2005. O projeto prevê um trabalho contínuo de revisão da legislação do setor.
Informação: Assessoria de Imprensa da Anvisa
Cresce em seis vezes o número de brasileiros em Londres
A quantidade de brasileiros morando em Londres aumentou mais de seis vezes nos últimos dez anos, segundo dados da agência nacional de estatísticas britânica.
O levantamento, baseado em dados de um estudo sobre a força de trabalho na capital britânica, mostra ainda que cerca de um terço dos moradores da cidade nasceu fora da Grã-Bretanha.
Os dados do Office for National Statistics (ONS) indicam que a quantidade de brasileiros em Londres aumentou de cerca de 4 mil em 1997 para 25 mil neste ano.
Os brasileiros não constituem, segundo esses dados, um dos grupos nacionais mais numerosos da capital britânica, mas o crescimento proporcional no período é um dos maiores verificados pelas estatísticas.
O crescimento proporcional no número de brasileiros só é superado pelo aumento no número de cidadãos oriundos de países da ex-União Soviética (de 7 mil em 1997 para 67 mil neste ano), da Bulgária (de mil para 19 mil), da Hungria (de mil para 6 mil), da Romênia (de menos de mil para 9 mil) e da Albânia (de menos de mil para 12 mil).
Em números absolutos, os indianos (206 mil), bengaleses (133 mil) e irlandeses (114 mil) formam as comunidades de estrangeiros mais numerosas hoje na capital britânica.
Atrativo econômico
O número total de habitantes de Londres é estimado em 7,3 milhões, sendo cerca de 2,3 milhões deles estrangeiros. Em 1997, a população total da cidade era de 6,8 milhões, com 1,6 milhão de estrangeiros.
Uma das explicações para o crescimento acentuado no número de estrangeiros seria o crescimento econômico britânico, que atrai imigrantes que buscam condições de vida melhores do que em seus países de origem, além de gerar postos de trabalho que nem sempre podem ser preenchidos por britânicos.
Segundo o levantamento do ONS, a quantidade de britânicos em Londres caiu 150 mil desde 1997.
Para o secretário nacional para a capital, Jim Fitzpatrick, citado pelo jornal The Independent, o país deve garantir a tolerância e a receptividade dos estrangeiros, mas não deve descuidar da manutenção do "caráter britânico".
"As pessoas que vêm para cá deveriam aprender a língua, a cultura e a história e compartilhar as riquezas de Londres", disse ele ao jornal.
Questionamentos
Os dados do ONS sobre o número de estrangeiros em Londres, porém, são questionados por alguns analistas, que dizem que eles podem estar subestimados.
Reportagem publicada pelo jornal londrino Evening Standard questiona, por exemplo, o fato de o número de poloneses na capital ter sido estimado em 70 mil, enquanto o próprio governo britânico já havia estimado em 600 mil a quantidade de imigrantes nos últimos três anos provenientes dos países do Leste Europeu que entraram na União Européia em 2004.
Em relação aos brasileiros, o consulado do Brasil em Londres não tem nenhum dado oficial sobre a quantidade de cidadãos do país na cidade ou mesmo na Grã-Bretanha.
O número de brasileiros registrados oficialmente no consulado é ínfimo em relação ao total de cidadãos do país vivendo na Grã-Bretanha. Nas últimas eleições presidenciais, por exemplo, apenas 3,5 mil brasileiros se registraram para votar na Embaixada do Brasil.
Porém o Itamaraty utiliza uma avaliação superficial feita com base em levantamentos de igrejas evangélicas com atuação na Grã-Bretanha e que estima em cerca de cem mil o número total de brasileiros no país, com metade deles na capital.
O levantamento, baseado em dados de um estudo sobre a força de trabalho na capital britânica, mostra ainda que cerca de um terço dos moradores da cidade nasceu fora da Grã-Bretanha.
Os dados do Office for National Statistics (ONS) indicam que a quantidade de brasileiros em Londres aumentou de cerca de 4 mil em 1997 para 25 mil neste ano.
Os brasileiros não constituem, segundo esses dados, um dos grupos nacionais mais numerosos da capital britânica, mas o crescimento proporcional no período é um dos maiores verificados pelas estatísticas.
O crescimento proporcional no número de brasileiros só é superado pelo aumento no número de cidadãos oriundos de países da ex-União Soviética (de 7 mil em 1997 para 67 mil neste ano), da Bulgária (de mil para 19 mil), da Hungria (de mil para 6 mil), da Romênia (de menos de mil para 9 mil) e da Albânia (de menos de mil para 12 mil).
Em números absolutos, os indianos (206 mil), bengaleses (133 mil) e irlandeses (114 mil) formam as comunidades de estrangeiros mais numerosas hoje na capital britânica.
Atrativo econômico
O número total de habitantes de Londres é estimado em 7,3 milhões, sendo cerca de 2,3 milhões deles estrangeiros. Em 1997, a população total da cidade era de 6,8 milhões, com 1,6 milhão de estrangeiros.
Uma das explicações para o crescimento acentuado no número de estrangeiros seria o crescimento econômico britânico, que atrai imigrantes que buscam condições de vida melhores do que em seus países de origem, além de gerar postos de trabalho que nem sempre podem ser preenchidos por britânicos.
Segundo o levantamento do ONS, a quantidade de britânicos em Londres caiu 150 mil desde 1997.
Para o secretário nacional para a capital, Jim Fitzpatrick, citado pelo jornal The Independent, o país deve garantir a tolerância e a receptividade dos estrangeiros, mas não deve descuidar da manutenção do "caráter britânico".
"As pessoas que vêm para cá deveriam aprender a língua, a cultura e a história e compartilhar as riquezas de Londres", disse ele ao jornal.
Questionamentos
Os dados do ONS sobre o número de estrangeiros em Londres, porém, são questionados por alguns analistas, que dizem que eles podem estar subestimados.
Reportagem publicada pelo jornal londrino Evening Standard questiona, por exemplo, o fato de o número de poloneses na capital ter sido estimado em 70 mil, enquanto o próprio governo britânico já havia estimado em 600 mil a quantidade de imigrantes nos últimos três anos provenientes dos países do Leste Europeu que entraram na União Européia em 2004.
Em relação aos brasileiros, o consulado do Brasil em Londres não tem nenhum dado oficial sobre a quantidade de cidadãos do país na cidade ou mesmo na Grã-Bretanha.
O número de brasileiros registrados oficialmente no consulado é ínfimo em relação ao total de cidadãos do país vivendo na Grã-Bretanha. Nas últimas eleições presidenciais, por exemplo, apenas 3,5 mil brasileiros se registraram para votar na Embaixada do Brasil.
Porém o Itamaraty utiliza uma avaliação superficial feita com base em levantamentos de igrejas evangélicas com atuação na Grã-Bretanha e que estima em cerca de cem mil o número total de brasileiros no país, com metade deles na capital.
11.20.2006
Qualidade de Vida: 40 itens fundamentais
Qualidade de Vida
Fonte: Orientações Médicas
1- Respirar mais profundamente: A verdade é que o sangue precisa de oxigênio. Respiração profunda amplia a clareza da mente e dá mais saúde física. Faça isto, calmamente, durante alguns minutos por dia. Diante de ar livre e puro, na medida do possível.
2- Dar folga para o estômago: Seu estômago é um dos seus amigos mais importantes. Não se empanturre. Dê descanso ao estômago. Coma para alimentar-se. Não se intoxique.
3- Abrir espaço para a qualidade de vida na rotina diária: Não deixe para depois de amanhã a melhora que pode produzir e estabelece hoje. A qualidade de vida é uma planta que a gente tem que regar todo o dia.
4- Fazer periodicamente uma auto-avaliação: Verificar regularmente, item por item, o grau de coerência que você já atingiu na vivência do seu ideal ecológico, identificando de que modo pode continuar auto-aperfeiçoando-se e avançar cada vez mais.
5- Restringir o consumo de remédios: Tome remédios só quando for de fato necessário. Prefira terapias complementares, como homeopatia, acunpuntura, do-in, naturismo. Os laboratórios químicos induzem ao consumo de remédios não só desnecessários, mas prejudiciais.
6- Comer menos carne: Afaste-se, gradualmente, do processo de massacre diário dos animais para o mercado de carne. Há outros motivos. A carne vem com hormônios, conservantes e toxinas que a tornam alimento pouco saudável. Por seu lado, a carne de peixe pode acumular, com a poluição, metais pesados despejados nos rios. Diminua a carne, e se quiser proteínas animais prefira leite, queijo, ovos. Pense em uma alimentação mais vegetariana.
7- Restringir o uso do automóvel: Carro particular causa poluição ambiental e priva o seu organismo do necessário exercício físico. Use-o só quando necessário. Se ele não for indispensável, dê preferência ao ônibus e, em distâncias menores, à bicicleta. Esta última descongestiona o trânsito nas cidades, não polui e faz bem à saúde. Nas distâncias curtas, caminhar é a melhor opção.
8- Trocar o café pelos chás naturais: A ingestão excessiva de café pode causar problemas de comportamento, alterações cardíacas, câncer na bexiga e aumento do colesterol. A cafeína produz insônia e excitação nervosa. O café de cevada pode ser uma alternativa.
9- Adotar uma árvore (ou mais de uma): Além de todas as funções ecológicas conhecidas, ter uma ou mais árvores por perto acalma as pessoas e melhora seu estado de ânimo. No caso de hospitais, pacientes que têm árvores dentro de seu campo visual ficam curados mais rapidamente. Mantenha seu bem-estar interior convivendo mais com árvores. Defenda-as, quando ameaçadas. Cuide delas. Plante mudas. Verá como então se sentirá melhor.
10- Deixar o cigarro completamente: Além de tabaco, o cigarro contém quase 2 mil agentes químicos, na maior parte cancerígenos. Respeite seus próprios pulmões e os dos outros. Para plantio de fumo, florestas nativas são cortadas, pesticidas lançados ao solo, e o impacto ambiental é muito grande. As mesmas terras poderiam em vez disto, estar produzindo alimentos para os pobres. O consumo de cigarro é provocado artificialmente por campanhas de propagandas multinacionais. Economicamente, as doenças geradas pelo cigarro significam grande prejuízo para a sociedade.
11- Preferir alimentos com fibras: Segundo a Organização mundial de Saúde, 80% dos casos de câncer ocorrem por razões ambientais, inclusive o cigarro e a má alimentação. Os alimentos integrais, com fibras, previnem problemas de saúde. Restrinja os alimentos artificiais ou refinados.
12- Uma pausa antes de comer: Antes de iniciar a refeição, pare um instante, acalme sua mente, concentre-se na idéia mais elevada que puder imaginar no momento. Deixe de lado toda a pressa e ansiedade. E então comece a comer com calma e tranqüilidade, para que a digestão possa começar de maneira certa.
13- Economize e recicle papel: Use papel dos dois lados. Quando possível, compre papel reciclado, ou pelo menos não branqueado com cloro, produto extremamente nocivo ao meio ambiente.
14- Restringir as frituras: Se você não resiste a uma fritura de vez em quando, faça com que isto seja apenas uma exceção, e use somente óleos leves, que ajudam a controlar o colesterol. É melhor tentar viver sem frituras.
15- Comer alimentos naturais da estação: Os vegetais produzidos fora da estação exigem uso mais intensivo de pesticidas e substâncias químicas. Prefira as frutas e legumes da época. Lembre-se de lavar bem as verduras para tirar delas os restos de agrotóxicos. A vitamina A e o cálcio presentes em verduras, na cenoura e na maça ajudam a neutralizar o chumbo, cobre e outros metais pesados acumulados em nosso organismo.
16- Fazer exercícios físicos diariamente: Caminhe, ande de bicicleta, faça um pocuo de ioga, jogue vôlei, futebol ou basquete, tênis ou tênis de praia. Exercícios físicos moderados são essenciais para manter a saúde e uma atitude equilibrada diante da vida, evitando as causas do estresse e tensão.
17- Procurar os recicláveis: quando for às compras, priorize os produtos recicláveis, confiáveis, que podem se consertados, reabastecidos, recarregados e usados de novo. Evite produtos que dependem de pilhas e baterias, porque são altamente poluentes.
18- Praticar meditação: considerada por alguns como instrumento para uma ecologia da mente e dos sentimentos, a meditação não é uma prática tão complicada quanto se pensa. Basta sentar-se em silêncio e observar a passagem dos pensamentos pala mente como se fossem nuvens do céu, isto é, sem comprometer-se psicologicamente com eles, até que o seu firmamento mental fique todo, ou quase todo, livre de nuvens. Mesmo que o seu céu não fique inteiramente límpido você notará que as nuvens ficarão mais altas, brancas, agradáveis e claras. Leia, lentamente um bom livro sobre meditação.
19- Usar garrafas de vidro: Evite as garrafas de plástico e as latas, que terão de ser descartadas, enquanto as de vidro são imediatamente recicladas. Esta é uma pequena opção individual, diária, por uma sociedade ecologicamente viável. Um pequeno ato de autodisciplina e respeito pelo meio ambiente.
20- Sebo na margarina: quando é mostrada nas propaganda de televisão, a margarina parece um produto saudável. Na verdade ela é produzida com vários óleos vegetais misturados a gorduras animais como o sebo. Para ficar parecida com a manteiga, a margarina recebe antioxidantes, flavorizantes, corantes, emulsificantes, espessantes, acidulantes e conservantes, todos aditivos químicos de algum modo prejudiciais a saúde. A margarina é um alimento totalmente ilusório.
21- Usar inseticidas caseiros: Nenhum inseticida químico é inofensivo. Se pensa que precisa usá-lo, leia a bula e siga as instruções com cuidado. Mas há também algumas soluções alternativas. Para formigas, coloque algumas gotas de suco de limão na entrada do formigueiro e deixe ali a casaca. Tente também o pó de café, talco, pimenta e cinzas. Para baratas, misture bicarbonato de sódio com açúcar, e coloque em tampinhas de garrafas nos locais freqüentados por elas (sob a geladeira, fogão, em ralos e lixeiras). O açúcar as atrai e o bicarbonato as mata. Para traças, a cânfora é tão eficiente quanto a naftalina e muito menos tóxica. Para aranhas, se forem pequenas e inofensivas, evite mata-las; elas se alimentam de vários insetos desagradáveis. Para pulgas, o maior problema é com os animais de estimação. Lave-os com água morna e sabonete e enxugue-os. Aplique após uma solução caseira eficaz para manter as pulgas a distância: duas colheres de sopa de alecrim fervidas em um litro de água.
22- Restringir o uso de forno micro-ondas: O forno de micro-ondas pode desenvolver aminoácidos tóxicos para o rim e o fígado em alimentos como o queijo, leite, carne e peixe. Ele não dá aos alimentos uma temperatura uniforme capaz de eliminar todas as bactérias.
23- Economizar água: Água é um recurso natural escasso. Não deixe a torneira aberta todo o tempo enquanto escova os dentes. Não fique meia hora no embaixo do chuveiro aberto. Tome providências imediatamente se há um vazamento em sua casa ou prédio.
24- Proteger as crianças dos alimentos perigosos: Mediante um bom diálogo e um trabalho de educação integral, você pode conscientizar seus filhos(e os amigos deles, já que uma criança não vive isolada) sobre os problemas dos excessos de doces e balas, dos refrigerantes, hambúrgueres, cachorros-quentes, e outra armadilhas do chamado mundo moderno. Estes alimentos têm muitas vezes não só açúcar branco, mas corantes, conservantes e outros aditivos prejudiciais a saúde. A satisfação que eles dão dura poucos segundos, mas há conseqüências de longo prazo como fraqueza nos dentes, maiores possibilidades de contrair doenças e gastos com médicos e dentistas.
25- Restringir a televisão: Usada em excesso, a televisão interrompe a vida familiar e destrói, também, a vida intelectual, cultural e social das pessoas. Com seus programas, muitas vezes alienantes, a televisão é um exemplo de poluição mental e deseducação da população em vários níveis, incentivando o consumismo desnecessário. Mas, usada com moderação, pode ser um fator positivo em sua vida. Às vezes há filmes bons. Existem bons noticiários e alguns programas culturais e até ecológicos.
26- Restringir o uso de panelas de alumínio: Procure substituir gradualmente suas panelas de alumínio. Prefira as esmaltadas, de ferro, ou ainda de vidro. O alumínio da panela de despreende quando são cozidos alimentos ácidos, ou quando se raspa o recipiente com força. Há várias doenças associadas ao excesso de alumínio no organismo humano.
27- Transpirar naturalmente: Não exagere com os desodorantes. O suor natural é importante para eliminar as toxinas. Desodorantes supostamente modernos, à base de cloridrato de alumínio, formaldeído e amônia, bloqueiam os poros da pele e fazem mal à saúde. Talcos neutros e polvilho anti-séptico “granado” são inofensivos à pele e necessitam de uso menos freqüente. Para banhar-se e lavar-se prefira sabonetes naturais.
28- Nunca usar amianto: Evite totalmente amianto, seja em telhas, reservatórios de água ou qualquer outro produto. O amianto desprende microfibras que são inaladas na respiração e podem provocar graves doenças respiratórias inclusive irreversíveis. O produto já foi proibido na Alemanha e outros países. Também é nocivo ao meio ambiente e à saúde dos trabalhadores que o produzem.
29- Não exagerar com o computador: Os computadores emitem baixos níveis de radiação que podem causar dor de cabeça e outros sintomas a pessoas que fiquem muitas horas por dia diante deles. O perigo maior é para mulheres grávidas de poucos meses, que podem sofrer aborto. De qualquer modo, evite ficar mais de quatro horas por dia na frente do computador. Faça uma pausa a cada hora de trabalho.
30- Dar folga para o seu bolso: Compre só o necessário. Vivemos em um mundo de falsas necessidades, criadas artificialmente. Saia fora do círculo vicioso de consumo-pelo-consumo, responsável por tanta destruição ambiental, tanta exaltação do egoísmo. Uma atitude mais reservada em relação à compulsividade consumidora pode, literalmente, dar lucro a você.
31- Ser um cidadão atuante: Tenha às mãos os telefones da Secretaria Municipal de Meio ambiente de sua cidade e da entidade ecológica mais próxima. Denuncie qualquer irregularidade da qual venha a saber, dando seu nome e endereço para confirmação da denúncia. Sempre que possível, participe de ações concretas em defesa do meio ambiente. Mantenha contato com os políticos que elegeu e pressione para que eles se posicionem corretamente nas questões ambientais e de qualidade de vida. Converse com os seus familiares sobre a defesa ambiental.
32- Fazer passeios pela natureza: Ninguém pode amar ou defender o que não conhece. Deixe de lado a tensão do trabalho urbano e visite os lugares da natureza. Esvazie-se da pressa e aprenda a perceber a música e harmonia presentes no silêncio da natureza.
33- Evitar bebidas fortes: Bebidas alcoólicas são em geral uma violência contra o organismo humano. Se não puder renunciar totalmente ao uso de álcool, opte por uma cerveja gelada em doses homeopáticas. Evite o pileque como o meio de transcender a sua consciência média da realidade. Se quiser transcender, decida-se pela meditação, leia sobre ioga. É bem melhor do que destruir o sistema nervoso com bebidas alcoólicas.
34- Na praia, evitar excesso de sol: Entre 10h00 e 15h30 há um maior perigo. Os índices de câncer de pele no Brasil já são preocupantes.
35- Repelentes naturais: Evite utilizar repelentes químicos contra insetos como o mosquito e o borrachudo. Para essa finalidade, prefira o óleo de bergamota e outros produtos inofensivos à saúde humana e ao meio ambiente. Que podem ser encontrados em lojas naturais. Colocar tela na casa e usar mosquiteiro também constituem providências sensatas.
36- Ao dirigir, evite altas velocidades: Altas velocidades não são apenas perigosas para você e para os outros, mas prejudicam todo o meio ambiente. Dirigindo a 112Km por hora, por exemplo, você gasta 25% mais combustível do que viajando a 88Km/h. andando mais devagar, você economiza dinheiro e polui menos.
37- Evitar a causa das dores-de-cabeça. De cada dez casos de dor de cabeça, nove são resultados de tensão, inclusive ansiedade, depressão, preocupação e outros problemas emocionais. Tomar comprimidos é uma falsa solução. Beba um chá de camomila. Sente-se calmamente, espinha dorsal ereta, pés firmemente no solo, e imagine a energia que está concentrada na cabeça dissolvendo-se e distribuindo-se calmamente. Relaxe. Revise, examine e elimine um a um os fatores tensionantes de sua vida diária.
38- Evitar o uso de plásticos: Se vai às compras, leve de casa uma sacola. Dispense embalagens desnecessárias.
39- Ser sério, mas não carrancudo: O bom humor e o riso contribuem para manter-nos relaxados e evitar tensões ou doenças. Fale sobre seus problemas com amigos confiáveis. Desabafar com gente amiga é uma maneira de evitar que os problemas ganhem importância exagerada. Quando falamos dos problemas, eles desinflam.
40- Manter contato com o jornal que você lê, a rádio que escuta, a estação de televisão que assiste: Ligue para seus meios de comunicação preferidos e faça sugestões de assuntos que deveriam ser abordados, critique quando errarem, elogie quando acertarem. A influência do consumidor é decisiva para que os meios de comunicação possam melhorar seu conteúdo. Escreva cartas para a coluna do leitor e expresse seus pontos de vista.
Fonte: Orientações Médicas
1- Respirar mais profundamente: A verdade é que o sangue precisa de oxigênio. Respiração profunda amplia a clareza da mente e dá mais saúde física. Faça isto, calmamente, durante alguns minutos por dia. Diante de ar livre e puro, na medida do possível.
2- Dar folga para o estômago: Seu estômago é um dos seus amigos mais importantes. Não se empanturre. Dê descanso ao estômago. Coma para alimentar-se. Não se intoxique.
3- Abrir espaço para a qualidade de vida na rotina diária: Não deixe para depois de amanhã a melhora que pode produzir e estabelece hoje. A qualidade de vida é uma planta que a gente tem que regar todo o dia.
4- Fazer periodicamente uma auto-avaliação: Verificar regularmente, item por item, o grau de coerência que você já atingiu na vivência do seu ideal ecológico, identificando de que modo pode continuar auto-aperfeiçoando-se e avançar cada vez mais.
5- Restringir o consumo de remédios: Tome remédios só quando for de fato necessário. Prefira terapias complementares, como homeopatia, acunpuntura, do-in, naturismo. Os laboratórios químicos induzem ao consumo de remédios não só desnecessários, mas prejudiciais.
6- Comer menos carne: Afaste-se, gradualmente, do processo de massacre diário dos animais para o mercado de carne. Há outros motivos. A carne vem com hormônios, conservantes e toxinas que a tornam alimento pouco saudável. Por seu lado, a carne de peixe pode acumular, com a poluição, metais pesados despejados nos rios. Diminua a carne, e se quiser proteínas animais prefira leite, queijo, ovos. Pense em uma alimentação mais vegetariana.
7- Restringir o uso do automóvel: Carro particular causa poluição ambiental e priva o seu organismo do necessário exercício físico. Use-o só quando necessário. Se ele não for indispensável, dê preferência ao ônibus e, em distâncias menores, à bicicleta. Esta última descongestiona o trânsito nas cidades, não polui e faz bem à saúde. Nas distâncias curtas, caminhar é a melhor opção.
8- Trocar o café pelos chás naturais: A ingestão excessiva de café pode causar problemas de comportamento, alterações cardíacas, câncer na bexiga e aumento do colesterol. A cafeína produz insônia e excitação nervosa. O café de cevada pode ser uma alternativa.
9- Adotar uma árvore (ou mais de uma): Além de todas as funções ecológicas conhecidas, ter uma ou mais árvores por perto acalma as pessoas e melhora seu estado de ânimo. No caso de hospitais, pacientes que têm árvores dentro de seu campo visual ficam curados mais rapidamente. Mantenha seu bem-estar interior convivendo mais com árvores. Defenda-as, quando ameaçadas. Cuide delas. Plante mudas. Verá como então se sentirá melhor.
10- Deixar o cigarro completamente: Além de tabaco, o cigarro contém quase 2 mil agentes químicos, na maior parte cancerígenos. Respeite seus próprios pulmões e os dos outros. Para plantio de fumo, florestas nativas são cortadas, pesticidas lançados ao solo, e o impacto ambiental é muito grande. As mesmas terras poderiam em vez disto, estar produzindo alimentos para os pobres. O consumo de cigarro é provocado artificialmente por campanhas de propagandas multinacionais. Economicamente, as doenças geradas pelo cigarro significam grande prejuízo para a sociedade.
11- Preferir alimentos com fibras: Segundo a Organização mundial de Saúde, 80% dos casos de câncer ocorrem por razões ambientais, inclusive o cigarro e a má alimentação. Os alimentos integrais, com fibras, previnem problemas de saúde. Restrinja os alimentos artificiais ou refinados.
12- Uma pausa antes de comer: Antes de iniciar a refeição, pare um instante, acalme sua mente, concentre-se na idéia mais elevada que puder imaginar no momento. Deixe de lado toda a pressa e ansiedade. E então comece a comer com calma e tranqüilidade, para que a digestão possa começar de maneira certa.
13- Economize e recicle papel: Use papel dos dois lados. Quando possível, compre papel reciclado, ou pelo menos não branqueado com cloro, produto extremamente nocivo ao meio ambiente.
14- Restringir as frituras: Se você não resiste a uma fritura de vez em quando, faça com que isto seja apenas uma exceção, e use somente óleos leves, que ajudam a controlar o colesterol. É melhor tentar viver sem frituras.
15- Comer alimentos naturais da estação: Os vegetais produzidos fora da estação exigem uso mais intensivo de pesticidas e substâncias químicas. Prefira as frutas e legumes da época. Lembre-se de lavar bem as verduras para tirar delas os restos de agrotóxicos. A vitamina A e o cálcio presentes em verduras, na cenoura e na maça ajudam a neutralizar o chumbo, cobre e outros metais pesados acumulados em nosso organismo.
16- Fazer exercícios físicos diariamente: Caminhe, ande de bicicleta, faça um pocuo de ioga, jogue vôlei, futebol ou basquete, tênis ou tênis de praia. Exercícios físicos moderados são essenciais para manter a saúde e uma atitude equilibrada diante da vida, evitando as causas do estresse e tensão.
17- Procurar os recicláveis: quando for às compras, priorize os produtos recicláveis, confiáveis, que podem se consertados, reabastecidos, recarregados e usados de novo. Evite produtos que dependem de pilhas e baterias, porque são altamente poluentes.
18- Praticar meditação: considerada por alguns como instrumento para uma ecologia da mente e dos sentimentos, a meditação não é uma prática tão complicada quanto se pensa. Basta sentar-se em silêncio e observar a passagem dos pensamentos pala mente como se fossem nuvens do céu, isto é, sem comprometer-se psicologicamente com eles, até que o seu firmamento mental fique todo, ou quase todo, livre de nuvens. Mesmo que o seu céu não fique inteiramente límpido você notará que as nuvens ficarão mais altas, brancas, agradáveis e claras. Leia, lentamente um bom livro sobre meditação.
19- Usar garrafas de vidro: Evite as garrafas de plástico e as latas, que terão de ser descartadas, enquanto as de vidro são imediatamente recicladas. Esta é uma pequena opção individual, diária, por uma sociedade ecologicamente viável. Um pequeno ato de autodisciplina e respeito pelo meio ambiente.
20- Sebo na margarina: quando é mostrada nas propaganda de televisão, a margarina parece um produto saudável. Na verdade ela é produzida com vários óleos vegetais misturados a gorduras animais como o sebo. Para ficar parecida com a manteiga, a margarina recebe antioxidantes, flavorizantes, corantes, emulsificantes, espessantes, acidulantes e conservantes, todos aditivos químicos de algum modo prejudiciais a saúde. A margarina é um alimento totalmente ilusório.
21- Usar inseticidas caseiros: Nenhum inseticida químico é inofensivo. Se pensa que precisa usá-lo, leia a bula e siga as instruções com cuidado. Mas há também algumas soluções alternativas. Para formigas, coloque algumas gotas de suco de limão na entrada do formigueiro e deixe ali a casaca. Tente também o pó de café, talco, pimenta e cinzas. Para baratas, misture bicarbonato de sódio com açúcar, e coloque em tampinhas de garrafas nos locais freqüentados por elas (sob a geladeira, fogão, em ralos e lixeiras). O açúcar as atrai e o bicarbonato as mata. Para traças, a cânfora é tão eficiente quanto a naftalina e muito menos tóxica. Para aranhas, se forem pequenas e inofensivas, evite mata-las; elas se alimentam de vários insetos desagradáveis. Para pulgas, o maior problema é com os animais de estimação. Lave-os com água morna e sabonete e enxugue-os. Aplique após uma solução caseira eficaz para manter as pulgas a distância: duas colheres de sopa de alecrim fervidas em um litro de água.
22- Restringir o uso de forno micro-ondas: O forno de micro-ondas pode desenvolver aminoácidos tóxicos para o rim e o fígado em alimentos como o queijo, leite, carne e peixe. Ele não dá aos alimentos uma temperatura uniforme capaz de eliminar todas as bactérias.
23- Economizar água: Água é um recurso natural escasso. Não deixe a torneira aberta todo o tempo enquanto escova os dentes. Não fique meia hora no embaixo do chuveiro aberto. Tome providências imediatamente se há um vazamento em sua casa ou prédio.
24- Proteger as crianças dos alimentos perigosos: Mediante um bom diálogo e um trabalho de educação integral, você pode conscientizar seus filhos(e os amigos deles, já que uma criança não vive isolada) sobre os problemas dos excessos de doces e balas, dos refrigerantes, hambúrgueres, cachorros-quentes, e outra armadilhas do chamado mundo moderno. Estes alimentos têm muitas vezes não só açúcar branco, mas corantes, conservantes e outros aditivos prejudiciais a saúde. A satisfação que eles dão dura poucos segundos, mas há conseqüências de longo prazo como fraqueza nos dentes, maiores possibilidades de contrair doenças e gastos com médicos e dentistas.
25- Restringir a televisão: Usada em excesso, a televisão interrompe a vida familiar e destrói, também, a vida intelectual, cultural e social das pessoas. Com seus programas, muitas vezes alienantes, a televisão é um exemplo de poluição mental e deseducação da população em vários níveis, incentivando o consumismo desnecessário. Mas, usada com moderação, pode ser um fator positivo em sua vida. Às vezes há filmes bons. Existem bons noticiários e alguns programas culturais e até ecológicos.
26- Restringir o uso de panelas de alumínio: Procure substituir gradualmente suas panelas de alumínio. Prefira as esmaltadas, de ferro, ou ainda de vidro. O alumínio da panela de despreende quando são cozidos alimentos ácidos, ou quando se raspa o recipiente com força. Há várias doenças associadas ao excesso de alumínio no organismo humano.
27- Transpirar naturalmente: Não exagere com os desodorantes. O suor natural é importante para eliminar as toxinas. Desodorantes supostamente modernos, à base de cloridrato de alumínio, formaldeído e amônia, bloqueiam os poros da pele e fazem mal à saúde. Talcos neutros e polvilho anti-séptico “granado” são inofensivos à pele e necessitam de uso menos freqüente. Para banhar-se e lavar-se prefira sabonetes naturais.
28- Nunca usar amianto: Evite totalmente amianto, seja em telhas, reservatórios de água ou qualquer outro produto. O amianto desprende microfibras que são inaladas na respiração e podem provocar graves doenças respiratórias inclusive irreversíveis. O produto já foi proibido na Alemanha e outros países. Também é nocivo ao meio ambiente e à saúde dos trabalhadores que o produzem.
29- Não exagerar com o computador: Os computadores emitem baixos níveis de radiação que podem causar dor de cabeça e outros sintomas a pessoas que fiquem muitas horas por dia diante deles. O perigo maior é para mulheres grávidas de poucos meses, que podem sofrer aborto. De qualquer modo, evite ficar mais de quatro horas por dia na frente do computador. Faça uma pausa a cada hora de trabalho.
30- Dar folga para o seu bolso: Compre só o necessário. Vivemos em um mundo de falsas necessidades, criadas artificialmente. Saia fora do círculo vicioso de consumo-pelo-consumo, responsável por tanta destruição ambiental, tanta exaltação do egoísmo. Uma atitude mais reservada em relação à compulsividade consumidora pode, literalmente, dar lucro a você.
31- Ser um cidadão atuante: Tenha às mãos os telefones da Secretaria Municipal de Meio ambiente de sua cidade e da entidade ecológica mais próxima. Denuncie qualquer irregularidade da qual venha a saber, dando seu nome e endereço para confirmação da denúncia. Sempre que possível, participe de ações concretas em defesa do meio ambiente. Mantenha contato com os políticos que elegeu e pressione para que eles se posicionem corretamente nas questões ambientais e de qualidade de vida. Converse com os seus familiares sobre a defesa ambiental.
32- Fazer passeios pela natureza: Ninguém pode amar ou defender o que não conhece. Deixe de lado a tensão do trabalho urbano e visite os lugares da natureza. Esvazie-se da pressa e aprenda a perceber a música e harmonia presentes no silêncio da natureza.
33- Evitar bebidas fortes: Bebidas alcoólicas são em geral uma violência contra o organismo humano. Se não puder renunciar totalmente ao uso de álcool, opte por uma cerveja gelada em doses homeopáticas. Evite o pileque como o meio de transcender a sua consciência média da realidade. Se quiser transcender, decida-se pela meditação, leia sobre ioga. É bem melhor do que destruir o sistema nervoso com bebidas alcoólicas.
34- Na praia, evitar excesso de sol: Entre 10h00 e 15h30 há um maior perigo. Os índices de câncer de pele no Brasil já são preocupantes.
35- Repelentes naturais: Evite utilizar repelentes químicos contra insetos como o mosquito e o borrachudo. Para essa finalidade, prefira o óleo de bergamota e outros produtos inofensivos à saúde humana e ao meio ambiente. Que podem ser encontrados em lojas naturais. Colocar tela na casa e usar mosquiteiro também constituem providências sensatas.
36- Ao dirigir, evite altas velocidades: Altas velocidades não são apenas perigosas para você e para os outros, mas prejudicam todo o meio ambiente. Dirigindo a 112Km por hora, por exemplo, você gasta 25% mais combustível do que viajando a 88Km/h. andando mais devagar, você economiza dinheiro e polui menos.
37- Evitar a causa das dores-de-cabeça. De cada dez casos de dor de cabeça, nove são resultados de tensão, inclusive ansiedade, depressão, preocupação e outros problemas emocionais. Tomar comprimidos é uma falsa solução. Beba um chá de camomila. Sente-se calmamente, espinha dorsal ereta, pés firmemente no solo, e imagine a energia que está concentrada na cabeça dissolvendo-se e distribuindo-se calmamente. Relaxe. Revise, examine e elimine um a um os fatores tensionantes de sua vida diária.
38- Evitar o uso de plásticos: Se vai às compras, leve de casa uma sacola. Dispense embalagens desnecessárias.
39- Ser sério, mas não carrancudo: O bom humor e o riso contribuem para manter-nos relaxados e evitar tensões ou doenças. Fale sobre seus problemas com amigos confiáveis. Desabafar com gente amiga é uma maneira de evitar que os problemas ganhem importância exagerada. Quando falamos dos problemas, eles desinflam.
40- Manter contato com o jornal que você lê, a rádio que escuta, a estação de televisão que assiste: Ligue para seus meios de comunicação preferidos e faça sugestões de assuntos que deveriam ser abordados, critique quando errarem, elogie quando acertarem. A influência do consumidor é decisiva para que os meios de comunicação possam melhorar seu conteúdo. Escreva cartas para a coluna do leitor e expresse seus pontos de vista.
11.19.2006
Secretário de Saúde no Rio promete estruturar o setor
UM INTERVENTOR NA SAÚDE DO RIO (Futuro Secretário Saúde do RJ)
10/11 - O governador eleito, Sérgio Cabral, anunciou ontem o nome do responsável pela realização de boa parte das promessas de campanha do então candidato ao Palácio Guanabara. O médico ortopedista Sérgio Côrtes, ex-interventor federal nos hospitais municipais e diretor-geral do Instituto de Traumato-Ortopedia? (Into), será o secretário de Saúde do Estado, conforme antecipou o JB. Côrtes terá carta branca para fazer nomeações, trocar diretores de hospitais e mudar a estrutura do setor. Apesar de ter sido indicado pelo Ministério da Saúde para intervir na crise da área do Rio, ano passado, Côrtes foi apresentado como um técnico. É um médico intolerante com a incompetência, inimigo da corrupção e excelente gestor da saúde pública justificou o governador eleito, que fez o convite a Côrtes segunda-feira. As qualidades descritas por Cabral terão de ser usadas à exaustão, se o futuro secretário quiser fechar as veias abertas da saúde estadual, problemas no atendimento a pacientes, falta de material e medicamentos. Além disso, precisará cumprir uma das principais promessas de campanha de Cabral, a instalação de postos de saúde 24 horas. Côrtes terá poderes para conversar com os prefeitos e garantir o funcionamento das unidades em tempo integral. -Ele terá carta branca para tudo. Não tem veiculação política. Foi nomeado diretor do Instituto de Traumato-Ortopedia? pelo então ministro José Serra disse Cabral. Depois de receber diversas ameaças de morte por ter comandado uma campanha de moralização do Into, Côrtes pretende levar a experiência para o governo do Estado. Garantiu que não tem nenhum tipo de rusga ou mágoa com o prefeito do Rio, Cesar Maia. À época da intervenção, Cesar fez duras críticas ao ortopedista. O médico avisou que fará auditorias para saber a real situação dos hospitais e a quantidade de insumos e suprimentos do sistema estadual de saúde. Vamos criar uma corregedoria, com status de subsecretaria, independente e autônoma. Côrtes adiantou que pretende implantar e ampliar a Central de Regulação de Leitos, integrada a sistemas similares em outros municípios. Entre os projetos, estão o estímulo à chamada atenção básica e ao Programa Médico de Família. Côrtes pretende colocar na porta das emergências dos hospitais a chamada classificação a triagem dos pacientes por risco de vida. Depois de anunciar o novo secretário, Cabral disse que se reunirá com os outros dois senadores, Marcelo Crivella e Roberto Saturnino, para discutir emendas ao Orçamento. Vai tentar destinar verbas para a Linha 3 do Metrô. CÔRTES SOFREU AMEAÇAS - Quando se lembra das ameaças de morte feitas ao marido, a cirurgiã-ortopédica Verônica Vianna ri de nervoso. Não gosta de recordar as noites mal dormidas por causa das ligações anônimas recebidas por Sérgio Côrtes, com quem é casada há 8 anos e tem três filhos. Aos 41 anos, Sérgio é diretor do Instituto de Traumato-Ortopedia? do Rio (Into), onde conheceu Verônica. As intimidações começaram depois do trabalho do médico em descobrir responsáveis por irregularidades e fraudes nos processos de licitações do Into, desde 2002. Orientou mais de 50 contratos de empresas prestadoras de serviços e conseguiu recuperar R$ 2,5 milhões. Agora, fará trabalho parecido na Secretaria de Saúde. Em março de 2005, Côrtes assumiu a intervenção nos hospitais municipais do Rio, para tentar contornar a crise na saúde pública da capital. Apesar da atitude, a situação não é muito melhor hoje. A maior conquista foi a melhor relação entre os hospitais municipais, estaduais e federais. Formado em medicina pela Universidade Souza Marques em 1988, especializou-se em cirurgia de quadril na Alemanha e nos Estados Unidos. Côrtes foi ortopedista da seleção brasileira de Vôlei e do Comitê Olímpico Brasileiro em Atlanta, em 1996. - Rodrigo Camarão - Fonte: Jornal do Brasil
10/11 - O governador eleito, Sérgio Cabral, anunciou ontem o nome do responsável pela realização de boa parte das promessas de campanha do então candidato ao Palácio Guanabara. O médico ortopedista Sérgio Côrtes, ex-interventor federal nos hospitais municipais e diretor-geral do Instituto de Traumato-Ortopedia? (Into), será o secretário de Saúde do Estado, conforme antecipou o JB. Côrtes terá carta branca para fazer nomeações, trocar diretores de hospitais e mudar a estrutura do setor. Apesar de ter sido indicado pelo Ministério da Saúde para intervir na crise da área do Rio, ano passado, Côrtes foi apresentado como um técnico. É um médico intolerante com a incompetência, inimigo da corrupção e excelente gestor da saúde pública justificou o governador eleito, que fez o convite a Côrtes segunda-feira. As qualidades descritas por Cabral terão de ser usadas à exaustão, se o futuro secretário quiser fechar as veias abertas da saúde estadual, problemas no atendimento a pacientes, falta de material e medicamentos. Além disso, precisará cumprir uma das principais promessas de campanha de Cabral, a instalação de postos de saúde 24 horas. Côrtes terá poderes para conversar com os prefeitos e garantir o funcionamento das unidades em tempo integral. -Ele terá carta branca para tudo. Não tem veiculação política. Foi nomeado diretor do Instituto de Traumato-Ortopedia? pelo então ministro José Serra disse Cabral. Depois de receber diversas ameaças de morte por ter comandado uma campanha de moralização do Into, Côrtes pretende levar a experiência para o governo do Estado. Garantiu que não tem nenhum tipo de rusga ou mágoa com o prefeito do Rio, Cesar Maia. À época da intervenção, Cesar fez duras críticas ao ortopedista. O médico avisou que fará auditorias para saber a real situação dos hospitais e a quantidade de insumos e suprimentos do sistema estadual de saúde. Vamos criar uma corregedoria, com status de subsecretaria, independente e autônoma. Côrtes adiantou que pretende implantar e ampliar a Central de Regulação de Leitos, integrada a sistemas similares em outros municípios. Entre os projetos, estão o estímulo à chamada atenção básica e ao Programa Médico de Família. Côrtes pretende colocar na porta das emergências dos hospitais a chamada classificação a triagem dos pacientes por risco de vida. Depois de anunciar o novo secretário, Cabral disse que se reunirá com os outros dois senadores, Marcelo Crivella e Roberto Saturnino, para discutir emendas ao Orçamento. Vai tentar destinar verbas para a Linha 3 do Metrô. CÔRTES SOFREU AMEAÇAS - Quando se lembra das ameaças de morte feitas ao marido, a cirurgiã-ortopédica Verônica Vianna ri de nervoso. Não gosta de recordar as noites mal dormidas por causa das ligações anônimas recebidas por Sérgio Côrtes, com quem é casada há 8 anos e tem três filhos. Aos 41 anos, Sérgio é diretor do Instituto de Traumato-Ortopedia? do Rio (Into), onde conheceu Verônica. As intimidações começaram depois do trabalho do médico em descobrir responsáveis por irregularidades e fraudes nos processos de licitações do Into, desde 2002. Orientou mais de 50 contratos de empresas prestadoras de serviços e conseguiu recuperar R$ 2,5 milhões. Agora, fará trabalho parecido na Secretaria de Saúde. Em março de 2005, Côrtes assumiu a intervenção nos hospitais municipais do Rio, para tentar contornar a crise na saúde pública da capital. Apesar da atitude, a situação não é muito melhor hoje. A maior conquista foi a melhor relação entre os hospitais municipais, estaduais e federais. Formado em medicina pela Universidade Souza Marques em 1988, especializou-se em cirurgia de quadril na Alemanha e nos Estados Unidos. Côrtes foi ortopedista da seleção brasileira de Vôlei e do Comitê Olímpico Brasileiro em Atlanta, em 1996. - Rodrigo Camarão - Fonte: Jornal do Brasil
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