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11.16.2019
Imprensa marrom apoia agressão de Augusto Nunes ao jornalista Glenn Greenwald no programa Pânico da Jovem Pan
ALGUNS JORNALISTAS brasileiros entraram em parafuso após as primeiras publicações da Vaza Jato. De repente, um veículo pequeno e independente revelou ao país não apenas um conluio político entre parte do judiciário e do Ministério Público, mas a vassalagem de parte do jornalismo mainstream brasileiro. Ficou escancarado que as arbitrariedades da Lava Jato e os seus sucessivos ataques à Constituição não seriam possíveis sem a cobertura dócil dos grandes meios de comunicação, que ajudaram a impulsioná-la e acabaram se tornando reféns da sua popularidade. Os jornalistas lavajatistas passaram anos comprando acriticamente as versões oficiais, tolerando ilegalidades flagrantes e transformando maus funcionários públicos em heróis nacionais. Prestaram um serviço de assessoria de imprensa que foi fundamental para transformar uma operação policial na maior força política do país. A Vaza Jato jogou luz sobre esse mau jornalismo.
Esse é o contexto fundamental para compreender a agressão de Augusto Nunes contra Glenn Greenwald no programa Pânico da Jovem Pan. Desde o início da Vaza Jato, Nunes vem tratando os profissionais do Intercept como “receptadores de material roubado”, fingindo ignorar que um dos seus empregadores, a Veja, publicou textos com base no mesmo arquivo. Mesmo sabendo que as publicações são plenamente amparadas pela Constituição, Nunes usou os espaços nobres que tem na grande mídia para atacar colegas que revelaram o que os poderosos da Lava Jato pretendiam esconder. O jornalismo vassalo não se conforma
Com Greenwald, Nunes foi além e incitou publicamente o juizado de menores a investigar se seus filhos são bem tratados. Envolver crianças em um debate político, partindo de um pressuposto homofóbico (alguém acredita que ele faria essa insinuação sobre os filhos de um casal hétero?), é a mais perfeita definição de covardia que pode existir. Chamá-lo de “covarde”, portanto, é nada além do que uma constatação óbvia.
Augusto Nunes hoje é contratado da Record, uma empresa na qual poderá continuar puxando o saco do bolsonarismo à vontade, agora com a bênção do bispo Macedo. Mas este não é um texto sobre ele. Não há muito o que acrescentar sobre a sua notória covardia e seu histórico de alinhamento aos ricos e poderosos. Prefiro tentar entender como chegamos ao ponto em que formadores de opinião relativizam ou até mesmo aplaudem um agressão de jornalista transmitida ao vivo.
Após a agressão, o apresentador do Pânico Emílio Surita pediu desculpas para a vítima, mas também para o agressor. Relativizou a agressão, passou pano para o agressor e partiu para o deboche para cima do convidado que acabara de ser agredido: “nem mulher briga tão feio quanto vocês”, “você (Glenn) chamou o cara de covarde. É muito forte chamar de ‘covarde'”, “eu sei que você é gringo e tem dificuldade pra conversar”, “não venha se fazer de vítima, não, porque você provocou”.
O apresentador cumpriu o protocolo do isentão. Tratou a agressão física de um funcionário da casa contra um convidado como uma consequência natural de um debate acalorado. A Jovem Pan, a casa do reacionarismo brasileiro, emitiu uma nota igualmente hipócrita, exaltando a liberdade de expressão e a pluralidade de opiniões, mas sem condenar expressamente a agressão de seu funcionário.
Nas redes sociais, houve três tipos de reações entre os jornalistas: a de repúdio absoluto à agressão (a única reação aceitável), a de repúdio relativizando com “mas” e “poréns” e a de exaltação da violência de Nunes.
Os que aplaudiram abertamente a agressão fazem parte da minoria. São os lavajatistas mais fanáticos e reacionários que assumem abertamente suas posições, mas retorcem a realidade para que caiba dentro delas. José Roberto Guzzo já trabalhou como diretor de redação da Veja e foi colunista da revista por mais de dez anos. Assim como os filhos de Bolsonaro e seus militantes fascistoides, Guzzo saiu em defesa da agressão de Augusto Nunes e classificou uma prática jornalística recorrente no mundo democrático de “receptação de material furtado de criminosos”.
Guzzo é um lavajatista que se esbaldou com todos os vazamentos ilegais da força-tarefa e jamais chamou seus colegas de Veja ou de qualquer outro veículo de “escroques” associados a criminosos. Mas, convenhamos, não chega a ser espantoso ver um jornalista que criminaliza o jornalismo defendendo e exaltando a violência contra um colega de profissão.
Entre os relativizadores, muitos jornalistas iniciaram um festival de “tenho críticas à Vaza Jato, mas…”, “não concordo com o Glenn, mas…” ou “eu já fui atacado pelas esquerdas, porém…”, ou ainda “não, porque a polarização…”. É o cacoete do “doisladismo”, que impede que se condene atitudes de um lado de um espectro político sem criticar o outro. Sabe aquele TOC (transtorno obsessivo compulsivo) em que a pessoa esbarra com braço direito em algum lugar e sente uma necessidade mortal de esbarrar o braço esquerdo também? Então, o jornalista mainstream brasileiro sofre de um TOC parecido. E assim se vai relativizando a barbárie porque, afinal de contas, a civilização também já cometeu suas barbaridades, não é mesmo?
No Twitter, a Folha chamou a agressão de “troca de socos”. Como se as imagens não fossem suficientemente claras para identificarmos um agressor e um agredido se defendendo. Claro, o jornalismo isentão precisa sempre se colocar numa posição de equidistância para não magoar ninguém. Mesmo que para isso seja necessário mentir.
Essa obsessão em busca de uma falsa imparcialidade é bastante comum entre jornalistas. Há um temor constante em ser associado com algum dos lados. Quando precisa se posicionar, o isentão pode distorcer a realidade com uma falsa simetria qualquer para não ficar mal na fita. Ter convicções políticas, algo natural para qualquer um, virou quase um crime para alguns jornalistas, que preferem o conforto da bolha falsa do isentismo.
Isso tem um custo alto para a democracia. Quantas vezes vimos nas últimas eleições, Lula e Bolsonaro sendo apresentados como dois lados de uma mesma moeda? Enquanto o primeiro é inegavelmente um democrata que liderou por oito anos um governo de coalizão com partidos de centro e centro-direita e saiu com quase 90% de aprovação popular, o segundo é um homem autoritário que atacou sistematicamente a democracia, as minorias, e carregava um histórico em defesa de milícias, torturadores e assassinos do regime militar. Não importa se você não gosta de Lula ou de Bolsonaro. Esses são os fatos. Bolsonaro foi um deputado assumidamente homofóbico que pregou o fuzilamento de um presidente democraticamente eleito. Colocá-lo na mesma balança com qualquer outro democrata e tratá-los como dois personagens equivalentes é falsificar a realidade — e isso, sim, deveria ser considerado um crime no jornalismo.
Se os fascistoides chegaram ao poder foi em parte também por culpa do jornalismo que relativizou a barbárie. Portanto, se for para criticar a agressão a um jornalista fazendo ponderações sobre o outro lado, é melhor bater palmas para o agressor logo de uma vez. O fascisminho nosso de cada dia deve ser repudiado de maneira absoluta, firme, sem “mas” nem “poréns”. A relativização das práticas fascistas contribuíram para que chegássemos onde estamos hoje.
ANTES QUE VOCÊ SAIA… Quando Jair Bolsonaro foi eleito, sabíamos que seria preciso ampliar nossa cobertura, fazer reportagens ainda mais contundentes e financiar investigações mais profundas. Essa foi a missão que abraçamos com o objetivo de enfrentar esse período marcado por constantes ameaças à liberdade de imprensa e à democracia.
Para isso, fizemos um chamado aos nossos leitores e a resposta foi imediata. Se você acompanha a cobertura do TIB, sabe o que conseguimos publicar graças à incrível generosidade de mais de 11 mil apoiadores. Sem a ajuda deles não teríamos investigado o governo ou exposto a corrupção do judiciário. Quantas práticas ilegais, injustas e violentas permaneceriam ocultas sem o trabalho dos nossos jornalistas?
Este é um agradecimento à comunidade do Intercept Brasil e um convite para que você se junte a ela hoje. Seu apoio é muito importante neste momento crítico. Nós precisamos fazer ainda mais e prometemos não te decepcionar.
11.15.2019
ADEUS TIA JANDYRA, GUERREIRA:
O mundo sorriu, cantou e
dançou no dia que você nasceu. Tenho certeza que todas as coisas
tristes foram transferidas para o dia seguinte.
O sol nunca foi tão
brilhante e, à noite, as estrelas pontilharam o céu e o seu piscar era
como virgens valsando e embalando o sono daquela que nasceu para
iluminar a humanidade.
Você cresceu com aqueles olhos pretos que denunciavam a guerreira
que existe em você.
brilhante e, à noite, as estrelas pontilharam o céu e o seu piscar era
como virgens valsando e embalando o sono daquela que nasceu para
iluminar a humanidade.
Você cresceu com aqueles olhos pretos que denunciavam a guerreira
que existe em você.
Cabelos pretos iguais aos meus. Desde menina
já amava a liberdade e nunca aceitou qualquer tipo de repressão e a sua vida sempre foi pautada pela retidão das ações e atitudes. Um exemplo de vida a ser seguido.
já amava a liberdade e nunca aceitou qualquer tipo de repressão e a sua vida sempre foi pautada pela retidão das ações e atitudes. Um exemplo de vida a ser seguido.
Tia, voce contestou valores, reivindicou
posições, nunca aceitou imposições, acreditou que as pessoas tinham
direito de sonhar, e mais que
isto, que elas devem perseguir seu sonhos.
Tem sempre uma justificativa equilibrada, que atenua as atitudes das pessoas.
Acredita no ser humano, e sua palavra é sempre dirigida ao amor e a compreensão.
Minha tia Jandyra guerreira está se despedindo da vida, desta que nem
sempre foi condescendente com ela, as vezes muito dura e implacável.
posições, nunca aceitou imposições, acreditou que as pessoas tinham
direito de sonhar, e mais que
isto, que elas devem perseguir seu sonhos.
Tem sempre uma justificativa equilibrada, que atenua as atitudes das pessoas.
Acredita no ser humano, e sua palavra é sempre dirigida ao amor e a compreensão.
Minha tia Jandyra guerreira está se despedindo da vida, desta que nem
sempre foi condescendente com ela, as vezes muito dura e implacável.
Esta doença silenciosa e mortal, covarde
e dissimulada está
tirando você do nosso convívio. E como você luta bravamente com ela.
São passados mais de dois anos nesta luta. E
você não se abate, enfrenta com dignidade e força de uma guerreira. Mas infelizmente o fim está próximo.
Que Deus a receba e lhe dê a paz que você merece. Estamos sofrendo
muito, mas queremos manter a dignidade que você nos ensinou e tentaremos
enfrentar sua ida como de uma ausência temporária.
e dissimulada está
tirando você do nosso convívio. E como você luta bravamente com ela.
São passados mais de dois anos nesta luta. E
você não se abate, enfrenta com dignidade e força de uma guerreira. Mas infelizmente o fim está próximo.
Que Deus a receba e lhe dê a paz que você merece. Estamos sofrendo
muito, mas queremos manter a dignidade que você nos ensinou e tentaremos
enfrentar sua ida como de uma ausência temporária.
Breve nos reencontraremos em outro plano.
Um grande abraço e muito obrigado por ter estado com você e recebido seu carinho, ensinamento e compreensão.
Um grande abraço e muito obrigado por ter estado com você e recebido seu carinho, ensinamento e compreensão.
Do sobrinho que tanto lhe admira
- A minha Tia Jandyra nos deixou no dia das mães dia 14 de maio de 2012.
Muitas saudades .....
11.14.2019
Boas Práticas Farmacêuticas: O prazer de servir a Nação (Antonio Celso Brandão)...
Boas Práticas Farmacêuticas: O prazer de servir a Nação (Antonio Celso Brandão)...: Por Maritiza Elaine da Silva Neves Em 19/01/2018 Categoria Gente de Far No ano passado, começamos uma campanha de divulgação d...
O prazer de servir a Nação (Antonio Celso Brandão)
No ano passado, começamos uma campanha
de divulgação da nossa força de trabalho servidora, que – na contramão
de notícias negativas que assolam a categoria – tem se mostrada engajada
em soluções para o desenvolvimento da nossa instituição e,
consequentemente, do nosso país.
Ressaltamos, na oportunidade, que o
Estado moderno se caracteriza pela satisfação de diversas necessidades
coletivas e a prestação de serviços públicos é fundamental para
manutenção deste Estado de bem-estar social. É por conta disso que
servidores públicos são imprescindíveis no fortalecimento das políticas
públicas nacionais.
Para muitos, ser um servidor é uma
dádiva. Porém, o que realmente leva uma pessoa a servir ao público, cada
vez mais exigente na prestação dos serviços estatais? Como é atender a
esse chamado? Conheça a seguir quatro profissionais de Farmanguinhos que
se dedicam na transformação e na busca por uma sociedade mais justa e
igualitária.
Para mim, o perfil ideal do servidor é aquele que gosta do que faz. Trabalha para servir a população com prazer, que veste a camisa e vai à luta. Se você é servidor e não gosta deste perfil, mude, siga outra direção.
É com os olhos marejados d’água e com o pensamento lá nos idos dias de 1975 que um dos funcionários mais antigos de Farmanguinhos fala de sua honra em ser Servidor Público.
Trabalhando, atualmente, na Gestão da Qualidade, Antonio Celso da Costa Brandão ou simplesmente Brandão, se emociona ao falar do dia em que leu no quadro de aviso da universidade em que terminava um curso de especialização em Indústria Farmacêutica, que a Fiocruz estava precisando de farmacêuticos para fazer medicamentos para a Central de Medicamentos (antiga CEME). Ali se iniciava o seu caminho na arte de servir a população brasileira.
Do extinto Instituto de Produção de Medicamentos (Ipromed), passando pela comissão que ajudou a fundar o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS); Em seguida, na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), onde representando a Fiocruz ajudou a criar a política de genéricos, e retornando à Farmanguinhos após a compra do campus do Complexo Tecnológico de Medicamentos (CTM), Brandão tem sido serviente, doando abundantes doses de dedicação ao seu trabalho junto à população.
Figura fácil de ser encontrada em Farmanguinhos, o simpático servidor destaca o seu orgulho em servir a nação: “Eu sempre digo que se você não tem prazer naquilo que você faz, então não faça”.
Segundo Antonio Celso, muitas pessoas decidem ser servidores públicos por causa da estabilidade e da questão financeira. Só que muitos não têm o dom de servir, de lidar com o público. Com isso, enveredam pelo caminho da comodidade, fazendo com que a sociedade ache que o servidor não faz nada, não trabalha direito. Mas, isso não é verdade. Não é regra geral. “Tenho orgulho do que fiz e do que faço. Se fosse mostrado a população, por meio dos canais de massa, as coisas boas que são feitas pelos servidores, as suas pesquisas, a dedicação com que se entregam as suas atividades, esse estereótipo já teria sumido no tempo”.
Sem se deixar levar pelos “mimimis”, Brandão permanece colocando seu trabalho à serviço da população, saindo de casa para exercer suas atividades com prazer, amor e muita dedicação.
IPSIS LITTERIS TRF-4 anula sentença "copia e cola" da juíza Gabriela Hardt
Reproduzir, como seus, argumentos de terceiro, copiando peça processual sem indicação da fonte, não é admissível.
Com esse entendimento, a 8ª Turma do Tribunal Federal da 4ª Região acatou apelação e anulou a sentença da juíza Gabriela Hardt, substituta de Sergio Moro na 13ª Vara Federal em Curitiba. O cargo hoje é ocupado pelo titular Luiz Antônio Bonat. O processo trata de uma ação penal fora do âmbito da força-tarefa da 'lava jato'.
Em sua manifestação, o desembargador Leandro Paulsen afirmou que acompanha integralmente o voto do relator João Pedro Gebran Neto e salientou que a sentença é nula por afronta ao artigo 93, IX, da Constituição Federal, que determina que todos os julgamentos do Poder Judiciário serão públicos e fundamentadas todas as decisões.
O magistrado ainda argumenta que, no caso em questão, se constatou, de fato, que a “sentença apropriou-se ipsis litteris dos fundamentos das alegações finais do Ministério Público Federal, sem fazer qualquer referência de que os estava adotando como razões de decidir, trazendo como se fossem seus os argumentos, o que não se pode admitir”.
Paulsen ainda pondera que se admite as citações de alegações do MPF, mas reitera que copiar peça processual sem indicação da fonte não é admissível. O magistrado ainda salienta que decidiu se manifestar no acórdão para que em futuras sentenças o mesmo vício não seja reproduzido.
Outra irregularidade do processo é o uso de grampo telefônico de um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Paraná que tem prerrogativa de foro, e omitiram essa irregularidade da juíza. Mesmo a defesa demonstrando essa irregularidade com base nas contas do telefone funcional do conselheiro, a magistrada proferiu a sentença e depois mandou abrir um inquérito policial. A defesa dos apelantes foi feita pelos advogados Antonio Augusto Lopes Figueiredo Basto e Rodrigo Castor de Mattos.
Similaridade
O argumento aceito pelo colegiado da 8ª Turma do TRF-4 nesse caso é muito similar ao alegado pelos advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin e Valeska Martins, no caso do sítio de Atibaia (SP).
O argumento aceito pelo colegiado da 8ª Turma do TRF-4 nesse caso é muito similar ao alegado pelos advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin e Valeska Martins, no caso do sítio de Atibaia (SP).
Na ocasião, a defesa do petista pediu em fevereiro deste ano, ao Supremo Tribunal Federal, que fosse juntada ao processo uma perícia feita pelo Instituto Del Picchia que sustenta que a juíza Gabriela Hardt copiou trechos da sentença do então juiz Sergio Moro no caso do tríplex do Guarujá (SP).
O argumento de Zanin é que a perícia mostra que a juíza, que substituiu Moro no julgamento da “lava jato” quando ele deixou a função, não julgou o caso e apenas formalizou uma condenação pré-estabelecida.
O parecer pericial, feito por Celso Mauro Ribeiro Del Picchia, diz que existem provas de forma e de conteúdo da cópia. No primeiro caso, paridades de cabeçalhos e rodapés, determinações das margens, a extensão das linhas, os espaçamentos interlineares e entre parágrafos, as fontes e seus tamanhos, os títulos e trechos destacados em negrito e centralizados.
Quanto ao conteúdo, ressalta a existência de trechos repetidos e até mesmo um ponto no qual Hardt cita o "apartamento", quando estava julgando o caso do sítio. A confusão seria com a outra ação penal em que Lula foi condenado, que envolve um apartamento no Guarujá, no litoral de São Paulo.
11.11.2019
#VazaJato: Jornalismo verdade
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