Tecnologia não elimina boas maneiras; veja dicas de como usar o e-mail no trabalho
Com o uso de novas tecnologias no ambiente de trabalho, como e-mail e mídias sociais, o trabalhador deve ficar sempre atento para não cometer “gafes” no ambiente de trabalho. A diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Espírito Santo (ABRH-ES), Luciana Lessa Soares, disse ao Blog que a etiqueta profissional deve ser usada também para e-mails corporativos.
“É preciso aplicar regras sociais como responder sempre que for solicitado, além de cuidar da correção ortográfica e gramatical. Escrever com letras maiúsculas, por exemplo, é o mesmo que gritar, portanto, deve-se evitar. Procure ser claro e objetivo. É importante escolher um título para a mensagem, o que ajuda na organização e priorização dos e-mails. Evite assinaturas longas, com muitos desenhos e não envie e-mail à toa, enchendo de lixo os destinatários, principalmente SPAMs como aqueles com extensos arquivos de power point”.
Lessa frisa que emoticions e expressões comuns do meio digital como os “rsrsrs” ou “hehehe” devem ser evitados, assim como abreviaturas que podem indicar preguiça ou impaciência. Também lembra que as conversas fora do contexto de trabalho devem ser evitadas. “Algumas empresas acompanham os e-mails corporativos e é possível que, em algum momento, o profissional seja observado em uma situação na qual está enviando mensagens pessoais em horário comercial, o que não é positivo para a imagem do profissional”, afirma.
Outra dica é procurar abordar apenas um assunto por mensagem, facilitando a comunicação e o entendimento. Outro ponto importante destacado pela diretora da ABRH-ES é o respeito pela hierarquia dentro do ambiente de trabalho. Segundo Lessa, a troca imediata de informações eliminou a necessidade de textos elaborados, mas não as necessidades da relação. Apenas muda o meio de comunicação, não a hierarquia. Ou seja, é preciso se comunicar com colegas e chefes de maneiras diferentes. Isso não significa ter mais liberdade com o chefe.
Ela ainda alerta: nem sempre o e-mail é a melhor maneira de tratar questões no trabalho. “É preciso saber o que tratar por e-mail e como fazê-lo. Não se deve usar o e-mail para fofocas e brincadeiras. A postura ética é essencial sempre. Escreva apenas o que você assinaria embaixo e não se arrependeria de ter dito. A tecnologia não elimina as boas maneiras. Precisamos continuar prestando atenção da mesma forma como nos relacionamentos com as pessoas”.
Fonte: http://blog.mte.gov.br/
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7.03.2010
PARA ESQUECER UM GRANDE AMOR.....
Difícil é esquecer um grande amor... Por mais que esse amor não o seja mais.
Fácil é saber que o seu amor já encontrou um novo amor, e os seus olhos não te encontram mais, mas brilham por outra pessoa.
Difícil é você encontrar um novo amor, mas ele virá. E será muito mais terno que todo amor que você já sentiu.
Fácil é amar agora, que de tanto esperar, o coração não agüentou ficar sozinho; por tanto lutar, suas forças se esgotaram, e o novo amor achou nova morada... Mais madura, mais livre, mais calma, mais feliz!
“By Rafaela”
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O que fazer para esquecer um grande amor?
A missão é quase impossível, pois cérebro registra para sempre esta emoção. Até deixa-se de sofrer, mas fica-se eternamente vulnerável
Não adianta nem tentar me esquecer; durante muito tempo em sua vida eu vou viver’. Mais do que uma simples canção, a letra de Roberto Carlos retrata fielmente o que acontece quando um relacionamento termina: quanto mais se deseja superar, mais as lembranças surgem para apertar o peito. É quase impossível esquecer um grande amor, afirmam especialistas que participaram do Congresso Brasileiro de Cérebro, Comportamento e Emoções, no Rio Grande do Sul.
Segundo eles, experiências emocionais significativas — como as vivenciadas com a pessoa amada — ficam gravadas para sempre no cérebro. Por isso, resgatar essa memória, mesmo só em pensamento, faz com que a mente reaja como se a estivesse revivendo de fato.
“O simples fato de ver a pessoa na rua faz com que o sentimento volte e você reviva toda a experiência.”, afirma o professor de Neurologia da Universidade de Iowa (EUA), Antoine Bechara. “É como um vício. A pessoa pode até deixar de sentir a dor do amor perdido, mas estará sempre vulnerável”.
Segundo o neurologista André Palmini, com o passar do tempo, o impacto que a pessoa amada causa no cérebro diminui. Porém, sempre que reencontrá-la, a sensação será diferente da que se tem ao encontrar um amigo ou conhecido.
'LUTO’ NECESSÁRIO
“Isso ocorre porque a amígdala cerebral marcou essa pessoa como extremamente relevante na memória. Então vem o frio na barriga. Quando você não está mais com ela, essa sensação é desconfortável, surge num contexto de racionalidade da perda. Daí vem a angústia, a dor, o arrependimento”, explica Palmini.
Bechara ressalta que é mais fácil esquecer um amor quando a pessoa ‘desaparece’: muda de endereço e telefone e não dá mais notícias. Ou morre. Por isso, quem realmente quer deixar de pensar em alguém precisa evitar o contato ou, como ensinam os psiquiatras, devem ‘viver o luto da relação’.
Quando a pessoa ainda está por perto, ainda que em fotos e cartas, é mais difícil esquecer. Trocando em miúdos, ouça os conselhos de Chico Buarque: devolva o Neruda que você nunca leu e livre-se das sombras do amor que acabou.
“Desvencilhar-se dos objetos é uma forma de evitar lembranças e se ajudar. Não fique relendo cartas e vendo fotos da relação que acabou”, orienta a psiquiatra Carmita Abdo.
Como ensinou o poeta Carlos Drummond de Andrade: “A dor é inevitável. O sofrimento é opcional”.
Memórias extintas em laboratório
Imagine se você pudesse esquecer a dor de um relacionamento que deu errado, apagando de vez o fantasma do ‘ex’? Foi possível no filme ‘Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças’, com Jim Carrey e Kate Winslet, e, para especialistas, pode ser possível na vida real. Segundo o neurologista André Palmini, a chamada ‘extinção da memória’ tem sido objeto de estudo. Mas não para esquecer um grande amor, e sim tratar transtornos pós-traumáticos.
Pesquisadores da Universidade de Nova Iorque (EUA) já conseguiram ‘apagar’ do cérebro de ratos lembranças de medo. Primeiro, expuseram os animais a dois sons diferentes. Ao mesmo tempo, davam choques elétricos nas cobaias, para que elas associassem os sons à dor e ao medo.
Cada vez que ouviam os barulhos, os ratos lembravam do choque e sentiam medo. Depois, os cientistas drogaram parte dos roedores com U0126, substância experimental que induz à perda da lembrança. Em seguida, expuseram novamente estes ratos a um dos sons, mas sem dar-lhes choques.
Depois de retirar a droga dos ratos, os cientistas descobriram que os animais perderam o medo daquele som ao qual foram expostos enquanto estavam drogados. Eles não ‘aprenderam’ a não ter medo do som, e sim ‘esqueceram’ aquela lembrança.
FASES DO FIM
Carmita Abdo, psiquiatra, explica que, quando a relação acaba, a pessoa passa por fases que, em alguns momentos, se intercalam.
ANSIEDADE
Diante da iminência da perda eterna, a pessoa se descontrola e só consegue pensar no fim.
NEGAÇÃO
A pessoa nega para si mesma que a relação acabou ou nega a importância do fato.
REALIZAÇÃO
Nesse momento, a pessoa percebe que, de fato, o relacionamento acabou. É seguida de dois tipos de reações: adaptação (quando a pessoa tenta criar uma rotina para lidar com a perda) ou revolta e vingança.
RESOLUÇÃO
É quando a pessoa decide, de fato, lidar com a situação e superar a perda. Normalmente, pode levar até dois anos depois do fim do relacionamento.
Filme discute se vale realmente a pena apagar alguém da memória para sempre
No filme ‘Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças’ (de 2004), Jim Carrey interpreta Joel, jovem que se apaixona perdidamente por Clementine, interpretada por Kate Winslet. Após viverem um romance conturbado, a relação termina. Um tempo depois, Joel descobre que Clementine o deletou para sempre de sua memória.
Inconformado e frustrado por ainda amar uma pessoa que já o ‘superou’, ele resolve retribuir na mesma moeda e submete-se ao procedimento. Entretanto, no meio do processo, Joel percebe que não quer deletar Clementine. Ao contrário, ele quer manter vivas todas as lembranças de momentos felizes — e tristes — que passaram juntos.
Mais do que uma simples história de amor, o roteiro de ‘Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças’ trata da complexidade do cérebro, focando, principalmente, na memória e emoção. Ao tratar com sensibilidade a urgência e o desespero de quem sofre por amor, o roteirista Charles Kaufman traz à tona para os espectadores o questionamento principal do filme: será que realmente vale a pena apagar alguém para sempre da memória?
POR CLARISSA MELLO
O Dia
LUZ, COR, AÇÃO....
Apenas achei interessante...
Imagine só: Quando você olha para um objeto vermelho - como um tomate, por exemplo - ele parece vermelho porque os átomos que formam o tomate absorvem todas as cores do espectro luminoso menos o vermelho. O mesmo vale para o verde das plantas. As plantas são verdes porque, no processo de fotossíntese, os átomos das folhas absorvem e utilizam a energia de todas as cores do espectro luminoso, menos a verde.
Ou seja: nós enxergamos as cores que são "rejeitadas" pelos objetos, e não o contrário. O tomate não é vermelho porque absorve luz vermelha. Ele é vermelho porque essa é frequência de cor que ele reflete ("rejeita") e que chega até os nossos olhos. Curioso, não é?
As folhas das plantas, por sua vez, gostam de radiação vermelha, que é bem abundante, e de radiação azul, que é mais energética. A luz verde não é nem muito abundante nem muito energética, então não presta para muita coisa e acaba sendo refletida, ou dispensada. Por isso a Amazônia é verde. Se as plantas tivessem evoluído de maneira diferente, e a estrutura molecular da clorofila fosse um pouco diferente, talvez elas refletissem o vermelho em vez do verde, e a Amazônia teria cor de tomate.
A luz visível que chega do Sol e que ilumina a Terra para nós é sempre a mesma: luz branca. Assim esbarramos em um outro contrassenso ilusório: a luz branca parece ser uma cor "vazia", mas, na verdade, é a mais completa de todas. É a luz que contém todas as cores do espectro luminoso, que você percebe quando ela é espalhada por um arco-íris ou passada através de um prisma.
Cada cor é uma forma de radiação luminosa com uma frequência de onda específica, que varia entre 400 e 700 nanômetros, desde o violeta até o vermelho. As cores dos objetos que enxergamos depende de como os átomos desses objetos interagem com as diferentes frequências (cores) desse espectro luminoso. As frequências que são absorvidas "somem". As que são refletidas são as que chegam aos nossos olhos e que dão cores às coisas.
Um objeto branco, como o laptop no qual estou escrevendo esse artigo, é um objeto que reflete todas as cores e não absorve nenhuma. Já um objeto preto é aquele que absorve todas as cores e não reflete nenhuma. É por isso que uma camiseta branca resfria e uma camiseta preta esquenta quando você está no sol. A preta absorve todo o espectro luminoso e esquenta o seu corpo, que está por baixo dela. A branca reflete todo o espectro luminoso e ilumina quem estiver a sua volta.
Com tudo isso em vista, há inúmeras variáveis que podem alterar esse cenário. Se nossa estrela amarela, o Sol, fosse mais fria ou mais quente, a composição de sua luz seria diferente (mais avermelhada ou mais azulada, respectivamente). Se as células de nossa córnea tivessem evoluído de maneira diferente, talvez enxergássemos cores diferentes (como já abordei em um artigo anterior). Se a composição de nossa atmosfera fosse diferente, ela talvez filtrasse a luz de maneira diferente e as cores refletidas na superfície seriam diferentes também.
É mais ou menos o que ocorre no fundo do mar. Quem tem o prazer de mergulhar, como eu, sabe que as cores "desaparecem" a medida que você afunda. A água filtra gradativamente as componentes da luz branca do Sol: primeiro o vermelho, depois o laranja, depois o amarelo, até que, abaixo dos 25 metros, só sobra o azul. Consequentemente, abaixo dessa profundidade, pode ter um coral vermelho-sangue na sua cara que você não vai ver vermelho nenhum (porque não há luz vermelha para ele refletir). Por isso é sempre legal levar uma boa lanterna presa no colete, mesmo num mergulho diurno. Você liga a luz num paredão revestido de corais e esponjas e ... voilá! ... de repente uma paisagem monocromática se transforma numa explosão de cores.
Pense nisso a próxima vez que olhar para um tomate, uma floresta tropical ou um recife de corais.
.
Pintando o mundo de luz
Nova córnea, vida nova
Imagine só: Quando você olha para um objeto vermelho - como um tomate, por exemplo - ele parece vermelho porque os átomos que formam o tomate absorvem todas as cores do espectro luminoso menos o vermelho. O mesmo vale para o verde das plantas. As plantas são verdes porque, no processo de fotossíntese, os átomos das folhas absorvem e utilizam a energia de todas as cores do espectro luminoso, menos a verde.
Ou seja: nós enxergamos as cores que são "rejeitadas" pelos objetos, e não o contrário. O tomate não é vermelho porque absorve luz vermelha. Ele é vermelho porque essa é frequência de cor que ele reflete ("rejeita") e que chega até os nossos olhos. Curioso, não é?
As folhas das plantas, por sua vez, gostam de radiação vermelha, que é bem abundante, e de radiação azul, que é mais energética. A luz verde não é nem muito abundante nem muito energética, então não presta para muita coisa e acaba sendo refletida, ou dispensada. Por isso a Amazônia é verde. Se as plantas tivessem evoluído de maneira diferente, e a estrutura molecular da clorofila fosse um pouco diferente, talvez elas refletissem o vermelho em vez do verde, e a Amazônia teria cor de tomate.
A luz visível que chega do Sol e que ilumina a Terra para nós é sempre a mesma: luz branca. Assim esbarramos em um outro contrassenso ilusório: a luz branca parece ser uma cor "vazia", mas, na verdade, é a mais completa de todas. É a luz que contém todas as cores do espectro luminoso, que você percebe quando ela é espalhada por um arco-íris ou passada através de um prisma.
Cada cor é uma forma de radiação luminosa com uma frequência de onda específica, que varia entre 400 e 700 nanômetros, desde o violeta até o vermelho. As cores dos objetos que enxergamos depende de como os átomos desses objetos interagem com as diferentes frequências (cores) desse espectro luminoso. As frequências que são absorvidas "somem". As que são refletidas são as que chegam aos nossos olhos e que dão cores às coisas.
Um objeto branco, como o laptop no qual estou escrevendo esse artigo, é um objeto que reflete todas as cores e não absorve nenhuma. Já um objeto preto é aquele que absorve todas as cores e não reflete nenhuma. É por isso que uma camiseta branca resfria e uma camiseta preta esquenta quando você está no sol. A preta absorve todo o espectro luminoso e esquenta o seu corpo, que está por baixo dela. A branca reflete todo o espectro luminoso e ilumina quem estiver a sua volta.
Com tudo isso em vista, há inúmeras variáveis que podem alterar esse cenário. Se nossa estrela amarela, o Sol, fosse mais fria ou mais quente, a composição de sua luz seria diferente (mais avermelhada ou mais azulada, respectivamente). Se as células de nossa córnea tivessem evoluído de maneira diferente, talvez enxergássemos cores diferentes (como já abordei em um artigo anterior). Se a composição de nossa atmosfera fosse diferente, ela talvez filtrasse a luz de maneira diferente e as cores refletidas na superfície seriam diferentes também.
É mais ou menos o que ocorre no fundo do mar. Quem tem o prazer de mergulhar, como eu, sabe que as cores "desaparecem" a medida que você afunda. A água filtra gradativamente as componentes da luz branca do Sol: primeiro o vermelho, depois o laranja, depois o amarelo, até que, abaixo dos 25 metros, só sobra o azul. Consequentemente, abaixo dessa profundidade, pode ter um coral vermelho-sangue na sua cara que você não vai ver vermelho nenhum (porque não há luz vermelha para ele refletir). Por isso é sempre legal levar uma boa lanterna presa no colete, mesmo num mergulho diurno. Você liga a luz num paredão revestido de corais e esponjas e ... voilá! ... de repente uma paisagem monocromática se transforma numa explosão de cores.
Pense nisso a próxima vez que olhar para um tomate, uma floresta tropical ou um recife de corais.
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Pintando o mundo de luz
Nova córnea, vida nova
Letra ou Garrancho? Até Quando?
É interessante como vemos receitas preescritas com letras que de tão horríveis,parecem verdadeiros borrões.Calma lá,nem todos os médicos possuem letra feia,isso é apenas sinônimo de preguiça,sim porque não custa nada comprar um caderninho de pauta dupla para treinar a caligrafia,não é mesmo?!
Agora imagina só isso,você sofre de uma doença gravíssima e vai ao médico para ser medicado e receber a receita,só que ao tê-la em mãos,constata que não entende nada daquilo que está escrito e vai à farmácia,para efetuar a compra(vai que o farmacêutico traduz,não é isso que pensa?)pois bem,e se o remédio que o farmacêutico traduzir não for o mesmo que o médico preescreveu?é…isso acontece,constantemente,e o paciente pode entrar em choque por causa da falta de coordenação motora do doutor,imagina se ele for um cirurgião?Deus me livre!Idosos não têm boa visão…e são alvos fáceis para tal erro.
Portanto seria ótimo,na minha opinião,que médicos com letras terríveis e preguiça tamanha,anexassem junto às receitas uma folha contendo a especificação preescrita de forma clara e impressa pelo computador,em letras maiores(para os que possuem problemas de visão),talvez assim,teríamos outro tipo de assimilação à nossa profissão!
Um grande bj
Dra.Anuska
Fonte:falamedico.wordpress.com/.../
Blogmedicina
7.02.2010
Cartilha da Anvisa: “O que devemos saber sobre medicamentos”
Cartilha orienta população sobre o uso correto dos medicamentos
"boaspraticasfarmaceuticas" publica a cartilha na integra:
A cartilha traz orientações sobre a leitura das bulas e cuidados na administração
Para garantir o uso seguro e racional dos medicamentos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio do Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação, lançou na última semana a cartilha “O Que Devemos Saber Sobre Medicamentos”, que traz informações sobre o uso correto de tais produtos.
O livreto traz orientações sobre a leitura das bulas, cuidados ao administrar os produtos em crianças e o uso combinado ao álcool. Além disso, aborda os riscos do uso incorreto de remédios.
CARTILHA:
É com muita satisfação que apresento a cartilha “O que devemos saber sobre medicamentos” como mais uma iniciativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) voltada para conscientização e orientação ao cidadão.
Esta publicação foi elaborada como parte da estratégia de Fortalecimento da Participação Social do Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação da Anvisa em conjunto com iniciativas de educação e mobilização social, como o Educanvisa e o VisaMobiliza, e tem por objetivo disponibilizar informações às entidades civis de defesa do consumidor, vigilâncias sanitárias estaduais e municipais e demais atores da sociedade sobre o uso de medicamentos, a fim de instrumentalizá-los e despertá-los para a importância e necessidade de difundir orientações e hábitos que possam proteger a saúde da população.
Desse modo, a Anvisa pretende contribuir com iniciativas de prevenção de agravos e riscos à saúde, preocupação constante da Agência, assim como prestar esclarecimentos sobre a importância das Boas Práticas Farmacêuticas e da orientação ao cidadão quanto aos cuidados, precauções e atenção à sua saúde.
Assim, consideramos o lançamento desta publicação um importante instrumento para orientar os cidadãos quanto ao uso racional de medicamentos. Ao mesmo tempo, legitima e reafirma o compromisso e a missão da Agência com ações voltadas para a promoção e a proteção à saúde da população.
Conscientizar é o primeiro passo para fortalecer a participação social na regulação como expressão de cidadania e de valorização do ser humano!
Deixamos registrado nossos agradecimentos a todos servidores da Anvisa pelas contribuições oferecidas para elaboração desta cartilha.
Dirceu Raposo de Mello
Diretor-presidente da Anvisa
O QUE SÃO MEDICAMENTOS?
Medicamentos são produtos especiais elaborados com a finalidade de diagnosticar, prevenir, curar doenças ou aliviar seus sintomas, sendo produzidos com rigoroso controle técnico para atender as especificações determinadas pelo órgão regulador.
O efeito do medicamento se deve a uma ou mais substâncias ativas com propriedades terapêuticas reconhecidas cientificamente, que fazem parte da composição do produto, denominadas fármacos, drogas ou princípios ativos.
Os medicamentos obedecem a normas rígidas para poderem ser utilizados, desde a sua pesquisa e desenvolvimento, até a sua produção e comercialização.
Para que os medicamentos façam o efeito desejado, eles devem ser usados de forma racional e com orientação médica e farmacêutica.
PARA QUE SERVEM OS MEDICAMENTOS?
Alívio dos sintomas
• Diminuem ou eliminam sintomas (dor, febre, inflamação, tosse, coriza, vômitos, náuseas, ansiedade, insônia, etc), mas não atuam nas causas.
Cura dasdas doenças
• Eliminam as causas de determinada enfermidade, como infecçôes e infestações. Tem-se como exemplos: antibióticos, sulfas; antihelmínticos (medicamentos contra vermes), antiprotozoários (medicamentos contra malária, giardíase e amebíase); ou
• Corrigem a função corporal deficiente: suplementos hormonais, vitamínicos, minerais e enzimáticos, etc.
Prevenção de doenças
• Atuam restabelecendo funções corporais, auxiliando o sistema imunológico ou na proteção contra microorganismos,. Alguns exemplos são: soros, vacinas, antissépticos, complementos vitamínicos, minerais e enzimáticos, profiláticos da cárie, etc.
Diagnóstico
• Auxiliam o diagnóstico ou avaliam o funcionamento de órgãos, como por exemplo os contrastes radiológicos.
Ao utilizar um medicamcamento é importante ter bem claro qual a ação esperada
QUAL A DIFERENÇA ENTRE REMÉDIO E MEDICAMENTO?
No dia-a-dia, é muito comum notar pessoas ou meios de comunicação utilizando a palavra remédio como sinônimo de medicamento. No entanto, elas não significam a mesma coisa.
A idéia de remédio está associada a todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para curar ou aliviar doenças, sintomas, desconforto e mal-estar.
Alguns exemplos de remédio são: banho quente ou massagem para diminuir as tensões; chazinho caseiro e repouso em caso de resfriado; hábitos alimentares saudáveis e prática de atividades físicas para evitar o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis; medicamentos para curar doenças, entre outros.
Já os medicamentos são substâncias ou preparações elaboradas em farmácias (medicamentos manipulados) ou indústrias (medicamentos industriais), que devem seguir as determinações legais de segurança, eficácia e qualidade.
Assim, um preparado caseiro com plantas medicinais pode ser um remédio, mas ainda não é um medicamento; para isso, deve atender uma série de exigências do Ministério da Saúde, visando garantir a segurança dos consumidores. (SCHE NKEL, 2004).
Todo o medicamcamento é um remédio,
mas nem todo remédio é um medicamcamento.
O QUE SÃO FORMAS FARMACÊUTICAS?
São as diferentes formas físicas que os medicamentos podem ser apresentados, para possibilitar o seu uso pelo paciente.
Quais são as fo rmas fafarmacê uticas ticas ?
• Comprimidos
• Cápsulas, pós e granulados
• Xaropes
• Soluções (gotas, nasais, colírios, bochechos e gargarejos
e injetáveis)
• Supositórios, óvulos e cápsulas ginecológicas
• Aerossóis/pressurizados
• Pomadas e suspensões
POR QUE EXISTEM AS DIFERENTES FORMAS FARMACÊUTICAS?
• Para facilitar a administração;
• garantir a precisão da dose;
• proteger a substância durante o percurso pelo organismo;
• garantir a presença no local de ação; e
• facilitar a ingestão da substância ativa.
Em alguns casos, as formas farmacêuticas servem para facilitar a administração de medicamentos por pacientes de faixas etárias diferentes ou em condições especiais. Para uma criança, por exemplo, é mais fácil engolir gotas em um pouco de água do que engolir um comprimido.
O QUE É VIA DE ADMINISTRAÇÃO?
A via de administração é a maneira como o medicamento entra em contato com o organismo, é sua porta de entrada, podendo ser via oral (boca), retal (ânus), parental (injetável), tópica (pele), vaginal, nasal (nariz), oftálmica (olhos), sublingual (embaixo da língua), dentre outras.
Cada via é indicada para uma situação específica, e apresenta vantagens e desvantagens.
Uma injeção, por exemplo, é sempre incômoda e muitas vezes dolorosa, mas possui um efeito mais rápido.
QUAL A DIFERENÇA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS, REFERÊNCIA E SIMILAR?
Medicamento de Referência
• Medicamento inovador que possui marca registrada, com qualidade, eficácia terapêutica e segurança comprovados através de testes científicos, registrado pelo órgão de vigilância sanitária no país.
• Sua principal função é servir de parâmetros para registros dos posteriores medicamentos similares e genéricos, quando sua patente expirar.
Medicamento Similar
• São produzidos após vencer a patente dos medicamentos de referência e são identificados por um nome de marca.
• Possuem eficácia, segurança e qualidade comprovados através de testes científicos, registrado pelo órgão de vigilância sanitária no país.
• Possuem o mesmo fármaco e indicação terapêutica que o medicamento de referência, diferem em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos.
• Não são intercambiáveis com o medicamento de referência nem com o medicamento genérico.
SIMILAR ≠ REFERÊNCIA E GENÉRICO
Medicamcamento Genérico
• É igual ao medicamento de referência e possui qualidade, eficácia terapêutica e segurança comprovados através de testes científicos, registrado pelo órgão de vigilância sanitária no país.
• Não possui nome de marca, somente a denominação química de acordo com a Denominação Comum Brasileira (DCB).
• Pode ser intercambiável (substituído) com o medicamento de referência pelo profissional farmacêutico.
GENÉRICO = REFERÊNCIA
Todo medicamento genérico traz na sua embalagem uma faixa amarela com o “G” de genérico em destaque e a identificação “Medicamentos Genérico”.
Medicamcam ento Genérico
• É igual ao medicamento de referência e possui qualidade, eficácia terapêutica e segurança comprovados através de testes científicos, registrado pelo órgão de vigilância sanitária no país.
• Não possui nome de marca, somente a denominação química de acordo com a Denominação Comum Brasileira (DCB).
• Pode ser intercambiável (substituído) com o medicamento de referência pelo profissional farmacêutico.
GENÉRICO = REFERÊNCIA
IMPORTANTE
Todo medicamento genérico traz na sua embalagem uma faixa amarela com o “G” de genérico em destaque e a identificação “Medicamentos Genérico”.
OS MEDICAMENTOS DE ACORDO COM A PRESCRIÇÃO
Os medicamentos são diferenciados já em sua embalagem se eles podem ser adquiridos com ou sem prescrição médica, através de uma tarja vermelha ou preta.
Entre os medicamentos que necessitam de prescrição, alguns possuem um controle especial do governo, devendo ter a sua prescrição retida no momento da compra, sendo obrigatória a identificação do comprador e seu cadastro no Sistema Informatizado de Gerenciamento de Produtos Controlados da Anvisa (SNGPC).
Medicamcam entos Isentos de Prescrição (MIP)
São medicamentos que não necessitam da prescrição, mas devem ser utilizados de acordo com a orientação de um profissional farmacêutico.
Medicamcam entos com Prescrição
Devem ser prescritos pelo profissional médico ou dentista e são divididos em dois grupos:
• Sem retenção de receita - apresentam TARJA VER MELHA na embalagem contendo o seguinte texto: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
• Com retenção de receita - apresentam TARJ A VERMELHA ou TARJA PRETA na embalagem contendo o seguinte texto: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.
COMO DEVE SER UMA RECEITA?
Receita dada cor branca
Ela é prescrita por médicos e dentistas para a dispensação dos medicamentos que possuem tarja vermelha.
Toda receita deverá estar escrita de modo legível, contendo:
• Nome e endereço do paciente
• Nome do medicamento, concentração e quantidade
• Modo como deve ser utilizado o medicamento
• Nome e CRM do médico
• Data e assinatura do médico
Notificacação de receituário dada cor AZUL
A notificação é emitida pelo médico ou dentista para dispensação medicamentos que possuem um controle especial.
A notificação deve sempre acompanhar uma receita branca, porque ela fica retida na farmácia e drogaria para comprovação de que o medicamento foi dispensado da forma correta.
AS PLANTAS MEDICINAIS E OS FITOTERÁPICOS
As plantas medicinais são utilizadas na medicina popular dos diversos povos, desde tempos pré-históricos, como remédios para auxiliar nos problemas de saúde, mas também são usadas pela medicina atual na produção de medicamentos fitoterápicos.
Os medicamentos fitoterápicos devem seguir, como qualquer outro medicamento, a todas as normas sanitárias e os cuidados para o seu uso, e devem possuir registro no Ministério da Saúde (Anvisa).
O consumo de medicamentos fitoterápicos, bem como de plantas medicinais in natura, tem sido estimulado com base no mito “se é natural não faz mal”, porém, ao contrário da crença popular, eles podem promover reações como intoxicações, náuseas, irritação da mucosa, edema (inchaço) e até a morte, como qualquer outro medicamento.
CUIDADOS COM O USO DAS PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS:
• Utilize sempre plantas que você conhece bem.
• Nunca colete plantas medicinais junto a locais que possam ter recebido agrotóxicos.
• As plantas medicinais devem ser secas à sombra, até tornarem-se quebradiças antes de serem utilizadas.
• Não armazenar as plantas medicinais por um longo período, pois podem perder os seus efeitos.
• Evite misturas de plantas medicinais, a combinação entre elas pode resultar em efeitos imprevisíveis.
• Não utilize durante a gravidez, a não ser sob orientação médica.
• Evite utilizar chás laxantes ou diuréticos para emagrecer.
MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
Homeopatia é um termo criado para designar uma terapia alternativa que se baseia no princípio “os semelhantes curam-se pelos semelhantes”.
O tratamento homeopático, consiste em fornecer a um paciente sintomático doses extremamente pequenas dos agentes que produzem os mesmos sintomas em pessoas saudáveis, quando expostas a quantidades maiores. Deste modo, o sistema de cura natural da pessoa é estimulado e estabelece uma reação de restauração da saúde por suas próprias forças, de dentro para fora.
Como são prod uzidos os medicamentos medicamentos homeopáticos ?
O medicamento homeopático é preparado em um processo que consiste em diluição sucessiva da substância e “dinamização” (ou “potencialização”), em uma série de passos.medicamentos e devem seguir as todas as normas sanitárias e os cuidados para o seu uso, como qualquer outro medicamento e deve possuir registro no Ministério da Saúde (Anvisa).
O medicamento homeopático pode ser utilizado com segurança em qualquer idade, até mesmo em recém-nascidos ou pessoas com idade avançada, desde que acompanhada pelo clínico homeopata.
MEDICAMENTOS BIOLÓGICOS
Poucas pessoas tem idéia do que sejam medicamentos biológicos, mas a verdade é que eles existem há muito tempo. As vacinas são um exemplo, outros são os hemoderivados (medicamentos derivados do sangue) e alérgenos (medicamentos contra alergias).
Como são prod uzidos os medicamentos medicamentos biológicos ?
O processo produtivo difere substancialmente do empregado na produção química convencional, pois os medicamentos biológicos são produzidos a partir de células vivas que atuam como uma fábrica. É um processo complexo, em que estas células devem permanecer sob condições de temperatura específicas e com alimentação na hora e quantidade certa durante semanas ou meses.
Os produtos biológicos medicamentosos de alto custo são ofertados gratuitamente aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS, após prévio cadastro na Coordenação da Assistência Farmacêutica local (Estadual/Municipal/Distrito Federal).
Cuidados
Os produtos biológicos e congêneres, como quaisquer outros medicamentos, também podem apresentar riscos configurados em agravos e danos, pelas suas reações adversas manifestadas, especialmente, quando do uso inadequado. Portanto, o seu uso deve ser acompanhado pelos profissionais competentes, médicos e farmacêuticos.
EMBALAGEM DO MEDICAMENTO
A embalagem e o rótulo dos produtos têm a responsabilidade de transmitir tudo o que possa interessar sobre o produto, contribuindo para o seu perfeito conhecimento. Algumas vezes são os únicos canais de informação disponíveis sobre o produto. No caso dos medicamentos, as embalagens devem conter informações obrigatórias, estabelecidas por regulamentos técnicos publicados pela Anvisa.
QUAIS INFORMAÇÕES DEVEM CONSTAR NA EMBALAGEM?
• Nome comercial do medicamento (ausente em genéricos). Em caso de medicamentos fitoterápicos, deve ser apresentado o nome botânico da planta.
• Denominação genérica.
• Nome, endereço e CNPJ da empresa produtora.
• Nome do fabricante e local de fabricação do produto.
• Número do lote.
• Data da fabricação (mês/ano).
• Data de validade (mês/ano).
• Número de registro (MS seguido do número, constando 13 números, iniciando com 1).
• Composição do medicamento, quantidade e via de administração.
• Telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor – SAC.
• Lacre de Segurança (toda a embalagem deve estar lacrada).
• Selo com Tinta Reativa (deve ser raspada com metal e vai surgir a palavra QUALIDADE E NOME DO LABOR ATÓRIO ).
IMPORTANTE
A ausência de alguma dessas informações na embalagem, é sinal de que há algo errado com o medicamento.
Caso falte qualquer informação, o medicamento deve ser encami-nhado, em sua embalagem original, ao serviço de vigilância sanitária, a fim de verificar se o produto é falsificado ou não.
BULAS DE MEDICAMENTOS
A indústria que desenvolveu o medicamento tem obrigação legal de prestar todas as informações necessárias para o uso adequado e os possíveis problemas e cuidados relacionados ao medicamento.
O acesso à bula de medicamentos é um direito reconhecido pela Constituição Federal de 1988 e ratificado pelo Código de Defesa do Consumidor!
A partir de 2011 as bulas de medicamentos vão ter nova cara:
• Separação de bulas para pacientes com linguagem mais acessível.
• Apresentação mais legível, com definições sobre fonte, tamanho, cor de impressão, espaçamento entre linhas, entre outros parâmetros.
• Definição de bulas padrões de informação para todos
os medicamentos.
• Consulte as bulas no site da Anvisa
(bulárioeletrônico@anvisa.gov.br).
CUIDADOS COM OS MEDICAMENTOS ARMAZENAMENTOTO
Os principais aspectos a se observar no momento de selecionar um lugar para armazenamento são:
• Se é de fácil acesso, seguro e fora do alcance das crianças - para evitar uma ingestão acidental de medicamento.
• Se está protegido da luz direta, do calor e da umidade. Vale lembrar, locais quentes, como a cozinha, e úmidos como o banheiro não são adequados para guardar medicamentos. Eles podem causar alterações em sua composição, diminuindo sua eficácia ou causando efeitos tóxicos, mesmo estando dentro do prazo de validade.
OUTRO OUTROS CUIDADOS
• Respeitar a temperatura de conservação do medicamento contida na bula ou rótulo do produto.
• Conservar o medicamento na embalagem original.
• Não remover o rótulo das embalagens.
• Observar a data de validade.
FARMÁCIAS E DROGARIAS
Os medicamentos, por serem produtos que necessitam de uso especial, possuem uma Lei Federal que determina que somente devam ser comercializados em locais específicos: farmácias e drogarias.
Diferença entre FaFarmácias e Drogarias
• Farmácias: Estabelecimentos de saúde que comercializam e orientam sobre o uso de medicamentos industriais e manipulados.
• Drogarias: Estabelecimentos de saúde que comercializam e orientam sobre o uso de medicamentos industriais.
O que observar numa farmácia ou drogaria ?
• Todo estabelecimento deve possuir Alvará ou Licença Sanitária emitida pela Vigilância Sanitária e o Certificado de Regularidade do Conselho Regional de Farmácia, em local visível.
• Deve ter a presença de um profissional farmacêutico durante todo o horário de funcionamento, para prestar as orientações sobre o uso dos medicamentos para todos os que vão comprar um medicamento
Consulte o farmacêutico sobre os cuidados com os medicamentos, ele deverá estar com identificação e presente durante todo o horário em que o estabelecimento estiver aberto.
Exerça o seu direito, exija a presença do farmacêutico .
Quais os serviços farmacêuticos que podem
ser prestados estados nas fafarmácias e droga ogarias?
• Orientação sobre o uso do medicamento.
• Administração de medicamentos (nebulização, aplicação de
injetáveis e uso oral).
• Acompanhamento da pressão arterial e temperatura.
• Monitoração da glicemia capilar por meio de auto-teste.
Importante
Ao fazer o acompanhamento de sua pressão arterial, glicemia e temperatura corporal, o farmacêutico deverá entregar uma declaração, onde constarão as informações sobre a sua saúde, para que o médico saiba como o medicamento está fazendo efeito no seu organismo.
Limpeza é fundamental. Verificar que sempre se local
está bem arejado, livre da presença de insetos ,
poeira e outras sujidades.
FARMACOVIGILÂNCIA
A Farmacovigilância é o trabalho de acompanhamento do desempenho da ação dos medicamentos que já estão no mercado, com a finalidade de proteger a população de danos causados por produtos comercializados, por meio da identificação precoce do risco e da intervenção oportuna.
Como é feito o trabalho de farmacovigilância ?
As ações são realizadas de forma compartilhada entre as vigilâncias estaduais, municipais e a Anvisa, através do sistema de notificação de problemas relacionados a medicamentos.
Qualquer pessoa que tiver algum problema com medicamentos deve preencher a ficha de notificação (modelo abaixo) e entregar para a Vigilância Sanitária de seu município ou enviar para a Anvisa (e-mail farmacovigilância@anvisa.gov.br).
Digite o nome da pessoa que sofreu o efeito adverso:
Digite o nome do medicamento que causou o efeito adverso:
Informe o nome do fabricante do medicamento:
Descreva, em poucas palavras, o efeito adverso:
(Dia do início do uso do medicamento, dia do aparecimento do efeito adverso, dosagem usada, Idade, condição de saúde antes do uso do referido medicamento e se houve o uso de outros medicamentos tomados juntos)
Informe mais sobre a pessoa que sofreu o efeito adverso:
Notificador, digite o seu nome, telefone e/ou endereço:
O que é uso racional de medicamento medicamento?
É quando utilizamos o medicamento correto e de origem conhecida, com orientação médica e farmacêutica, nos horários e nas quantidades especificadas na bula.
Todo medicamento apresenta riscos, mesmo quando utilizado de forma correta.
O seu consumo de forma racional objetiva proporcionar o máximo benefício com uma minimização dos possíveis efeitos prejudiciais.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Interação medicamentosa é o evento clínico em que o efeito de um medicamento é alterado pela presença de outro medicamento, de alimento, de bebida ou algum agente químico ambiental. Constitui a principal causa de problemas relacionados a medicamentos.
Interações entre os medicamentos medicamentos
São as interferências que ocorrem quando dois ou mais medicamentos são administrados ao mesmo tempo, podendo causar a diminuição ou o aumento do efeito desejado, ou ainda o surgimento de efeitos indesejados.
Exemplos:
• O efeito do Anticoncepcional é reduzido quando consumido com um Antibiótico.
• A Vitamina K inibe a resposta dos anticoagulantes orais.
• O antiácido diminui a absorção dos medicamentos anti-inflamatórios (contra inflamações).
• Os antibióticos, como a tetraciclina, diminuem seu efeito terapêutico quando engolidos com antiácido.
• Anticoagulantes podem causar hemorragia se utilizados com alguns antiinflamatórios, como o ácido acetilsalicílico.
Medicamentos edicamentos e Be bidas idas Alcoólicas lcoólicas
As associações entre medicamentos com bebidas alcoólicas podem levar a efeitos indesejados graves, inclusive com risco de morte.
O álcool pode tanto potencializar os efeitos de um medicamento quanto neutralizá-lo.
Tenha em esp ecial atenção o uso de álc ool
com os seguintes medicamcamentos:
• Analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios: pode causar perturbações gastrointestinais, úlceras e hemorragias.
• Antidepressivos: diminui os efeitos, pode aumentar a pressão sanguínea.
• Antibióticos: pode causar náuseas, vômitos, dores de cabeça e até convulsões.
• Antidiabéticos: pode causar severa hipoglicemia (baixa glicose).
• Anti-histamínicos, tranqüilizantes, sedativos: pode intensificar o efeito de sonolência e causar vertigens.
• Antiepilépticos: a proteção contra ataques epilépticos é significativamente reduzida.
• Medicamentos cardiovasculares: podem provocar vertigens ou desfalecimento, bem como redução do efeito terapêutico.
OS MEDICAMENTOS EM CRIANÇAS
A utilização de medicamentos em crianças, principalmente os bebês, necessita de uma atenção especial porque elas reagem
aos medicamentos de forma diferente dos adultos e estão
mais sujeitas a casos de intoxicações.
Alguns cuidaos importantes
• Não dê medicamentos de “USO ADULTOTO” para crianças,
use apenas os medicamentos de “USO PEDIÁTRICO”.
• A receita deve ser clara quanto à forma de administração,
dosagem e tempo de duração de tratamento.
• Não suspenda um medicamento antes do prazo de uso
estipulado pelo médico. Qualquer dúvida, converse com o médico pediatra.
• Não use medicamentos contra tosse e resfriado em crianças com menos de dois anos de idade, a não ser que você receba orientações específicas do médico para utilizá-los.
Lembre-se
O remédio que você toma, ou aquele que o filho da sua vizinha usa, pode ser prejudicial para o seu filho.
Exemplos de situações que podem substituir os medicamcamentos
Banhos mornos ou compressas frias podem diminuir a febre;
reidratação oral e alimentação ajudam no combate à diarréia:
inalação com vapor de água e lavagem das fossas nasais com soro podem desobstruir o nariz.
ATENÇÃO
Nunca guarde os medicamentos em locais de fácil acesso a crianças (gavetas ou armários baixos), para evitar graves problemas de intoxicação.
MEDICAMENTOS SEMPRE FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
MEDICAMENTOS E OS IDOSOS
A proporção da população acima de 65 anos está aumentando e o uso de medicamentos nesta faixa etária é muito elevado.
No entanto, existem diversos problemas relacionados com o uso de medicamentos, entre eles:
• O metabolismo dos idosos é mais lento e isso exige uma redução na dose do medicamento.
• As reações indesejadas são mais freqüentes.
• Os idosos geralmente têm múltiplas doenças, tomam mais de um medicamento, aumentando assim o risco de interações medicamentosas e efeitos indesejados.
cuidaddad os importantes
• É imprescindível o acompanhamento do idoso pela família nas consultas médicas e na administração de medicamentos.
• É importante não interromper o tratamento, respeitar os horários de administração e as doses dos medicamentos.
• Se observar o aparecimento de qualquer sintoma, suspenda a medicação e procure um médico.
OS ANTIBIÓTICOS E OUTROS BACTERIANOS
Os antibióticos são substâncias químicas que possuem a propriedade de matar microorganismos (agentes causadores de doenças infecciosas) ou impedir o seu crescimento.
Uso incorreto
• Usar dose menor que a indicada.
• Usar dose maior que a indicada.
• Não seguir o horário estabelecido.
• Interromper o tratamento com uma melhora, antes do tempo estipulado.
RECOMENDAÇÕES
• Infecções causadas por vírus como gripes, sarampo,
caxumba, rubéola e outros não podem ser curadas pelos antibióticos.
• Não tome antibióticos por conta própria, nem por indicações de balconista de farmácia, vizinhos ou parentes.
• Siga rigorosamente a prescrição médica.
• Fique atento ao surgimento de efeitos indesejados
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ATENÇÃO
Ouso incorreto de antibióticos pode causar a resistência bacteriana (capacidade do microorganismo para resistir aos efeitos do antibiótico).
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OS MEDICAMENTOS PARA EMAGRECER
Os medicamentos para emagrecer, chamados anorexígenos, facilitam a perda de peso porque são medicamentos que suprimem ou moderam o apetite.
É comum que uma pessoa que deseja emagrecer procure a farmácia em busca de uma solução rápida, porém, por trás dessa ilusória perda de peso rápida, se escondem efeitos colaterais e insucesso.
Os anorexígenos são produtos de alto risco porque podem desenvolvem dependência e a retirada brusca pode ser acompanhada de fadiga (cansaço), sonolência ou depressão. Por isso são medicamentos controlados por lei e somente os médicos podem prescrever os medicamentos com a finalidade emagrecedora.
EMAGREÇA COM SAÚDE E SEGURANÇA
O aumento de peso (obesidade) possui muitos fatores, os quais devem ser analisados pelo profissional médico e nutricionista e, para elaborar um plano para perda de peso, devem estar envolvidos a mudança nos hábitos alimentares, atividades físicas e uma equipe de apoio (médicos e nutricionistas).
OS MEDICAMENTOS PARA ANSIEDADE E INSÔNIA
A ansiedade associada à insônia é uma queixa muito comum, por isso um bom histórico médico e exame físico são essenciais para o diagnóstico.
Medicamentos utilizados para o tratamento da ansiedade chamados ansiolíticos, geralmente são sedativos ou hipnóticos (induzem ao sono) e devem ser utilizados sob prescrição médica e com o devido acompanhamento, observando sempre as doses e posologia (modo de usar).
Cuidado com o uso dos ansiolíticos com outros medicamentos e o álcool. Devido aos efeitos colaterais, indivíduos sob tratamento com benzodiazepínicos, não devem exercer atividades que exijam coordenação motora e reflexos rápidos.
Importante
Nem sempre o uso de medicamentos é o melhor remédio. Converse com seu médico e procure outras medidas que podem amenizar o seu problema de ansiedade e insônia, como exercícios físicos e relaxamentos.
OS MEDICAMENTOS PARA RESFRIADOS E TOSSE
Resfriado
Cada ano milhões de pessoas em todo mundo tem um resfriado comum, cujos sintomas são bem conhecidos: dor de garganta, nariz congestionado, talvez um pouco de febre, dores no corpo e algumas vezes, tosse irritante.
A maioria dos resfriados é de causa benigna, necessitando apenas de muito líquido, descanso e, no máximo, um medicamento isento de prescrição para diminuir os sintomas, o qual deve ser utilizado com orientação do profissional farmacêutico.
Caso o resfriado persista por mais de três dias, o aconselhável é procurar um médico para avaliação e indicação de um medicamento, para evitar o risco de uma complicação respiratória (ex. faringite, bronquite, pneumonia, etc.)
TOSSE
A tosse é geralmente uma reação do organismo a irritações causadas pela presença de secreções ou corpos estranhos, como fumaça, poeira, bactérias e fungos, protegendo o sistema respiratório. Assim, eliminá-la nem sempre é uma boa idéia, já que seu objetivo é justamente o de liberar a secreção excedente.
O primeiro passo no manejo da tosse é prover o trato respiratório de umidade adequada, tanto pelo aumento da ingestão de líquidos (água) quanto pela umidificação do ar. Estes agentes tornam o muco mais fluido.
De acordo com a causa, pode ser necessário o tratamento, que geralmente tem como objetivo tratar da causa, e não da tosse em si.
Cuidado com o uso destes medicamcamentos
• Descongestionantes nasais (antihistamínicos e corticóides)
– uso contínuo pode agravar ou prolongar o resfriado, irritar as
fossas nasais e até reações graves como síndrome de cushing
(intoxicação por cortizona).
Reações mais graves em crianças.
• Xaropes expectorantes – atuam irritando o revestimento do estômago para
expulsar o muco,podendo causar náuseas e enjôos e aumentar as secreções.
• Xaropes mucolíticos – podem causar retenção de muco e agravar infecção
em casos de bronquites e pneumonia.
• Xaropes associados (expectorantes e mucolíticos) – associações irracionais e não devem ser utilizadas, podendo causar reações adversas graves.
MEDICAMENTOS PARA ANEMIA
Anemia é a situação em que faltam células vermelhas no organismo (eritrócitos, glóbulos vermelhos), indispensáveis para o transporte de oxigênio e para a oxigenação dos tecidos.
A causa mais freqüente é a deficiência de ferro, conhecida como anemia ferropriva, mas ainda existem outros tipos de anemia por deficiência de ácido fólico e raramente por vitamina B12.
É necessário um diagnóstico laboratorial, através do exame de sangue, para o esclarecimento do tipo de anemia e, assim, iniciar o tratamento com orientação médica.
cuidados necessá rios com Medicacamentos à basbas e de ferro
• Estes medicamentos na maioria dos casos causam irritação gastrintestinal, agravado com o uso concomitante do ácido acetilsalicílico (AAS), o que pode ocasionar sangramento gastrintestinal.
• A ingestão destes medicamentos com alimentos reduz a sua absorção.
• As preparações líquidas podem causar coloração temporária nos dentes, sendo recomendada a ingestão com canudinho.
• O tratamento com ferro interfere com a ação de alguns medicamentos, impedindo a sua ação (por exemplo, com tetraciclina).
• A efetividade do tratamento pode ser diminuída pela ingestão de antiácidos, medicamentos para úlcera como a cimetidina e penicilamina usada em reumatismo.
• O uso de chá preto e café afetam a absorção de ferro dos alimentos, devendo ser evitado por quem tem anemia.
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ATENÇÃO
Para prevenção da anemia o principal fator é uma boa alimentação.
MEDICAMENTOS PARA DIARRÉIA
A diarréia é uma forma que o corpo tem para eliminar as toxinas estranhas, bactérias ou outros elementos que podem causar mal estar ao intestino, ou seja, e um mecanismo de proteção natural.
A maioria das diarréias são agudas e tem duração limitada a algumas horas ou poucos dias, as diarréias crônicas são as que tem duração de semanas ou meses, ou ainda, que reaparecem de forma regular.
O perigo da diarréia, particularmente para os bebês e crianças, é a desidratação devido à perda de grande quantidade de água e sais minerais.
Diarréias agagudasdas
Pelo seu caráter geralmente autolimitado, a preocupação principal é a prevenção da desidratação, principalmente em crianças e idosos. A reposição de sais e água através da terapia de reidratação oral é simples, efetiva e barata. Ela não inibe a diarréia, mas evita sua complicação mais grave.
Anticoncepcionais
O uso de contraceptivo oral constitui um dos métodos mais eficazes para prevenir a gravidez. Em algumas mulheres podem causar riscos à saúde, portanto a pílula só deve ser tomada depois de uma consulta a um ginecologista, que receitará a mais adequada para cada caso.
Orientações para uso
• Os contraceptivos orais devem ser tomados sempre na mesma hora, todos os dias.
• Se uma pílula for esquecida deve ser tomada assim que se lembrar, além da pílula regular, na mesma hora de sempre, ou então as duas no mesmo horário habitual.
• Se duas ou mais pílulas forem esquecidas, é aconselhável abandonar a cartela e usar outro método contraceptivo (de preferência um método de barreira, ex.: camisinha). Aguardar a menstruação e recomeçar um novo ciclo.
Ao contrário do que se pensava, um intervalo “livre de pílulas” não traz vantagem terapêutica, pode ocorrer ovulação nesse intervalo e, não usando outro método, pode ocorrer gravidez.
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Atenção
Substâncias que diminuem o efeito anticoncepcional: barbitúricos, carbamazepina, fenitoína, antibióticos como a ampicilina, rifampicina, tetraciclinas.
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Diarréias crônicas
Em diarréias crônicas o essencial é a busca de diagnóstico para possibilitar a remoção da causa ou tratamento do distúrbio. Ela pode ser resultado de fatores múltiplos ou de doença. Exemplos de causas: alergia ao leite de vaca, intolerância ao glúten (trigo, cevada, aveia), parasitas intestinais, câncer do estômago ou do cólon, uso crônico de laxante e outros.
Cuidados
• O uso de medicamentos para diarréia geralmente não constitui solução, podendo retardar o diagnóstico e agravar o distúrbio.
• Um dos efeitos indesejados dos medicamentos é o de causar diarréia como os antibióticos de uso oral, antiácidos contendo magnésio, hormônios e outros.
• Pessoas com diarréia sanguinolenta, febre alta ou comprometimento importante do estado geral devem buscar o médico, sob risco de agravar o quadro e complicar a saúde.
Analgésicos e os antipi réticos
DOR
A dor é o motivo mais comum para a ingestão de medicamentos, sendo o primeiro sinal de advertência de que algo não está certo no organismo. O bem-estar do paciente obtido pelo alívio da dor é importante, mas é fundamental que se chegue ao diagnóstico preciso da doença.
FEBRE
A febre é uma elevação anormal da temperatura corporal. A maioria dos episódios de febre ocorre como reação do organismo a infecções, mas também existem febres por outros distúrbios. Ela não precisa necessariamente ser tratada com medicamentos, usualmente ela desaparece com remédios caseiros tradicionais como toalhas úmidas na testa, banhos mornos, ingestão de bastante água.
O uso de compressas com álcool é desaconselhável, pode levar à intoxicação. Nas situações de febre alta, contínua ou muito freqüente, é aconselhável buscar um diagnóstico médico.
Entre os medicamentos de venda livre, indicados para dor e febre, contam-se centenas de marcas, mas vários podem causar reações alérgicas, intoxicações, interações medicamentosas e outros efeitos adversos. Antes de tomar qualquer medicamento isento de prescrição, procure o seu farmacêutico, ele é o
profissional indicado para dar uma orientação adequada.
MEDICAMENTOS E O TRÂNSITO
Existem medicamentos que podem influenciar na capacidade de dirigir, afetar a coordenação motora, a percepção visual ou aditiva, o autocontrole, a percepção de perigo e o senso de responsabilidade.
Exemplos de medicamentos medicamentos medicamentos com risco
sobre a capaccapacidade de dirigir:
• Medicamentos oftálmicos (colocar nos olhos)
• Tranqüilizantes e sedativos (para os nervos)
• Anti-histamínicos (contra alergias)
• Antitussígenos (tosse)
• Anestésicos gerais e locais
• Anti-hipertensivos (pressão alta)
• Antidepressivos (depressão)
• Neurolépticos (problemas psicológicos)
FRACIONAMENTO DE MEDICAMENTOS
Medicamentos fracionados são aqueles fabricados em embalagens especiais e vendidos na quantidade exata prescrita. Por exemplo, se você tem que tomar 4 comprimidos, não vai precisar mais comprar caixa com 7.
Quando os medicamentos medicamentos podemser fracionados ?
Podem ser fracionados somente os medicamentos que contêm em suas embalagens a expressão: “EMBALAGEM FRACIONÁVEL”. Elas não permitem o contato do medicamento com o meio externo até a sua utilização pelo usuário final, para evitar riscos de contaminação do produto.
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Importante
Os medicamentos sujeitos ao controle especial não podem ser fracionados.
Quais são os benefícios de comprar medicamentos medicamentos fracionados ?
• Você compra remédios apenas na quantidade que precisa.
• Você economiza no tratamento.
• Você evita os riscos de intoxicação pelo consumo das sobras de medicamentos estocados em casa.
• Você e o Brasil reduzem o desperdício.
O fracionamento somente pode ser realizado em farmácias devidamente autorizadas, com a presença do farmacêutico responsável em todo o horário de funcionamento.
O PREÇO DOS MEDICAMENTOS E O DIREITO DO CONSUMIDOR
Os medicamentos que entram no mercado brasileiro necessitam de aprovação de seu preço pelo governo através da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos – CMED, para evitar abuso de preços nos medicamentos, além de inibir a prática das chamadas “maquiagens” do produto, que vêm a ser reajustes de preços disfarçados.
Os reajustes dos preços dos medicamentos ocorrem anualmente, devendo ser seguidos rigorosamente pelas empresas farmacêuticas, caso contrário essas empresas irão incorrer em infração à legislação sanitária.
Em relação aos preços de medicamentos existem determinados conceitos que devem ser conhecidos:
Preço Fáb ricaca (ou FabFab ricancan te - PF) - É o preço máximo ao qual um laboratório ou distribuidora pode comercializar um medicamento que produz com a farmácia.
Preço Máximo ao ao Consumidor (PMC) - É o maior preço em que um medicamento pode ser vendido para o consumidor em uma farmácia ou drogaria.
CADER NO DE PREÇO S: Fabricante deve dar ampla publicidade aos preços de seus medicamentos, por meio de sua publicação mensal em revistas especializadas de grande circulação.
As farmácias devem ter as revistas em seus balcões atualizadas para que o consumidor possa pesquisar os preços dos medicamentos.
Exemplo de um caderno de preço
O ICMS SOBRE O PREÇO DOS MEDICAMENTOTOS DIFERE NOS ESTADOS:
RJ: 19%
GENÉRICOS EM MG:12%
SP e MG18%;
DEMAIS ESTADOS:12%
PR:17%
Descontos de medicamentos medicamentos
Em se tratando de mercado farmacêutico, o mecanismo de desconto utilizado pelas farmácias amplia a concorrência em relação à venda de medicamentos.
A livre concorrência sempre foi o maior e mais eficaz instrumento de proteção e defesa do consumidor.
O Direito de Concorrência é assegurado por diversas normas legais, consistindo em institutos bem mais eficientes e abrangentes que as conhecidas leis de mercado. A concorrência leal, saudável, deve ser preservada e protegida, para que todos sejam beneficiados
PROPAGANDA DE MEDICAMENTOS
A indústria de medicamentos tornou-se um dos negócios mais rentáveis do mundo. Muito dinheiro é investido pelos grandes laboratórios em pesquisa e na fabricação de novos medicamentos, mas a maior parte desse dinheiro vai para a publicidade, em campanhas globais.
Na tentativa de alterar o padrão de consumo de produtos farmacêuticos, as indústrias lançam mão de diversas formas de propaganda, tanto dirigidas ao público leigo quanto aos profissionais de saúde. Atingem desde o médico e o farmacêutico até o dono de farmácia, o balconista e o paciente, conseguindo influenciar na prescrição, na venda e no consumo de medicamentos.
Em tese, a propaganda deveria servir como um elemento de contribuição na tomada de decisões conscientes em relação à utilização de medicamentos, algo que não tem sido verificado pela Anvisa.
Muitas peças publicitárias superestimam as qualidades dos produtos, às vezes duvidosas, e omitem seus aspectos negativos e perigosos, transmitindo, muitas vezes, a falsa idéia de que o medicamento anunciado é seguro, sem contra-indicações e/ou sem efeitos colaterais. Enaltecem, exclusivamente, os benefícios dos medicamentos e os colocam em uma posição central na terapêutica, sem apresentar argumentos com base em dados científicos considerados válidos.
Com isso, acabam induzindo ao uso inadequado de medicamentos, à automedicação e, em determinados casos, geram danos financeiros pela aquisição de um produto ineficaz ou inadequado, o que pode intensificar gastos do Estado frente ao agravamento de patologias ou pela ocorrência de reações adversas.
De forma geral, as propagandas de medicamentos não alertam os consumidores para o fato de que nenhum medicamento é isento de riscos e que, por isso, deve ser consumido com responsabilidade, mesmo os de venda isenta de prescrição médica.
Deste modo, podem ser considerados possíveis agentes agravantes do estado de saúde das pessoas, pela exposição a uma informação tendenciosa e questionável, muitas vezes enganosa e abusiva.
É proibido fazer propaganda de medicamentos com tarja vermelha ou preta nos meios de comunicação de massa. Essas propagandas somente podem ser divulgadas para os profissionais médicos, dentistas e farmacêuticos, através de publicações especializadas.
Deste modo, podem ser considerados possíveis agentes agravantes do estado de saúde das pessoas, pela exposição a uma informação tendenciosa e questionável, muitas vezes enganosa e abusiva.
Qual a diferença entre propaganda enganosa e abusiva, de acordo com o
Código de Defesa do Consumidor?
Propaganda enganosa é aquela que contém informações falsas sobre o produto ou serviço, no que diz respeito às características, quantidades, preços, propriedades ou quando omite dados essenciais.
Propaganda abusiva é aquela que gera discriminação, incita a violência, explora o medo e a superstição, se aproveita da deficiência de julgamento e da falta de experiência da criança, desrespeita valores ambientais e pode induzir à comportamentos prejudiciais à saúde e à segurança.
Existe uma forma correta de fazer propaganda de medicamentos medicamentos?
Existem regras e restrições e, de acordo com a legislação em vigor, apenas os medicamentos isentos de prescrição (sem tarja) podem ser veiculados nos meios de comunicação de massa.
Os medicamentos de tarja vermelha e preta somente podem ser anunciados para os profissionais prescritores, por meio de publicações especializadas.
Os consumidores podem denunciarpropagandas irregulares ?
Sim, qualquer irregularidade identificada na propaganda deve ser comunicada à Vigilância sanitária, è necessário que seja informado o nome do produto, a data e local da veiculação (TV, rádio, jornal, revista ou farmácia onde foi distribuída).
As propagandas de medicamentos sem tarja devem apresentar, obrigatoriamente:
• Nome comercial
• Nome da substância ativa - DCB/DCI
• Número de registro (exceção: rádio)
• Indicação
• Advertência: “Se persistirem os sintomas o médico deverá ser consultado”
• Advertência em relação à substância ativa.
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É proibido fazer propaganda de medicamentos com tarja vermelha ou preta nos meios de comunicação de massa. Essas propagandas somente podem ser divulgadas para os profissionais médicos, dentistas e farmacêuticos, através de publicações especializadas.
Fonte Anvisa
Environmental Monitoring - Maintaining a Clean Room
Many industries from pharmaceutical, biotechnology, medical device, hospital pharmacies and medical disposables have clean room operations of differing sizes and complexities. Clients in these industries have recognized that there is a regulatory compliance to demonstrate clean room performance and controlled product bioburden with monitoring the environmental conditions in their aseptic manufacturing areas.
Environmental Monitoring (E/M) is a program designed to demonstrate the control of viable (living microorganisms) and non-viable particles in critical areas.
These areas include clean-rooms for drug fill/finish, formulation tank rooms, laminar flow hoods, biological safety hoods, isolators, glove boxes, molding machines, kit assembly lines, Intravenous (IV) compounding areas and sterile packaging.
This article will discuss environmental monitoring from a viable particles perspective. Viable monitoring refers to testing for the detection and enumeration of bacteria, yeast and mold. It includes the monitoring of personnel, air and area surfaces for microbial contamination. And differs from non-viable environmental monitoring which is a reference for particle counts measured by a laser counter. Viable counts provide metrics on the potential for contamination of a company’s products as well as demonstrating the veracity that a clean room is functioning as designed and being properly maintained. Surface and air monitoring exhibit the asepsis of the product manufacturing operation,
Companies who have their clean room facilities monitored do so to ensure their desired/required quality standards are met. The areas that are sampled in a manufacturer’s clean room include:
1. Personnel – Personnel are the biggest source of contamination in clean areas. Personnel harbor millions of bacteria, carrying them with them everywhere they go. Gowning is the most effective way to protect the cleanroom environment from ourselves. To asses the effectiveness of the gowning program personnel may be monitored on a regular basis for viable counts. Personnel monitoring employs contact plates to assess microbial contamination of clean room personnel.
2. Air - the air in a clean room is controlled and Monitored on a regular basis (e.g., daily, weekly, quarterly) for particle counts, viable counts, temperature and humidity. HEPA filters are used to control the viable and non-viable particulate counts within the air. HEPA filters have the capability to filter out particulates down to 0.2 ?m in size. These filters usually run continuously at a calibrated flow rate in order to maintain the required air quality within the room. Humidity is usually kept at a low level in order to help prevent the proliferation of microbes within the room such as bacteria and mold, which tend to prefer damp conditions in order to replicate.
3. Surfaces (including floors, walls, equipment, etc.) are cleaned and monitored on a regular basis for viable counts by using specially designed contact plates that contain a growth medium called Trypticase Soy Agar (TSA) and Sabouraud Dextros Agar (SDA). The TSA is a growth medium designed for bacteria and the SDA and a growth medium designed for mold and yeast. TSA and SDA are typically incubated at different temperatures, TSA at 30-35 C which is mainly the optimal growing temperature for most environmental bacteria, and 20-25 C which is the optimal growing temperature for most mold and yeast species.
Two methods of Air sampling in a Clean Room
1. Air Samplers (active air sampling) – Air samplers draw in predetermined volumes of air. The air is drawn over a sterile media plate, which is later incubated to reveal the number of viable organisms per cubic feet or liter. Currently agar impaction is the method of choice throughout the industries. Using a specially designed, and calibrated piece of equipment which holds the media plate under a perforated lid and draws in a known amount of air one can accurately measure the amount of viable bacteria within the air.
2. Settling plates (passive air sampling) - Petri dishes containing sterile growth media are exposed to the environment for a specific period of time, usually between 30-60 minutes but can be exposed up to four hours before compromising the integrity of the media itself. Viable microorganisms which settle onto the media surface will grow after the plates are incubated. However, passive air sampling is tending to be phased out because it does not reflect microbial contamination with an accurately measured volume of air.
Two methods for surface monitoring in a Clean Room
1. Contact Plates – as mentioned above are special Petri dishes which contain sterile growth medium prepared in a manner so the surface of the media protrudes above the rim of the plate. The contact plate is pressed against any flat surface the needs to be sampled. Any viable microorganisms on the surface will stick to the agar surface and will grow upon proper incubation. This technique reveals the number of viable microorganisms on a surface.
2. Swabs - are sterile and stored in a suitable sterile liquid. The swabs are rubbed over the test surface. The microbiologist can determine the type of microorganisms on the swab by subculturing it to media. Swabs are used for surfaces that are not flat, and can be used to sample hard to reach areas of machinery that could not be sampled with a contact plate. Swabbing is more qualitative than quantitative.
How Personnel are monitored in a Clean Room
Contact Plates - Personnel in critical areas may be monitored for microbial contamination utilizing contact plates. The contact plates monitor areas of the body that may interact with the sterile field or product exposure areas. These may include gloved hands, forearms, or other areas. Personnel monitoring is a good indication of how well personnel are gowning when they enter the clean room. Many companies utilize this testing for proficiency based training programs for clean room personnel.
Environmental organisms recovered from manufacturing areas should be identified to show what organisms are present, and what may be contaminating the product. Knowing will provide the company with important information in monitoring and preventing potential future contamination pitfalls. Microbial identification is another service which E/M Associates, Inc offers. It is important that proper disinfectants are used on a routine basis to keep the level of house organisms in check. A disinfectant study should be implemented to demonstrate the effectiveness of the sanitizers used against "house organisms." This effectiveness study exhibits to regulatory agencies that the company is using the correct sanitizer at appropriate dilutions and contact times to combat potential contamination.
There are many factors one should consider when determining what locations in a clean room to sample. These factors include potential product exposure areas, processing parameters, HEPA locations, equipment design and validation criteria. Frequency of monitoring depends on product and quality requirements. Sampling frequency may be subject to change depending on trending analysis and changes in equipment, processing or number of personnel. A sampling plan describing procedures and identifying sample sites, sampling numbers and sample frequency should be developed and properly documented in order to demonstrate that there is a constant level of control over the environment within the clean room facilities.
Alert and Action levels should be implemented based on your products, the intended use of the clean room and the classification of the clean room. There are three classifications for clean room facilities and each has it’s own Alert and action levels. The three classifications are ISO 5 (Grade A), ISO 7 (Grade C) and ISO 8 (Grade D). ISO 5, having the lowest Alert and Action levels of environmental contaminants and ISO 8 having the highest. An Alert is an indication that the level of microbial growth may me reaching an undesirable level. If an Action Level occurs, sanitation of the area should begin immediately as well as an assessment of what caused the Action level to be reached. Monitoring should be increased until microbial counts return to a desired level.
A well developed Environmental Monitoring Program is a proactive way to assure the cleanliness of the manufacturing facility is maintained.
Current Guidelines for Viable and Non-Viable Specifications within Clean Rooms
There are differences across the major guidance documents regarding the limits for both viable and non-viable particulates. The ISO 14644-1 deals entirely with non-viable particulate sizes for various clean-room classifications. The European Commission Annex one and the United States Pharmacopeia <1116> focus on both viable and non-viable particulates within grades A (class 100), B (class 1000), C (class 10,000), and D (class 100,000). The tables below compare the guidance documents and help to display the inconsistencies between all the main clean-room classifications.
References
1 United States Pharmacopeia 32nd Edition
2 European Commission Annex 1, Volume 4.
3 ISO 14644-1
About the E/M Associates, Inc:
E/M Associates, Inc is a contract environmental monitoring company serving New England. E/M Associates, Inc is a company based in Massachusetts which provides environmental monitoring, consulting, and laboratory services for various industries. We also offer rental of viable air samplers and particle counters as well as HVAC engineering and certification, full clean room validation (IQ,OQ & PQ), contamination control consultations, on-site environmental monitoring, environmental testing documentation and SOP’s, aseptic processing educational seminars and GMP training programs, microbial identifications and finally provide temporary staffing for clean rooms and laboratories.
Bill O’Donnell is co-founder and Executive Vice President of E/M Associates, Inc. Patrick Tierney co-founder Technical Director at E/M Associates, Inc. Ryan Burke is co-founder and vice president of operations at E/M Associates, Inc. John McAteer is a Research Intern at E/M Associates, Inc.
E/M Associates, Inc.
P.O. Box 2077
Salem, NH 03079
978.686.0215
www.emassociates.net
By Patrick Tierney, Ryan Burke, Bill O’Donnell and John McAteer
Environmental Monitoring (E/M) is a program designed to demonstrate the control of viable (living microorganisms) and non-viable particles in critical areas.
These areas include clean-rooms for drug fill/finish, formulation tank rooms, laminar flow hoods, biological safety hoods, isolators, glove boxes, molding machines, kit assembly lines, Intravenous (IV) compounding areas and sterile packaging.
This article will discuss environmental monitoring from a viable particles perspective. Viable monitoring refers to testing for the detection and enumeration of bacteria, yeast and mold. It includes the monitoring of personnel, air and area surfaces for microbial contamination. And differs from non-viable environmental monitoring which is a reference for particle counts measured by a laser counter. Viable counts provide metrics on the potential for contamination of a company’s products as well as demonstrating the veracity that a clean room is functioning as designed and being properly maintained. Surface and air monitoring exhibit the asepsis of the product manufacturing operation,
Companies who have their clean room facilities monitored do so to ensure their desired/required quality standards are met. The areas that are sampled in a manufacturer’s clean room include:
1. Personnel – Personnel are the biggest source of contamination in clean areas. Personnel harbor millions of bacteria, carrying them with them everywhere they go. Gowning is the most effective way to protect the cleanroom environment from ourselves. To asses the effectiveness of the gowning program personnel may be monitored on a regular basis for viable counts. Personnel monitoring employs contact plates to assess microbial contamination of clean room personnel.
2. Air - the air in a clean room is controlled and Monitored on a regular basis (e.g., daily, weekly, quarterly) for particle counts, viable counts, temperature and humidity. HEPA filters are used to control the viable and non-viable particulate counts within the air. HEPA filters have the capability to filter out particulates down to 0.2 ?m in size. These filters usually run continuously at a calibrated flow rate in order to maintain the required air quality within the room. Humidity is usually kept at a low level in order to help prevent the proliferation of microbes within the room such as bacteria and mold, which tend to prefer damp conditions in order to replicate.
3. Surfaces (including floors, walls, equipment, etc.) are cleaned and monitored on a regular basis for viable counts by using specially designed contact plates that contain a growth medium called Trypticase Soy Agar (TSA) and Sabouraud Dextros Agar (SDA). The TSA is a growth medium designed for bacteria and the SDA and a growth medium designed for mold and yeast. TSA and SDA are typically incubated at different temperatures, TSA at 30-35 C which is mainly the optimal growing temperature for most environmental bacteria, and 20-25 C which is the optimal growing temperature for most mold and yeast species.
Two methods of Air sampling in a Clean Room
1. Air Samplers (active air sampling) – Air samplers draw in predetermined volumes of air. The air is drawn over a sterile media plate, which is later incubated to reveal the number of viable organisms per cubic feet or liter. Currently agar impaction is the method of choice throughout the industries. Using a specially designed, and calibrated piece of equipment which holds the media plate under a perforated lid and draws in a known amount of air one can accurately measure the amount of viable bacteria within the air.
2. Settling plates (passive air sampling) - Petri dishes containing sterile growth media are exposed to the environment for a specific period of time, usually between 30-60 minutes but can be exposed up to four hours before compromising the integrity of the media itself. Viable microorganisms which settle onto the media surface will grow after the plates are incubated. However, passive air sampling is tending to be phased out because it does not reflect microbial contamination with an accurately measured volume of air.
Two methods for surface monitoring in a Clean Room
1. Contact Plates – as mentioned above are special Petri dishes which contain sterile growth medium prepared in a manner so the surface of the media protrudes above the rim of the plate. The contact plate is pressed against any flat surface the needs to be sampled. Any viable microorganisms on the surface will stick to the agar surface and will grow upon proper incubation. This technique reveals the number of viable microorganisms on a surface.
2. Swabs - are sterile and stored in a suitable sterile liquid. The swabs are rubbed over the test surface. The microbiologist can determine the type of microorganisms on the swab by subculturing it to media. Swabs are used for surfaces that are not flat, and can be used to sample hard to reach areas of machinery that could not be sampled with a contact plate. Swabbing is more qualitative than quantitative.
How Personnel are monitored in a Clean Room
Contact Plates - Personnel in critical areas may be monitored for microbial contamination utilizing contact plates. The contact plates monitor areas of the body that may interact with the sterile field or product exposure areas. These may include gloved hands, forearms, or other areas. Personnel monitoring is a good indication of how well personnel are gowning when they enter the clean room. Many companies utilize this testing for proficiency based training programs for clean room personnel.
Environmental organisms recovered from manufacturing areas should be identified to show what organisms are present, and what may be contaminating the product. Knowing will provide the company with important information in monitoring and preventing potential future contamination pitfalls. Microbial identification is another service which E/M Associates, Inc offers. It is important that proper disinfectants are used on a routine basis to keep the level of house organisms in check. A disinfectant study should be implemented to demonstrate the effectiveness of the sanitizers used against "house organisms." This effectiveness study exhibits to regulatory agencies that the company is using the correct sanitizer at appropriate dilutions and contact times to combat potential contamination.
There are many factors one should consider when determining what locations in a clean room to sample. These factors include potential product exposure areas, processing parameters, HEPA locations, equipment design and validation criteria. Frequency of monitoring depends on product and quality requirements. Sampling frequency may be subject to change depending on trending analysis and changes in equipment, processing or number of personnel. A sampling plan describing procedures and identifying sample sites, sampling numbers and sample frequency should be developed and properly documented in order to demonstrate that there is a constant level of control over the environment within the clean room facilities.
Alert and Action levels should be implemented based on your products, the intended use of the clean room and the classification of the clean room. There are three classifications for clean room facilities and each has it’s own Alert and action levels. The three classifications are ISO 5 (Grade A), ISO 7 (Grade C) and ISO 8 (Grade D). ISO 5, having the lowest Alert and Action levels of environmental contaminants and ISO 8 having the highest. An Alert is an indication that the level of microbial growth may me reaching an undesirable level. If an Action Level occurs, sanitation of the area should begin immediately as well as an assessment of what caused the Action level to be reached. Monitoring should be increased until microbial counts return to a desired level.
A well developed Environmental Monitoring Program is a proactive way to assure the cleanliness of the manufacturing facility is maintained.
Current Guidelines for Viable and Non-Viable Specifications within Clean Rooms
There are differences across the major guidance documents regarding the limits for both viable and non-viable particulates. The ISO 14644-1 deals entirely with non-viable particulate sizes for various clean-room classifications. The European Commission Annex one and the United States Pharmacopeia <1116> focus on both viable and non-viable particulates within grades A (class 100), B (class 1000), C (class 10,000), and D (class 100,000). The tables below compare the guidance documents and help to display the inconsistencies between all the main clean-room classifications.
References
1 United States Pharmacopeia 32nd Edition
2 European Commission Annex 1, Volume 4.
3 ISO 14644-1
About the E/M Associates, Inc:
E/M Associates, Inc is a contract environmental monitoring company serving New England. E/M Associates, Inc is a company based in Massachusetts which provides environmental monitoring, consulting, and laboratory services for various industries. We also offer rental of viable air samplers and particle counters as well as HVAC engineering and certification, full clean room validation (IQ,OQ & PQ), contamination control consultations, on-site environmental monitoring, environmental testing documentation and SOP’s, aseptic processing educational seminars and GMP training programs, microbial identifications and finally provide temporary staffing for clean rooms and laboratories.
Bill O’Donnell is co-founder and Executive Vice President of E/M Associates, Inc. Patrick Tierney co-founder Technical Director at E/M Associates, Inc. Ryan Burke is co-founder and vice president of operations at E/M Associates, Inc. John McAteer is a Research Intern at E/M Associates, Inc.
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By Patrick Tierney, Ryan Burke, Bill O’Donnell and John McAteer
Diga não ao Ressentimento. Estratégias mentais e físicas
Você recebeu um tratamento péssimo daquele cliente, daquele namorado, do professor, do seu marido, dos seus pais, dos seus filhos, dos vizinhos, do seu chefe, dos seus colegas, dos amigos, dos críticos, do cachorro...
Você tem toda razão em ter sentido mágoa, tristeza e desapontamento quando isso aconteceu.
Mas sentir tais coisas só tem lógica se for naquele momento.
NUNCA MAIS.
Se você está, ainda hoje, sentindo essa decepção, essa tristeza, essa mágoa com outra pessoa, então você está ressentido, com ela. Veja com atenção o significado da palavra ressentimento:
Sentir novamente; Sentir infinitamente, para alguns.
RE-SENTIMENTO
Qual a razão de usar sua mente para sentir novamente coisas ruins, fragilidades e decepções?
Sentir coisas ruins novamente não tem absolutamente nenhuma função, exceto prender você ao passado e tornar você uma eterna vítima de alguém que nem mesmo está tentando prejudicar você mais.
Ao guardar qualquer ressentimento você está se acorrentando a alguém que lhe fez mal, mesmo que essa pessoa não queira mais isso.
Você está re-sentindo a dor que só existe em sua memória.
A outra pessoa, por pior que tenha sido, não será prejudicada por seu ressentimento.
MAS VOCÊ SERÁ!
Você desperdiçará momentos únicos das suas vinte e quatro horas para pegar o punhal que alguém usou contra você há semanas, meses, anos ou décadas atrás e, acredite ou não, você mesmo estará se apunhalando dia-após-dia, com seu re-sentimento.
Não caia na armadilha do ressentimento.
Se o caso for tão grave que tenha que ser resolvido em tribunais, deixe advogados cuidando disso e se concentre em sua vida e sua felicidade.
Viva o momento que estiver vivendo.
Esqueça as coisas ruins do passado.
Ele não existe mais.
E, se mesmo com toda a lógica do mundo, você ainda estiver "sentindo re-sentimento" e mágoa de alguém, lembre-se do que disse William Shakespeare:
"Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.“
Estratégias mentais e físicas
Estratégias mentais ( o que você deve fazer de dentro para fora):
1- Pense sempre de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à mente, afaste-o! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso da noite para o dia, assim como um atleta, é preciso muito treino.
2- Não tenha mede de nada e nem de ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir mede é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.
3- Não se queixe. Quando você reclama, tal como um ímã, atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que dão errado se materializa quando nos lamentamos.
4- Risque a palavra culpa do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores que vibram com a nossa melancolia. Ignore-os.
5- Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isso é contagioso. Seja prestativo com quem merece sua atenção, Sintonize-se com gente positiva e alto-astral.
6- Não se aborreça com facilidade nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure viver com serenidade e, quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
7- Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, no passado. Aproveite o aqui e o agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.
Estratégias físicas ( o que você deve fazer de fora para dentro) :
1 – A aguar purifica. Sempre que puder vá à praia, rio ou cachoeira. Em casa enquanto toma banho, embaixo do chuveiro, de olhos fechados, imagine que seu cansaço físico e mental e toda a carga negativa estão indo por água abaixo.
2 – Ande descalço quando puder, na terra, de preferência. Em casa, massageie seus pés com um creme depois de um longo dia de trabalho. Ou escalde-os em água morna. Acrescente um pouco de sal grosso para descarregar.
3 – Mantenha contato com a natureza, tenha em casa um vaso de plantas pelo menos, cuide dele com carinho. O amor que dedicamos às plantas e animais acalma o ser humano e funciona como relaxante natural.
4 – Ouça músicas que o façam cantar e dançar. Seja qual for o seu estilo preferido, a vibração de uma canção tem o poder de fazer com que nos sintamos vivos, aflora a nossa emoção e abre o nosso canal com a alegria.
5 – queime um incenso de vem em quando e purifique o seu ambiente, Prefira faze-lo na sua casa e aproveite para meditar, respirar profunda e pausadamente, como se fosse uma ginástica mental. A mente também precisa de exercícios.
6 – Sinta o aroma das flores e dos perfumes sempre que tiver ima oportunidade. Muitas sensações de conforto se originam num simples ato de inspirarmos delicadamente fragrâncias sutis e agradáveis.
7 – Liberte-se! Sempre que puder, procure livrar-se da rotina e pegue a estrada, nem que seja por um único dia, pois esta atitude revigora qualquer ser humano. Conheça novos lugares e novas pessoas periodicamente.
Viva a vida!
Holanda elimina o Brasil na Copa (2x1)
O jornal holandês "De Pers" decidiu sumir com a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e colocou uma garota vestida de laranja no lugar, cor do uniforme da seleção da Holanda. Foi uma das formas que a publicação encontrou de motivar os torcedores daquele país. Foram apontados ainda cinco motivos para que a torcida acredite na vitória sobre a seleção brasileira, pelas quartas de final da Copa do Mundo da África do Sul. Entre eles, que o atacante Robben pode levar vantagem sobre o lateral-esquerdo Michel Bastos, o conhecimento de Sneijder sobre Julio Cesar, Maicon e Lúcio, seus companheiros de Inter de Milão, e, principalmente, pelo fato de a Laranja Mecânica não ter um anão como treinador. O jornal lembrou que Dunga é o nome de um dos sete anões do conto "Branca de Neve e os sete anões". (Foto: Reprodução / Site DePers.nl)
ADEUS DUNGA.... ADEUS DUNGA.... ADEUS DUNGA>>>>>>>
Port Elizabeth - Na principal amostra que diversos volantes não dirigem uma máquina e que o "futebol de resultados", aquele que prega o recuo após 1 a 0 de vantagem, não são tão eficazes quanto se pensa e, principalmente, o que o treinador Dunga imagina, o Brasil foi eliminado pela Holanda após ceder a virada por 2 a 1. Robinho abriu o placar, mas Sneijder (duas vezes) vitimou a equipe do professor. Vale destacar, porém, que o juiz creditou o primeiro gol da Laranja Mecânica, que nem precisou ser encantadora para bater a Seleção, para Felipe Melo, principal vilão da derrota com um cartão vermelho. O símbolo da "Era Dunga" foi a imagem da derrota melancólica.
Primeiro Tempo
Com apenas sete minutos, em uma bela jogada coletiva, Juan tocou para Felipe Melo, que lançou Daniel Alves. Este disparou pela esquerda e rolou para Robinho, que não perdoou: 1 a 0. O bandeirinha coreano Jeong Hae Sang, porém, estava bem colocado e marcou corretamente o impedimento.
Três minutos depois, entretanto, Felipe Melo, que parecia determinado a se livrar da fama de um jogador que só sabe bater, segurou bem a bola e esperou Robinho passar para tocar no momento exato. O camisa 11 recebeu lindo passe na cara de Steklenburg e tocou para dentro. Agora sim: Brasil 1 a 0.
A Seleção mandava no jogo, mas quase foi surpreendido um minuto após abrir o placar. Kuyt recebeu de Van Bommel no lado esquerdo da área e disparou com o pé direito. Julio Cesar botou para escanteio.
Mas o susto proporcionado pelo camisa 7 da Holanda foi incapaz de tirar a confiança dos brasileiros. Tanto que aos 14 minutos Daniel Alves cobrou falta de muito longe. A bola, porém, não levou perigo.
O Brasil mudou sua postura e resolveu tocar a bola, fazendo a adversária correr muito com o objetivo de cansá-la. Quando acordou e resolveu voltar ao ataque, a equipe não teve oportunidade de ampliar o placar devido a um erro grotesco do juiz japonês Yuichi Nishimura: Kaká recebeu dentro da área e foi parado com um carrinho criminoso do volante De Jong.
A resposta ao erro do árbitro foi na bola: aos 25, Daniel Alves recebeu pela direita, cortou para fora e cruzou. Juan se antecipou como um autêntico centroavante e chutou com muito perigo.
Aos 31 minutos, o Brasil continuava dando pinta de que golearia e fez uma das jogadas mais bonitas da Copa. Robinho evitou saída de bola pela esquerda, tirou De Jong do lance e desmontou Van der Wiel com uma pedalada, passando para Luís Fabiano. O camisa 9 entregou de letra para Kaká, que olhou e tocou para o gol com maestria. Stekelenburg, de mão trocada, fez defesa espetacular, impedindo o que seria um dos gols mais lindos da Copa.
No penúltimo minuto do tempo regulamentar, duas jogadas atestaram a impressionante superioridade brasileira. Robben recebeu livre na ponta direita, mas, por ter mania de levar para o centro e chutar com a esquerda, enrolou-se com os zagueiros holandeses. Na jogada seguinte, Maicon recebeu lindo passe de Daniel Alves e quase marcou um golaço.
O fato de ter tirado o pé do acelerador em alguns instantes custaria mais caros no segundo tempo. Faltou ser mais incisivo.
Segundo Tempo
A Seleção, que poderia ter matado o jogo na etapa inicial, voltou mortinha para o segundo tempo e acabou cedendo o empate, logo aos oito minutos, em um lance fortuito: Sneijder cruzou para a área, Julio Cesar e Felipe Melo se chocaram, a bola desviou no último e parou no fundo do gol: 1 a 1. Apesar de o camisa 10 da Holanda ter lançado na direção da meta brasileira, o juiz creditou o gol a Felipe Melo, contra. Parecia que o árbitro sabia quem seria um dos principais vilões da eliminação.
Vale destacar que se o japonês errou no primeiro tempo ao não marcar pênalti em Kaká, ele se equivocou também ao não expulsar Michel Bastos, que já tinha amarelo e deu entrada criminosa na lateral esquerda da defesa brasileira. Aos 16 minutos, ele acabou substituído.
Apesar de muito nervoso e perdido em campo, o Brasil quase desempatou o jogo aos 20 minutos, quando Kaká dominou bola no peito e colocou com muito efeito à esquerda do gol defendido por Stekelenburg.
Dois minutos depois, a Holanda virou o jogo em lance de bola parada. Novamente ela partiu de um canhoto. Robben cobrou escanteio, Kuyt desviou e Sneijder, também de cabeça, não perdoou: 2 a 1. A história começava a mudar.
Aos 38 minutos, Van Persie desperdiçou e Sneijder desperdiçaram a chance de matar o jogo. O primeiro recebeu livre na bola, enrolou-se, mas teve a sorte de a bola sobrar para o outro. Este, porém, chutou fraquinho e Julio Cesar pegou.
Aos 27 minutos, a laranjada azedou de vez. Felipe Melo, em um lance de extrema ignorância, deu duas botinadas em Robben e, para completar o 'show", pisou no rival. Resultado: justamente expulso. O símbolo da "Era Dunga 2 (a do treinador)" era o retrato do destempero e da desorganização brasileira.
O sonho do hexacampeonato ficou adiado para 2014, quando a Copa será disputado em terras brasileiras. Que o Cristo Redentor abençoe a cabeça do próximo treinador e que este priorize a habilidade e o futebol moleque que todo garoto nascido no Brasil sabe praticar.
O exercício físico: como praticar
Como perder barriga
Se você quer perder barriga, e já está ficando incomodado, a melhor maneira de perde-lá, é começar fazer exercícios abdominais. Além de diminuir a barriguinha, praticando exercícios abdominais você também queima calorias e perde peso. Apesar dos exercícios abdominais serem a melhor forma de perder barriga com saúde, assim como qualquer exercício físico, sua prática contribui na queima de calorias de todo o corpo, que leva a redução da gordura, com a conseqüência da diminuição da barriga.
Lembre-se que apenas uma pequena levantada da cabeça é suficiente para trabalhar os músculos. Não execute o exercício com as pernas estendidas, você estará forçando sua coluna lombar, o que poderá causar uma séria lesão. Mantenha seus pés livres! Não os prenda, do contrário você poderá sofrer o mesmo risco apontado no item anterior. Não coloque a mão na nuca para não forçar as articulações e músculos cervicais.
O mais recomendado é que você procure um profissional experiente para orientá-lo, pois se você praticar os exercícios abdominais de uma forma errada, você poderá estar atraindo sérios danos a sua saúde
Dicas de como se deve praticar exercício.
1.Só praticar exercícios sob orientação.
2.Realizá-los com regularidade.
3.Transformar o exercício numa fonte de lazer.
4.Fazer os alongamentos e o devido aquecimento antes de praticar qualquer tipo de exercício.
5.Exercitar-se até se sentir "agradavelmente" cansado.
6.Não querer fazer tudo de uma vez e só uma vez.
7.Procurar o exercício mais adequado para as características do seu próprio corpo.
8.Praticar exercícios que requeiram movimentos fáceis e envolvam todos os grupos musculares.
9.Evitar competir com os outros e principalmente consigo mesmo.
10. Nunca praticar um desporto só no fim de semana, principalmente se não estiver com alguma preparação física.
11. Antes de se envolver num programa de exercícios, submeter-se a uma avaliação com o seu médico e procurar orientação de profissionais especializados.
12. Não se descuidar da hidratação. Quanto mais intensa a prática do exercício, maior a perda de água e sais minerais. Por isso beba muita água antes, durante e após o treino.
Riscos que correm as pessoas que praticam exercício sem orientação
A prática de exercícios sem uma avaliação médica anterior e sem orientação de profissionais especializados pode causar prejuízos, sobretudo:
-No sistema cardiovascular; - acidente vascular-cerebral, enfarto agudo do miocárdio, arritmias etc;
-Ao sistema osteo-articular ligamentoso, entorses, distensões, fracturas, ruptura de ligamentos, etc.
Os 10 Mandamentos da Atividade Física Para Emagrecer
1.Estas normas são para adultos com Índice de Massa Corporal (IMC) 25 Kg/m2, ou seja com excesso de peso – pré-obesidade ou já obesos.
2.A AF (actividade física) ao longo de toda a vida é muito importante para a saúde dos vários órgãos e aparelhos do corpo humano. A sua importância não se limita ao controlo do peso, nem a uma dada fase da vida. Não basta ter feito desporto durante a juventude e nunca é tarde para começar.
3.AF e alimentação saudável, completam-se e não se podem substituir. AF ou dieta sozinhas, sem estarem associadas, estão condenadas ao malogro a longo prazo em termos de resultados. A AF potencia os efeitos da correcção alimentar.
4.A perda de peso deve ser lenta para ser eficaz, duradoira e segura. Meio a um quilo por semana é uma velocidade média de emagrecimento adaptável à maioria das situações, que pode ir a 2 Kg mensais em casos mais graves.
5.Emagrecer equilibradamente e manter a perda. - Pequenas perdas, na ordem dos 5% a 10% do peso, desde que mantidas, já trazem grandes benefícios à saúde. Nem sempre é necessário ou possível normalizar o peso por completo. O bom é muitas vezes inimigo do óptimo.
6.A AF tem de ser frequente e regular. Esta é a característica mais importante da AF, sobretudo quando o objectivo é a perda de peso. Por isso o ideal é 5 dias por semana. 3 dias por semana é o mínimo dos mínimos e menos que 3 não faz sentido.
7.A AF para emagrecer deve ser ligeira a moderada mas PROLONGADA. - Começar com meia hora por dia até chegar a cerca de uma hora por dia (ou mais para quem puder e gostar). O ideal é gastar 2.000 Kcal por semana e nunca menos de 800 a 1000 Kcal. Existem métodos fáceis e rápidos para calcular o dispêndio calórico da marcha.
8.Caminhar rapidamente é a AF ideal para a maioria das pessoas que necessitam de perder peso, por ser uma AF que emagrece muito e de baixos riscos. Toda a AF é bem vinda, embora as diversas Afs difiram muito nas calorias que consomem e nos seus riscos.
9.Exercícios de força e de flexibilidade são úteis como complemento da marcha a partir duma certa fase do programa, mas a marcha é o mais importante.
10.A AF deve ser fonte de prazer e de bem-estar durante a sua prática e no resto do dia. Os prazeres também se podem educar…
Se você quer perder barriga, e já está ficando incomodado, a melhor maneira de perde-lá, é começar fazer exercícios abdominais. Além de diminuir a barriguinha, praticando exercícios abdominais você também queima calorias e perde peso. Apesar dos exercícios abdominais serem a melhor forma de perder barriga com saúde, assim como qualquer exercício físico, sua prática contribui na queima de calorias de todo o corpo, que leva a redução da gordura, com a conseqüência da diminuição da barriga.
Lembre-se que apenas uma pequena levantada da cabeça é suficiente para trabalhar os músculos. Não execute o exercício com as pernas estendidas, você estará forçando sua coluna lombar, o que poderá causar uma séria lesão. Mantenha seus pés livres! Não os prenda, do contrário você poderá sofrer o mesmo risco apontado no item anterior. Não coloque a mão na nuca para não forçar as articulações e músculos cervicais.
O mais recomendado é que você procure um profissional experiente para orientá-lo, pois se você praticar os exercícios abdominais de uma forma errada, você poderá estar atraindo sérios danos a sua saúde
Dicas de como se deve praticar exercício.
1.Só praticar exercícios sob orientação.
2.Realizá-los com regularidade.
3.Transformar o exercício numa fonte de lazer.
4.Fazer os alongamentos e o devido aquecimento antes de praticar qualquer tipo de exercício.
5.Exercitar-se até se sentir "agradavelmente" cansado.
6.Não querer fazer tudo de uma vez e só uma vez.
7.Procurar o exercício mais adequado para as características do seu próprio corpo.
8.Praticar exercícios que requeiram movimentos fáceis e envolvam todos os grupos musculares.
9.Evitar competir com os outros e principalmente consigo mesmo.
10. Nunca praticar um desporto só no fim de semana, principalmente se não estiver com alguma preparação física.
11. Antes de se envolver num programa de exercícios, submeter-se a uma avaliação com o seu médico e procurar orientação de profissionais especializados.
12. Não se descuidar da hidratação. Quanto mais intensa a prática do exercício, maior a perda de água e sais minerais. Por isso beba muita água antes, durante e após o treino.
Riscos que correm as pessoas que praticam exercício sem orientação
A prática de exercícios sem uma avaliação médica anterior e sem orientação de profissionais especializados pode causar prejuízos, sobretudo:
-No sistema cardiovascular; - acidente vascular-cerebral, enfarto agudo do miocárdio, arritmias etc;
-Ao sistema osteo-articular ligamentoso, entorses, distensões, fracturas, ruptura de ligamentos, etc.
Os 10 Mandamentos da Atividade Física Para Emagrecer
1.Estas normas são para adultos com Índice de Massa Corporal (IMC) 25 Kg/m2, ou seja com excesso de peso – pré-obesidade ou já obesos.
2.A AF (actividade física) ao longo de toda a vida é muito importante para a saúde dos vários órgãos e aparelhos do corpo humano. A sua importância não se limita ao controlo do peso, nem a uma dada fase da vida. Não basta ter feito desporto durante a juventude e nunca é tarde para começar.
3.AF e alimentação saudável, completam-se e não se podem substituir. AF ou dieta sozinhas, sem estarem associadas, estão condenadas ao malogro a longo prazo em termos de resultados. A AF potencia os efeitos da correcção alimentar.
4.A perda de peso deve ser lenta para ser eficaz, duradoira e segura. Meio a um quilo por semana é uma velocidade média de emagrecimento adaptável à maioria das situações, que pode ir a 2 Kg mensais em casos mais graves.
5.Emagrecer equilibradamente e manter a perda. - Pequenas perdas, na ordem dos 5% a 10% do peso, desde que mantidas, já trazem grandes benefícios à saúde. Nem sempre é necessário ou possível normalizar o peso por completo. O bom é muitas vezes inimigo do óptimo.
6.A AF tem de ser frequente e regular. Esta é a característica mais importante da AF, sobretudo quando o objectivo é a perda de peso. Por isso o ideal é 5 dias por semana. 3 dias por semana é o mínimo dos mínimos e menos que 3 não faz sentido.
7.A AF para emagrecer deve ser ligeira a moderada mas PROLONGADA. - Começar com meia hora por dia até chegar a cerca de uma hora por dia (ou mais para quem puder e gostar). O ideal é gastar 2.000 Kcal por semana e nunca menos de 800 a 1000 Kcal. Existem métodos fáceis e rápidos para calcular o dispêndio calórico da marcha.
8.Caminhar rapidamente é a AF ideal para a maioria das pessoas que necessitam de perder peso, por ser uma AF que emagrece muito e de baixos riscos. Toda a AF é bem vinda, embora as diversas Afs difiram muito nas calorias que consomem e nos seus riscos.
9.Exercícios de força e de flexibilidade são úteis como complemento da marcha a partir duma certa fase do programa, mas a marcha é o mais importante.
10.A AF deve ser fonte de prazer e de bem-estar durante a sua prática e no resto do dia. Os prazeres também se podem educar…
O QUE FAZ A BICICLETA PELA SAÚDE?
O QUE FAZ A BICICLETA PELA SAÚDE?
Prevenir problemas de saúde, preservar o ambiente, manter o bem-estar e a qualidade de vida e, de quebra, não estressar no trânsito. Cenário ideal? Não é à toa que a bicicleta ganha cada vez mais adeptos, seja para exercício, passeio ou transporte.
Bicicleta ganha cada vez mais adeptos que procuram cuidar da saúde
O fisiologista Paulo Zogaib, 51, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), defende que o uso regular da bicicleta traz muitos benefícios à saúde ou, como ele prefere dizer, “evita uma série de prejuízos”. “O nosso corpo é feito para fazer atividade física e não para ficar parado. Diferente é o sedentário, não quem faz exercícios”, afirma o médico.
Andar de bicicleta reduz o colesterol a pressão arterial, ajuda a controlar o diabetes e diminui o risco de doenças coronarianas, além de contribuir para a redução da obesidade e fortalecer os músculos dos membros inferiores. “A bicicleta é espetacular nesse aspecto, pois não traz lesões para o aparelho locomotor como a corrida. É ela que sustenta o peso corporal”, afirma Zogaib.
Para o médico, não há grandes diferenças entre pedalar na rua e na bicicleta ergométrica. “O ciclismo é um exercício mais completo e dinâmico, que estimula outras alterações no organismo. Há diferenças de planos e velocidades. É diferente da carga fixa da ergométrica”, diz.
Como em qualquer esporte, a única restrição seria a sobrecarga. Por isso, não é possível uma pessoa que nunca faz exercícios, de uma hora para outra, resolver ir todo dia para o trabalho de bicicleta. “Andar numa rua movimentada é complicado e requer mais agilidade por causa dos carros. Se você pedala com muito sacrifício ou está exausto, o risco aumenta. A confiança é muito importante e a agilidade só se cria com a prática”, diz o médico.
Cuidados que se Deve Tomar
Não ande na contramão, nem sobre a calçada. Evite acidentes com pedestres
Use capacete, óculos (servem para proteger não só dos raios solares, mas de insetos e poeira) e luvas (são as mãos que tocam primeiro o chão)
Evite pedalar por avenidas, ruas e estradas com grande fluxo, onde circulem caminhões e ônibus
Seja mais visível. Para isso, use roupas claras ou coloridas. Faça uso de sinais de braço para dizer suas intenções aos motoristas
Fique atento com automóveis saindo ou entrando de garagens, veículos dando marcha a ré e pessoas distraídas cruzando a rua
O uso de buzina ou campainha é obrigatório
Pedale pelo bordo direito da via. Se precisar ultrapassar um veículo parado, olhe o trânsito atrás de você usando o retrovisor (também obrigatório), sinalize com o braço e após passar pelo veículo parado retorne imediatamente para o bordo direito da via
Cuidado com portas que se abrem de repente
Ao parar em um semáforo fechado, ocupe o centro da faixa, isto evita de você ficar espremido entre os automóveis e o meio-fio
Seja cortês e gentil no trânsito. Agradeça com gestos quando lhe cederem passagem ou lhe beneficiarem no trânsito
E se você já pretende começar a ensinar o seu filho a andar de bicicleta, dê uma olhada nessa técnica, que mostra como tirar as rodinhas da bicicleta aos poucos, evitando estressar a criança.
Coração e sistema cardiovascular
Se passear de bicicleta de uma forma regular reduzirá imediatamente o risco de enfarte em 50%. Com o exercício do pedalar, o ritmo cardíaco aumenta e a pressão arterial diminui: o coração trabalha economizando. Vai reduzir o “mau” colesterol (LDL), de forma que os vasos sanguíneos terão menos possibilidades de calcificar-se e, por sua vez, aumentará o colesterol “bom” (o HDL). Os vasos sanguíneos permanecem flexíveis e saudáveis se movimentar as pernas todos os dias.
Para a máxima eficiência do exercício recomendamos que faça um trabalho de intervalos com mudanças de ritmos frequentes. É o tipo de treino que mais rapidamente tem efeitos na condição física. Aqueça a um ritmo suave, com uma cadência de pedalar alta, alcance o ritmo de rodagem. Depois a cada 15 minutos, intercale aumentos de intensidade de 3 a 4 minutos de duração durante os quais a pulsação irá alterar-se consideravelmente (80 a 85% das pulsações máximas).
Compense com alguns exercícios de abdominais, contraindo esta zona com as pernas flectidas cada vez que pedalar. Assim terá na bicicleta umas melhoras das actividades para os que sofrem dores de costas. Mas há que ter em atenção aposição que se adopta em cima do selim se tiver dores. Uma má postura pode ajudar a intensificar as dores na zona lombar, prejudicando ainda mais a saúde. Deve sentir-se bem em cima do selim, caso contrário poderá prejudicar a sua condição física.
ATACANDO PELAS COSTAS
Quando se adopta a postura óptima no selim, com o tronco ligeiramente inclinado para a frente, a musculatura das costas está sobre baixa tensão e vê-se obrigada a estabilizar o tronco. Muitas dores de costas provêm da inactividade, que reduz a alimentação dos discos invertebrados e estes, por sua vez, vão perdendo a capacidade de amortecer os impactos. Além disso, a falta de exercício faz com que a musculatura das costas se vá atrofiando, diminuindo consideravelmente a função de “mola”. Os movimentos regulares das pernas fortalecem a zona lombar, prevenindo o aparecimento de hérnias discais e mantendo a coluna protegida por vibrações e pancadas. O ciclismo estimula os pequenos músculos das vértebras dorsais (muito difíceis de trabalhar noutro desporto), ao fazer constantemente que se comprimam e alonguem com o movimento do pedalar.
FAÇA UMA SURPRESA ÀS SUAS RÓTULAS
A diferença para as actividades em que existe impacto no solo, como os saltos ou a corrida é que, em cima da bicicleta, as rótulas estão protegidas, pois 70 a 80% do peso do corpo exerce a força da gravidade sobre o selim. O impacto excessivo de alguns desportos diminui a acção líquido articular ou sinovial, uma substância muito viscosa que contribui para a lubrificação das articulações, facilitando os movimentos. A bicicleta será, para alguns casos, a melhor alternativa à corrida, com benefícios físicos muito similares e sem tanto desgaste articular.
Evite utilizar relações muito “pesadas” se quer conservar sãs as suas rótulas. Tente que a cadência do pedalar não baixe as 70 rpm em nenhum momento. Conte uma volta desde que o pedal de um lado passe pelo mesmo sitio. Neste caso, as 70 rpm correspondem a 70 pedalas. Parece muito escrito em papel, mas descanse que, no terreno, é muito fácil atingir este número.
EVITE INFECÇÕES E AFASTE O CANCRO
Cada vez que passeia de bicicleta, está a dar impulso à potência do sistema imunológico. As células “come-bactérias” do corpo, os fagócitos, mobilizam-se de forma imediata graças ao pedalar para aniquilar bactérias e células cancerígenas. Esta é a razão pela qual se recomenda andar de bicicleta a doentes cancerosos e seropositivos. O Dr. Pröbose realça os benefícios da bicicleta para pessoas que estão no meio de um processo canceroso: “É como se as células que se encarregam da defesa do corpo despertassem mediante o pedalar de uma prolongada letargia”.
Os esforços moderados reforçam o sistema imunitário, enquanto que os de intensidade máxima debilitam-no. Se está exposto a factores de risco (frio, pessoas infectadas, poucas horas de sono...), não execute trabalhos muito intensos, espere que as reservas de energia fiquem equilibradas para desenvolver este tipo de esforços.
DIGA ADEUS ÀS PREOCUPAÇÕES
O cérebro fica mais oxigenado, permitindo-lhe pensar melhor. O seu corpo segrega endorfinas, as hormonas que o fazem sentir-se melhor, o que pode tornar-se um vício (saudável de qualquer forma).
Está provado que aqueles que andam de bicicleta regularmente sofrem menos doenças do foro psicológico como depressões, por exemplo. Pedalar é um dos melhores anti-depressivos naturais que existem.
As endorfinas, também chamadas hormonas da felicidade, são geradas com a prática de exercício físico, de forma mais notável quando se passa mais de uma hora em cima da bicicleta. Assim, já sabe: ponha o alarme do relógio para uma hora e não pare de pedalar até chegar aí.
Mas se não se sentir bem, evite ultrapassar os limites já que provocará o efeito contrário no organismo.
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