Jovem diz que foi a melhor relação sexual que já teve e reitera que bebês meio-humanos-meio-aliens irão melhorar o mundo
O Dia
Estados
Unidos - Um grupo de mulheres afirma ter mantido relações sexuais com
extraterrestres e que têm filhos frutos dos "encontros apaixonados".
Segundo a "Comunidade de Bebês Híbridos", na Califórnia, Estados Unidos,
os ETs estão levando em uma nave espacial gigante os bebês,
meio-humanos, meio-extraterrestres.
As mulheres acreditam que as crianças são a esperança para uma humanidade melhor.
“Eles
não estão apenas levando nossas crianças - estão criando uma raça
híbrida para melhorar a humanidade”, disse Bridget Nielson, de 27 anos.
Segundo Bridget, a experiência com os aliens ocorreu em uma nave
espacial.
“Foi ótimo. Uma experiência sexual
superprimitiva e crua. Havia muita liberdade e nós estávamos muito
envolvidos. Foi a melhor relação sexual que eu já tive na minha vida”,
afirmou a jovem à mídia britânica.
Entre os membros da comunidade
estão autores de livros sobre alienígenas e artistas. Eles afirmam que
esses encontros começaram a vir à tona na década de 60. Há
relatos de homens abduzidos e forçados a fazer sexo — como um que
encontrou uma alien, que após a relação indicou que teria seu filho em
algum lugar do espaço. Já no livro 'Communion’, o autor Whitley Strieber
afirma que aliens o sequestraram e introduziram uma sonda de 30 cm em
seu ânus.
Roberto Amaral, É preciso tentar entender os motivos da unanimidade conservadora contra o PT apesar de seus governos nem reformistas serem.
A direita latino-americana aceita quase-tudo, até desenvolvimento e
democracia, conquanto não venham acompanhados, seja da emergência das
classes populares, como pretendeu o Brasil de João Goulart e Lula, seja
da defesa das soberanias nacionais dos países da região, como lá atrás
intentou o segundo governo Vargas.
Manisfestantes reúnem-se na avenida Paulista, em ato contra o governo Dilma Rousseff, em dezembro de 2015 (foto: André Tambucci / Fotos Públicas)
A história não se repete, sabemos à saciedade, mas em 1954, como em
1964, em comum com os dias de hoje, organizou-se um concerto entre
forças políticas derrotadas nas urnas, mais setores dominantes do grande
capital e a unanimidade da grande imprensa, unificadas pelo projeto
golpista gritado em nome de uma democracia que em seguida seria posta em
frangalhos. Naqueles episódios, com o ingrediente perverso da insubordinação
militar, o momento culminante de uma razzia anti-progresso e pró-atraso,
alimentada de longa data por setores majoritários da grande imprensa,
um monopólio ideológico administrado por cartéis empresariais
intocáveis. Essa unanimidade ideológico-política dos meios de comunicação de
massas é, assim, a mesma dos anos do pretérito. O diferencial, agravando
sua periculosidade, é a concentração de meios facilitando o monopólio
anulando qualquer possibilidade de concorrência, blindando o sistema de
eventuais contradições e ‘furos’. Que fizeram os governos democráticos – que fez a sociedade, que fez o
Congresso, que fez o Judiciário – para enfrentar esse monstro
antidemocrático que age sem peias, a despeito da ordem constitucional? As razões para a crise remontam à concepção de nação, sociedade e
Estado que as forças conservadoras – ao fim e ao cabo nossos efetivos
governantes – estabeleceram como seu projeto de Brasil. O desenvolvimento de nossos países pode mesmo ser admitido por esses
setores – sempre que o malsinado Estado financie seus investimentos –,
conquanto que respeitados determinados limites (não os possa tributar,
por exemplo), ou comprometê-los com objetivos nacionais estratégicos,
como respeitosos com essa gente foram os anos de ouro do juscelinismo. Jamais um desenvolvimento buscadamente autônomo, como pretenderam o
Chile de Allende, com as consequências sabidas, e a Venezuela, acuada e
acossada desde os primeiros vagidos do bolivarianismo, o qual, seja lá o
que de fato for para além de discurso, perseguiu um caminho próprio de
desenvolvimento econômico-social, à margem dos interesses do
Departamento de Estado, do Pentágono, e do FMI. Democracia até que é admissível, conquanto não se faça acompanhar da
ascensão das grandes massas, pelo que João Goulart se arriscou e perdeu o
poder. A propósito, F. Engels (introdução ao clássico Luta de classes
na França, de Marx) observa que “… a burguesia não admitirá a
democracia, sendo mesmo capaz de golpeá-la, se houver alguma
possibilidade de as massas trabalhadoras chegarem ao poder”. Ora, na América Latina basta a simples emergência das massas ao
cenário politico, sem mesmo qualquer ameaça de ascensão a fatias mínimas
de poder, para justificar os golpes-de-Estado e as ditaduras. Além de promover essa emergência do popular no politico, trazendo
massas deserdadas para o consumo e a vida civil, Lula intentou uma
política externa independente, como independente poderia ser, nos termos
da globalização de nossas limitações econômicas e militares.
Desvela-se, assim, o ‘segredo’ da esfinge: não basta respeitar as regras
do capitalismo – como respeitaram Getúlio, Jango, Lula, e Dilma
respeita – posto que fundamental é, mantendo intocada a estrutura de
classes, preservar a dependência ao modelo econômico-político-ideológico
ditado pelas grandes potências, EUA à frente. O Não contém o Sim. O que não é possível diz o que é desejado,
identificar o adversário é meio caminho andado para a nomeação dos
aliados e servidores. Assim se justifica, por exemplo, tanto a
unanimidade da opinião publicada em favor de Mauricio Macri, a mesma que
acompanhou os últimos governos colombianos, quanto a unanimidade dos
grandes meios contra os Kirchner, até ontem, e ainda hoje contra Rafael
Correa e Evo Morales, bem como o ódio visceral ao ‘bolivarianismo’, na
contramão dos interesses das empresas brasileiras instaladas e operando
na Venezuela. São os fabricantes de opinião contrariando nossos interesses
econômicos e erodindo nosso natural peso regional – onde alimentamos
justas expectativas de exercício de poder – mas, como sempre, fazendo o
jogo dos interesses de Wall Street e da City. Essa lógica da dependência – ou de comunhão de interesses entre nossa
burguesia e o poder central, acima dos interesses nacionais – explica
também a unanimidade contra Dilma e contra o que ideologicamente é
chamado de ‘lulismo’ ou ‘lulopetismo’, nada obstante suas (suponho que
hoje desvanecidas) ilusões relativamente à ‘conciliação de classes’. Conciliação que não deu certo com Vargas e não está dando certo com
Dilma, não obstante suas concessões ao capital financeiro, malgrado o
alto, muito alto preço representado pelo desapontamento das forças
populares que a elegeram no final do segundo turno. Esse movimento – que representa dar dois passos atrás contra só um à
frente, detetado a partir de dezembro de 2014, valeu-lhe a ainda
insuperada crise de popularidade, sem a compensação do arrefecimento da
fúria oposicionista ditada a partir da Avenida Paulista. Atribui-se a Lula a afirmação de que os banqueiros jamais teriam
obtido tantos lucros quanto lograram em seu governo. Anedota ou não, o
fato objetvo é que segundo o bem informado Valor, o lucro dos bancos foi
de 34,4 bilhões de reais na era FHC, e de 279,0 bilhões de reais no
período Lula, ou seja, oito vezes maior, já descontada a inflação. Por que então essa oposição à Dilma se seu governo, como os dois
anteriores de Lula, não ameaçou nem ameaça qualquer postulado do
capitalismo, não ameaça a propriedade privada, não promoveu a reforma
agrária, não ameaça o sistema financeiro, não promoveu a reforma
tributária? Por que esse ódio vítreo da imprensa se sequer ousaram os governos
Lula-Dilma – ao contrário do que fizeram todos os países democráticos e
desenvolvidos – regulamentar os meios de comunicação dependentes de
concessões, como o rádio e a tevê? Por que essa unanimidade, se os governos do PT (e a estranha
coabitação com o PMDB) não tocaram nas raízes do poder, não ameaçaram as
relações de produção fundadas na preeminência do capital (muitas vezes
improdutivo) sobre o trabalho? Por que tanto ódio, se os governos do PT sequer são reformistas, como
tentou ser o trabalhismo janguista com seu pleito pelas ‘reformas de
base’? Ora, o Estado brasileiro de 2016 é o mesmo herdado em 2003, e ‘os
donos do poder são os mesmos: o sistema financeiro, os meios de
comunicação de massas vocalizando os interesses do grande capital, o
agronegócio e as fiespes da vida. Ocorre que, e eis uma tentativa de resposta, se foram tão
complacentes com o grande capital, ousaram os governos Lula, e Dilma
ainda ousa, promover a inclusão social da maioria da população e buscar
ações de desenvolvimento autônomo, nos marcos da globalização e do
capitalismo, evidentemente, mas autônomo em face do imperialismo. Assim, negando o comando do FMI, negando a Alca e concorrendo para o
fortalecendo do Mercosul, esvaziando a OEA e promovendo a Comunidade de
Países da América Latina e Caribe (Celac), e, audácia das audácias,
tentando constituir-se em bloco de poder estratégico no Hemisfério Sul,
com sua influência na América Latina e a aproximação com a África. Nada de novo no castelo de Abranches, nem mesmo a miopia dos que não
vêem, ou, que, por comodismo ou pulsão suicida, preferem não ver o que
está na linha do horizonte. Supor que a presidente está à salvo da onda
golpista é tão insensato quanto supor que o projeto da direita se
esgotaria no impeachment. Há ainda muito caminho a percorrer. O projeto da direita é de cerco e de aniquilamento das esquerdas
brasileiras. Nesses termos, o assalto ao mandato da presidente é só um
movimento, relevantíssimo mas só um movimento num cenário de grandes
movimentações, a porta pela qual avançarão todas as tropas. O projeto da direita é mais audacioso, pois visa à construção de uma
sociedade socialmente regressiva e políticamente reacionária, com a
tomada de todos os espaços do Estado. Boaventura de Sousa Santos chama a
isso – as ditaduras modernas do século XXI — de ‘democracias’ de baixa
intensidade. O primeiro passo é a demonização da política. Já foi atingido.
A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você.
Um cientista de Phoenix - Arizona - queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas consequências. Conseguiu um em uma penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no estado de Missouri onde existe pena de morte..
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a ultima gota final. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.
O
condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e
amarraram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte
em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocado uma pequena vasilha de
alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para que ele sentisse que seu pulso fora cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o condenado pensava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, ele foi perdendo a cor e ficando fraco. Quando os cientistas fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O
cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra,
tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou
negativo e que a morte pode ser orgânica ou psíquica.
Esse fato é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
"Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar".
Alerta do Dr. Enio Buffolo (cardiologista): Uma nota importante sobre os ataques
cardíacos. Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço
esquerdo. Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo,
assim como náuseas e suores abundantes. Pode-se não sentir nunca uma
primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco. 60% das pessoas que
tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam não se levantaram. Mas a dor
no peito pode acordá-lo de um sono profundo. Se assim for, dissolva
imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de
água. Ligue para Emergência (192, 193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco''
e que tomou 2 Aspirinas. Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma
tosse, sim forçar a tosse, pois ela fará o coração pegar no tranco;
tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro... NÃO SE DEITE
!!!! Se cada pessoa que receber este Alerta,
enviar a 10 pessoas, pode ter a certeza de que se salvará pelo menos
uma vida !
Ex-presidente se defende em nota divulgada pelo
Instituto Lula após ser intimado a depor como investigado no caso de um
apartamento no Guarujá, do qual já teve uma cota, devolvida à
empreiteira OAS; "São infundadas as suspeitas do Ministério Público de
São Paulo e são levianas as acusações de suposta ocultação de patrimônio
por parte do ex-presidente Lula ou seus familiares", esclarece; o texto
ressalta que Lula e sua esposa, Marisa Letícia, "nunca foram
proprietários de apartamento em qualquer condomínio da Bancoop ou de
suas sucessoras"; "A verdade ficará clara no correr das investigações",
conclui Manchete da Folha grita que "Nota fiscal de barco reforça
elo de Lula com sítio em SP"; quem vê a capa imagina um iate, mas a
reportagem interna traz a imagem de uma pequena embarcação, quase uma
canoa, usada pelo ex-presidente para pescar no lago da propriedade; o
preço foi de R$ 4.126,00; em nota, o ex-presidente Lula afirmou que é de
conhecimento público que frequenta o sítio em Atibaia (SP), registrado
em nome de Jonas Suassuna, sócio de seu filho Fábio Luis Lula da Silva
LULANAESTRADA! É CANDIDATO A PRESIDENTEEM 2018. A direita morre de raiva
Não adianta fazer cara feia, ranger dentes e até mesmo ranger de
dentes. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA já está em campo, montando equipe e se
preparando para concorrer à Presidência em 2018. Ninguém, ao menos na
palavra e no grito pode lhe tirar a legitimidade de postular mais um
mandato. O certo é que até este momento as oposições não conseguiram
“catalisar” um nome capaz de fazer páreo para Lula. Isso é fato!
Mônica Bérgamo, uma das jornalistas mais bem informadas em assuntos de política, descreve no Painel da Folha nesta quinta, quadro das dúvidas e
certezas que cercam LULA e que já fazem a imprensa especular seu retorno
ao cenário político, de onde, na verdade, nunca saiu.
Painel – Lula vem estudando há algum tempo a hipótese de se colocar
mais claramente como pré-candidato à Presidência da República.
O ex-presidente já discutiu o assunto com lideranças do PT e com
interlocutores que o ajudam a analisar o quadro político. Há argumentos
para que ele entre em campo e outros contrários à iniciativa.
O próprio Lula, de acordo com esses interlocutores, teria receio de
virar um alvo ainda maior “da oposição e da mídia”. E também de
enfraquecer a autoridade da presidente Dilma Rousseff.
Os que defendem que ele se lance pré-candidato argumentam que Lula já
é alvo tanto de parte da mídia quanto da oposição, justamente pela
certeza que os adversários têm de que ele concorrerá à sucessão de Dilma
em 2018. Ou seja, o ex-presidente tem o ônus de ser candidato –está
sempre na mira–, mas não tem o bônus, que seria viajar o país “vendendo
esperança”, diz um petista.
Já sobre a possibilidade de uma pré-candidatura atrapalhar Dilma,
interlocutores dizem que não há como enfraquecer. “Ele é
muito mais cuidadoso com a Dilma do que ela com ele”, afirma um lulista
que já participou dos debates no Instituto Lula.
Lula : “Se for necessário, eu vou
para a disputa”, afirmou.
O empresário Cássio Chebabi, que foi preso por
capitanear um esquema de desvios públicos da merenda escolar, em São
Paulo, agora acusa o ex-secretário de Educação Herman Voorwald de ter
recebido R$ 100 mil como propina de um outro fornecedor de alimentos;
Voorwald, que se tornou conhecido por propor a reforma escolar que
terminou em revolta, se disse indignado; "Não recebi nada de ninguém. Eu
tenho quase quarenta anos de vida pública, nunca recebi absolutamente
nada que não fosse fruto do meu trabalho. Nunca houve, não há e nunca
haverá nenhum recurso que eu não tenha recebido de forma legítima em
toda a minha vida"
Como o impeachment (golpe) contra a presidente Dilma Rousseff
subiu no telhado, a estratégia tucana agora consiste em inviabilizar a
volta de Lula em 2018; líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio
(SP), anunciou nesta sexta-feira, 29, que vai apresentar requerimento
para instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a
Bancoop, responsável pelo condomínio Solaris, onde Lula tinha uma cota,
devolvida no ano passado à empreiteira OAS; "Há indícios muito fortes de
que a Bancoop foi utilizada com uma das lavanderias de recursos
drenados da Petrobras. E a Câmara, que já investigou o Mensalão e o
Petrolão, tem o dever de contribuir com as apurações deste caso",
afirmou
Segundo o presidente do PT, Rui Falcão, que
concedeu entrevista à Bloomberg, o ex-presidente Lula tem sido "ambíguo"
sobre o tema, mas já afirmou que, "se necessário para o projeto do PT,
será candidato à presidência novamente"
O ex-ministro José Dirceu admitiu que recebeu
favores, como viagens de jatinhos e reformas em seus imóveis, mas negou
ter indicado Renato Duque para uma diretoria da Petrobras; seu advogado,
Roberto Podval criticou o perdão aos delatores; "Não tô dizendo ninguém
aqui é santo. O Zé está assumindo suas culpas. Mas todo mundo aqui fez
delação jogando nas costas dele que é mais fácil. Devolveram 80 milhões,
ficaram com 40, estão rindo, todos soltos. Vejam quanto os delatores
pagaram e com quanto ficaram. E quem não delatou é ruim e está preso",
afirmou
Ex-presidente se defende em nota divulgada pelo
Instituto Lula após ser intimado a depor como investigado no caso de um
apartamento no Guarujá, do qual já teve uma cota, devolvida à
empreiteira OAS; "São infundadas as suspeitas do Ministério Público de
São Paulo e são levianas as acusações de suposta ocultação de patrimônio
por parte do ex-presidente Lula ou seus familiares", esclarece; o texto
ressalta que Lula e sua esposa, Marisa Letícia, "nunca foram
proprietários de apartamento em qualquer condomínio da Bancoop ou de
suas sucessoras"; "A verdade ficará clara no correr das investigações",
conclui
Advogado do ex-ministro José Dirceu, Roberto
Podval, descartou nesta sexta-feira, 29, que seu cliente faça acordo de
delação premiada com o Ministério Público Federal; "Por que o José
Dirceu não faz uma delação? Aí ele entrega alguém e vai embora, seria a
coisa mais óbvia. Mas alguns ainda têm caráter, outros nunca tiveram",
afirmou; Dirceu está sendo ouvido nesta tarde pelo juiz federal Sérgio
Moro em ação penal no âmbito da operação Lava Jato; para Podval, há
pessoas "brincando com as delações"; "Virou um bom negócio fazer
delações. As pessoas ganharam fortuna de dinheiro, entregam uma parte
[nas delações], então se fala do Dirceu, do Lula, devolvem uma parte do
dinheiro e continuam andando de iate, dando risada", afirmou
A presidente Dilma Rousseff e o presidente dos
Estados Unidos, Barack Obama, decidiram criar um grupo de alto nível
para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus Zika; eles
conversarampor telefone e concordaram em unir esforços para produzir a
vacina e produtos terapêuticos contra o vírus
O deputado distrital Chico Vigilante, militante
histórico do PT, reagiu com indignação à abertura de investigação contra
o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por conta de um imóvel que
não lhe pertence; "Lula é um homem perseguido a vida inteira", afirma; o
parlamentar fez um alerta; "Hoje, vivemos uma República dos Promotores
de Justiça. Não dá para continuar desse jeito. Esta intimação foi
anunciada em uma revista de circulação nacional hostil a Lula. E, hoje,
passada uma semana da publicação, o promotor decide intimá-lo sem
nenhuma base jurídica e nenhum indicativo de ilícito praticado por ele.
Necessário é que a sociedade se levante contra irresponsabilidades como
essa, não importando ideologia partidária ou posicionamento político"
Bloco da Preta, Simpatia É Quase Amor e Suvaco de Cristo estão entre os grupos que vão desfilar pela cidade
O Dia
Rio
- Depois de semanas esquentando os tamborins, chegou a hora dos grandes
blocos do carnaval carioca ganharem as ruas. O maior deles, o Bloco da
Preta, tem previsão de atrair, neste domingo, a partir das 16h, 400 mil
pessoas na Primeiro de Março, no Centro, com a presença de Gilberto Gil,
que vem prestigiar a filha pela primeira vez. Outros gigantes, como o
Simpatia É Quase Amor e o Suvaco de Cristo, da Zona Sul, devem arrastar
pelo menos 130 mil pessoas. Ao todo, quase 1 milhão de foliões devem
seguir os 121 blocos do Rio nesses dois dias.
São 65 desfiles hoje e 56 amanhã. Entre eles, o tradicional Céu na Terra desfila hoje logo cedo, com concentração a partir
das 7h, levando cores e marchinhas para as ladeiras de Santa Teresa, no
Centro. Desta vez, o grupo trará o tema Moçambique para festejar. O
Simpatia é Quase Amor sai às 16h na orla de Ipanema. “Com a crise,
tivemos de economizar e vamos usar as alegorias e fantasias do ano
passado. Mas, mesmo assim, será um desfile espetacular”, promete Dodô
Brandão, presidente do Simpatia.
Para variar do samba, uma opção de hoje é o frevo
do Bloco da Ansiedade, que levará um pouco de Pernambuco para
Laranjeiras, também às 16h. Um pouco antes, às 15h, o Bloco Brasil irá reunir a galera, no Leme, com um repertório de MPB.
Amanhã, na alvorada do dia,
os foliões podem se esbaldar no cortejo do Cordão do Boitatá, a partir
das 8h, nos Arcos da Lapa, e, não mais, começando na Praça 15. Para quem
quer cantar abraçado e fazer borbulhas de amor à luz do sol, o encontro
é no ‘Fogo e Paixão’, no Largo de São Francisco, a partir das 10h, com o
melhor da música brega. Perto dali, na Zona Portuária, o Escravos da
Mauá fará sua estreia na nova Praça Mauá, revitalizada para os Jogos
2016.
Na Zona Norte, em Oswaldo Cruz, o Timoneiros da Viola,
famoso por ter Paulinho da Viola como a principal inspiração, celebrará
Zé Keti. “O Zé tem importância na minha trajetória. Ele e seu pai que me
batizaram como Paulinho da Viola”, disse Paulinho da Viola ao saber do
enredo.
Ontem, seis blocos foram às ruas. Na Central do Brasil,
baterias das escolas de samba animaram os trabalhadores que passaram por
ali no fim da tarde. Criançada também tem opções para pular Carnaval
Confetes,
serpentinas, brilho, espuma, arminhas de água e fantasias de abelhinha,
índio, joaninha e odalisca. As crianças também podem aproveitar o
Carnaval de rua do Rio de Janeiro.
Para quem quer levar seus
pequeninos para a folia, há uma ampla opção de bloquinhos, espalhados
pela cidade, regados a muito suco, água de coco e marchinhas.
O
já tradicional Gigantes da Lira, que atrai público de todas as idades,
fará seu desfile, ao som de muita marchinha em Laranjeiras, na Zona Sul,
amanhã, a partir das 9h.
Hoje, o Mini Bloco animará as crianças
na Pracinha Xavier de Britto, na Tijuca, na Zona Norte, a partir das
10h. Na Zona Sul, a criançada poderá brincar no Bloco Sá Pereira
Infantil, em Botafogo, também às 10h. Também hoje, no Jardim Botânico, o
Bloco da Pracinha, voltado para o público infantil, se apresentará com o
grupo Circo Macaco Prego para animar a criançada, por volta das 10h. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA DOS BLOCOS DESTE FIM DE SEMANA HOJE
Região do Centro
8h – Céu na Terra – Pça Odylo Costa Neto, S. Teresa
14h – Põe na Quentinha? – R. Conselheiro Saraiva, 17h – Pinto Sarado – Travessa Sara, Santo Cristo
17h – Batuque de Ciata – Praça Harmonia, Saúde
18h – Imperadores de S. Cristóvão – R. José Cristino
21h – Eu Amo a Lapa – Arcos da Lapa, Lapa
10h – Bloco da Sá Pereira Infantil – R. Capistano de Abreu, Botafogo
10h – Imaginô? – Rua José Linhares, Leblon
11h – Areia – Rua Dias Ferreira, Leblon
13h – Bloco dos Mendigos – Rua Bulhões de Carvalho, Copacabana
14h – Xupa Mas Não Baba – R. Alice, Laranjeiras
14h – Só o Cume Interessa – Pça Gal. Tibúrcio, Urca
15h – Bloco Brasil – Pça Julio Noronha, Leme
15h – Os Imóveis – R. Souza Lima, Copacabana
15h – Tá Cheio de Maluco Aí – R. Euclides da Rocha, Copacabana
16h – Bloco da Mamadeira – Pça General Leandro, Botafogo
16h – Simpatia é Quase Amor – Pça Gal Osório, Ipanema
16h – Tá Pirando, Pirado, Pirou – Av. Pasteur, Urca
17h – Banda Bandida – R. Rodolfo Dantas, Copacabana
17h – Bloco da Ansiedade – R. Gago Coutinho, em Laranjeiras
17h – Rio Pandeiro – Pça São Salvador, Laranjeiras
18h – Amigos do Catete – R. Dois de Dezembro, Catete
18h – ASPA Amigos da Sueca da Pedro Américo – Pedro Américo, Catete
18h – Cutucano Atrás – Av. Atlântica, Leme
Zona Oeste
18h – É isso que Eu Te Falo – R. Capitão Teixeira, Realengo
Zona Norte
14h – Cachorrão Folia – R. Manoel Araújo, Irajá
15h – Alegria do Sapê – R. Picui, Rocha Miranda
16h – Nunca Mais Eu Bebo Ontem – R. Água Doce, Cordovil
17h – Apertado Mas Entra – R. Sultana, Brás de Pina
17h – Beijo Quente – R. Maurício de Lacerda, Fazenda Botafogo
17h – Calma Amor – Pça Ferreira Souto, Irajá
17h – Garganta Seca de Irajá – R. Manoel de Araújo, Irajá
17h – Com Dor Não Sai – R. Quiroa, Oswaldo Cruz
17h– Bateria Amigos do Rei – R. Afonso Terra, Pavuna
17h– Encosta que Ele Cresce – R. Ribadejo, Vista Alegre
17h – Bunda Rachada – R. Romero Zander, Ramos
18h – Eu Não Venho Mais Aqui – R. Gaspar, Abolição
18h – Bloco da Árvore – R. Jaime Cortezão, Bento Ribeiro
18h – Banda da Penha – Lgo da Rua Couto, Penha
18h – Banda Devassa – R. Patagônia, Penha
18h – Fuzuê, Só Alegria Pra Você – R. Chapadinha, Del Castilho
18h – Serrote Afiado – R. Mario Ferreira, Engenho da Rainha
18h – Amigos da Esquina – R. 2 de Fevereiro, Engenho de Dentro
18h – É Mole Mas Estica – R. Antonio Portella, no Engenho Novo
18h – Turma O Gato Comeu – R. João Nego, Olaria
19h – Banda da Flack – R. Flack, Rocha
20h – Quem Mora no Méia Não Bobéia – R. Dias da Cruz, Méier
Ilha
10h – Bloco do Esporte Clube Jardim Guanabara – Pça Jerusalém
15h – Os Monarcas – Praia da Engenhoca, Ribeira
16h– Encosta que Ele Cresce – Pça Jerusalém, Jardim Guanabara
10h – Mini Bloco – Pça Xavier de Brito, Tijuca
12h – Plantão Bom é Samambaia – Pça Maracanã, Vila Isabel
14h – Butano na Bureta – R. Senador Furtado, no Maracanã
17h– Já Comi Pior Pagando – R. Leite de Abreu, Tijuca
18h – Banda da Zulmira – Pça Niterói, Maracanã
18h – Banda do Tijuca – Tijuca Tênis Clube, Tijuca
18h – Banda Haddock – R. Afonso Pena, Tijuca
18h – Banda de Vila Isabel – Boulevard 28 de Setembro, Vila Isabel
19h – Seu Kuka – Lgo Irmã Maria Marta Ward, Grajaú
Barra/Jacarepaguá
14h – Parei de Beber, Não de Mentir – Pça do Bandolim, Curicica
14h – Cê Tá Lindo – R. Meringuava, Taquara
15h – Fla Master – Av. Lúcio Costa, Barra da Tijuca
16h – Banda do Pechincha – Lgo do Pechincha, no Pechincha
16h – Embalo da Barão – Country Clube da Praça Seca, Praça Seca
16h – Lavou Tá Limpo – R. Cândido Benício, Pça Seca 16h – Deita Mas Não Dorme – R. Dr. Francisco Fonseca, Taquara 18h – Vem Mamar – Lgo da Capela, Taquara AMANHÃ
Centro
8h – Cortejo do Cordão do Boitatá – Arcos da Lapa
11h – Fogo e Paixão – Lgo de São Francisco, Centro
12h – Bloco da Preta – R. Primeiro de Março, Centro
13h – Escravos da Mauá – Lgo São Francisco da Prainha, Saúde
14h – O Fervo – R. Maia de Lacerda, Estácio
15h – Pipoca no Mel – Pça Harmonia, Gamboa
16h – Eu Choro Curto Mas Rio Comprido – R. Aristides Lobo, Rio Comprido
18h – Banda da Amizade – R. Tadeu Kosciusco, Lapa
18h – Mistura de Santa – R. Almirante Alexandrino, Santa Teresa
18h – Perereca Imperial – R. Fonseca Teles, São Cristóvão
18h – Foliões da Prainha – Lgo São Francisco da Prainha, Saúde
18h – Malandragem do Porto – Lgo São Francisco da Prainha, Saúde
Zona Sul
9h – Blocão – Av. Atlântica, Copacabana
9h – Gigantes da Lira – R. General Glicério, Laranjeiras
10h – Chora Me Liga – Av. Atlântica, Copacabana
10h – É Pequeno, mas Balança – R. Maria Angélica, Jardim Botânico
10h – Suvaco do Cristo – R. Jardim Botânico, Jardim Botânico
14h – Quem não Aguenta Bebe Água – R. Gago Coutinho, Laranjeiras
14h – Se não quiser me dar, me empresta – Av. Vieira Souto, Ipanema
16h – Empolga às 9 – Av. Vieira Souto, Ipanema
17h – Banda do Arroxo – R. Belfort Roxo, Copacabana
18h – Larga a Onça, Alfredo – R. Ipiranga, Laranjeiras
Zona Oeste
16h – Tamo Junto in Folia – R. Marechal Marciano, Padre Miguel
Zona Norte
10h – Sangue Bom – Estr. Ademar Bebiano, Inhaúma
10h – Miss Bellydance Brasil – Pça Agripino Grieco, no Méier
12h – Banda de Cavalcante – R. Graça Melo, Cavalcante
13h – Cutuca Que Ela Acorda – Lgo da Fontinha, Bento Ribeiro
14h – Bloco do Boi Dormir – R. Dias da Cruz, Méier
14h – No Rabo do Pavão – R. Vitor Meireles, Riachuelo
15h – Timoneiros da Viola – Pça Paulo Portela, em Madureira
15h – Gêmeos Folia – Pça da Rua Volta, Vila da Penha
16h – Faz Vergonha – R. Leopoldina Borges, Anchieta
16h – Me Ajuda a Vacilar – Pça Maria Esther, Irajá
16h – Fala Bobagem – Pça Paulo Setúbal, Vila da Penha
16h – Bigode Esticado – R. Dias da Cruz, Méier
17h – Vizinha Fofoqueira – R. Divinópolis, Bento Ribeiro
17h – Boca Aberta – R. Tancredo Neves, Maré
17h – Tapa na Peteca – R João Araújo, Maré
18H – Unidos do Cuitezão – R. Cuité, Inhaúma
18H – Xodó da Piedade – R. Silvana, Piedade
Ilha
11H – Unidos da Ribeira – Pça Iaiá Garcia, Ribeira
15H – Fuzuê da Ilha – Pça do Grego, Jardim Guanabara
17H – Quem Vai Vai, Quem Não Vai Não Cagueta! – Praia da Bica, Jardim Guanabara
18H – Quem Não Aguenta Chupa – Praia Belo Jardim, Galeão
Grande Tijuca
11h – Bloco das Cacheadas – R. Barão de Mesquita, Tijuca
13h – Só Toco Samba, Pça Xavier de Brito, Tijuca
14h – Bloco da Urubuzada – Pça Afonso Pena, Tijuca
16h – Afoxé Omon Ifá – R. Silva Teles, Tijuca
17h – Pipoca e Guaraná – Pça Afonso Pena, Tijuca
18h – Vai Tomar no Grajaú – Av. Engenheiro Richard, Grajaú
18h – Banda da Praça Afonso Pena – Pça Afonso Pena, Tijuca
20h – Império da Tijuca – R. Conde de Bonfim, Tijuca
Barra/Jacarepaguá
13h – Acorda e Vem Brincar – R. das Dálias, Vila Valqueire
15h – Banda da Barra – Av. Lúcio Costa, Barra da Tijuca
15h – Morde e Pica Toda Hora – R. Jorge Faraj, em Jacarepaguá
15h – Soca com Tudo – Av. dos Manaciais, Taquara
17h – Incha Rola – R. Araticum, Anil
17h – Os Bambas – R. Mandaguari, Curicica
18h – Sardinhagem – Estr. da Covanca, Tanque Reportagem da estagiária Carolina Moura
Nota que acaba de ser postada na lista Fiocruz-L:
Fiocruz não implementará política de demissões relacionada a limitações orçamentárias
Frente à divulgação de informações
incorretas de que ocorreriam “centenas de demissões” na instituição,
gerando inquietações entre os trabalhadores, a Presidência esclarece que
nesta semana apreciará o orçamento da instituição para o ano corrente
no Conselho Deliberativo (CD), que será realizado nos dias 28 e 29, não
havendo em sua agenda propostas para política de cortes de trabalhadores
em decorrência das limitações orçamentárias.
Para toda a administração pública, o orçamento de 2016 apresenta
limitações. No caso da Fiocruz, o seu orçamento necessitaria ser maior,
frente às necessidades da instituição. O Conselho Deliberativo e o
Congresso Interno da Fiocruz já se manifestaram contra as lógicas de
ajuste fiscal, que penalizam a sociedade e que restringem recursos para a
saúde e ciência e tecnologia, campos de atuação da instituição.
De todo modo, este cenário exige medidas capazes de assegurar o
funcionamento do conjunto da instituição e os fundamentais compromissos
com a sociedade.
Dentre as prioridades institucionais, destaca-se
a preservação da sua força de trabalho. Apesar dos cortes terem sido
considerados em reunião do CD de dezembro passado, a construção de
alternativas foi alcançada. Após análises, nas últimas semanas, das
propostas orçamentárias apresentadas pelas unidades técnico-científicas e
administrativas é possível assegurar que os orçamentos para 2016
apresentam aumentos reais em relação aos valores executados em 2015.
Essa condição e o esforço das unidades e da Presidência permitem
valorizar alternativas na gestão orçamentária de modo a evitar política
de cortes de trabalhadores terceirizados em decorrência de limitações
orçamentárias. Em reunião da Câmara Técnica de Gestão, realizada na
última sexta-feira (22/01), preparatória para a próxima reunião do CD
Fiocruz, esse cenário foi confirmado. Tal condição e esforço
prioritário para assegurar preservação da força de trabalho não elimina
a necessidade de eventuais ajustes na organização, assegurados objetivos e metas institucionais.
Antes da atual crise, a Fiocruz veio alcançando crescimentos
expressivos em seu orçamento, tanto de custeio, quanto de investimentos.
Esse processo refletiu no conjunto da força de trabalho institucional,
tanto direta quanto indiretamente. Por concursos públicos, a força de
trabalho cresceu, de forma expressiva, nos últimos 10 anos. Também
registra-se crescimento no número de trabalhadores terceirizados, ainda
que contabilizando as devidas substituições geradas pelos concursos
públicos. Trabalhadores que, de forma justa, através das lógicas e
conquistas dos dissídios salariais, têm seus salários no mínimo
atualizados anualmente pela inflação, impactando naturalmente os
contratos de serviços.
Adicionalmente, em decorrência dos
investimentos realizados e em curso, centenas de empregos são gerados
indiretamente, com destaque para a nova fábrica de Biomanguinhos em
Santa Cruz, mas também, em Rondônia, Mato Grosso do Sul, Ceará, Minas
Gerais, além do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS) e
do Centro de Documentação em História da Saúde, da Casa de Oswaldo Cruz.
Ainda neste ano, com a inauguração do Centro Integrado de Protótipos,
Biofármacos e Reagentes
(CIBPR/Biomanguinhos) muitos empregos serão gerados.
O país atravessa uma crise econômica e a Fiocruz não está imune a esta
condição. No entanto, seus esforços, possíveis em decorrência da
mobilização de seus dirigentes e trabalhadores, têm possibilitado a
sustentação do conjunto de suas atividades, ainda que adiamentos de
projetos sejam necessários.
A Fiocruz tem compromisso inalienável
com resultados para a sociedade. No momento atual de crise sanitária,
mais uma vez, responde à altura, como instituição estratégica de
Estado". O noticiário tem sido farto em destacar o papel da Fiocruz.
Neste momento, a Presidência segue envidando esforços para obtenção de
recursos extras, já encontrando-se em curso diversas medidas, tanto
internamente quanto junto ao governo, através do Ministério da Saúde.
Igualmente, assume de imediato a realocação de parte de seu próprio
orçamento de capital, visando a manutenção da operação cotidiana da
instituição, incluindo a manutenção dos contratos de trabalhadores
terceirizados.
Importante que toda a instituição esteja
mobilizada, atenta e participando dos esforços para enfrentar essa
realidade. O momento exige coesão institucional e serenidade para
enfrentar e superar esse período.
A Presidência segue aberta e disponível para os esclarecimentos que sejam necessários.
________________________________________
Coordenadoria de Comunicação Social | Presidência | Fiocruz
Coordenação: Elisa Andries
Envie sua sugestão ou comentários para: ccs@fiocruz.br | tel: 55 (21) 2270
5343
Como se não bastasse o vírus da dengue, que atinge 100 milhões de pessoas por ano no mundo todo (e várias dessas morrem da doença), a mais nova gracinha do mosquito Aedes aegypti (ou, do grego e do latim, Odioso do Egito) é nos infectar também com o vírus da zika,
um primo próximo do dengue. Esse novo vírus deve ter chegado ao Brasil
durante a Copa de 2014, no sangue de alguns turistas provavelmente da
África ou da Ásia. Ao picar esses turistas e sugar seu sangue cheio de
zika, os Aedes locais que deitavam e rolavam em nossas águas
paradas se tornaram transmissores de mais uma doença (e vocês achando
que o 7 a 1 tinha sido a maior catástrofe da Copa de 2014...).
Só que comparados com os da dengue, os sintomas da zika são muito
amenos, e assim ninguém estava muito preocupado com mais essa doença
infecciosa – afinal, melhor zika do que dengue ou febre amarela! Até
que começaram a surgir os casos de microcefalia...
E aí descobrimos um efeito inesperado e perverso do vírus zika: ele
ataca o cérebro de fetos, causando inflamações que durante o
desenvolvimento do órgão têm consequências desastrosas... O cérebro
menor e mal formado (a tal da microcefalia) não funciona bem, levado a
deficiências intelectual e motora.
Para vocês terem uma ideia, entre 2010 e 2014, o país registrou uma
média de 150 casos de recém-nascidos com microcefalia por ano. Pois só
nos últimos 12 meses, foram diagnosticados mais de 3.000 casos da
doença! Ora, é claro que há algo de novo (e podre) no reino Brasilis, e
essa novidade se chama zika.
Isso é motivo para desespero? Não é? Engravidar agora?
E quem está com uma idade em que não dá para esperar muito mais? Dá
para engravidar e ficar tranquila seguindo as recomendações como a de
usar repelente? Ou realmente é melhor não? Se a pessoa já engravidou, é o
caso dela entrar em um avião e passar os próximos nove meses na
Finlândia para fugir do mosquito?
Resposta com rigor científico: depende... Vejam, dos quase 3.000.000
de partos nos últimos 12 meses, só 3.000 foram de bebês com
microcefalia: uma probabilidade de 1 em 1.000. “Só”?! E isso é baixo? É
parecido com o risco de uma mulher de 30 anos ter um filho com síndrome
de Down (1 em 900); e 10 vezes menor do que o risco de uma mulher de
40 ter uma criança com Down (1 em 100).
Sim, mas isso é alto ou é baixo? Depende do ponto de vista... Quando
eu engravidei pela primeira vez, aos 36 anos, eu achei o risco de Down
gigante – afinal, para mim que há 30 anos estudo uma doença genética
cuja incidência é de 1 em 10.000 pessoas, 1 em 300, meu risco na época,
era enorme. Já para meu marido, 1 em 300 era nada e não justificava
fazer um exame invasivo (aminiocentese), que também tinha lá seus riscos
para a gravidez (naquela época ainda não havia o exame cromossômico não
invasivo...).
Não me lembro como a opinião dele prevaleceu, mas fato é que não fiz
exame invasivo nenhum, e só fui relaxar mesmo depois do ultrassom
morfológico, que baixou o risco de Down para 1 em 2.500. No mesmo dia o
enjoo passou e o resto da gestação foi só alegria!
O mesmo se repetiu na minha segunda gravidez, agora com 38 anos, e
risco de Down de 1 em 175! O maridão conseguiu me segurar, de novo não
fiz o exame invasivo, ultrassom morfológico disse que estava tudo bem
(com 1 em 800 de probabilidade), e assim nasceu Maria.
Mas como isso se compara com o que estamos vivendo agora com a zika?
Vejam, ao contrário do risco genético, o risco de pegar zika parece
estar aumentando exponencialmente com a falta de controle do mosquito (e
nosso Ministro da Saúde já admitiu essa derrota...), logo, aquela
probabilidade de 1 em 1.000 de ter um bebê com microcefalia tende a
aumentar sim. Além disso, o risco varia de acordo com o local onde você
mora – a coisa está mais feia no Nordeste do que no Sul.
Para complicar, ainda sabemos pouquíssimo sobre a microcefalia causada
pelo vírus da zika. Por exemplo, se uma grávida tiver zika, qual é a
chance do bebê nascer doente? Isso depende do estágio da gestação? Se a
mulher teve zika antes de engravidar, isso a protege ou piora a
situação? Não sabemos... Essa história de zika causar microcefalia é
uma descoberta dos últimos meses, estamos em pleno momento de
incertezas.
E aí, como responder àquelas perguntas? Números ajudam, mas como vocês
viram na minha história de gravidezes, números podem ser relativos...
Ainda não existe uma equação clara de cálculo de risco, e cada casal
terá que avaliar as informações que temos hoje sobre a
zika/microcefalia, levar em conta o local onde vive, a urgência de
engravidar agora, e chegar à sua conclusão muito pessoal sobre querer ou
não correr o risco. Sim, porque uma certeza nós temos: o risco
existe. Mas por outro lado, viver sempre foi muito perigoso... Lygia V. Pereira
Macarrão é fruto de anos de pesquisa envolvendo três universidades. Segredo é separar os componentes dos grãos
ANSA
Itália - Os amantes de macarrão podem ter em breve uma agradável surpresa com o aparecimento nas suas mesas de um espaguete rico em fibras, proteínas e antioxidantes que pode ajudar na redução do risco de problemas cardiovasculares.
O
"super espaguete" é fruto de uma pesquisa que já dura alguns anos e
envolve a Universidade de Bolonha, a Universidade de Molise, na Itália, e
o Ateneo de Granada, na Espanha.
O estudo foi recentemente publicado na revista
"Food Research International" e seus resultados demonstram a
possibilidade de produzir a massa em qualquer ambiente sem o desperdício
de grãos de cereal.
O segredo, segundo as três
instituições, é a utilização de um método de separação dos componentes
dos grãos chamado air-classifing. O procedimento separa o cereal em duas
partes, uma mais grossa e rica em fibras e antioxidantes e uma mais
fina e mais cheia de proteínas. Trabalhando com esses ingredientes, se
obtém um macarrão que pode ter um papel para diminuir riscos de problemas cardiovasculares.
Agora é parece que é pra valer. Qualquer erro pode ser fatal, pois o
tempo já não joga mais no mesmo time. Abre-se o placar da crise do 30,
um drama que assola muita gente. Mas, se vivida com equilíbrio, pode se
reverter em muitas conquistas.
Analisando
a trajetória humana, podemos dizer, sem forçar a barra, que chegar aos
30 anos já é uma vitória. Sim, porque foram vencidas as agruras
hormonais da adolescência, as loucuras da fase dos vinte, quando as
perspectivas de vida mudam a cada troca de calcinha, e até os primeiros
rastros da flacidez e da celulite, que surgiram sem implicar diretamente
em sessões dobradas de terapia. Só que, por mais que ela se esforce
para se sentir uma vencedora, a mulher - e o homem também – de 30 anos
acaba se deparando com uma perturbadora constatação: o jogo já pode até
ter começado, mas só a partir de agora os pontos começam a ser contados.
Assim, abre-se o placar da crise dos 30, um drama que assola muita
gente, mas que, se vivida com equilíbrio, pode se converter no pontapé
inicial de uma verdadeira e definitiva conquista. Um bom exemplo
disso é Tatiana Vargas, arquiteta, 37 anos. Há exatos dez, ela começou a
sentir estranhos sintomas, ventos que denunciavam que o tempo ia virar
logo, logo. "A crise dos 30 é uma espécie de TPM que dura uns três anos.
E parece que o mundo conspira contra, até comercial de detergente faz
com que você repense a sua vida", lembra ela. O auge de sua crise foi
aos 31, quando Tatiana terminou um casamento de seis anos e resolveu
continuar sua “auto-análise” dividindo cama e escova de dentes com um
garotão dez anos mais novo. “Foi uma decisão corajosa, mas muito bem
pensada. Na verdade, enquanto decidia o que fazer do meu casamento, tive
o primeiro contato sério com minha maturidade. Fui muito feliz nessa
fase”, conta. No entanto, a troca de travesseiros não significou o fim
da turbulência interna na vida da arquiteta. “Fiquei pensando se eu não
estava aceitando a minha nova idade, se aquilo não era um desejo meu de
voltar à juventude pelo meu novo namorado. Mas decidi deixar essas
neuroses de lado e aproveitar a vida que eu tinha escolhido”, conta ela.
Por fim, Tatiana confessa que o que mais a atormentou foi a sensação de
que, depois de virado o contador, qualquer erro poderia ser fatal. “Dá
muito medo porque a sensação é de que as coisas são mais definitivas. Só
que, se a gente não se permitir errar, seja lá em que idade for, não
vamos nem sair da cama de manhã”, reflete ela. O
questionamento-chave que rege a trilha sonora dessa conturbada chegada
ao portal das balzaquianas não poderia ser mais simples e mais complexo:
“que diabos eu estou fazendo da minha vida?”. Mais do que o suficiente
para torcer qualquer cabeça pelo avesso, essa perigosa perguntinha sabe,
como poucas, ser dolorosa. Principalmente se a largada dos 30 também
representa o término de prazo. “Quando cheguei nessa fase, parei e me
perguntei o que eu já tinha realizado de concreto. Não encontrei nada.
Tinha a minha vidinha, meus namorados, meu consultório. Mas tem muita
coisa que a gente planeja conquistar até lá e não consegue”, confessa a
dentista Cristiane Pinho. “Além disso, tinha medo de ficar careta, de
virar uma velha, de me acomodar naquele marasmo. Hoje, no entanto,
Cristiane, com 35 anos, volta à pergunta que lhe tirou o sono por
algumas noites e descobre outras repostas. “Percebi que só passei bem
por essa crise porque já tinha algum conhecimento da vida e alguma
maturidade. Coisas que eu tinha conquistado ao longo dos anos, mas que
até então, não tinha percebido”, conclui ela. “Isso só não adiantou
muito quando começou a aparecer pé-de-galinha, pneu. E você reclama e
todo mundo te chama de histérica, de exagerada. Só te deixa ainda mais
possessa”, protesta. A estilista Amanda Oliveira é outra que
também reclama da falta de sensibilidade do espelho que, nessas horas,
está longe de ser um bom amigo. “Não tem essa história de que aos 30
ainda se está inteira, que a pele tá linda, que a bunda não cai. Cai
mesmo, perdemos o viço”, garante. Foi por essas e outras que a
professora Luciana Soares preferiu a companhia muito mais compreensiva
dos cremes e loções. “Estou no meio da crise dos 30 e já percebi que ela
me transformou numa pessoa louca por cremes. Tenho todos os anti-rugas
que você possa imaginar no meu banheiro”, conta. “Não sei se, com isso,
estou compensando, mas realmente essa fase deixa a gente mais carente”,
reconhece Luciana, que acabou encontrando nisso o lado mais legal da
crise dos 30. “Estou mais próxima dos meus amigos do que nunca. Talvez
porque estejamos todos passando pelos mesmos problemas, estamos bastante
unidos, ninguém deixa nenhuma bola murchar”, conta ela. A crise
dos 30, entretanto, não é nenhum bicho-de-sete-cabeças. Muito pelo
contrário, ela deve ser encarada como um pincher, aquele cachorro magro e
pequenininho, metido a valentão, mas que, com um simples passa-fora,
recolhe sua personalidade raivosa à sua insignificância física. “Ela
pode se manifestar de muitas formas. Algumas se deprimem, outras mudam
de emprego ou assumem novas responsabilidades. Mas tudo isso é fruto de
uma profunda auto-avaliação”, resume a psicoterapeuta Maria Adelaide
Ferraz. Segundo ela, a crise dos 30 anos é o primeiro ritual de
iniciação na vida adulta. É a partir dela que se inicia o verdadeiro
processo de autoconhecimento e que começamos a nos levar mais a sério.
“É um período de cobrança por uma contribuição ao mundo própria, única,
de respeito à individualidade”, explica. Por isso, para sair inteira de
furacão, auto-estima é fundamental. “É importante ter confiança na
própria capacidade e não se deixar imobilizar pelas dúvidas e pela
cobrança excessiva”, diz Maria Adelaide. O resultado disso é sabedoria,
algo fundamental para a aproveitar a vida que, afinal de contas, está
apenas começando.
Ter 30 anos costuma ser encarado como um marco para a maioria das mulheres, que se cobram --e são cobradas pelas pessoas no entorno-- a terem realizado alguns objetivos, como ter uma carreira bem-sucedida, um casamento e filhos. Mas o que acontece com quem não conseguiu nada disso nessa idade?
As mulherada tem que admitir: bate a solidão, sim; bate a sensação de fracasso, sim. Toda mulher quer um companheiro, uma família , de repente ficar pra titia não está nos planos e as cobranças são inevitáveis
Thiago KOF
É... Saiba que a vida não é Contos da Fadas. Aqui é diferente porque a realidade é obscura.
JunVior
5 dias atrás
A maioria das mulheres de 30 que conheço estão lindas ainda. Dá pra se divertir bastante. Até porque, ficar dos 14 aos 29 pegando geral na escola, faculdade, festas, baladas, viagens de férias, carnaval e etc e depois vir com papinho de casamento e filhos é dose, hein!? Ninguém merece tanta desfaçatez. Ou se ruma para um lado mais família desde cedo, deixando isso claro para todos os pretendentes, ou viva de uma forma mais moderna, livre e individualista até o fim. Começar num caminho e depois dos 30 querer migrar para outro é complicado. São poucos os homens que levam essa mudança de comportamento a sério.r
CKkj
Se existe é coisa de "poucas" no mundo atual, as "pessoas" na faixa etária dos 30 anos já "viveram" crises muito sérias e geralmente muito antes... Já viveram amores, já casaram ou não e partiram para outra fase... Pessoas "reais" q deixaram escolas e faculdades para trabalhar e abandonaram carreiras para cuidar dos filhos ou pais... Me desculpem mas, hj em dia as pessoas ñ prestam mais "conta" à ninguém pois a vida corre de uma forma tão rápida q todos veem o qto todos trabalham, estudam e se esforçam para se adaptar à sociedade desde muito cedo... E a cobrança aparece muito antes dos 30 anos.
Thiago KOF
30 anos é uma idade "maldita",sério. Só responsabilidades,contas e por aí vai... Um porre.
Tenho 29 anos e completo 30 esse ano. Concordo com um comentário o qual disse que hoje se chega na crise dos 30 antes dos 30. E na verdade quando de fato se completa a terceira década já estamos mais preparadas pra lidar com as cobranças, já superamos as frustrações e estamos mais felizes com nós mesmas, se preocupando só em ser e estar feliz.r
Thiago KOF
s
Estão se inspirando naquele tal filme doido do Grande Menina,Pequena Mulher (acho que é esse o nome),eh?