10.01.2011

Fim de relacionamento dói de fato

Quem nunca terminou um relacionamento e sentiu uma tristeza tão grande que parecia dor? Dor de coração, dor de cotovelo, dor de fim de namoro
Qualquer pessoa que já vivenciou um fim de namoro possivelmente sentiu um sofrimento psicológico tão grande parecia sentir dor. Dor de fim do relacionamento é verdade? Fruto da imaginação?
Dor de amor existe! O término realmente ocasiona a dor física é o que constatou um estudo publicado na PNAS (março/2011). O estudo pesquisou o cérebro de 40 pessoas que tiveram o rompimento indesejado da relação dentro do período máximo de seis meses.
A dor possui relação com a rejeição social provocada pelo rompimento de um dos parceiros, que ativa áreas cerebrais que estão ligadas à dor física. A sensação de abandono pela pessoa amada ativa essas regiões.
A experiência da dor é muito semelhante (ou idêntica) a dor física que a pessoa sentiria se tivesse se machucado.
Fim de relacionamento dói
A pesquisa agora quer investigar como as pessoas podem reduzir essa sensação dolorosa de forma mais rápida, como os recursos da psicoterapia contribuem para o processo de superação e quais os mecanismos que estão envolvidos na cura da dor do fim do relacionamento.
Há quem diga que, para superar o fim de um relacionamento, o melhor é o tempo e o esforço pessoal em não pensar no “ex amado (a)”. Cada um cria sua estratégia de sobrevivência de términos.

Fim de relacionamento: como lidar com a dor?

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Faz parte da vida que relacionamentos amorosos não deem certo e encontrem seu fim. Não que todos precisem ser assim, mas acontece. E dependendo do amor que ainda se tenha pelo outro, dos investimentos feitos – sentimentais ou  materiais, a dor do fim pode ser quase intolerável, chegando a ser física.
Uma amiga minha se separou recentemente, e tenho acompanhado os altos e baixos dela. Também já passei por términos de relacionamento, mas quem nunca passou? Acontece, que quando terminamos com alguém que amamos muito, ficamos achando que aquela perda é o fim do mundo. Mas nunca é. A vida não acaba ali, apenas deixamos de enxergar as milhares de possibilidades e situações que teremos que enfrentar ainda pela vida. E, acredite, existem perdas muito piores e realmente insuperáveis.
Existe vida após o namoro / casamento / relacionamento.  Claro que toda relação deixa marcas em nós,  temos momentos bons e outros nem tanto, e geralmente saímos magoadas do relacionamento- mesmo que não assumamos isto. Mas é preciso saber aprender a conviver com as cicatrizes que inevitavelmente ficam. Sempre vai existir alguma coisinha que vai nos fazer lembrar de um momento vivido com o outro seja ele bom ou ruim.
Existe um período de “luto” que vem logo após o término, que é realmente difícil para quem amou demais e ainda ama. Choramos copiosamente, não conseguimos dormir, ideias tolas veem à nossa mente como achar que a culpa do fim do relacionamento é nossa e que o outro estava certo em dizer que ninguém mais no mundo vai conseguir nos aturar (acredite, até isso eu já ouvi de um infeliz). Este momento de tristeza precisa ser respeitado, por mais que te faça se sentir mal. Porque somente exorcizando toda esta mágoa que você poderá se reerguer.
Não acredite em hipótese nenhuma que de foi você quem errou. Para dar certo, um relacionamento conta com ajuda de duas pessoas. Se não deu certo é porque os dois tiveram incompatibilidades e falhas. Esqueça esta ideia que você não é boa o suficiente para ninguém. Procure se lembrar que criatura maravilhosa você é, das suas qualidades, dos seus valores. Depois do período de tristeza mais forte, o “luto”, vem um período de verdadeiros altos e baixos.
Existirão dias que você se sentirá bem e cheia de oportunidades pela frente – o que é a mais absoluta verdade – e outros que você irá cair no choro e pensar bobagens novamente. Neste período, saiba que, por mais que você chore hoje, amanhã ou depois se sentirá forte de novo. É natural que seja assim. É natural ter momentos de tristeza e não se culpe por eles. Chorar é a melhor maneira de colocar para fora tudo aquilo que nos incomoda.
Procure se apoiar em todas as amigas que puder para superar cada uma das fazes pós relacionamento. Elas saberão te ouvir e também te dar bronca quando alguma ideia boba passar pela sua cabeça. Elas estarão lá para você caso você queira chorar ou apenas sair para desanuviar a mente. Conte com estas irmãs de coração.
Aos poucos, devagar, os momentos de tristeza ficarão mais escassos, até que quando você se der conta já partiu para outra. Estará fazendo coisas que gosta, resgatando saídas com amigas que você costumava fazer na solteirice, fazendo aqueles programas culturais que tanto curtia, mas que ele nem tanto e por isso você nunca mais os fez.
Quando tiver retomado as rédeas da sua vida – o que irá fazer mais cedo ou mais tarde – você sentirá um prazer tão grande de te-las nas mãos que, ao se apaixonar novamente (sim, você irá se apaixonar novamente) estará mais forte e mais sábia para discernir o que é melhor para você.
Infelizmente, não existe um remédio instantâneo que nos faça parar de sofrer. O único remédio é o tempo, que vai delicadamente acariciando nossos corações e apagando as mágoas, até que elas se tornem apenas pequenas e quase imperceptíveis marcas em nossos corações.
Estas marcas não somem completamente para que possamos lembrar do que é bom e o que não é bom para nossa saúde emocional. São pequenas lições ali guardadas, como um sistema de autodefesa. E ainda assim, apesar delas, o sol volta a brilhar em nossas vidas e voltamos a sorrir com o coração mais leve e cheio de esperanças.
A vida é linda, e as oportunidades são muitas. Temos muito o que fazer, muito o que descobrir e amar e perder fazem parte do ciclo da vida, do nosso crescimento. E quanto mais crescemos, mais aprendemos com a vida a importância de amar, em primeiro lugar, a nós mesmas. Para só então permitir que outro ser ocupe espaço em nossas vidas

Dicas para melhorar a memória

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Memória

Quem nunca teve problemas com memória? Quem nunca chegou no outro dia e não se lembrou o que comeu no jantar? Isso é muito comum entre as pessoas e, os especialistas trazem dicas para você diminuir a perda de memória.

1- Tente manter a qualidade do sono, se você não tem um bom sono isso desgasta muito sua memória, um bom sono é essencial para uma boa memória.

2- Tente ter momentos para relaxar, seja com meditação ou um descanso na rede, o alívio de estresse é também muito importante.

3- Coma bem, principalmente as comidas com ômega 3, como peixes e castanha.

4- Exercite sua mente, principalmente com xadrez, palavras cruzadas, sudoku,

5- Pratique muitos exercícios, nunca chegue ao ponto do sedentarismo, pois as pessoas sedentárias têm pouca memória.

Acho que com essas dicas você pode melhorar sua memória e qualidade de vida.

Você anda esquecendo as coisas? Números de telefone, nomes de pessoas e aonde colocou suas chaves? As pessoas muitas vezes associam os problemas de memória com a idade e com questões genéticas, mas nem sempre isso é verdade. A forma como as pessoas levam a sua vida, pode fazer com que o cérebro  funcione melhor ou pior.
As células no corpo necessitam de um fornecimento constante de oxigênio e nutrientes para se manterem vivas e funcionar corretamente, incluindo as células cerebrais. Por isso, um coração saudável em grande medida contribui para um cérebro saudável. Para otimizar a saúde do cérebro e aguçar a memória, é importante seguir alguns cuidados. E você? Tem certeza que a maneira que você leva a sua vida faz seu memória funcionar melhor?

Veja algumas dicas para deixar seu cérebro legal:


- Manter a pressão arterial e o colesterol em níveis considerados saudáveis. Um coração saudável propicia um cérebro saudável. 
- Dormir o suficiente. Pesquisas apontam que privação do sono pode interferir na memória. 
- Ter práticas de exercícios regulares. Ter atividade física regular pode diminuir o risco de demência e Alzheimer em cerca da metade. Mínimo de 30 minutos por dia. 
- Desafie seu cérebro. Mantenha sua mente ativa e empenhe-se em coisas que precisa usar a sua “caixola”. 
- Não fume. O tabagismo aumenta o risco de doenças cardíacas e também pode diminuir o fluxo sanguíneo para o cérebro, causando danos graves. 
- Dê uma pausa de vez em quando. Procure formas de desestressar na sua vida. 
- Não pule o café da manhã. Se você não começa o dia comendo direito, seu cérebro não vai conseguir reagir rapidamente, pois quando ele está ativo, consome calorias e precisa delas. O café da manhã é essencial para fornecer o combustível do seu cérebro após um jejum de toda a noite. Inclua fibras e uma pequena quantidade de proteínas para ajudar a ficar saciado por mais tempo. 
- Tenha refeições saudáveis, com um prato bem colorido. Medidas adequadas de carboidrato, proteínas e muita fibra. Dietas muito restritas afetam a memória, a atenção e o tempo de reação. O correto é uma reeducação alimentar (de tudo, pouco), adequada para você. Nada de mais e de menos ao extremo faz bem. 
- Inclua peixe em sua alimentação. O peixe possui baixo teor em gorduras saturada e fonte de ácidos graxos ômega – 3. 
- Coma verduras e frutas. Eles possuem antioxidantes que são responsáveis por neutralizar e inativar os radicais livres, moléculas que podem danificar células cerebrais.
- Introduza alimentos ricos em ferro. A deficiência de ferro é uma das carências nutricionais mais comum nos EUA.  O ferro ajuda a transportar oxigênio para as células cerebrais. A falta desse nutriente pode ocasionar cansaço, irritação e atrapalhar a pensar bem. Pelo exame de sangue, é possível verificar sua taxa de ferro. 
- Inclua alimentos que contenham vitamina C (limão, laranja, morango, acerola, brócolis). São essenciais para absorção do ferro e consequentemente poderá dar uma ajudinha para seu cérebro.

Mulheres e garotos

Mulheres mais velhas realmente preferem os garotos mais novos?

Apesar de Madonna, Demi Moore e da personagem Stela (Maitê Proença) da novela Passione, da Rede Globo, aparecerem por aí com namorados mais novos, um novo estudo diz que essa história de mulher gostar de homem mais jovem é mito.

Psicólogos britânicos estudaram participantes de sites de encontros e descobriram que as pessoas continuam muito tradicionais ao escolherem parceiros, segundo reportagem do Daily Telegraph.


O estudo da Universidade de Wales analisou o comportamento de 22 mil pessoas em 14 países e de dois grupos religiosos. Os pesquisadores verificaram que mulheres buscam por parceiros mais velhos e saudáveis, enquanto os homens tentam encontros com mulheres mais jovens. Ele desmente o fenômeno conhecido nos Estados Unidos e Europa como mulheres “cougar”, quarentonas que preferem sair com garotões, disseminado por seriados de TV como “Sex And The City”, filmes e até mesmo entre aos relacionamentos reais de celebridades.

A concepção que predominava atualmente é que, com a conquista da independência financeira, as mulheres estariam livres para procurarem parceiros mais novos. Mas, apesar de algumas diferenças em determinadas culturas, o estudo mostra que as mulheres ainda preferem homens de sua idade ou mais velhos. E os homens de 20 a 25 anos querem garotas de sua idade ou levemente mais novas. Já os mais velhos, fazem suas escolhas visando mulheres bem mais novas em todas as culturas avaliadas.

O estudo foi feito com usuários de sites de namoro na Austrália, Brasil, Inglaterra, Canadá, China, Grécia, Indonésia, Japão, Quênia, México, Rússia, África do Sul e Ucrânia. Para os pesquisadores, a conclusão condiz com a teoria da evolução. As mulheres, quando buscam por parceiros para longo prazo, focam em status e riqueza, qualidades intensificadas com a idade. Já os homens valorizam os atributos físicos, condição ligada aos anos de máxima fertilidade feminina.

Apesar de evoluirmos em muitos sentidos, e de relacionamentos entre mulheres mais velhas e homens jovens fazerem sucesso na TV, show business e até de serem mais socialmente aceitos do que antes, o que elas querem é a segurança de um homem maduro e eles, as ninfetas.

Elas estão descobrindo os caras mais jovens

IVAN MARTINS
Algumas das minhas amigas estão namorando homens mais novos. Em geral elas têm mais de 30 e eles têm pouco mais de 20. Às vezes a diferença é menor, mas a aritmética é irrelevante. O que importa, neste caso, é o espírito da coisa: depois de décadas ironizando o gosto masculino por meninas, as mulheres (ou parte delas, pelo menos) descobriram os meninos. E parecem estar gostando – como sugere uma reportagem de revista Marie Claire de outubro, que traz vários depoimentos interessantes sobre esse assunto.
 Dias atrás, liguei para uma amiga que vive uma relação com um rapaz mais novo – ela 37, ele 29 anos. Diante da minha curiosidade, ela reagiu com pedras na mão: “Você também vai falar besteira sobre isso?”... Minha amiga se diz cansada dos comentários que escuta sobre o seu casamento. Reclama que muita gente reduz tudo à atração física. Ou assume que ela é espetacularmente imatura para se apaixonar de forma duradoura por um sujeito mais jovem. Não interessa se o rapaz é inteligente, divertido, crítico ou culto. Basta saber que ele é jovem e bonito. O resto as pessoas concluem sozinhas. Ela parece feliz com a própria escolha, mas ficaria melhor se a relação fosse vista com menos preconceito.

 Outra amiga – ela 31, ele 26 – me contou uma história mais íntima. “Ele tem menos medo”, ela diz sobre o namorado. Medo de se envolver, medo de assumir a relação, medo de sofrer. Num mundo em que homens maduros se tornaram afetivamente hesitantes, jovens impetuosos, ainda que inexperientes, oferecem um território cheio de possibilidades: eles querem viver tudo, fazer tudo, partilhar tudo, aqui e agora. Minha amiga acha linda essa coragem. Quando ela mesma fica insegura, temendo ser trocada por uma piriguete de 18, o parceiro mostra sensibilidade. “Eu sou moleque, mas não sou moleque”, diz para ela. “Estou com você e ponto”. Acho bonito.
 Nos dois casos, pelo que eu entendi, há muita atração física, muita cumplicidade e alguma singularidade da parte de cada um dos envolvidos. Os caras não são típicos da idade deles. Tendem a ser intelectualmente precoces, interessados no mundo do trabalho e das ideias, embora emocionalmente ainda sejam garotos de 20 anos. As duas fazem questão de sublinhar que não estão apaixonadas “apenas” por um rosto e um corpinho bonitos. Os caras são mais jovens do que elas, mas, de alguma forma, preenchem aquele estereótipo masculino de inteligência e competência social. Sem um forte componente de admiração pela personalidade do sujeito, parece que o motor afetivo das mulheres não pega.
 Há algo de peculiar também nessas duas garotas: ambas têm temperamento forte. Uma delas me disse claramente que gosta mais de cuidar do que de ser cuidada. Para elas, a maturidade e a segurança de um homem mais velho podem ser trocadas sem susto pela leveza, o entusiasmo e até mesmo a pobreza relativa de um homem mais jovem, que está começando a carreira profissional – uma barganha que nem toda mulher aceitaria, eu acho. Há também reincidência: não é a primeira vez que elas se envolvem com gente mais jovem. As duas já fizeram isso antes, o que revela uma espécie de padrão.

O que se pode dizer sobre esse tipo de escolha?
Em primeiro lugar, claro, que ela é totalmente legítima. Se as pessoas estranham ou fazem ironia, problema delas. As mulheres têm direito a escolher o que quiserem e, crescentemente, farão escolhas fora do padrão histórico de “mulher jovem, homem mais velho”, “homem rico, mulher pobre”, “homem poderoso, mulher dependente”. Os motivos delas não interessam, interessa o direito. Não sei se esse tipo de arranjo vai se transformar em tendência, mas me parece óbvio que vai ocorrer com mais frequência. Os homens descobriram há milênios que é gostoso ter parceiras (ou parceiros...) mais jovens. Cedo ou tarde as mulheres também perceberiam.
 O preconceito de que a minha amiga reclama não é novo – repete a forma convencional de tratar os casais formados por “coroas e gatinhas”, embora a diferença de idade nas novas relações seja menor. As pessoas assumem uma base exclusivamente erótica para esse tipo de arranjo, mas quem já esteve lá sabe que os jovens trazem para as relações com parceiros mais velhos algo mais do que carne dura e feições intactas.
Elas (e assumo que eles também) têm frescor e entusiasmo. Ainda não carregam a amargura (ou os receios) provocada pelas experiências da vida. Metem a cara, se apaixonam, se divertem. Essas coisas muitas vezes compensam a ausência de qualidades que o tempo ainda não trouxe. Outra coisa importante é que os jovens costumam olhar para o parceiro (ou parceira) mais velha com uma admiração e uma deferência que não se acha em gente da mesma idade. A combinação dessas coisas pode resultar num combo fascinante, mais do que apenas excitante. Se for só sexo não dura um mês.
Ontem eu conversava com um amigo sobre isso e ele fez alguns comentários pessimistas sobre o futuro desse tipo de relação: elas seriam duradouras? Os planos de longo prazo de uma mulher de 30 são compatíveis com os de um cara de 20? Não seria melhor para elas investir num tipo de arranjo em que o tempo não as deixe tão vulneráveis?
As perguntas são boas e não há respostas fáceis para elas.
Diferenças de idades criam impasses existenciais que apenas os envolvidos são capazes de resolver. Ou não. O tempo vai demonstrar o que acontece quando a mulher que hoje tem 30 fizer 40 nos e o cara de 20 chegar aos 30. Eles ainda estarão juntos? Não se sabe. Mas algo é certo: estabilidade e relações duradouras não estão facilmente disponíveis em lugar nenhum. Para homens ou mulheres. Foi-se o tempo em que escolher um homem 10 anos mais velho era garantia de estabilidade para uma mulher chegando aos 30. Vocês têm visto os quarentões por aí? Eles certamente têm mais repertório que os jovens, mas não são emocionalmente o que costumavam ser - e nem me parecem loucos para sossegar.
Encerro com outra pergunta: se os 40 para os homens se tornaram os novos 20, o que haveria de errado para as mulheres de 30 em tentar um cara de 20 anos original? Me digam.
(Ivan Martins- Revista Época)

Maquiagem certa para festivais musicais

 Música e Maquiagem


Quem gosta de festivais de música sabe que uma boa maquiagem não pode ficar fora! A dúvida vem em relação a quantidade: por ou não por sombra? rímel? Então aqui vai minha opinião sobre o que seria a make ideal para curtir o dia todinho!
  • Pó compacto: funciona como base e pó? Melhor ainda. Esse da Contém 1g é três em um: corretivo, base e pó e garante uma cobertura perfeita. Escolha algo em pó pois é mais fininho e não tem perigo de derreter com o calor ou as várias horas em pé. O resultado? Make bonita por mais tempo!
  • Blush: Escolha seu favorito. Pode ser laranja, rosinha ou até aqueles com efeito bronzer pra garantir aquela carinha de peguei-um sol-antes-de-vir. Opte pelas versões em pó também para garantir uma pele mais duradoura. Esse da Natura é ideal!
  • Rímel: Eu amoooo esse rímel (máscara para cílios eu sei) da Maybelline. Ele deixa os cílios tão volumosos e bonitos que da vontade de usar sem parar. Não é a prova d’agua então se vocês preferirem podem optar por essa opção.
  • Gloss: Sempre melhor que batom, e você pod aplicar quantas vezes quiser! É a cara dos festivais.
Espero ter ajudado e quero ver todo mundo segurando o carão nos dias de folia (#carnavalfeelings).
Um grande número de pessoas reunidas, curtindo as músicas que gostam e se divertindo: esse é o espírito dos festivais musicais. Mas no clima dessa emoção, qual é a melhor opção de maquiagem? O que fazer para o make não borrar e durar mais? Como fazer para ficar sempre linda, charmosa e bem maquiada? Quem esclarece todas essas dúvidas é o maquiador Duda Molinos.
Como fazer uma maquiagem bonita e duradoura? Uma maquiagem que não seja muito elaborada, mas que dê um ar de beleza único e elegante.
Uma bonita maquiagem não tem que necessariamente ser exagerada e difícil de fazer. Sob meu ponto de vista, uma maquiagem simples e bem acabada pode ser tão impactante quanto. Comece corrigindo as olheiras com o corretivo exato do tom da sua pele, coloque uma finíssima camada de base para homogeneizar o rosto e o pescoço. Pequenos toques de pó ajudam a controlar as zonas de brilho intenso. Se você pretende usar sombras, opte por sombras naturalistas, que vem dos beges e marrons. Para ajudar a definir o olhar, aplique máscara para cílios pretos nos olhos. Aproveitando que as bocas coloridas estão em alta, escolha uma cor de sua preferência com textura mate (opacos ou sem brilho) ou, para ter certeza de não cometer erros, opte pelo velho e bom cor de boca.
Existe algum cuidado que podemos ter antes e depois de se maquiar para que o make dure mais?
A primeira coisa que precisa ser dita a respeito da fixação da maquiagem é que quanto menos quantidade de produto no rosto, mais duradoura será a sua maquiagem. Maquiagem muita pesada obstrui a passagem do suor pelos poros da pele, fazendo com que o make fique com aquele aspecto "talhado". O segredo, nesse caso, é tentar fazer uma pele bem suave com corretivo e uma base bem fininha, marcar bem os cílios com máscara para cílios a prova d'água, evitando também os lápis e delineadores que não sejam a prova d'água. Utilize também um batom que não necessite retoques constantes: os batons mates (mais secos) ou o gloss, que pode ser aplicado mesmo sem a ajuda do espelho. Existem também alguns sprays fixadores, mas eu particularmente não gosto do resultado.
O que não pode faltar em uma bolsa quando o destino são festivais? Produtos multiuso que não ocupem muito espaço, mas que podem ser úteis em vários casos.
Pó compacto, que auxilia no controle de excesso de oleosidade nas áreas críticas do rosto; um batom cor de boca puxando para o rosado, que, na hora do desespero, também pode servir como "blush cremoso"; um corretivo do tom exato de sua pele e, se você for muito detalhista, máscara para cílios e lencinhos de papel ou cotonetes para qualquer eventualidade.
Indique truques rápidos e fáceis de fazer.
Uma leve correção das olheiras com corretivo dá vida nova ao seu rosto em minutos, principalmente se vier acompanhada de uma finíssima camada de base do tom exato da sua pele e um pequeno toque de pó compacto nas áreas onde o excesso de oleosidade persiste. Isso já será o céu! A dobradinha curvex e máscara para cílios preta dão um up em qualquer situação; o blush rosado dá um ar saudável e, para ser bem excêntrica, um batom ultra colorido como pink, vermelho ou vinho farão com que você fique "updated" - arrasando nas tendências da estação.

A lingerie de Gisele Bündchen


A ameaça de censura ao comercial com ela rodou o mundo. Só que, no anúncio, o objeto é o homem...

RUTH DE AQUINO
Certo ou errado? Gisele Bündchen, de lingerie e salto alto, seduz seu homem (e os nossos também) no comercial de TV. A modelo dá más notícias para o marido. “Amor, mamãe vem morar com a gente.” “Estourei seu cartão de crédito.” “Bati com seu carro.” Gisele séria, de vestido comportado. E sensual, de calcinha e sutiã. “Você é brasileira, use seu charme”, diz a publicidade. A Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) do governo Dilma achou a mensagem “preconceituosa e discriminatória” e quer tirar Gisele do ar.
Desconfio que a Hope, marca da lingerie, tenha contratado as mulheres de Dilma para bombar a campanha. O anúncio com a modelo mais bem paga do planeta virou uma sensação. Em inglês, francês, italiano, espanhol. A ameaça de censura do governo rodou o mundo. Vídeos legendados em diversos idiomas mostram Gisele no duplo papel. A esposa recatada. E a gata provocante. Tudo para vender lingerie... para as mulheres.
Acho o anúncio divertido, leve, maroto. Não me senti ofendida. E olha que sou chefe de família, como 30% das brasileiras. Fico boba com a falta de humor e rebolado da tal secretaria do governo. A nota de repúdio ao Conar, conselho que regulamenta a publicidade, usa uma linguagem pesada como a burca. Inspire. “O anúncio reforça o estereótipo equivocado da mulher como objeto sexual e ignora os grandes avanços alcançados para desconstruir práticas e pensamentos sexistas.” Expire. Conseguiu ler até o fim? Ah, falta explicar que o governo recebeu 15 – quinze! – queixas de telespectadores indignados com a publicidade. Uma multidão. Por isso, a ministra Iriny Lopes foi à luta contra a lingerie incorreta.
Que tal uma teoria inversa? O anúncio na verdade mostraria o homem como objeto de manipulação das mulheres e não o contrário. O homem é um tolo que cai de quatro para o poder da sedução feminina. Em vez de macho fulo de raiva com o cartão de crédito estourado, o carro batido e a vinda da sogra, o marido invisível se submete, dócil, ao charme de sua mulher.
Quem achou Gisele apelativa? Luana Piovani! A atriz, que vive semipelada no cinema, na televisão e no teatro, disse: “Sei lá, sou meio feminista”. “Não curto mulher de fio dental vendendo cerveja.” Depois de processar Dado Bolabella (ops, Dolabella) por ter levado uns tapas dele na boate, Luana vai ser mãe e acha que “representa as mulheres brasileiras”. Diz que só usa lingerie em festinhas para o marido e que “faz mulher-objeto, mas só na dramaturgia”. Senti uma pontinha de inveja da mulher invisível pela diva brejeira e simpática.
Fui saber a opinião do publicitário Armando Strozenberg, presidente da 3ª Câmara do Conar, do Rio de Janeiro. “Quando vi o comercial, fiz o seguinte exercício: eu colocaria um homem no lugar da Gisele? Nas mesmas duas situações? Claro que colocaria”, diz ele. “A sedução, no Brasil, é mútua. É coisa nossa. E o comercial é uma brincadeira que lida com esse universo. Não desmerece a mulher.”
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A ameaça de censura ao comercial com ela rodou o mundo. Só que, no anúncio, o objeto é o homem...  
Penso nas cenas de novela com atores sem camisa, mostrando o peitoral, de sunga, de cueca, tomando banhos demorados, ou mesmo de bundinha de fora. Uma exibição deliberada de músculos, barriga tanquinho e testosterona. As mulheres gostam e suspiram. E ninguém reclama que os homens sejam objetos sexuais – eles até gostam. Não gostam?
Não somos Giseles. Estamos longe disso. Mas cada uma de nós tem algo especial para seu homem – nem que seja o sorriso aberto, o olhar sugestivo, um colo ou... E vice-versa. Há 16 anos, eu fazia mestrado em Londres, não havia internet e, em vez de gastar palavreado em cartas para o namorado artista plástico no Brasil, eu mesma fiz uma série de fotos minhas de lingerie e salto alto. Enviava a ele pelo correio uma vez por semana, toda segunda-feira. Eram cartões-postais personalizados. Um “teaser”, na linguagem publicitária. Ele se dizia ansioso a cada novidade semanal do correio.
Quando contei isso a algumas amigas, me olharam incrédulas. E como ficava a imagem de jornalista séria e “meio feminista”? Por que fez isso, Ruth ? Para brincar, seduzir, surpreender e agradar ao namorado. Estamos juntos até hoje.
Època