MS abre concurso para 809 vagas em todo o país
Edital prevê cargos de nível médio e superior, com salários que variam de R$1.919,95 a R$2.222,72. Inscrições começam no dia 2 de novembro e vão até o dia 17
O Ministério da Saúde publicou nesta sexta-feira, 23 de outubro, edital de concurso para preencher 809 vagas de nível superior e médio nos 26 estados e no Distrito Federal. As 25 categorias de trabalho são destinadas à sede do Ministério em Brasília e aos núcleos estaduais localizados nas capitais (veja tabela abaixo). O concurso também provê vagas em hospitais e em institutos do Rio de Janeiro. Do total de vagas, 36 são para portadores de deficiência. As inscrições começam no dia 2 de novembro e vão até o dia 17.
O salário para nível médio é de R$ 1.910,95 e para nível superior, R$ 2.222,72, na Carreira da Previdência da Saúde e do Trabalho (CPST). Para o cargo de analista técnico administrativo, o salário (nível superior) será um pouco maior porque as vagas integram o Plano Geral de Carreiras do Poder Executivo (PGPE). São 150 postos no total. A remuneração é de R$ 2.643,28. As gratificações já foram acrescidas no valor total dos vencimentos. A jornada de trabalho dos aprovados vai variar de 20 a 40 horas semanais, dependendo do tipo de cargo.
Para nível médio, o cargo oferecido é de técnico de contabilidade. Para nível superior as especialidades são: analista técnico-administrativo, administrador, arquiteto, arquivista, assistente social, bibliotecário, contador, economista, engenheiro civil, engenheiro eletricista, estatístico, farmacêutico, nutricionista, psicólogo, químico, técnico em assuntos educacionais, técnico em Comunicação Social – Jornalismo, técnico em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, fonoaudiólogo, cardiologista, clínico médico, médico - Medicina do Trabalho/Saúde Ocupacional e psiquiatra.
“O concurso faz parte da estratégia de recomposição da força de trabalho do Ministério da Saúde e visa substituir trabalhadores terceirizados e aposentados”, explica a assessora técnica e coordenador-substituta da Coordenação Geral de Recursos Humanos do MS, Heloísa Marcolino. “Numa primeira etapa foi realizado o concurso de nível médio, agora vamos realizar o concurso principalmente para a área administrativa de nível superior. E ainda aguardamos a criação da carreira de analista de políticas sociais para secretarias do Ministério”, disse.
O concurso será executado pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe) da Universidade de Brasília (UnB). As provas serão objetivas e avaliarão habilidades e conhecimentos específicos, com data prevista para 20 de dezembro. Elas serão aplicadas nas capitais de provimento das vagas.
As taxas de inscrição custam R$ 38,00 para nível médio e R$ 44,00 para nível superior. As inscrições são feitas pela internet, no endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos/msadministrativos2009, a partir das 10h do dia 02 de novembro até às 23h59 de 17 de novembro.
Até o fim do ano, o Ministério da Saúde lançará mais dois editais para preencher 661 vagas em hospitais e institutos do Rio de Janeiro. O primeiro proverá 467 postos de médicos em diversas especialidades a serem definidas. O segundo preencherá 160 vagas de nível médio e 34 de nível superior (médicos) no quadro do Instituto Nacional do Câncer (Inca) do estado.
Edital prevê cargos de nível médio e superior, com salários que variam de R$1.919,95 a R$2.222,72. Inscrições começam no dia 2 de novembro e vão até o dia 17
O Ministério da Saúde publicou nesta sexta-feira, 23 de outubro, edital de concurso para preencher 809 vagas de nível superior e médio nos 26 estados e no Distrito Federal. As 25 categorias de trabalho são destinadas à sede do Ministério em Brasília e aos núcleos estaduais localizados nas capitais (veja tabela abaixo). O concurso também provê vagas em hospitais e em institutos do Rio de Janeiro. Do total de vagas, 36 são para portadores de deficiência. As inscrições começam no dia 2 de novembro e vão até o dia 17.
O salário para nível médio é de R$ 1.910,95 e para nível superior, R$ 2.222,72, na Carreira da Previdência da Saúde e do Trabalho (CPST). Para o cargo de analista técnico administrativo, o salário (nível superior) será um pouco maior porque as vagas integram o Plano Geral de Carreiras do Poder Executivo (PGPE). São 150 postos no total. A remuneração é de R$ 2.643,28. As gratificações já foram acrescidas no valor total dos vencimentos. A jornada de trabalho dos aprovados vai variar de 20 a 40 horas semanais, dependendo do tipo de cargo.
Para nível médio, o cargo oferecido é de técnico de contabilidade. Para nível superior as especialidades são: analista técnico-administrativo, administrador, arquiteto, arquivista, assistente social, bibliotecário, contador, economista, engenheiro civil, engenheiro eletricista, estatístico, farmacêutico, nutricionista, psicólogo, químico, técnico em assuntos educacionais, técnico em Comunicação Social – Jornalismo, técnico em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, fonoaudiólogo, cardiologista, clínico médico, médico - Medicina do Trabalho/Saúde Ocupacional e psiquiatra.
“O concurso faz parte da estratégia de recomposição da força de trabalho do Ministério da Saúde e visa substituir trabalhadores terceirizados e aposentados”, explica a assessora técnica e coordenador-substituta da Coordenação Geral de Recursos Humanos do MS, Heloísa Marcolino. “Numa primeira etapa foi realizado o concurso de nível médio, agora vamos realizar o concurso principalmente para a área administrativa de nível superior. E ainda aguardamos a criação da carreira de analista de políticas sociais para secretarias do Ministério”, disse.
O concurso será executado pelo Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe) da Universidade de Brasília (UnB). As provas serão objetivas e avaliarão habilidades e conhecimentos específicos, com data prevista para 20 de dezembro. Elas serão aplicadas nas capitais de provimento das vagas.
As taxas de inscrição custam R$ 38,00 para nível médio e R$ 44,00 para nível superior. As inscrições são feitas pela internet, no endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos/msadministrativos2009, a partir das 10h do dia 02 de novembro até às 23h59 de 17 de novembro.
Até o fim do ano, o Ministério da Saúde lançará mais dois editais para preencher 661 vagas em hospitais e institutos do Rio de Janeiro. O primeiro proverá 467 postos de médicos em diversas especialidades a serem definidas. O segundo preencherá 160 vagas de nível médio e 34 de nível superior (médicos) no quadro do Instituto Nacional do Câncer (Inca) do estado.
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11.07.2009
Um parecer da Procuradoria-Geral Federal (PGF) pode alterar a forma de concessão de patentes de medicamentos no Brasil.
Parecer pode alterar patentes de medicamentos
Hoje o órgão que realiza esse processo é o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), mas ele precisa da anuência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Um conflito entre os dois fez com que técnicos da Anvisa rejeitassem 10% dos pedidos e recomendassem alterações em metade deles nos últimos 10 anos. O parecer da PGF limita a atuação da Anvisa nessa questão e diz que o órgão só deve opinar sobre a segurança. Para a agência, as avaliações feitas pelo Inpi não são rígidas, o que aumenta o porcentual da concessão de patentes e diminui a quantidade de medicamentos genéricos que podem ser fabricados.
O coordenador de Propriedade Intelectual da Anvisa, Luis Carlos Wanderlei Lima, diz que o órgão analisou até outubro deste ano 1.346 pedidos. Desses, 106 foram rejeitados e em cerca de 500 havia irregularidades. De acordo com ele, as solicitações não atendiam à legislação vigente, mas haviam sido aprovadas pelo Inpi. “É nosso dever fazer essas análises. Estamos cumprindo a lei.” Ele afirma que muitas empresas fazem, depois da prescrição da fórmula, um novo pedido de patente argumentando apenas que descobriram um uso diferente. “Mas não há nada de novo. Por isso, se não houver rigor, os genéricos serão prejudicados.”
O procurador-chefe do Inpi, Mauro Maia, rechaça a ideia de que a medida vai prejudicar os genéricos. “Isso é uma falácia. O Inpi não é menos rígido. Neste ano rejeitamos dois terços dos pedidos de patentes. A incumbência de quem decide sobre essa questão está definida em lei e só cabe ao Instituto. A Anvisa pode contribuir, mas não determinar”. Maia argumenta que a indecisão sobre o assunto é muito pior para a indústria de genéricos. “Quando um processo é deferido pelo Inpi, mas barrado pela agência, tem de ser engavetado.”
O professor da Universidade Federal do Paraná Alfredo de Assis Gonçalves explica que a polêmica começou porque até a década de 90 o Brasil não tinha uma legislação sobre as patentes. Quando ela foi criada, a Anvisa tinha o know-how para avaliação, mas ele afirma que a competência é do Inpi. “O que não podemos esquecer é que há um jogo de interesses nessa questão. Para a indústria talvez não interesse a participação da agência”, analisa.
A advogada especialista em patente industrial e professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Kone Cesario afirma que a Anvisa extrapola o poder de consulta e diz que não existe flexibilidade, já que o Inpi segue uma legislação específica. “Já há burocracia e um pedido demora em média 8 anos. O patenteamento estimula a inovação.”
Para o diretor de operações técnicas do laboratório fabricante de genéricos Sandoz, José Luís Martins, para a indústria é importante ter um referencial claro para que eles possam se adaptar às modificações. “Precisamos que o processo seja rápido e transparente.”
Hoje o órgão que realiza esse processo é o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), mas ele precisa da anuência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Um conflito entre os dois fez com que técnicos da Anvisa rejeitassem 10% dos pedidos e recomendassem alterações em metade deles nos últimos 10 anos. O parecer da PGF limita a atuação da Anvisa nessa questão e diz que o órgão só deve opinar sobre a segurança. Para a agência, as avaliações feitas pelo Inpi não são rígidas, o que aumenta o porcentual da concessão de patentes e diminui a quantidade de medicamentos genéricos que podem ser fabricados.
O coordenador de Propriedade Intelectual da Anvisa, Luis Carlos Wanderlei Lima, diz que o órgão analisou até outubro deste ano 1.346 pedidos. Desses, 106 foram rejeitados e em cerca de 500 havia irregularidades. De acordo com ele, as solicitações não atendiam à legislação vigente, mas haviam sido aprovadas pelo Inpi. “É nosso dever fazer essas análises. Estamos cumprindo a lei.” Ele afirma que muitas empresas fazem, depois da prescrição da fórmula, um novo pedido de patente argumentando apenas que descobriram um uso diferente. “Mas não há nada de novo. Por isso, se não houver rigor, os genéricos serão prejudicados.”
O procurador-chefe do Inpi, Mauro Maia, rechaça a ideia de que a medida vai prejudicar os genéricos. “Isso é uma falácia. O Inpi não é menos rígido. Neste ano rejeitamos dois terços dos pedidos de patentes. A incumbência de quem decide sobre essa questão está definida em lei e só cabe ao Instituto. A Anvisa pode contribuir, mas não determinar”. Maia argumenta que a indecisão sobre o assunto é muito pior para a indústria de genéricos. “Quando um processo é deferido pelo Inpi, mas barrado pela agência, tem de ser engavetado.”
O professor da Universidade Federal do Paraná Alfredo de Assis Gonçalves explica que a polêmica começou porque até a década de 90 o Brasil não tinha uma legislação sobre as patentes. Quando ela foi criada, a Anvisa tinha o know-how para avaliação, mas ele afirma que a competência é do Inpi. “O que não podemos esquecer é que há um jogo de interesses nessa questão. Para a indústria talvez não interesse a participação da agência”, analisa.
A advogada especialista em patente industrial e professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Kone Cesario afirma que a Anvisa extrapola o poder de consulta e diz que não existe flexibilidade, já que o Inpi segue uma legislação específica. “Já há burocracia e um pedido demora em média 8 anos. O patenteamento estimula a inovação.”
Para o diretor de operações técnicas do laboratório fabricante de genéricos Sandoz, José Luís Martins, para a indústria é importante ter um referencial claro para que eles possam se adaptar às modificações. “Precisamos que o processo seja rápido e transparente.”
11.06.2009
Dicas para preservar a fertilidade
Há basicamente dez mandamentos para que sua fertilidade seja preservada:
1. PARE DE FUMAR!
O cigarro é fabricado a partir da folha de tabaco (Nicotina tabacum),
exposta a uma série de compostos aromatizantes e umectantes e misturada com uma variedadede aditivos, e finalmente triturada e enrolada em um tubo de papel ao qual se coloca um filtro de celulose numa extremidade para formar o cigarro. O papel e o filtro acrescentam ainda mais ingredientes. É conveniente que se saiba que mais de 4000 constituintes químicos já foram identificados no cigarro, 2500 dos quais são provenientes do fumo in natura.
Os demais componentes são representados por aditivos, pesticidas e outros compostos orgânico-metálicos. A maioria destas substâncias é potencialmente tóxica para o corpo humano. Entre estas partículas estão os agentes irritantes, oxidantes e uma quantidade variada de toxinas e carcinogênicos.
Aproximadamente, 23,4% dos homens e 20% das mulheres brasileiras são fumantes e destes cerca de 30% estão em idade reprodutiva.
Apesar de não representar uma causa direta de infertilidade, o cigarro pode ser considerado uma “toxina reprodutiva” que atrapalha diretamente a produção dos gametas (óvulos e espermatozóides) e é responsável por 13% dos casos de infertilidade feminina.
Na mulher:
- Dificulta a produção de estrógeno (hormônio sexual feminino)
- Causa diminuição na reserva ovariana, diminuindo o número de
folículos (estrutura que contém os óvulos);
- Interfere no desenvolvimento dos óvulos
- Favorece a formação de óvulos com alterações genéticas;
- Antecipa a menopausa;
- Retarda a concepção (encontro dos gametas)
- Aumenta a taxa de aborto espontâneo
No homem:
- Afeta a produção dos espermatozóides
- Produz espermatozóides com morfologia (forma) anormal
- Aumenta a taxa de espermatozóides imóveis no ejaculado
- Diminui a concentração (número) de espermatozóides
- Produz espermatozóides com menor potencial de fertilização.
2. REDUZA A INGESTÃO DE ÁLCOOL!
Cerca de 50 a 90% da população mundial já teve algum contato com o álcool. São adeptos do “etilismo social”, ou seja, pessoas que independentemente do padrão de ingestão de bebidas alcoólicas, não apresentam nenhuma indicação nem sugestão de dependência e também não apresentam nenhum tipo de complicação nem problema associado ao uso de álcool.
Porém, se você faz parte deste grupo e está pensando em ter um bebê vale a pena pensar melhor sobre o assunto! Tomar uma garrafa de vinho ou cinco doses de outra bebida por semana pode reduzir em até 40% as chances para se conseguir uma gestação, além de realizar um efeito negativo no desejo sexual (libido) em ambos os sexos. Esses resultados são dependentes do tipo e quantidade e freqüência da bebida, ingerida. Assim, é melhor evitar a ingestão de álcool!
Na mulher:
- Resulta em um inadequado funcionamento dos ovários com conseqüente
irregularidade do ciclo menstrual (incluindo ausência de ovulação e
menstruação)
- Aumenta o risco de aborto espontâneo
- Antecipa a menstruação
No homem:
- Induz um funcionamento inadequado dos testículos
- Reduz os níveis de testosterona, (hormônio sexual masculino)
- Altera a qualidade e a função dos espermatozóides.
3. NÃO SEJA USUÁRIO DE DROGAS!
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais. Como exemplo podemos citar aqui as drogas alucinógenas (LSD, cogumelos), as inalantes (éter e colas), cocaína, cafeína, ópio, maconha, entre outras. Sabe-se que cerca de 18% da população terá um transtorno por uso destas substâncias em algum momento da vida. Considerando o abuso ou dependência de drogas ao longo da vida o problema foi constatado em 7,7% dos homens e 4,8% das mulheres (relação de 1,6 homens para cada mulher). Além destas, os esteróides anabolizantes, mais conhecidos apenas com o nome de anabolizantes, são drogas relacionadas ao hormônio masculino (testosterona) e visam à reposição de testosterona nos casos em que, por algum motivo patológico, tenha ocorrido um distúrbio. Além do uso médico, tem a propriedade de aumentar os músculos e por esse motivo são muito procurados por pessoas que queiram aumentar a performance ou a aparência física. O problema do uso deste tipo de substância não está com o atleta, mas com aquela pessoa que “é infeliz porque é pequena”!
A utilização destas drogas pode causar problemas irreversíveis no sistema reprodutor de ambos os sexos, com atuação localizada nas gônadas (órgãos que produzem os gametas).
Na mulher:
- Reduz a qualidade e a quantidade dos óvulos
- Causa irregularidade nos ciclos menstruais
- Bloqueia a ovulação
- Causa distúrbios hormonais
- Induz o aparecimento de pelos faciais e alterações na voz
- Diminui o tamanho dos seios
No homem:
- Prejudica o funcionamento dos testículos
- Leva a formação de espermatozóides anormais
- Reduz o potencial de fertilização do espermatozóide
- Reduz a capacidade de defesa do organismo
- Atua diretamente nas células que formam os espermatozóides (células da
linhagem germinativa)
- Diminui o tamanho dos testículos
- Leva à calvície
- Aumenta o tamanho da próstata
- Causa dificuldade e dor para urinar
- Causa alterações hormonais
- Aumenta a chance de disfunção erétil
- Aumenta o desenvolvimento das mamas.
4. AMENIZE O ESTRESSE!
Estresse é a resposta fisiológica, psicológica e comportamental de uma pessoa que procura se adaptar a situações novas e por vezes, desconfortáveis. Dentre estas situações podemos encontrar “Fatores ou agentes Estressantes” de várias naturezas: frustração, ansiedade, perda, até componentes de origem ambiental, biológica e física, como é o caso do ruído excessivo, da poluição, variações extremas de temperatura, problemas de nutrição, sobrecarga de trabalho, etc. Além disso, o diagnóstico de infertilidade também pode ser considerado um fator “estressor” e deve ser controlado! Distúrbios do sono, por exemplo, decorrentes do estresse alteram o ritmo biológico do indivíduo prejudicando a produção de hormônios envolvidos na reprodução e na fertilidade.
Não existe dúvida que o fator “estresse” contribui para a ocorrência de problemas com a fertilidade! Portanto, reduzi-lo significa preservá-la! Para isto, aprenda a identificar as situações que provocam tensão, planeje melhor as suas atividades para evitar acúmulo de tarefas, diminua o nível de exigência consigo mesmo e com os outros, procure ter momentos de lazer e descanso.
Na mulher:
- Causa distúrbios hormonais importantes interferindo no processo de
desenvolvimento dos óvulos
- Acarreta disfunções nos ciclos menstruais
- Induz a ausência da ovulação
- Reduz a imunidade, ou seja, diminui a resistência a vários tipos de
doenças
- Causa ansiedade e dificuldade de adaptação á novas condições
- Diminui o desejo sexual (libido)
No homem:
- Leva a disfunção erétil (impotência)
- Causa problemas na ejaculação
- Aumenta o número de células inflamatórias que interferem na
qualidade do espermatozóide
- Compromete a produção dos espermatozóides com alterações na
concentração, morfologia e motilidade.
- Causa ansiedade e disfunção erétil
- Diminui o desejo sexual (libido).
5. CULTIVE BONS HÁBITOS!
Exercício físico e dieta adequada são fatores importantes para manter boa saúde e peso controlado. Além disso, são benéficos no combate ao estresse possibilitando uma boa forma física e mental. No entanto, não exagere!
Atividade física intensa e dietas exageradas levam a infertilidade assim como sedentarismo e alta ingestão calórica e gordurosa. Em ambas as situações podem acontecer alterações importantes no peso do indivíduo, entre outros problemas.
Casos diagnosticados como sub-fertilidade, isto é, quando a chance de gravidez existe mas é muito mais baixa quando comparada à população normal (20% ao mês) podem ser tratados com a uma dieta controlada contendo elementos como zinco e ácido fólico, por exemplo.
Para manter bons hábitos é necessário também reduzir (ou eliminar!) a ingestão de cafeína (presente no café, chá mate, chá preto, entre outras bebidas). Mulheres saudáveis que tomam um ou mais xícaras de café ao dia tem chances diminuídas para conseguir uma gravidez quando comparadas àquelas que não tomam. Além disso, a cafeína aumenta a chance de abortamento espontâneo. Em relação aos homens, existe uma forte associação entre a ingestão de cafeína e a qualidade e o número de espermatozóides produzidos. Se este hábito estiver associado com outros como fumo e álcool, o quadro é ainda pior! Além de comer alimentos bem nutritivos, praticar exercícios e parar de tomar “café”, deixamos aqui outras dicas para uma vida reprodutiva saudável:
- ajude os outros;
- durma bem;
- mantenha-se ativo;
- não coma muito rápido;
- não se sobrecarregue
- seja o seu próprio dono
- cultive amigos
- cuide de animais
- SORRIA sempre!
Na mulher:
- Inibe a ovulação
- Causa alterações no ciclo menstrual alterando o intervalo de tempo
entre uma menstruação e outra (ciclos menstruais irregulares)
- Causa bloqueio na ovulação e desaparecimento temporário da
menstruação
- Aumenta a chance de abortamento espontâneo
No homem:
- Prejudica a qualidade e o número dos espermatozóides
- Prejudica a s relações sexuais por falta de desejo sexual (libido)
- Ocasiona disfunção erétil (impotência).
6. TENHA UMA VIDA SEXUAL SAUDÁVEL!
Use preservativos sempre que tiver relações sexuais (e não quiser ter um bebê, é claro!). Prefira as relações monogâmicas nas quais você tem certeza de que o parceiro(a) não tenha o vírus da AIDS ou de outras doenças sexualmente transmissíveis (DST). As DST são doenças transmitidas por meio da relação sexual, que podem ser causadas por bactérias, fungos ou vírus. As mais comuns são: AIDS, cancróide, candidíase, clamídia, gonorréia, granuloma inguinal, hepatite B, herpes genital, mycoplasma hominis e ureaplasma urealyticum, papilkoma vírus (HPV), sífilis, tricomoníases e vaginose bacteriana.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, as DST são doenças graves que podem causar disfunções sexuais, aborto e infertilidade entre outros. No Brasil são registrados 12 milhões de casos de DST por ano.
A prática de sexo seguro evita maiores comprometimentos na função sexual, favorecendo a saúde reprodutiva. Dependendo da gravidade da doença podem causar desde coceiras na região genital até a esterilidade e perda de alguns órgãos do sistema reprodutor.
Na mulher:
- Causa doença inflamatória pélvica (DIP) que se caracteriza por
inflamação dos órgãos reprodutivos (tubas uterinas, ovários e útero)
- Causa dor durante a relação sexual
- Induz alterações na camada interna do útero (endométrio)
dificultando a implantação do embrião
- Aumenta a chance de abortos
- Aumenta o risco de gestação ectópica (fora do útero)
No homem:
- Causa inflamação na uretra
- Causa inflamação no epidídimo (órgão responsável pela maturação dos
espermatozóides)
- Favorece a morte dos espermatozóides
- Interfere no desenvolvimento dos espermatozóides
- Ativa o sistema imunológico do homem que passa a rejeitar os próprios
espermatozóides.
7. CONTROLE SEU PESO!
No geral, 50% das pessoas estão acima do peso e destas 30% são consideradas obesas. Em 12% dos casos de infertilidade é possível perceber alterações no peso de um dos parceiros (6% obesos e 6% abaixo do peso) e, na maioria das vezes, a fertilidade é restaurada com uma dieta apropriada. Distúrbios importantes de peso ocasionam alterações nos hormônios sexuais (estrógeno na mulher e testosterona no homem) imprescindíveis para que a gestação ocorra.
Além do prejuízo hormonal, alterações de peso causam problemas psicológicos como queda na auto-estima e do desejo sexual. Para que seu peso possa ser controlado, o ideal é que você saiba calcular o seu Índice de Massa Corpórea (IMC) que é um valor aproximado do grau de obesidade do adulto. Ele mede a relação entre o peso e altura (peso em Kg, dividido pelo quadrado da altura, em metros).
IMC = (seu peso em kg) ÷ (sua altura em metros x sua altura em metros)
IMC abaixo de 18,5 → abaixo do peso
IMC entre 18,5 – 24,9 → peso normal
IMC entre 25,0 – 29,9 → sobrepeso
IMC entre 30,0 – 34,9 → obesidade grau I
IMC entre 35,0 – 39,9 → obesidade grau II
IMC acima de 40,0 → obesidade grau III
Na mulher:
- Causa distúrbios hormonais reversíveis com alteração dos ciclos
menstruais
- Inibe a ovulação e a menstruação
- Atrapalha os processos de fertilização e implantação
- Bloqueia a ovulação
No homem:
- Causa distúrbios hormonais reversíveis, descontrolando os níveis da
testosterona
- Diminui o número e a qualidade dos espermatozóides.
Comumente, as mulheres são mais inclinadas do que os homens a procurar o médico e geralmente, queixam-se de muitos sintomas, tais como insônia, ansiedade, depressão, tensão e por isso, recebem mais receitas e tomam mais remédios. Portanto, é preciso saber mais sobre eles...
Outro problema grave é a ingestão de medicamentos sem prescrição médica, conhecido por auto-medicação, que deverá ser severamente evitado.
8. NÃO ESPERE DEMAIS!
Esperar mais para ter um bebê é uma opção comum da sociedade atual! O número de mulheres que tem o primeiro filho após os 30 anos tem crescido consideravelmente. Atualmente, pelo menos 20% das famílias esperam a estabilidade financeira, profissional e emocional para planejar um bebê! No entanto, esta “espera planejada” tem contribuído para que a taxa de fecundidade (ou seja, número de filhos por casal) diminua, conforme mostra o último censo brasileiro de 2000.
Com o passar da idade homens e mulheres apresentam maiores dificuldades para ter um bebê. O fator “idade” é mais marcante nas mulheres. As mulheres nascem com muitos folículos (estruturas que contém os óvulos) que se formaram ainda no útero materno, ou seja, quando a menina estava sendo gerada ela já estava produzindo seus “óvulos”. Aproximadamente 300.000 folículos estão presentes na adolescência. Porém, a cada mês são gastos mais ou menos 1000 destas estruturas para que apenas um óvulo torne-se maduro e seja ovulado. O restante é perdido e absorvido pelo corpo. Isto significa que as mulheres já nascem com um período pré-determinado de fertilidade e à medida que envelhecem vão “gastando” a reserva de óvulos. Tornam-se, pois, gradativamente inférteis a partir dos 35 anos, pela ausência de gametas.
Além da dificuldade de conseguir engravidar, com o passar da idade cronológica, os óvulos “envelhecem” e a mulher com idade superior a 35 anos apresenta maiores chances de anormalidades cromossômicas. Enquanto que, até os 35 anos, a chance de ter um bebê com anormalidades cromossômicas é de 0,52%, em mulheres com mais de 35 anos estas chances são gradativamente maiores: 40 anos / 1,5%%, 42 anos / 2,4%, 44 anos / 3,9%, por exemplo.
O risco de aborto espontâneo também é maior nas mulheres com idade mais avançada. (11,7% até os 35 anos, 17,7% nas mulheres de 35 a 39 anos e superior a 33% nas mulheres mais velhas).
Nos homens, a idade afeta diretamente a porcentagem de formas normais e a concentração de espermatozóides, mas os estudos ainda são controversos. O que se recomenda é que a idade do homem seja avaliada nos casos de subfertilidade ou nos casos de infertilidade sem causa aparente.
9. COMBATA A POLUIÇÃO AMBIENTAL!
A exposição a agentes tóxicos, quer seja em um local de trabalho específico ou no meio ambiente em que vivemos, pode causar disfunção sexual e infertilidade. A utilização de pesticidas, agrotóxicos e a eliminação de poluentes em rios, mares e no ar, vão gradativamente prejudicando o funcionamento dos testículos e ovários, entre outros órgãos. O declínio na fertilidade decorrente de fatores ambientais tem interferido na habilidade de conseguir e manter uma gestação.
No entanto, a causa pior de exposição é aquela que não se vê! Compostos tóxicos não detectáveis na água e no ar são os piores “vilões” da história e combatê-los tem sido muito complicado.
Como a função reprodutiva em humanos é extremamente vulnerável, não só os adultos como também as crianças (mesmo fora da idade reprodutiva) sofrem com este problema! Problemas relacionados às irregularidades menstruais, disfunções hormonais, abortamentos espontâneos, endometriose e câncer de mama são as principais ocorrências nas mulheres. Além de causar novas doenças, os fatores ambientais contribuem para o agravamento da infertilidade em casos com causas genéticas ou outras pré-existentes.
Nas crianças, o efeito acumulativo destes poluentes pode ocasionar, a longo prazo, distúrbios na capacidade de reprodução, incluindo doenças localizadas nos testículos, diminuição no número de folículos no ovário e infertilidade sem causa aparente. Portanto, devemos combater a poluição ambiental! Assim, indiretamente, estaremos protegendo a fertilidade da população!
Por: Patrícia Varella
REJEIÇÃO
Como Lidar com a Rejeição
Normalmente as pessoas que conseguem lidar melhor com a rejeição são muito seguras e possuem uma boa estrutura familiar, trabalho e amizades. Quando mais frágis, mais difícil é lidar com o sentimento de rejeição. E para esclarecer
nossas dúvidas e bater um papo com a gente convidamos...
O Medo de Rejeição, a ansiedade e a timidez "travam" a nossa naturalidade na vida social, impedindo-nos de usufruir alguns dos melhores momentos da vida e de conhecer ótimas pessoas.
Diante da insegurança generalizada na paquera, qual a melhor maneira para minimizarmos os riscos de "levar um fora" e a ansiedade nessas oportunidades?
Quando se termina uma relação afetiva, é mais do que normal se sentir triste, principalmente quando foi o parceiro ou
parceira que encerrou o relacionamento. Levar um fora machuca. Mas isto pode ser superado, cada um em seu tempo.
O problema existe quando a pessoa se sente rejeitada e incapaz de ter outras relações, e aparece o medo de ficar
sozinha para o resto da vida. A rejeição está diretamente ligada à baixa auto-estima. Sem segurança, a pessoa se sente
rejeitada constantemente e isso afeta como ela vai se relacionar durante a sua vida.
As pessoas conseguem lidar melhor com a rejeição quando são muito seguras e possuem diversos pilares de sustentação,
como uma boa estrutura familiar e o trabalho. Quanto mais frágil, mais dificilmente a pessoa saberá lidar com a
rejeição.
Tudo isto está ligado com a história do indivíduo, especialmente na infância. A estrutura da personalidade humana é formada neste período. As pessoas fazem estes questionamentos na vida adulta, mas isto tem uma história. Quando
chega na fase adulta, as pessoas chegam a estes comportamentos repetitivos, sem ter noção disso. Vai para a fase adulta com uma criança ferida em seu interior. É essencial uma base bem elaborada. Os pais precisam valorizar e aceitar
seus filhos. No entanto, muitos apenas criticam e castigam. Isto mexe com a auto-estima da criança, que acaba se sentindo culpada. Fica aquela sensação de que não consegue fazer com que o outro a ame. Quando adulto, já existe uma preocupação com as relações afetivas, já vai com o sentimento de culpa. Já vem com o pensamento de que está sendo abandonado novamente. Inconscientemente, pode provocar um novo abandono.
A professora do curso de Psicologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e autora de oito livros sobre interações,
Lídia Weber, declara que as pessoas inseguras provavelmente tiveram uma história de rejeição com os pais ou durante a
vida. Estas relações podem trazer conseqüências para outros relacionamentos, classifica. Muitas mulheres, por exemplo,
depois de casos de abandono ou fim de relacionamentos, dizem uma frase bem conhecida: Não posso mais confiar nos
homens. Mas a rejeição também afeta os homens. Não é problema exclusivo de ninguém.
Os rejeitados não procuram relacionamentos que podem ser melhores ou com maior duração. Uma pessoa que se sente rejeitada pode adotar dois tipos de comportamento. Uma das opções é ficar com o pé atrás, mais distante do parceiro.
Existem pessoas que têm tanto medo de serem abandonadas que acabam se fechando. Ou ainda procuram a troca constante de parceiros porque têm receio de se sentirem rejeitadas. Não criam vínculos, não têm intimidade com
ninguém, porque acham que serão abandonadas. Acabam quando o relacionamento começa a ficar bom. A segunda opção é grudar demais no companheiro. Com medo de perder a pessoa, o parceiro gruda na outra, o que sufoca e
também pode trazer problemas.
Lídia comenta que a pessoa que namora mais consegue selecionar melhor os seus companheiros. Além disso, aprende
a lidar com a rejeição. A pessoa acaba aprendendo o jogo social, de dar ou levar um fora. Não tem jeito de não sofrer com
o fim de um relacionamento. A não ser que seja o primeiro namorado e fique com ele para sempre. Como tudo, é
preciso equilíbrio, indica. Ela lembra que o amor é característica básica do ser humano, que precisa de afeto e atenção.
Entendimento é o caminho para superar má-fase
O ciclo da rejeição pode ser quebrado quando a pessoa entende que também tem seu valor, que suas qualidades são
extremamente importantes. Quando se começa este processo de entendimento, a pessoa busca melhores
relacionamentos. A pessoa deixa de se sentir rejeitada quando aumenta a sua auto-estima. No lugar de projetar a culpa
nos companheiros, ela passa a enxergar que o vazio é dela. Assim, busca comportamentos sadios.
A pessoa que tem uma auto- estima alta encara o fim de um relacionamento de uma maneira bem diferente daquela
com uma baixa auto-estima. Quem tem uma boa auto - estima, quando termina a relação, fala que vai partir para outra,
que não deu certo, mas que vai seguir com a vida. Isto não acontece com a pessoa com baixa auto-estima. Lógico que é
doído e a dor emocional nem sempre é respeitada. Mas não se pode paralisar a vida por causa disso.
Quem se sente rejeitado com o fim de relacionamentos pode perder a vontade de trabalhar e de se relacionar, além de
enfrentar o sentimento de culpa. Começa também a se descuidar física e emocionalmente. Fica com aquele pensamento:
Nada dá certo comigo. E acaba fazendo isso com ela mesma. Se é insegura quanto à aparência, precisa lembrar que
também tem qualidades físicas. E deve explorá-las. Quem se sente segura sobre si mesma, passa a ser atraente para
o outro, mesmo que não se encaixe no dito padrão de beleza. O interno reflete no externo.
Antenados
FÁCIL x DIFÍCIL
Quando você aceita o desafio de um determinado método difícil, você cresce. Algo fácil não é necessariamente bom. Algo pode parecer fácil, mas não força qualquer mudança em você. Permite que você seja como você é, mas então isso é sem sentido. Todo o sentido está em criar algo em você, maior do que você é; algo em você, mais profundo do que você é. Todo o esforço é para ajudá-lo a ir um pouco além de si mesmo.
Uma coisa é fácil quando ela se ajusta a você. Uma coisa é difícil quando você tem que se ajustar a ela. Assim, lembre-se sempre de que o caminho é árduo. Não existem atalhos. Todo mundo chega por um caminho árduo. Quando alguma coisa se torna muito fácil, procure por algo árduo novamente.
Caso contrário, você viverá convenientemente, morrerá convenientemente, mas nada terá acontecido. Siga buscando por novos desafios. Siga olhando mais alto. Mesmo que pareça impossível de ser alcançado, isso ajudará você a crescer. A própria visão de algo grandioso imediatamente começa a transformar você. Você começa a se tornar maior até mesmo com um sonho de algo grandioso.
.
Definição de uma coisa difícil: "Uma coisa difícil é um conjunto de coisas fáceis"
Antonio Brandão
Homem azul
homem azul:Karason
Americano tomou substância sem receita médica para tentar tratar de um problema de pele e acabou ganhando coloração incurável
Um americano inaugurou a luta contra um novo tipo de preconceito com pessoas de cor. De cor azul. Há uma década, Paul Karason, 58 anos, tem o rosto colorido de um tom azul escuro causado, segundo ele, por reação de sua pele a um tipo de substância, o prata coloidal. Tudo começou há 14 anos quando Karason sofreu caso severo de dermatite, que causava coceira, inchaço e vermelhidão. Ele resolveu se automedicar com a substância, usada para tirar prata de metais.
Karason conta que esfregou o prata coloidal na pele e também bebeu. Foto reproduçãoDesobedecendo recomendações do órgão americano que regulamenta medicamentos, ele esfregou a substância na pele e até a bebeu. “A mudança foi tão gradual que nem eu, nem as pessoas que convivem mais tempo comigo perceberam. Uma vez, entretanto, um amigo que me visitava na casa de meus pais, perguntou: ‘O que você fez?’”, lembra. O homem azul mudou de casa — do estado americano do Oregon para a Califórnia — e tenta evitar lugares públicos.
OUTRO CASO
Rosemary Jacobs, 67 anos, também americana, tentou, ao longo da vida, vários tratamentos para voltar à cor normal, mas não conseguiu. Ela afirma que também tomou o prata coloidal quando tinha 11 anos, por sugestão de médico, para curar resfriado persistente. Três anos depois, reparou que estava azulada.
Um dermatologista a diagnosticou com argíria, alteração da cor da pele causada por uso prolongado de sais de prata. O especialista disse que a mudança era permanente.
Jacobs se diz traumatizada. Já Karason parece animado: “Bebi depois de mudar de cor, mas em quantidade menor”. Jackie Northup, sua namorada, diz que ficou impressionada no início, mas agora só se incomoda quando pessoas na rua ficam encarando o amado. A coloração diminuiu depois que Karason se submeteu a tratamento de câncer de próstata. Até 2008, ele afirmava que nunca havia consultado médico por causa da cor azul.
Um alerta contra a automedicação
A médica Annie Levy, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, conta que os únicos casos de paciente azulados aconteceram quando eles tomaram medicamentos para outros tipos de doença, como pressão arterial. Mesmo assim, o fenômeno foi temporário. Ela, no entanto, faz um alerta contra a automedicação: “Pacientes que usam remédios para dermatite indiscriminadamente podem fazer com que os medicamentos percam o efeito com o tempo, ou causem atrofia e afinamento da pele”.
O Dia
Americano tomou substância sem receita médica para tentar tratar de um problema de pele e acabou ganhando coloração incurável
Um americano inaugurou a luta contra um novo tipo de preconceito com pessoas de cor. De cor azul. Há uma década, Paul Karason, 58 anos, tem o rosto colorido de um tom azul escuro causado, segundo ele, por reação de sua pele a um tipo de substância, o prata coloidal. Tudo começou há 14 anos quando Karason sofreu caso severo de dermatite, que causava coceira, inchaço e vermelhidão. Ele resolveu se automedicar com a substância, usada para tirar prata de metais.
Karason conta que esfregou o prata coloidal na pele e também bebeu. Foto reproduçãoDesobedecendo recomendações do órgão americano que regulamenta medicamentos, ele esfregou a substância na pele e até a bebeu. “A mudança foi tão gradual que nem eu, nem as pessoas que convivem mais tempo comigo perceberam. Uma vez, entretanto, um amigo que me visitava na casa de meus pais, perguntou: ‘O que você fez?’”, lembra. O homem azul mudou de casa — do estado americano do Oregon para a Califórnia — e tenta evitar lugares públicos.
OUTRO CASO
Rosemary Jacobs, 67 anos, também americana, tentou, ao longo da vida, vários tratamentos para voltar à cor normal, mas não conseguiu. Ela afirma que também tomou o prata coloidal quando tinha 11 anos, por sugestão de médico, para curar resfriado persistente. Três anos depois, reparou que estava azulada.
Um dermatologista a diagnosticou com argíria, alteração da cor da pele causada por uso prolongado de sais de prata. O especialista disse que a mudança era permanente.
Jacobs se diz traumatizada. Já Karason parece animado: “Bebi depois de mudar de cor, mas em quantidade menor”. Jackie Northup, sua namorada, diz que ficou impressionada no início, mas agora só se incomoda quando pessoas na rua ficam encarando o amado. A coloração diminuiu depois que Karason se submeteu a tratamento de câncer de próstata. Até 2008, ele afirmava que nunca havia consultado médico por causa da cor azul.
Um alerta contra a automedicação
A médica Annie Levy, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, conta que os únicos casos de paciente azulados aconteceram quando eles tomaram medicamentos para outros tipos de doença, como pressão arterial. Mesmo assim, o fenômeno foi temporário. Ela, no entanto, faz um alerta contra a automedicação: “Pacientes que usam remédios para dermatite indiscriminadamente podem fazer com que os medicamentos percam o efeito com o tempo, ou causem atrofia e afinamento da pele”.
O Dia
LISTA DOS MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS (COM O RESPECTIVO CÓDIGO DA DOENÇA)
Histórico do Componente de Medicamentos de Dispensação Excepcional
Na década
de 70, a aquisição de medicamentos de alto custo já era realizada pela
Central de Medicamentos (CEME) para atender as solicitações de médicos
vinculados ao INAMPS. Em 1982, por meio de Portaria Interministerial, o
Ministério da Saúde passou a autorizar, em caráter excepcional, a
aquisição de medicamentos que não constassem na relação de
medicamentos essenciais, dependendo da gravidade ou natureza da doença,
desde que houvesse uma justificativa médica. Entre eles, foram
contemplados medicamentos para pacientes transplantados, renais crônicos
e portadores de nanismo hipofisário.
Com
o início da descentralização das atividades da assistência farmacêutica
no SUS, os estados assumiram a responsabilidade pela execução das ações
de dispensação desses medicamentos. A
partir de 1993, grupos de pacientes portadores de doenças sem cobertura
terapêutica começaram a se mobilizar para que os medicamentos de que
necessitavam estivessem disponibilizados pelo SUS. Após 1995, foram
apresentadas novas padronizações da relação de medicamentos
excepcionais, bem como a elaboração de critérios, visando uma nova
logística operacional para fornecimento desses medicamentos.
Em
2002, por meio da Portaria GM 1.318 de 23 de julho de 2002, o número de
medicamentos foi significativamente incrementado. O conjunto de
medicamentos foi denominado de Programa de Medicamentos Excepcional.
Esse Programa foi caracterizado por um conjunto de procedimentos,
entendendo-se que um procedimento era constituído de medicamento com a
respectiva indicação terapêutica determinada pela 10ª edição do Código
Internacional de Doenças (CID-10).
No
âmbito da Portaria GM 1.318/2002, o Ministério da Saúde definiu o valor
do co-financiamento para cada um dos procedimentos padronizados. Por
meio do Programa de Medicamentos Excepcionais, os estados tinham a
responsabilidade de realizar a aquisição dos medicamentos. A dispensação
de tais medicamentos devia ser realizado de acordo com as orientações
preconizadas nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas definidas
pelo Ministério da Saúde (ver considerações no tópico específico).
Em
2006, o Ministério da Saúde, em pactuação na Comissão Intergestores
Tripartite, realizou a revisão do Programa de Medicamentos Excepcionais,
por meio da Portaria GM nº 2577 de 27 de outubro de 2006. Essa Portaria
definiu claramente os objetivos e as responsabilidades dos estados e
União em relação ao denominado Componente de Medicamentos de Dispensação
Excepcional.
Histórico do Componente Especializado da Assitência Farmacêutica
No sentido
de aprimorar o CMDE, em 2009, após pactuação na CIT, foi publicada a
Portaria GM nº 2.981 de 26 de novembro de 2009, que aprovou o Componente
Especializado da Assistência Farmacêutica, objetivando a busca da
garantia da integralidade do tratamento medicamentoso, em nível
ambulatorial, cujas linhas de cuidado estão definidas em Protocolos
Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), publicados pelo Ministério da
Saúde.
No
âmbito do Componente Especializado da Assistência, os medicamentos dos
Grupos 1 e 2, devem ser dispensados para os pacientes que se enquadrarem
nos critérios estabelecidos nos respectivos PCDT publicados pelo
Ministério da Saúde. Os PCDT têm o objetivo de estabelecer claramente os
critérios de diagnóstico de cada doença, o algoritmo de tratamento das
doenças com as respectivas doses adequadas e os mecanismos para o
monitoramento clínico em relação à efetividade do tratamento e a
supervisão de possíveis efeitos adversos. Observando ética e
tecnicamente a prescrição médica, os PCDT, também, objetivam criar
mecanismos para a garantia da prescrição segura e eficaz.
Medicamentos Excepcionais
Os medicamentos de dispensação excepcional são indicados, na maioria das vezes, para doenças crônicas. Mas se não tomados da forma prescrita e com acompanhamento médico, podem causar efeitos adversos. Por isso, o Ministério da Saúde elaborou Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas que devem ser seguidos pelos médicos e outros profissionais da área da saúde, durante o acompanhamento do paciente.
O medicamento excepcional será liberado pelo gestor estadual, somente se o paciente apresentar a doença e os critérios descritos no Protocolo.
Para acesso a tais medicamentos, é imprescindível que o paciente leve, na Secretaria Estadual de Saúde ou Regional de Saúde, os exames exigidos pelo protocolo e solicitados pelo médico. Os protocolos são elaborados com base em estudos científicos para dar mais segurança e efetividade do medicamento ao paciente.
De maneira geral, esses medicamentos são adquiridos de empresas privadas e laboratórios oficiais pelos estados.
Acesso – Para ter acesso aos medicamentos de dispensação excepcional, o paciente ou o seu cuidador deve consultar o médico e apresentar na Secretaria de Estado da Saúde ou Regional de Saúde, os seguintes documentos:
1 – Laudo Médico para medicamentos de Dispensação Excepcional (LME)
2 – Cartão Nacional do SUS
3 – Exames específicos de acordo com a doença
4 – Receita médica devidamente preenchida e assinada pelo médico
5 - Termo de Consentimento Informado preenchido assinado pelo médico e paciente ou seu cuidador
Se o medicamento excepcional encontra-se em falta na farmácia - o paciente deve buscar a Secretaria de Saúde do estado ou município para fazer a solicitação. Os repasses do Ministério da Saúde para compra desses medicamentos são mensais e a distribuição é responsabilidade do estado e do município.
LISTA DOS MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS (COM O RESPECTIVO CÓDIGO DA DOENÇA)
0601010019 ‐ ADALIMUMABE (A) 40 MG INJETÁVEL‐ SERINGA PREENCHIDA (POR
TRATAMENTO MENSAL)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601010027 ‐ ETANERCEPTE (A)25 MG INJETÁVEL ‐ FRASCO‐AMPOLA (POR
TRATAMENTO MENSAL)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601010035 ‐ INFLIXIMABE (A)10 MG/ML 10 ML INJETÁVEL (FRASCO‐AMPOLAPOR
TRATAMENTO MENSAL)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601010043 ‐ INFLIXIMABE 10 MG/ML INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA 10 ML)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
0601010051 ‐ ETANERCEPTE 50MG INJETÁVEL‐ FRASCO AMPOLA (POR
TRATAMENTO MENSAL)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601020014 ‐ RILUZOL 50 MG (POR COMPRIMIDO)
G122 ‐ Doença do neurônio motor
0601030010 ‐ HIDROXIURÉIA 500 MG (POR CÁPSULA)
D561 ‐ Talassemia Beta
D568 ‐ Outras talassemias
D570 ‐ Anemia falciforme com crise
D571 ‐ Anemia falciforme sem crise
D572 ‐ Transtornos falciformes heterozigóticos duplos
0601030028 ‐ SACARATO DE HIDRÓXIDO FÉRRICO 100 MG INJETÁVEL (POR
FRASCO DE 5 ML)
D500 ‐ Anemia POr deficiência de ferro secundária à perda de sangue (crônica)
D508 ‐ Outras anemias por deficiência de ferro
D638 ‐ Anemia em outras doenças classificadas em outra parte
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
0601040015 ‐ ALFAEPOETINA 1.000 UI INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
D638 ‐ Anemia em outras doenças classificadas em outra parte
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601040023 ‐ ALFAEPOETINA 10.000 UI INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
B171 ‐ Hepatite aguda C
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
D638 ‐ Anemia em outras doenças classificadas em outra parte
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601040031 ‐ ALFAEPOETINA 2.000 UI INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
D638 ‐ Anemia em outras doenças classificadas em outra parte
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601040040 ‐ ALFAEPOETINA 3.000 UI INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
D638 ‐ Anemia em outras doenças classificadas em outra parte
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601040058 ‐ ALFAEPOETINA 4.000 UI INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
D638 ‐ Anemia em outras doenças classificadas em outra parte
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601050010 ‐ BECLOMETASONA (C) 200 MCG (POR CÁPSULA INALANTE)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050029 ‐ BECLOMETASONA (C) 200 MCG PO INALANTE (POR FRASCO DE 100
DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050037 ‐ BECLOMETASONA (C) 250 MCG SPRAY (POR FRASCO DE 200
DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050045 ‐ BECLOMETASONA (C) 400 MCG (POR CÁPSULA INALANTE)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050053 ‐ BECLOMETASONA (C) 400 MCG PO INALANTE (POR FRASCO DE 100
DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050061 ‐ BUDESONIDA (C) 200 MCG (POR CÁPSULA INALANTE)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050070 ‐ BUDESONIDA (C) 200 MCG PO INALANTE OU AEROSSOL BUCAL
(POR FRASCO C/ 100 DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050088 ‐ FENOTEROL (B) 200 MCG AEROSSOL (POR FRASCO DE 300 DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050096 ‐ FORMOTEROL (D) 12 MCG (POR CÁPSULA INALANTE)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050100 ‐ FORMOTEROL (D) 12 MCG PÓ INALANTE (POR FRASCO DE 60
DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050118 ‐ FORMOTEROL 12 MCG + BUDESONIDA 400 MCG (POR CÁPSULA
INALANTE)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050126 ‐ FORMOTEROL 12 MCG + BUDESONIDA 400 MCG PO INALANTE
(POR FRASCO DE 60 DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050134 ‐ FORMOTEROL 6 MCG + BUDESONIDA 200 MCG PÓ INALANTE (POR
FRASCO DE 60 DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050142 ‐ FORMOTEROL 6MCG + BUDESONIDA 200 MCG (POR CÁPSULA
INALANTE)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050150 ‐ SALBUTAMOL (B)100 MCG AEROSSOL (POR FRASCO DE 200 DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601050169 ‐ SALMETEROL (D) 50 MCG PO INALANTE OU AEROSSOL BUCAL (POR
FRASCO DE 60 DOSES)
J450 ‐ Asma predominantemente alérgica
J451 ‐ Asma não‐alérgica
J458 ‐ Asma mista
0601060016 ‐ CIPROFLOXACINA 250 MG (POR COMPRIMIDO)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
0601060024 ‐ CIPROFLOXACINA 500 MG (POR COMPRIMIDO)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
0601070011 ‐ GABAPENTINA 300 MG (POR CÁPSULA)
G400 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises de início focal
G401 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais simples
G402 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais complexas
G403 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas generalizadas idiopáticas
G404 ‐ Outras epilepsias e síndromes epilépticas generalizadas
G405 ‐ Síndromes epilépticas especiais
G406 ‐ Crise de grande mal, não especificada (com ou sem pequeno mal)
G407 ‐ Pequeno mal não especificado, sem crises de grande mal
G408 ‐ Outras epilepsias
0601070020 ‐ GABAPENTINA 400 MG (POR CÁPSULA)
G400 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises de início focal
G401 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais simples
G402 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais complexas
G403 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas generalizadas idiopáticas
G404 ‐ Outras epilepsias e síndromes epilépticas generalizadas
G405 ‐ Síndromes epilépticas especiais
G406 ‐ Crise de grande mal, não especificada (com ou sem pequeno mal)
G407 ‐ Pequeno mal não especificado, sem crises de grande mal
G408 ‐ Outras epilepsias
0601070038 ‐ LAMOTRIGINA 100 MG (POR COMPRIMIDO)
G400 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises de início focal
G401 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais simples
G402 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais complexas
G403 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas generalizadas idiopáticas
G404 ‐ Outras epilepsias e síndromes epilépticas generalizadas
G405 ‐ Síndromes epilépticas especiais
G406 ‐ Crise de grande mal, não especificada (com ou sem pequeno mal)
G407 ‐ Pequeno mal não especificado, sem crises de grande mal
G408 ‐ Outras epilepsias
0601070046 ‐ LAMOTRIGINA 25 MG (POR COMPRIMIDO)
G400 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises de início focal
G401 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais simples
G402 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais complexas
G403 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas generalizadas idiopáticas
G404 ‐ Outras epilepsias e síndromes epilépticas generalizadas
G405 ‐ Síndromes epilépticas especiais
G406 ‐ Crise de grande mal, não especificada (com ou sem pequeno mal)
G407 ‐ Pequeno mal não especificado, sem crises de grande mal
G408 ‐ Outras epilepsias
0601070054 ‐ TOPIRAMATO 100 MG (POR COMPRIMIDO)
G400 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises de início focal
G401 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais simples
G402 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais complexas
G403 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas generalizadas idiopáticas
G404 ‐ Outras epilepsias e síndromes epilépticas generalizadas
G405 ‐ Síndromes epilépticas especiais
G406 ‐ Crise de grande mal, não especificada (com ou sem pequeno mal)
G407 ‐ Pequeno mal não especificado, sem crises de grande mal
G408 ‐ Outras epilepsias
0601070062 ‐ TOPIRAMATO 25 MG (POR COMPRIMIDO)
G400 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises de início focal
G401 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais simples
G402 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais complexas
G403 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas generalizadas idiopáticas
G404 ‐ Outras epilepsias e síndromes epilépticas generalizadas
G405 ‐ Síndromes epilépticas especiais
G406 ‐ Crise de grande mal, não especificada (com ou sem pequeno mal)
G407 ‐ Pequeno mal não especificado, sem crises de grande mal
G408 ‐ Outras epilepsias
0601070070 ‐ TOPIRAMATO 50 MG (POR COMPRIMIDO)
G400 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises de início focal
G401 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais simples
G402 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais complexas
G403 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas generalizadas idiopáticas
G404 ‐ Outras epilepsias e síndromes epilépticas generalizadas
G405 ‐ Síndromes epilépticas especiais
G406 ‐ Crise de grande mal, não especificada (com ou sem pequeno mal)
G407 ‐ Pequeno mal não especificado, sem crises de grande mal
G408 ‐ Outras epilepsias
0601070089 ‐ VIGABATRINA 500 MG (POR COMPRIMIDO)
G400 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises de início focal
G401 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais simples
G402 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização
(focal ‐ parcial)c/ crises parciais complexas
G403 ‐ Epilepsia e síndromes epilépticas generalizadas idiopáticas
G404 ‐ Outras epilepsias e síndromes epilépticas generalizadas
G405 ‐ Síndromes epilépticas especiais
G406 ‐ Crise de grande mal, não especificada (com ou sem pequeno mal)
G407 ‐ Pequeno mal não especificado, sem crises de grande mal
G408 ‐ Outras epilepsias
0601080017 ‐ CLOROQUINA (E) 150 MG (POR COMPRIMIDO)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601080025 ‐ HIDROXICLOROQUINA (E) 400 MG (POR COMPRIMIDO)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601080033 ‐ METILPREDNISOLONA 500 MG INJETÁVEL (POR AMPOLA)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z942 ‐ Pulmão transplantado
Z943 ‐ Coração e pulmões transplantados
Z944 ‐ Fígado transplantado
Z945 ‐ Pele transplantada
Z946 ‐ Osso transplantado
Z947 ‐ Córnea transplantada
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601090012 ‐ MESALAZINA 1 G + DILUENTE 100 ML (ENEMA) ‐POR DOSE
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
0601090020 ‐ MESALAZINA 1000 MG (POR SUPOSITORIO)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
0601090039 ‐ MESALAZINA 250 MG (POR SUPOSITORIO)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
0601090047 ‐ MESALAZINA 3 G + DILUENTE 100 ML (ENEMA) ‐ POR DOSE
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
0601090055 ‐ MESALAZINA 400 MG (POR COMPRIMIDO)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
0601090063 ‐ MESALAZINA 500 MG (POR COMPRIMIDO)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
0601090080 ‐ MESALAZINA 800 MG ‐ POR COMPRIMIDO
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
0601090098 ‐ SULFASSALAZINA 500 MG (POR COMPRIMIDO)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
K522 ‐ Gastroenterite e colite alérgicas ou ligadas à dieta
M023 ‐ Doença de Reiter
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M074 ‐ Artropatia na doença de Crohn [enterite regional]
M075 ‐ Artropatia na colite ulcerativa
M076 ‐ Outras artropatias enteropáticas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
M45 ‐ Espondilite ancilosante
M460 ‐ Enteropatia vertebral
M461 ‐ Sacroileíte não classificada em outra parte
M468 ‐ Outras espondilopatias inflamatórias especificadas
M471 ‐ Outras espondiloses com mielopatia
M472 ‐ Outras espondiloses com radiculopatias
M478 ‐ Outras espondiloses
M488 ‐ Outras espondilopatias especificadas
0601090101 ‐ MESALAZINA 500 MG (POR SUPOSITÓRIO)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
0601100018 ‐ AMANTADINA 100 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100026 ‐ BIPERIDENO 2 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100034 ‐ BIPERIDENO 4 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100042 ‐ ENTACAPONA (F) 200 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100050 ‐ LEVODOPA 100 MG + BENSERAZIDA 25 MG (POR CÁPSULA OU
COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100069 ‐ LEVODOPA 200 MG + BENSERAZIDA 50 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100077 ‐ LEVODOPA 200 MG + CARBIDOPA 50 MG (POR CÁPSULA OU
COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100085 ‐ LEVODOPA 250MG + CARBIDOPA 25 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100093 ‐ PRAMIPEXOL 0,125 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100107 ‐ PRAMIPEXOL 0,25 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100115 ‐ PRAMIPEXOL 1 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100123 ‐ SELEGILINA 10 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100131 ‐ SELEGILINA 5 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100140 ‐ TOLCAPONA (F) 100 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100158 ‐ TOLCAPONA (F) 200 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601100166 ‐ TRIEXIFENIDILA 5 MG (POR COMPRIMIDO)
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601110013 ‐ CLOZAPINA 100 MG (POR COMPRIMIDO)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110021 ‐ CLOZAPINA 25 MG (POR COMPRIMIDO)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110030 ‐ OLANZAPINA (G) 10 MG (POR COMPRIMIDO)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110048 ‐ OLANZAPINA (G) 5 MG (POR COMPRIMIDO)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110056 ‐ QUETIAPINA (G) 100 MG (POR COMPRIMIDO)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110064 ‐ QUETIAPINA (G) 25 MG (POR COMPRIMIDO)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110072 ‐ QUETIAPINA (G) 200 MG (POR COMPRIMIDO)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110080 ‐ RISPERIDONA 1 MG (POR COMPRIMIDO)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110099 ‐ RISPERIDONA 2 MG (POR COMPRIMIDO)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110102 ‐ ZIPRASIDONA (G) 80 MG (POR CÁPSULA)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601110110 ‐ ZIPRASIDONA (G) 40 MG (POR CÁPSULA)
F200 ‐ Esquizofrenia paranóide
F201 ‐ Esquizofrenia hebefrênica
F202 ‐ Esquizofrenia catatônica
F203 ‐ Esquizofrenia indiferenciada
F204 ‐ Depressão pós‐esquizofrênica
F205 ‐ Esquizofrenia residual
F206 ‐ Esquizofrenia simples
F208 ‐ Outras esquizofrenias
0601120019 ‐ LAMIVUDINA 10 MG/ML SOLUCAO ORAL (FRASCO DE 240 ML)
B160 ‐ Hepatite aguda B com agente delta (co‐infecção), com coma hepático
B162 ‐ Hepatite aguda B sem agente delta, com coma hepático
B180 ‐ Hepatite viral crônica B com agente delta
B181 ‐ Hepatite crônica viral B sem agente delta
0601120027 ‐ LAMIVUDINA 150 MG (POR COMPRIMIDO)
B160 ‐ Hepatite aguda B com agente delta (co‐infecção), com coma hepático
B162 ‐ Hepatite aguda B sem agente delta, com coma hepático
B180 ‐ Hepatite viral crônica B com agente delta
B181 ‐ Hepatite crônica viral B sem agente delta
0601120035 ‐ RIBAVIRINA 250 MG (POR CÁPSULA)
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
0601130014 ‐ TOXINA BOTULINICA TIPO A (H) 100 UI INJETÁVEL (POR FRASCOAMPOLA)
G240 ‐ Distonia induzida por drogas
G241 ‐ Distonia familiar idiopática
G242 ‐ Distonia não‐familiar idiopática
G243 ‐ Torcicolo espasmódico
G244 ‐ Distonia orofacial idiopática
G245 ‐ Blefaroespasmo
G248 ‐ Outras distonias
G800 ‐ Paralisia cerebral quadriplágica espástica
G801 ‐ Paralisia cerebral diplegia espástica
G811 ‐ Hemiplegia espástica
G821 ‐ Paraplegia espástica
G824 ‐ Tetraplegia espástica
I690 ‐ Seqüelas de hemorragia subaracnoídea
I691 ‐ Seqüelas de hemorragia intracerebral
I692 ‐ Seqüelas de outras hemorragias intracranianas não traumáticas
I693 ‐ Seqüelas de infarto cerebral
I694 ‐ Seqüelas de acidente vascular cerebral não especificado como hemorrágico
ou isquêmico
I698 ‐ Seqüelas de outras doenças cerebrovasculares e das não especificadas
T900 ‐ Seqüelas de traumatismo superficial da cabeça
T901 ‐ Seqüelas de ferimento da cabeça
T902 ‐ Seqüelas de fratura de crânio e de ossos da face
T903 ‐ Seqüelas de traumatismo de nervos cranianos
T904 ‐ Seqüelas de traumatismo do olho e da órbita
T905 ‐ Seqüelas de traumatismo intracraniano
T908 ‐ Seqüelas de outros traumatismos especificados da cabeça
0601130022 ‐ TOXINA BOTULINICA TIPO A (H) 500 UI INJETÁVEL (POR FRASCOAMPOLA)
G240 ‐ Distonia induzida por drogas
G241 ‐ Distonia familiar idiopática
G242 ‐ Distonia não‐familiar idiopática
G243 ‐ Torcicolo espasmódico
G244 ‐ Distonia orofacial idiopática
G245 ‐ Blefaroespasmo
G248 ‐ Outras distonias
G800 ‐ Paralisia cerebral quadriplágica espástica
G801 ‐ Paralisia cerebral diplegia espástica
G811 ‐ Hemiplegia espástica
G821 ‐ Paraplegia espástica
G824 ‐ Tetraplegia espástica
I690 ‐ Seqüelas de hemorragia subaracnoídea
I691 ‐ Seqüelas de hemorragia intracerebral
I692 ‐ Seqüelas de outras hemorragias intracranianas não traumáticas
I693 ‐ Seqüelas de infarto cerebral
I694 ‐ Seqüelas de acidente vascular cerebral não especificado como hemorrágico
ou isquêmico
I698 ‐ Seqüelas de outras doenças cerebrovasculares e das não especificadas
T900 ‐ Seqüelas de traumatismo superficial da cabeça
T901 ‐ Seqüelas de ferimento da cabeça
T902 ‐ Seqüelas de fratura de crânio e de ossos da face
T903 ‐ Seqüelas de traumatismo de nervos cranianos
T904 ‐ Seqüelas de traumatismo do olho e da órbita
T905 ‐ Seqüelas de traumatismo intracraniano
T908 ‐ Seqüelas de outros traumatismos especificados da cabeça
0601140010 ‐ ACITRETINA 10 MG (POR CÁPSULA)
L400 ‐ Psoríase vulgar
L401 ‐ Psoríase pustulosa generalizada
L404 ‐ Psoríase gutata
L408 ‐ Outras formas de psoríase
L440 ‐ Pitiríase rubra pilar
Q800 ‐ Ictiose vulgar
Q801 ‐ Ictiose ligada ao cromossomo x
Q802 ‐ Ictiose lamelar
Q803 ‐ Eritrodermia ictiosiforme bulhosa congênita
Q808 ‐ Outras ictioses congênitas
Q828 ‐ Outras malformações congênitas especificadas da pele
0601140028 ‐ ACITRETINA 25 MG (POR CÁPSULA)
L400 ‐ Psoríase vulgar
L401 ‐ Psoríase pustulosa generalizada
L404 ‐ Psoríase gutata
L408 ‐ Outras formas de psoríase
L440 ‐ Pitiríase rubra pilar
Q800 ‐ Ictiose vulgar
Q801 ‐ Ictiose ligada ao cromossomo x
Q802 ‐ Ictiose lamelar
Q803 ‐ Eritrodermia ictiosiforme bulhosa congênita
Q808 ‐ Outras ictioses congênitas
Q828 ‐ Outras malformações congênitas especificadas da pele
0601140036 ‐ ISOTRETINOINA 10 MG (POR CÁPSULA)
L700 ‐ Acne vulgar
L701 ‐ Acne conglobata
L708 ‐ Outras formas de acne
0601140044 ‐ ISOTRETINOINA 20 MG (POR CÁPSULA)
L700 ‐ Acne vulgar
L701 ‐ Acne conglobata
L708 ‐ Outras formas de acne
0601150015 ‐ COMPLEMENTO ALIMENTAR P/ PACIENTE FENILCETONÚRICO
MAIOR DE 1 ANO ‐ FORMULA DE AMINO‐ACIDOS ISENTA DE FENILALANINA
(LATA ‐ POR GRAMA)
E700 ‐ Fenilcetonúria clássica
0601150023 ‐ COMPLEMENTO ALIMENTAR P/ PACIENTE FENILCETONÚRICO
MENOR DE 1 ANO ‐ FORMULA DE AMINO‐ACIDOS ISENTA DE FENILALANINA
(LATA ‐ POR GRAMA)
E700 ‐ Fenilcetonúria clássica
0601160010 ‐ FILGRASTIM (I) 300 MCG INJETÁVEL (POR FRASCO)
B171 ‐ Hepatite aguda C
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
B200 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções micobacterianas
B201 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções bacterianas
B202 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença citomegálica
B203 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções virais
B204 ‐ Doença pelo HIV resultando em candidíase
B205 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras micoses
B206 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonia por Pneumocystis jirovecii
B207 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções múltiplas
B208 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras doenças infecciosas e parasitárias
B209 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença infecciosa ou parasitária não
especificada
B220 ‐ Doença pelo HIV resultando em encefalopatia
B221 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonite intersticial linfática
B222 ‐ Doença pelo HIV resultando em síndrome de emaciação
B227 ‐ Doença pelo HIV resultando em doenças múltiplas classificadas em outra
parte
B230 ‐ Síndrome de infecção aguda pelo HIV
B231 ‐ Doença pelo HIV resultando em linfadenopatias generalizadas (persistentes)
B232 ‐ Doença pelo HIV resultando em anomalias hematológicas e imunológicas
não classificada em out. parte
B238 ‐ Doença pelo HIV resultando em outra afecções especificadas
B24 ‐ Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada
D610 ‐ Anemia aplástica constitucional
D611 ‐ Anemia aplástica induzida por drogas
D612 ‐ Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D613 ‐ Anemia aplástica idiopática
D618 ‐ Outras anemias aplásticas especificadas
D70 ‐ Agranulocitose
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601160029 ‐ LENOGRASTIM (I) 33,6 MUI INJETÁVEL (POR FRASCO)
B171 ‐ Hepatite aguda C
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
B200 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções micobacterianas
B201 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções bacterianas
B202 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença citomegálica
B203 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções virais
B204 ‐ Doença pelo HIV resultando em candidíase
B205 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras micoses
B206 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonia por Pneumocystis jirovecii
B207 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções múltiplas
B208 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras doenças infecciosas e parasitárias
B209 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença infecciosa ou parasitária não
especificada
B220 ‐ Doença pelo HIV resultando em encefalopatia
B221 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonite intersticial linfática
B222 ‐ Doença pelo HIV resultando em síndrome de emaciação
B227 ‐ Doença pelo HIV resultando em doenças múltiplas classificadas em outra
parte
B230 ‐ Síndrome de infecção aguda pelo HIV
B231 ‐ Doença pelo HIV resultando em linfadenopatias generalizadas (persistentes)
B232 ‐ Doença pelo HIV resultando em anomalias hematológicas e imunológicas
não classificada em out. parte
B238 ‐ Doença pelo HIV resultando em outra afecções especificadas
B24 ‐ Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada
D610 ‐ Anemia aplástica constitucional
D611 ‐ Anemia aplástica induzida por drogas
D612 ‐ Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D613 ‐ Anemia aplástica idiopática
D618 ‐ Outras anemias aplásticas especificadas
D70 ‐ Agranulocitose
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601160037 ‐ MOLGRAMOSTIM (I) 300 MCG INJETÁVEL (POR FRASCO)
B171 ‐ Hepatite aguda C
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
B200 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções micobacterianas
B201 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções bacterianas
B202 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença citomegálica
B203 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções virais
B204 ‐ Doença pelo HIV resultando em candidíase
B205 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras micoses
B206 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonia por Pneumocystis jirovecii
B207 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções múltiplas
B208 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras doenças infecciosas e parasitárias
B209 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença infecciosa ou parasitária não
especificada
B220 ‐ Doença pelo HIV resultando em encefalopatia
B221 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonite intersticial linfática
B222 ‐ Doença pelo HIV resultando em síndrome de emaciação
B227 ‐ Doença pelo HIV resultando em doenças múltiplas classificadas em outra
parte
B230 ‐ Síndrome de infecção aguda pelo HIV
B231 ‐ Doença pelo HIV resultando em linfadenopatias generalizadas (persistentes)
B232 ‐ Doença pelo HIV resultando em anomalias hematológicas e imunológicas
não classificada em out. parte
B238 ‐ Doença pelo HIV resultando em outra afecções especificadas
B24 ‐ Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada
D610 ‐ Anemia aplástica constitucional
D611 ‐ Anemia aplástica induzida por drogas
D612 ‐ Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D613 ‐ Anemia aplástica idiopática
D618 ‐ Outras anemias aplásticas especificadas
D70 ‐ Agranulocitose
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601170016 ‐ CODEINA 3 MG/ML SOLUCAO ORAL (POR FRASCO DE 120 ML)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170024 ‐ CODEINA 30 MG (POR COMPRIMIDO)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170032 ‐ CODEINA 30 MG/ML (POR AMPOLA DE 2 ML)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170040 ‐ CODEINA 60 MG (POR COMPRIMIDO)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170059 ‐ METADONA 10 MG (POR COMPRIMIDO)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170067 ‐ METADONA 10 MG/ML INJETÁVEL (POR AMPOLA DE 1 ML)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170075 ‐ METADONA 5 MG (POR COMPRIMIDO)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170083 ‐ MORFINA DE LIBERACAO CONTROLADA 100 MG (POR CÁPSULA)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170091 ‐ MORFINA DE LIBERACAO CONTROLADA 60 MG (POR CÁPSULA)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170105 ‐ MORFINA 10 MG (POR COMPRIMIDO)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170113 ‐ MORFINA 10 MG/ML (POR AMPOLA DE 1 ML)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170121 ‐ MORFINA 10 MG/ML SOLUCAO ORAL (POR FRASCO DE 60 ML)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170130 ‐ MORFINA 30 MG (POR COMPRIMIDO)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601170148 ‐ MORFINA DE LIBERACAO CONTROLADA 30 MG (POR CÁPSULA)
R521 ‐ Dor crônica intratável
R522 ‐ Outra dor crônica
0601180011 ‐ ATORVASTATINA (J) 10 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de liPOproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180020 ‐ ATORVASTATINA (J) 20 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180038 ‐ BEZAFIBRATO (K) 200 MG (POR DRAGEA)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180046 ‐ BEZAFIBRATO (K) 400 MG (POR DRAGEA)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de liPOproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180054 ‐ CIPROFIBRATO (K) 100 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180062 ‐ ETOFIBRATO (K) 500 MG (POR CÁPSULA)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de liPOproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180070 ‐ FENOFIBRATO (K) 200 MG (POR CÁPSULA)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180089 ‐ FENOFIBRATO (K) 250 MG LIBERACAO RETARDADA (POR CÁPSULA)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de liPOproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180097 ‐ FLUVASTATINA (J) 20 MG (POR CÁPSULA)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180100 ‐ FLUVASTATINA (J) 40 MG (POR CÁPSULA)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180119 ‐ GENFIBROZILA (K) 600 MG (POR CÁPSULA OU COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180127 ‐ GENFIBROZILA (K) 900 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180135 ‐ LOVASTATINA (J) 10 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180143 ‐ LOVASTATINA (J) 20 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180151 ‐ LOVASTATINA (J) 40 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180160 ‐ PRAVASTATINA (J) 10 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180178 ‐ PRAVASTATINA (J) 20MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180186 ‐ PRAVASTATINA (J) 40 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180194 ‐ SINVASTATINA (J) 10 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180208 ‐ SINVASTATINA (J) 20 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180216 ‐ SINVASTATINA (J) 40 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de liPOproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de liPOproteínas
0601180224 ‐ SINVASTATINA (J) 5 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601180232 ‐ SINVASTATINA (J) 80 MG (POR COMPRIMIDO)
E780 ‐ Hipercolesterolemia pura
E781 ‐ Hipergliceridemia pura
E782 ‐ Hiperlipidemia mista
E783 ‐ Hiperquilomicronemia
E784 ‐ Outras hiperlipidemias
E785 ‐ Hiperlipidemia não especificada
E786 ‐ Deficiências de lipoproteínas
E788 ‐ Outros distúrbios do metabolismo de lipoproteínas
0601190017 ‐ ALFAINTERFERONA 2B 10.000.000 UI INJETÁVEL (POR FRASCOAMPOLA)
B171 ‐ Hepatite aguda C
B180 ‐ Hepatite viral crônica B com agente delta
B181 ‐ Hepatite crônica viral B sem agente delta
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
D180 ‐ Hemangioma de qualquer localização
0601190025 ‐ ALFAINTERFERONA 2B 3.000.000 UI INJETÁVEL (POR FRASCOAMPOLA)
B171 ‐ Hepatite aguda C
B180 ‐ Hepatite viral crônica B com agente delta
B181 ‐ Hepatite crônica viral B sem agente delta
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
D180 ‐ Hemangioma de qualquer localização
0601190033 ‐ ALFAINTERFERONA 2B 5.000.000 UI INJETÁVEL (POR FRASCOAMPOLA)
B171 ‐ Hepatite aguda C
B180 ‐ Hepatite viral crônica B com agente delta
B181 ‐ Hepatite crônica viral B sem agente delta
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
D180 ‐ Hemangioma de qualquer localização
0601190041 ‐ ALFAPEGINTERFERON 2B 80MCG POR FRASCO AMPOLA
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
0601190050 ‐ ALFAPEGINTERFERON 2A 180MCG POR SERINGA PREENCHIDA
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
0601190068 ‐ BETAINTERFERONA (L) 1A 12.000.000 UI (44 MCG) INJETÁVEL (POR
SERINGA PREENCHIDA)
G35 ‐ Esclerose múltipla
0601190076 ‐ BETAINTERFERONA (L) 1A 6.000.000 UI (22 MCG) INJETÁVEL (POR
SERINGA PREENCHIDA)
G35 ‐ Esclerose múltipla
0601190084 ‐ BETAINTERFERONA (L) 1A 6.000.000 UI (30 MCG) INJETÁVEL (POR
FRASCO‐AMPOLA OU SERINGA PREENCHIDA)
G35 ‐ Esclerose múltipla
0601190092 ‐ BETAINTERFERONA (L) 1B 9.600.000 UI (300MCG) INJETÁVEL (POR
FRASCO‐AMPOLA)
G35 ‐ Esclerose múltipla
0601190106 ‐ GLATIRAMER 20 MG INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA OU
SERINGA PREENCHIDA)
G35 ‐ Esclerose múltipla
0601190114 ‐ ALFAPEGINTERFERON 2B 100MCG POR FRASCO‐AMPOLA
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
0601190122 ‐ ALFAPEGINTERFERON 2B 120MCG POR FRASCO‐AMPOLA
B182 ‐ Hepatite viral crônica C
0601200012 ‐ AZATIOPRINA 50 MG (POR COMPRIMIDO)
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D610 ‐ Anemia aplástica constitucional
D611 ‐ Anemia aplástica induzida por drogas
D612 ‐ Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D613 ‐ Anemia aplástica idiopática
D618 ‐ Outras anemias aplásticas especificadas
H300 ‐ Inflamação coriorretiniana focal
H301 ‐ Inflamação corrorretiniana disseminada
H302 ‐ Ciclite posterior
H308 ‐ Outras inflamações coriorretinianas
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
K754 ‐ Hepatite autoimune
M321 ‐ Lúpus eritematoso disseminado [sistêmico] com comprometimento de
outros órgãos e sistemas
M328 ‐ Outras formas de lúpus eritematoso disseminado [sistêmico]
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ POlimiosite
N040 ‐ Síndrome nefrótica ‐ anormalidade glomerular minor
N041 ‐ Síndrome nefrótica ‐ lesões glomerulares focais e segmentares
N042 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite membranosa difusa
N043 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa mesangial difusa
N044 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa endocapilar difusa
N045 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite mesangiocapilar difusa
N046 ‐ Síndrome nefrótica ‐ doença de depósito denso
N047 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite difusa em crescente
N048 ‐ Síndrome nefrótica ‐ outras
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z942 ‐ Pulmão transplantado
Z943 ‐ Coração e pulmões transplantados
Z944 ‐ Fígado transplantado
Z945 ‐ Pele transplantada
Z946 ‐ Osso transplantado
Z947 ‐ Córnea transplantada
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601200020 ‐ CICLOSPORINA 10 MG (POR CÁPSULA)
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D610 ‐ Anemia aplástica constitucional
D611 ‐ Anemia aplástica induzida por drogas
D612 ‐ Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D613 ‐ Anemia aplástica idiopática
D618 ‐ Outras anemias aplásticas especificadas
H300 ‐ Inflamação coriorretiniana focal
H301 ‐ Inflamação corrorretiniana disseminada
H302 ‐ Ciclite posterior
H308 ‐ Outras inflamações coriorretinianas
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
L400 ‐ Psoríase vulgar
L401 ‐ Psoríase pustulosa generalizada
L404 ‐ Psoríase gutata
L408 ‐ Outras formas de psoríase
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
M321 ‐ Lúpus eritematoso disseminado [sistêmico] com comprometimento de
outros órgãos e sistemas
M328 ‐ Outras formas de lúpus eritematoso disseminado [sistêmico]
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
N040 ‐ Síndrome nefrótica ‐ anormalidade glomerular minor
N041 ‐ Síndrome nefrótica ‐ lesões glomerulares focais e segmentares
N042 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite membranosa difusa
N043 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa mesangial difusa
N044 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa endocapilar difusa
N045 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite mesangiocapilar difusa
N046 ‐ Síndrome nefrótica ‐ doença de depósito denso
N047 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite difusa em crescente
N048 ‐ Síndrome nefrótica ‐ outras
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z942 ‐ Pulmão transplantado
Z943 ‐ Coração e pulmões transplantados
Z944 ‐ Fígado transplantado
Z945 ‐ Pele transplantada
Z946 ‐ Osso transplantado
Z947 ‐ Córnea transplantada
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601200039 ‐ CICLOSPORINA 100 MG (POR CÁPSULA)
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D610 ‐ Anemia aplástica constitucional
D611 ‐ Anemia aplástica induzida por drogas
D612 ‐ Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D613 ‐ Anemia aplástica idiopática
D618 ‐ Outras anemias aplásticas especificadas
H300 ‐ Inflamação coriorretiniana focal
H301 ‐ Inflamação corrorretiniana disseminada
H302 ‐ Ciclite posterior
H308 ‐ Outras inflamações coriorretinianas
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
L400 ‐ Psoríase vulgar
L401 ‐ Psoríase pustulosa generalizada
L404 ‐ Psoríase gutata
L408 ‐ Outras formas de psoríase
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
M321 ‐ Lúpus eritematoso disseminado [sistêmico] com comprometimento de
outros órgãos e sistemas
M328 ‐ Outras formas de lúpus eritematoso disseminado [sistêmico]
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
N040 ‐ Síndrome nefrótica ‐ anormalidade glomerular minor
N041 ‐ Síndrome nefrótica ‐ lesões glomerulares focais e segmentares
N042 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite membranosa difusa
N043 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa mesangial difusa
N044 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa endocapilar difusa
N045 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite mesangiocapilar difusa
N046 ‐ Síndrome nefrótica ‐ doença de depósito denso
N047 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite difusa em crescente
N048 ‐ Síndrome nefrótica ‐ outras
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z942 ‐ Pulmão transplantado
Z943 ‐ Coração e pulmões transplantados
Z944 ‐ Fígado transplantado
Z945 ‐ Pele transplantada
Z946 ‐ Osso transplantado
Z947 ‐ Córnea transplantada
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601200047 ‐ CICLOSPORINA 100 MG/ML SOLUCAO ORAL (POR FRASCO DE 50
ML)
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D610 ‐ Anemia aplástica constitucional
D611 ‐ Anemia aplástica induzida por drogas
D612 ‐ Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D613 ‐ Anemia aplástica idiopática
D618 ‐ Outras anemias aplásticas especificadas
H300 ‐ Inflamação coriorretiniana focal
H301 ‐ Inflamação corrorretiniana disseminada
H302 ‐ Ciclite posterior
H308 ‐ Outras inflamações coriorretinianas
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
L400 ‐ Psoríase vulgar
L401 ‐ Psoríase pustulosa generalizada
L404 ‐ Psoríase gutata
L408 ‐ Outras formas de psoríase
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
M321 ‐ Lúpus eritematoso disseminado [sistêmico] com comprometimento de
outros órgãos e sistemas
M328 ‐ Outras formas de lúpus eritematoso disseminado [sistêmico]
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
N040 ‐ Síndrome nefrótica ‐ anormalidade glomerular minor
N041 ‐ Síndrome nefrótica ‐ lesões glomerulares focais e segmentares
N042 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite membranosa difusa
N043 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa mesangial difusa
N044 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa endocapilar difusa
N045 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite mesangiocapilar difusa
N046 ‐ Síndrome nefrótica ‐ doença de depósito denso
N047 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite difusa em crescente
N048 ‐ Síndrome nefrótica ‐ outras
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z942 ‐ Pulmão transplantado
Z943 ‐ Coração e pulmões transplantados
Z944 ‐ Fígado transplantado
Z945 ‐ Pele transplantada
Z946 ‐ Osso transplantado
Z947 ‐ Córnea transplantada
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601200055 ‐ CICLOSPORINA 25 MG (POR CÁPSULA)
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D610 ‐ Anemia aplástica constitucional
D611 ‐ Anemia aplástica induzida por drogas
D612 ‐ Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D613 ‐ Anemia aplástica idiopática
D618 ‐ Outras anemias aplásticas especificadas
H300 ‐ Inflamação coriorretiniana focal
H301 ‐ Inflamação corrorretiniana disseminada
H302 ‐ Ciclite posterior
H308 ‐ Outras inflamações coriorretinianas
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
L400 ‐ Psoríase vulgar
L401 ‐ Psoríase pustulosa generalizada
L404 ‐ Psoríase gutata
L408 ‐ Outras formas de psoríase
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
M321 ‐ Lúpus eritematoso disseminado [sistêmico] com comprometimento de
outros órgãos e sistemas
M328 ‐ Outras formas de lúpus eritematoso disseminado [sistêmico]
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
N040 ‐ Síndrome nefrótica ‐ anormalidade glomerular minor
N041 ‐ Síndrome nefrótica ‐ lesões glomerulares focais e segmentares
N042 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite membranosa difusa
N043 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa mesangial difusa
N044 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa endocapilar difusa
N045 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite mesangiocapilar difusa
N046 ‐ Síndrome nefrótica ‐ doença de depósito denso
N047 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite difusa em crescente
N048 ‐ Síndrome nefrótica ‐ outras
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z942 ‐ Pulmão transplantado
Z943 ‐ Coração e pulmões transplantados
Z944 ‐ Fígado transplantado
Z945 ‐ Pele transplantada
Z946 ‐ Osso transplantado
Z947 ‐ Córnea transplantada
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601200063 ‐ CICLOSPORINA 50 MG (POR CÁPSULA)
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D610 ‐ Anemia aplástica constitucional
D611 ‐ Anemia aplástica induzida por drogas
D612 ‐ Anemia aplástica devida a outros agentes externos
D613 ‐ Anemia aplástica idiopática
D618 ‐ Outras anemias aplásticas especificadas
H300 ‐ Inflamação coriorretiniana focal
H301 ‐ Inflamação corrorretiniana disseminada
H302 ‐ Ciclite POsterior
H308 ‐ Outras inflamações coriorretinianas
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
K510 ‐ Enterocolite ulcerativa (crônica)
K511 ‐ Ileocolite ulcerativa (crônica)
K512 ‐ Proctite ulcerativa (crônica)
K513 ‐ Retossigmoidite ulcerativa (crônica)
K514 ‐ Pseudopolipose do cólon
K515 ‐ Proctocolite mucosa
K518 ‐ Outras colites ulcerativas
L400 ‐ Psoríase vulgar
L401 ‐ Psoríase pustulosa generalizada
L404 ‐ Psoríase gutata
L408 ‐ Outras formas de psoríase
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
M321 ‐ Lúpus eritematoso disseminado [sistêmico] com comprometimento de
outros órgãos e sistemas
M328 ‐ Outras formas de lúpus eritematoso disseminado [sistêmico]
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
N040 ‐ Síndrome nefrótica ‐ anormalidade glomerular minor
N041 ‐ Síndrome nefrótica ‐ lesões glomerulares focais e segmentares
N042 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite membranosa difusa
N043 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa mesangial difusa
N044 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite proliferativa endocapilar difusa
N045 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite mesangiocapilar difusa
N046 ‐ Síndrome nefrótica ‐ doença de depósito denso
N047 ‐ Síndrome nefrótica ‐ glomerulonefrite difusa em crescente
N048 ‐ Síndrome nefrótica ‐ outras
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z942 ‐ Pulmão transplantado
Z943 ‐ Coração e pulmões transplantados
Z944 ‐ Fígado transplantado
Z945 ‐ Pele transplantada
Z946 ‐ Osso transplantado
Z947 ‐ Córnea transplantada
Z948 ‐ Outros órgãos e tecidos transplantados
0601200071 ‐ LEFLUNOMIDA 20 MG (POR COMPRIMIDO)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601200080 ‐ METOTREXATO 25 MG/ML INJETÁVEL (POR AMPOLA DE 2 ML)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601200098 ‐ METOTREXATO 25 MG/ML INJETÁVEL (POR AMPOLA DE 20 ML)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601200101 ‐ MICOFENOLATO DE MOFETILA (M) 500 MG (POR COMPRIMIDO)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z944 ‐ Fígado transplantado
0601200110 ‐ MICOFENOLATO DE SODIO (M) 180 MG (POR COMPRIMIDO)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z944 ‐ Fígado transplantado
0601200128 ‐ MICOFENOLATO DE SODIO (M) 360 MG (POR COMPRIMIDO)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z941 ‐ Coração transplantado
Z944 ‐ Fígado transplantado
0601200136 ‐ SIROLIMO 1 MG (POR DRAGEA)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
0601200144 ‐ SIROLIMO 1MG/ML SOLUCAO ORAL (POR FRASCO DE 60ML)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
0601200152 ‐ SIROLIMO 2 MG (POR DRAGEA)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
0601200160 ‐ TACROLIMO 1 MG (POR CÁPSULA)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z944 ‐ Fígado transplantado
0601200179 ‐ TACROLIMO 5 MG (POR CÁPSULA)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
Z944 ‐ Fígado transplantado
0601200187 ‐ CICLOFOSFAMIDA 50 MG (POR DRAGEA)
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
0601200195 ‐ EVEROLIMO 0,5 MG (POR COMPRIMIDO)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
0601200209 ‐ EVEROLIMO 1 MG (POR COMPRIMIDO)
T861 ‐ Falência ou rejeição de transplante de rim
Z940 ‐ Rim transplantado
0601210018 ‐ IMUNOGLOBULINA ANTI‐HEPATITE B 100 UI INJETÁVEL (POR
FRASCO)
B160 ‐ Hepatite aguda B com agente delta (co‐infecção), com coma hepático
B162 ‐ Hepatite aguda B sem agente delta, com coma hepático
B180 ‐ Hepatite viral crônica B com agente delta
B181 ‐ Hepatite crônica viral B sem agente delta
0601210026 ‐ IMUNOGLOBULINA ANTI‐HEPATITE B 1000 UI INJETÁVEL (POR
FRASCO)
B160 ‐ Hepatite aguda B com agente delta (co‐infecção), com coma hepático
B162 ‐ Hepatite aguda B sem agente delta, com coma hepático
B180 ‐ Hepatite viral crônica B com agente delta
B181 ‐ Hepatite crônica viral B sem agente delta
0601210034 ‐ IMUNOGLOBULINA ANTI‐HEPATITE B 500 UI INJETÁVEL (POR
FRASCO)
B160 ‐ Hepatite aguda B com agente delta (co‐infecção), com coma hepático
B162 ‐ Hepatite aguda B sem agente delta, com coma hepático
B180 ‐ Hepatite viral crônica B com agente delta
B181 ‐ Hepatite crônica viral B sem agente delta
0601210042 ‐ IMUNOGLOBULINA HUMANA 0,5 G INJETÁVEL (POR FRASCO)
B200 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções micobacterianas
B201 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções bacterianas
B202 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença citomegálica
B203 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções virais
B204 ‐ Doença pelo HIV resultando em candidíase
B205 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras micoses
B206 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonia por Pneumocystis jirovecii
B207 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções múltiplas
B208 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras doenças infecciosas e parasitárias
B209 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença infecciosa ou parasitária não
especificada
B220 ‐ Doença pelo HIV resultando em encefalopatia
B221 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonite intersticial linfática
B222 ‐ Doença pelo HIV resultando em síndrome de emaciação
B227 ‐ Doença pelo HIV resultando em doenças múltiplas classificadas em outra
parte
B230 ‐ Síndrome de infecção aguda pelo HIV
B231 ‐ Doença pelo HIV resultando em linfadenopatias generalizadas (persistentes)
B232 ‐ Doença pelo HIV resultando em anomalias hematológicas e imunológicas
não classificada em out. parte
B238 ‐ Doença pelo HIV resultando em outra afecções especificadas
B24 ‐ Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada
D590 ‐ Anemia hemolítica auto‐imune induzida por droga
D591 ‐ Outras anemias hemolíticas auto‐imunes
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D800 ‐ Hipogamaglobulinemia hereditária
D801 ‐ Hipogamaglobulinemia não familiar
D803 ‐ Deficiência seletiva de subclasses de imunoglobulina G [IGG]
D805 ‐ Imunodeficiência com aumento de imunoglobulina M [IGM]
D806 ‐ Deficiência de anticorpos com imunoglobulinas próximas do normal ou com
hiperimunoglobulinemia
D807 ‐ Hipogamaglobulinemia transitória da infância
D808 ‐ Outras imunodeficiências com predominância de defeitos de anticorPOs
D810 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com disgenesia reticular
D811 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos de células T
e B
D812 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos ou normais
de células B
D813 ‐ Deficiência de adenosina‐deaminase [ADA]
D814 ‐ Síndrome de nezelof
D815 ‐ Deficiência de purina‐nucleosídeo fosforilase [pnp]
D816 ‐ Deficiência major classe I do complexo de histocompatibilidade
D817 ‐ Deficiência major classe II do complexo de histocompatibilidade
D818 ‐ Outras deficiências imunitárias combinadas
D820 ‐ Síndrome de Wiskott‐Aldrich
D821 ‐ Síndrome de di George
D830 ‐ Imunodeficiência comum variável com predominância de anormal. do
número e da função das células B
D832 ‐ Imunodeficiência comum variável com auto‐anticorpos às células B ou T
D838 ‐ Outras imunodeficiências comuns variáveis
G610 ‐ Síndrome de guillain‐barré
G700 ‐ Miastenia gravis
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
0601210050 ‐ IMUNOGLOBULINA HUMANA 1,0 G INJETÁVEL (POR FRASCO)
B200 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções micobacterianas
B201 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções bacterianas
B202 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença citomegálica
B203 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções virais
B204 ‐ Doença pelo HIV resultando em candidíase
B205 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras micoses
B206 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonia por Pneumocystis jirovecii
B207 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções múltiplas
B208 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras doenças infecciosas e parasitárias
B209 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença infecciosa ou parasitária não
especificada
B220 ‐ Doença pelo HIV resultando em encefalopatia
B221 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonite intersticial linfática
B222 ‐ Doença pelo HIV resultando em síndrome de emaciação
B227 ‐ Doença pelo HIV resultando em doenças múltiplas classificadas em outra
parte
B230 ‐ Síndrome de infecção aguda pelo HIV
B231 ‐ Doença pelo HIV resultando em linfadenopatias generalizadas (persistentes)
B232 ‐ Doença pelo HIV resultando em anomalias hematológicas e imunológicas
não classificada em out. parte
B238 ‐ Doença pelo HIV resultando em outra afecções especificadas
B24 ‐ Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada
D590 ‐ Anemia hemolítica auto‐imune induzida por droga
D591 ‐ Outras anemias hemolíticas auto‐imunes
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D800 ‐ Hipogamaglobulinemia hereditária
D801 ‐ Hipogamaglobulinemia não familiar
D803 ‐ Deficiência seletiva de subclasses de imunoglobulina G [IGG]
D805 ‐ Imunodeficiência com aumento de imunoglobulina M [IGM]
D806 ‐ Deficiência de anticorpos com imunoglobulinas próximas do normal ou com
hiperimunoglobulinemia
D807 ‐ Hipogamaglobulinemia transitória da infância
D808 ‐ Outras imunodeficiências com predominância de defeitos de anticorpos
D810 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com disgenesia reticular
D811 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos de células T
e B
D812 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos ou normais
de células B
D813 ‐ Deficiência de adenosina‐deaminase [ADA]
D814 ‐ Síndrome de nezelof
D815 ‐ Deficiência de purina‐nucleosídeo fosforilase [pnp]
D816 ‐ Deficiência major classe I do complexo de histocompatibilidade
D817 ‐ Deficiência major classe II do complexo de histocompatibilidade
D818 ‐ Outras deficiências imunitárias combinadas
D820 ‐ Síndrome de Wiskott‐Aldrich
D821 ‐ Síndrome de di George
D830 ‐ Imunodeficiência comum variável com predominância de anormal. do
número e da função das células B
D832 ‐ Imunodeficiência comum variável com auto‐anticorPOs às células B ou T
D838 ‐ Outras imunodeficiências comuns variáveis
G610 ‐ Síndrome de guillain‐barré
G700 ‐ Miastenia gravis
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
0601210069 ‐ IMUNOGLOBULINA HUMANA 2,5 G INJETÁVEL (POR FRASCO)
B200 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções micobacterianas
B201 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções bacterianas
B202 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença citomegálica
B203 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções virais
B204 ‐ Doença pelo HIV resultando em candidíase
B205 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras micoses
B206 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonia por Pneumocystis jirovecii
B207 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções múltiplas
B208 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras doenças infecciosas e parasitárias
B209 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença infecciosa ou parasitária não
especificada
B220 ‐ Doença pelo HIV resultando em encefalopatia
B221 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonite intersticial linfática
B222 ‐ Doença pelo HIV resultando em síndrome de emaciação
B227 ‐ Doença pelo HIV resultando em doenças múltiplas classificadas em outra
parte
B230 ‐ Síndrome de infecção aguda pelo HIV
B231 ‐ Doença pelo HIV resultando em linfadenopatias generalizadas (persistentes)
B232 ‐ Doença pelo HIV resultando em anomalias hematológicas e imunológicas
não classificada em out. parte
B238 ‐ Doença pelo HIV resultando em outra afecções especificadas
B24 ‐ Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada
D590 ‐ Anemia hemolítica auto‐imune induzida por droga
D591 ‐ Outras anemias hemolíticas auto‐imunes
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D800 ‐ Hipogamaglobulinemia hereditária
D801 ‐ Hipogamaglobulinemia não familiar
D803 ‐ Deficiência seletiva de subclasses de imunoglobulina G [IGG]
D805 ‐ Imunodeficiência com aumento de imunoglobulina M [IGM]
D806 ‐ Deficiência de anticorpos com imunoglobulinas próximas do normal ou com
hiperimunoglobulinemia
D807 ‐ Hipogamaglobulinemia transitória da infância
D808 ‐ Outras imunodeficiências com predominância de defeitos de anticorpos
D810 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com disgenesia reticular
D811 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos de células T
e B
D812 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos ou normais
de células B
D813 ‐ Deficiência de adenosina‐deaminase [ADA]
D814 ‐ Síndrome de nezelof
D815 ‐ Deficiência de purina‐nucleosídeo fosforilase [pnp]
D816 ‐ Deficiência major classe I do complexo de histocompatibilidade
D817 ‐ Deficiência major classe II do complexo de histocompatibilidade
D818 ‐ Outras deficiências imunitárias combinadas
D820 ‐ Síndrome de Wiskott‐Aldrich
D821 ‐ Síndrome de di George
D830 ‐ Imunodeficiência comum variável com predominância de anormal. do
número e da função das células B
D832 ‐ Imunodeficiência comum variável com auto‐anticorpos às células B ou T
D838 ‐ Outras imunodeficiências comuns variáveis
G610 ‐ Síndrome de guillain‐barré
G700 ‐ Miastenia gravis
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
0601210077 ‐ IMUNOGLOBULINA HUMANA 3,0 G INJETÁVEL (POR FRASCO)
B200 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções micobacterianas
B201 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções bacterianas
B202 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença citomegálica
B203 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções virais
B204 ‐ Doença pelo HIV resultando em candidíase
B205 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras micoses
B206 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonia por Pneumocystis jirovecii
B207 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções múltiplas
B208 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras doenças infecciosas e parasitárias
B209 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença infecciosa ou parasitária não
especificada
B220 ‐ Doença pelo HIV resultando em encefalopatia
B221 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonite intersticial linfática
B222 ‐ Doença pelo HIV resultando em síndrome de emaciação
B227 ‐ Doença pelo HIV resultando em doenças múltiplas classificadas em outra
parte
B230 ‐ Síndrome de infecção aguda pelo HIV
B231 ‐ Doença pelo HIV resultando em linfadenopatias generalizadas (persistentes)
B232 ‐ Doença pelo HIV resultando em anomalias hematológicas e imunológicas
não classificada em out. parte
B238 ‐ Doença pelo HIV resultando em outra afecções especificadas
B24 ‐ Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada
D590 ‐ Anemia hemolítica auto‐imune induzida por droga
D591 ‐ Outras anemias hemolíticas auto‐imunes
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D800 ‐ Hipogamaglobulinemia hereditária
D801 ‐ Hipogamaglobulinemia não familiar
D803 ‐ Deficiência seletiva de subclasses de imunoglobulina G [IGG]
D805 ‐ Imunodeficiência com aumento de imunoglobulina M [IGM]
D806 ‐ Deficiência de anticorpos com imunoglobulinas próximas do normal ou com
hiperimunoglobulinemia
D807 ‐ Hipogamaglobulinemia transitória da infância
D808 ‐ Outras imunodeficiências com predominância de defeitos de anticorpos
D810 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com disgenesia reticular
D811 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos de células T
e B
D812 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos ou normais
de células B
D813 ‐ Deficiência de adenosina‐deaminase [ADA]
D814 ‐ Síndrome de nezelof
D815 ‐ Deficiência de purina‐nucleosídeo fosforilase [pnp]
D816 ‐ Deficiência major classe I do complexo de histocompatibilidade
D817 ‐ Deficiência major classe II do complexo de histocompatibilidade
D818 ‐ Outras deficiências imunitárias combinadas
D820 ‐ Síndrome de Wiskott‐Aldrich
D821 ‐ Síndrome de di George
D830 ‐ Imunodeficiência comum variável com predominância de anormal. do
número e da função das células B
D832 ‐ Imunodeficiência comum variável com auto‐anticorpos às células B ou T
D838 ‐ Outras imunodeficiências comuns variáveis
G610 ‐ Síndrome de guillain‐barré
G700 ‐ Miastenia gravis
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
0601210085 ‐ IMUNOGLOBULINA HUMANA 5,0 G INJETÁVEL (POR FRASCO)
B200 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções micobacterianas
B201 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções bacterianas
B202 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença citomegálica
B203 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções virais
B204 ‐ Doença pelo HIV resultando em candidíase
B205 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras micoses
B206 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonia por Pneumocystis jirovecii
B207 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções múltiplas
B208 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras doenças infecciosas e parasitárias
B209 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença infecciosa ou parasitária não
especificada
B220 ‐ Doença pelo HIV resultando em encefalopatia
B221 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonite intersticial linfática
B222 ‐ Doença pelo HIV resultando em síndrome de emaciação
B227 ‐ Doença pelo HIV resultando em doenças múltiplas classificadas em outra
parte
B230 ‐ Síndrome de infecção aguda pelo HIV
B231 ‐ Doença pelo HIV resultando em linfadenopatias generalizadas (persistentes)
B232 ‐ Doença pelo HIV resultando em anomalias hematológicas e imunológicas
não classificada em out. parte
B238 ‐ Doença pelo HIV resultando em outra afecções especificadas
B24 ‐ Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada
D590 ‐ Anemia hemolítica auto‐imune induzida por droga
D591 ‐ Outras anemias hemolíticas auto‐imunes
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D800 ‐ Hipogamaglobulinemia hereditária
D801 ‐ Hipogamaglobulinemia não familiar
D803 ‐ Deficiência seletiva de subclasses de imunoglobulina G [IGG]
D805 ‐ Imunodeficiência com aumento de imunoglobulina M [IGM]
D806 ‐ Deficiência de anticorpos com imunoglobulinas próximas do normal ou com
hiperimunoglobulinemia
D807 ‐ Hipogamaglobulinemia transitória da infância
D808 ‐ Outras imunodeficiências com predominância de defeitos de anticorpos
D810 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com disgenesia reticular
D811 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos de células T
e B
D812 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos ou normais
de células B
D813 ‐ Deficiência de adenosina‐deaminase [ADA]
D814 ‐ Síndrome de nezelof
D815 ‐ Deficiência de purina‐nucleosídeo fosforilase [pnp]
D816 ‐ Deficiência major classe I do complexo de histocompatibilidade
D817 ‐ Deficiência major classe II do complexo de histocompatibilidade
D818 ‐ Outras deficiências imunitárias combinadas
D820 ‐ Síndrome de Wiskott‐Aldrich
D821 ‐ Síndrome de di George
D830 ‐ Imunodeficiência comum variável com predominância de anormal. do
número e da função das células B
D832 ‐ Imunodeficiência comum variável com auto‐anticorpos às células B ou T
D838 ‐ Outras imunodeficiências comuns variáveis
G610 ‐ Síndrome de guillain‐barré
G700 ‐ Miastenia gravis
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
0601210093 ‐ IMUNOGLOBULINA HUMANA 6,0 G INJETÁVEL (POR FRASCO)
B200 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções micobacterianas
B201 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções bacterianas
B202 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença citomegálica
B203 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras infecções virais
B204 ‐ Doença pelo HIV resultando em candidíase
B205 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras micoses
B206 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonia por Pneumocystis jirovecii
B207 ‐ Doença pelo HIV resultando em infecções múltiplas
B208 ‐ Doença pelo HIV resultando em outras doenças infecciosas e parasitárias
B209 ‐ Doença pelo HIV resultando em doença infecciosa ou parasitária não
especificada
B220 ‐ Doença pelo HIV resultando em encefalopatia
B221 ‐ Doença pelo HIV resultando em pneumonite intersticial linfática
B222 ‐ Doença pelo HIV resultando em síndrome de emaciação
B227 ‐ Doença pelo HIV resultando em doenças múltiplas classificadas em outra
parte
B230 ‐ Síndrome de infecção aguda pelo HIV
B231 ‐ Doença pelo HIV resultando em linfadenopatias generalizadas (persistentes)
B232 ‐ Doença pelo HIV resultando em anomalias hematológicas e imunológicas
não classificada em out. parte
B238 ‐ Doença pelo HIV resultando em outra afecções especificadas
B24 ‐ Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada
D590 ‐ Anemia hemolítica auto‐imune induzida por droga
D591 ‐ Outras anemias hemolíticas auto‐imunes
D600 ‐ Aplasia pura adquirida crônica da série vermelha
D800 ‐ Hipogamaglobulinemia hereditária
D801 ‐ Hipogamaglobulinemia não familiar
D803 ‐ Deficiência seletiva de subclasses de imunoglobulina G [IGG]
D805 ‐ Imunodeficiência com aumento de imunoglobulina M [IGM]
D806 ‐ Deficiência de anticorpos com imunoglobulinas próximas do normal ou com
hiperimunoglobulinemia
D807 ‐ Hipogamaglobulinemia transitória da infância
D808 ‐ Outras imunodeficiências com predominância de defeitos de anticorpos
D810 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com disgenesia reticular
D811 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos de células T
e B
D812 ‐ Imunodeficiência combinada grave [SCID] com números baixos ou normais
de células B
D813 ‐ Deficiência de adenosina‐deaminase [ADA]
D814 ‐ Síndrome de nezelof
D815 ‐ Deficiência de purina‐nucleosídeo fosforilase [pnp]
D816 ‐ Deficiência major classe I do complexo de histocompatibilidade
D817 ‐ Deficiência major classe II do complexo de histocompatibilidade
D818 ‐ Outras deficiências imunitárias combinadas
D820 ‐ Síndrome de Wiskott‐Aldrich
D821 ‐ Síndrome de di George
D830 ‐ Imunodeficiência comum variável com predominância de anormal. do
número e da função das células B
D832 ‐ Imunodeficiência comum variável com auto‐anticorpos às células B ou T
D838 ‐ Outras imunodeficiências comuns variáveis
G610 ‐ Síndrome de guillain‐barré
G700 ‐ Miastenia gravis
M330 ‐ Dermatomiosite juvenil
M331 ‐ Outras dermatomiosites
M332 ‐ Polimiosite
0601220013 ‐ DONEPEZILA (N) 10MG (POR COMPRIMIDO)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601220021 ‐ DONEPEZILA (N) 5 MG (POR COMPRIMIDO)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601220030 ‐ RIVASTIGMINA (N) 1,5 MG (POR CÁPSULA)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601220048 ‐ RIVASTIGMINA (N) 2,0 MG/ML SOLUCAO ORAL (POR FRASCO DE
120ML)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601220056 ‐ RIVASTIGMINA (N) 3 MG (POR CÁPSULA)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601220064 ‐ RIVASTIGMINA (N) 4,5 MG (POR CÁPSULA)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601220072 ‐ RIVASTIGMINA (N) 6 MG (POR CÁPSULA)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601220080 ‐ GALANTAMINA (N) 8 MG (POR CÁPSULA)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601220099 ‐ GALANTAMINA (N) 16 MG (POR CÁPSULA)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601220102 ‐ GALANTAMINA (N) 24MG (POR CÁPSULA)
F000 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início precoce
F001 ‐ Demência na doença de Alzheimer de início tardio
F002 ‐ Demência na doença de Alzheimer, forma atípica ou mista
G300 ‐ Doença de alzheimer de início precoce
G301 ‐ Doença de alzheimer de início tardio
G308 ‐ Outras formas de doença de Alzheimer
0601230019 ‐ ALFADORNASE 2,5 MG (POR AMPOLA)
E840 ‐ Fibrose cística com manifestações pulmonares
E848 ‐ Fibrose cística com outras manifestações
0601240014 ‐ DEFERIPRONA 500 MG (POR COMPRIMIDO)
T454 ‐ Intoxicação por ferro e seus compostos
0601240022 ‐ DESFERROXAMINA 500 MG INJETÁVEL (POR FRASCO‐ AMPOLA)
N250 ‐ Osteodistrofia renal
T454 ‐ Intoxicação por ferro e seus compostos
0601240030 ‐ DEFERASIROX 125 MG (POR COMPRIMIDO)
T454 ‐ Intoxicação por ferro e seus compostos
0601240049 ‐ DEFERASIROX 250 MG (POR COMPRIMIDO)
T454 ‐ Intoxicação por ferro e seus compostos
0601240057 ‐ DEFERASIROX 500 MG (POR COMPRIMIDO)
T454 ‐ Intoxicação por ferro e seus compostos
0601250010 ‐ PENICILAMINA 250 MG (POR CÁPSULA)
E830 ‐ Distúrbios do metabolismo do cobre
M340 ‐ Esclerose sistêmica progressiva
M341 ‐ Síndrome cr(e)st
M348 ‐ Outras formas de esclerose sistêmica
0601250028 ‐ SEVELAMER 400 MG (POR COMPRIMIDO)
E833 ‐ Distúrbios do metabolismo do fósforo
N180 ‐ Doença renal em estádio final
0601250036 ‐ SEVELAMER 800 MG (POR COMPRIMIDO)
E833 ‐ Distúrbios do metabolismo do fósforo
N180 ‐ Doença renal em estádio final
0601260015 ‐ DESMOPRESSINA 0,1 MG/ML APLICAÇÃO NASAL
(POR FRASCO DE 2,5 ML)
E232 ‐ Diabetes insípido
0601270010 ‐ GOSSERELINA (O) 3,60 MG INJETÁVEL (POR SERINGA PREENCHIDA)
D250 ‐ Leiomioma submucoso do útero
D251 ‐ Leiomioma intramural do útero
D252 ‐ Leiomioma subseroso do útero
E228 ‐ Outras hiperfunções da hipófise
N800 ‐ Endometriose do útero
N801 ‐ Endometriose do ovário
N802 ‐ Endometriose da trompa de falópio
N803 ‐ Endometriose do peritônio pélvico
N804 ‐ Endometriose do septo retovaginal e da vagina
N805 ‐ Endometriose do intestino
N808 ‐ Outra endometriose
0601270029 ‐ GOSSERRELINA (P) 10,80 MG INJETÁVEL (POR SERINGA
PREENCHIDA)
D250 ‐ Leiomioma submucoso do útero
D251 ‐ Leiomioma intramural do útero
D252 ‐ Leiomioma subseroso do útero
E228 ‐ Outras hiperfunções da hipófise
N800 ‐ Endometriose do útero
N801 ‐ Endometriose do ovário
N802 ‐ Endometriose da trompa de falópio
N803 ‐ Endometriose do peritônio pélvico
N804 ‐ Endometriose do septo retovaginal e da vagina
N805 ‐ Endometriose do intestino
N808 ‐ Outra endometriose
0601270037 ‐ LEUPRORRELINA (O) 3,75 MG INJETÁVEL ( POR FRASCO AMPOLA)
D250 ‐ Leiomioma submucoso do útero
D251 ‐ Leiomioma intramural do útero
D252 ‐ Leiomioma subseroso do útero
E228 ‐ Outras hiperfunções da hipófise
N800 ‐ Endometriose do útero
N801 ‐ Endometriose do ovário
N802 ‐ Endometriose da trompa de falópio
N803 ‐ Endometriose do peritônio pélvico
N804 ‐ Endometriose do septo retovaginal e da vagina
N805 ‐ Endometriose do intestino
N808 ‐ Outra endometriose
0601270045 ‐ LEUPRORRELINA (P) 11,25 MG INJETÁVEL (POR SERINGA
PREENCHIDA)
D250 ‐ Leiomioma submucoso do útero
D251 ‐ Leiomioma intramural do útero
D252 ‐ Leiomioma subseroso do útero
E228 ‐ Outras hiperfunções da hipófise
N800 ‐ Endometriose do útero
N801 ‐ Endometriose do ovário
N802 ‐ Endometriose da trompa de falópio
N803 ‐ Endometriose do peritônio pélvico
N804 ‐ Endometriose do septo retovaginal e da vagina
N805 ‐ Endometriose do intestino
N808 ‐ Outra endometriose
0601270053 ‐ TRIPTORRELINA (O) 3,75 MG INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
D250 ‐ Leiomioma submucoso do útero
D251 ‐ Leiomioma intramural do útero
D252 ‐ Leiomioma subseroso do útero
E228 ‐ Outras hiperfunções da hipófise
N800 ‐ Endometriose do útero
N801 ‐ Endometriose do ovário
N802 ‐ Endometriose da trompa de falópio
N803 ‐ Endometriose do peritônio pélvico
N804 ‐ Endometriose do septo retovaginal e da vagina
N805 ‐ Endometriose do intestino
N808 ‐ Outra endometriose
0601280016 ‐ CIPROTERONA 50 MG (POR COMPRIMIDO)
E228 ‐ Outras hiperfunções da hipófise
E250 ‐ Transtornos adrenogenitais congênitos associados à deficiência enzimática
E280 ‐ Excesso de estrógeno
E282 ‐ Síndrome do ovário policístico
L680 ‐ Hirsutismo
0601280024 ‐ FLUTAMIDA 250 MG (POR COMPRIMIDO)
E250 ‐ Transtornos adrenogenitais congênitos associados à deficiência enzimática
0601290011 ‐ DANAZOL 100 MG (POR CÁPSULA)
D841 ‐ Defeitos no sistema complemento
N800 ‐ Endometriose do útero
N801 ‐ Endometriose do ovário
N802 ‐ Endometriose da trompa de falópio
N803 ‐ Endometriose do peritônio pélvico
N804 ‐ Endometriose do septo retovaginal e da vagina
N805 ‐ Endometriose do intestino
N808 ‐ Outra endometriose
0601300017 ‐ OCTREOTIDA LAR 10 MG/ML INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
E220 ‐ Acromegalia e gigantismo hipofisário
0601300025 ‐ OCTREOTIDA LAR 30 MG/ML INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
E220 ‐ Acromegalia e gigantismo hipofisário
0601300033 ‐ OCTREOTIDA 0,1 MG/ML INJETÁVEL (POR AMPOLA)
E220 ‐ Acromegalia e gigantismo hipofisário
0601300041 ‐ OCTREOTIDA LAR 20 MG/ML INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
E220 ‐ Acromegalia e gigantismo hipofisário
0601310012 ‐ BROMOCRIPTINA 2,5 MG (POR COMPRIMIDO)
E220 ‐ Acromegalia e gigantismo hipofisário
E221 ‐ Hiperprolactinemia
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601310020 ‐ CABERGOLINA 0,5 MG (POR COMPRIMIDO)
E220 ‐ Acromegalia e gigantismo hipofisário
E221 ‐ Hiperprolactinemia
G20 ‐ Doença de Parkinson
0601320018 ‐ SOMATROPINA 12 UI INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
E230 ‐ Hipopituitarismo
Q960 ‐ Cariótipo 45, X
Q961 ‐ Cariótipo 46, X ISO (XQ)
Q962 ‐ Cariótipo 46, X com cromossomo sexual anormal, salvo ISO (XQ)
Q963 ‐ Mosaicismo cromossômico, 45, X/46, XX ou XY
Q964 ‐ Mosaicismo cromossômico, 45, X/outra(s) linhagens celular(es) com
cromossomo sexual anormal
Q968 ‐ Outras variantes da síndrome de turner
0601320026 ‐ SOMATROPINA 4 UI INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
E230 ‐ Hipopituitarismo
Q960 ‐ Cariótipo 45, X
Q961 ‐ Cariótipo 46, X ISO (XQ)
Q962 ‐ Cariótipo 46, X com cromossomo sexual anormal, salvo ISO (XQ)
Q963 ‐ Mosaicismo cromossômico, 45, X/46, XX ou XY
Q964 ‐ Mosaicismo cromossômico, 45, X/outra(s) linhagens celular(es) com
cromossomo sexual anormal
Q968 ‐ Outras variantes da síndrome de turner
0601330013 ‐ LEVOTIROXINA 100 MCG (POR COMPRIMIDO)
E030 ‐ Hipotireoidismo congênito com bócio difuso
E031 ‐ Hipotireoidismo congênito sem bócio
0601330021 ‐ LEVOTIROXINA 150 MCG (POR COMPRIMIDO)
E030 ‐ Hipotireoidismo congênito com bócio difuso
E031 ‐ Hipotireoidismo congênito sem bócio
0601330030 ‐ LEVOTIROXINA 25 MCG (POR COMPRIMIDO)
E030 ‐ Hipotireoidismo congênito com bócio difuso
E031 ‐ Hipotireoidismo congênito sem bócio
0601330048 ‐ LEVOTIROXINA 50 MCG (POR COMPRIMIDO)
E030 ‐ Hipotireoidismo congênito com bócio difuso
E031 ‐ Hipotireoidismo congênito sem bócio
0601340019 ‐ FLUDROCORTISONA 0,1 MG (POR COMPRIMIDO)
E250 ‐ Transtornos adrenogenitais congênitos associados à deficiência enzimática
0601350014 ‐ ALENDRONATO (Q) 10 MG (POR COMPRIMIDO)
M800 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica com fratura patológica
M801 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia com fratura patológica
M802 ‐ Osteoporose de desuso com fratura patológica
M803 ‐ Osteoporose por má‐absorção pós‐cirúrgica com fratura patológica
M804 ‐ osteoporose induzida por drogas com fratura patológica
M805 ‐ osteoporose idiopática com fratura patológica
M808 ‐ Outras osteoporoses com fratura patológica
M810 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica
M811 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia
M812 ‐ Osteoporose de desuso
M813 ‐ Osteoporose devida à má‐absorção pós‐cirúrgica
M814 ‐ Osteoporose induzida por drogas
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M816 ‐ Osteoporose localizada [Lequesne]
M818 ‐ Outras osteoporoses
M820 ‐ Osteoporose na mielomatose múltipla
M821 ‐ Osteoporose em distúrbios endócrinos
M828 ‐ Osteoporose em outras doenças classificadas em outra parte
M880 ‐ Doença de paget do crânio
M888 ‐ Doença de paget de outros ossos
0601350022 ‐ ALENDRONATO (Q) 70 MG (POR COMPRIMIDO)
M800 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica com fratura patológica
M801 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia com fratura patológica
M802 ‐ Osteoporose de desuso com fratura patológica
M803 ‐ Osteoporose por má‐absorção pós‐cirúrgica com fratura patológica
M804 ‐ Osteoporose induzida por drogas com fratura patológica
M805 ‐ Osteoporose idiopática com fratura patológica
M808 ‐ Outras osteoporoses com fratura patológica
M810 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica
M811 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia
M812 ‐ Osteoporose de desuso
M813 ‐ Osteoporose devida à má‐absorção pós‐cirúrgica
M814 ‐ Osteoporose induzida por drogas
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M816 ‐ Osteoporose localizada [Lequesne]
M818 ‐ Outras osteoporoses
M820 ‐ Osteoporose na mielomatose múltipla
M821 ‐ Osteoporose em distúrbios endócrinos
M828 ‐ Osteoporose em outras doenças classificadas em outra parte
M880 ‐ Doença de paget do crânio
M888 ‐ Doença de paget de outros ossos
0601350030 ‐ ALFACALCIDOL (R) 0,25 MCG (POR CÁPSULA)
E200 ‐ Hipoparatireoidismo idiopático
E201 ‐ Pseudohipoparatireoidismo
E208 ‐ Outro hipoparatireoidismo
E892 ‐ Hipoparatireoidismo pós‐procedimento
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
N250 ‐ Osteodistrofia renal
N258 ‐ Outros transtornos resultantes de função renal tubular alterada
0601350049 ‐ ALFACALCIDOL (R) 1,0 MCG (POR CÁPSULA)
E200 ‐ Hipoparatireoidismo idiopático
E201 ‐ Pseudohipoparatireoidismo
E208 ‐ Outro hipoparatireoidismo
E892 ‐ Hipoparatireoidismo pós‐procedimento
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
N250 ‐ Osteodistrofia renal
N258 ‐ Outros transtornos resultantes de função renal tubular alterada
0601350057 ‐ CALCITONINA 100 UI INJETÁVEL (POR AMPOLA)
M800 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica com fratura patológica
M801 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia com fratura patológica
M802 ‐ Osteoporose de desuso com fratura patológica
M803 ‐ Osteoporose por má‐absorção pós‐cirúrgica com fratura patológica
M804 ‐ Osteoporose induzida por drogas com fratura patológica
M805 ‐ Osteoporose idiopática com fratura patológica
M808 ‐ Outras osteoporoses com fratura patológica
M810 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica
M811 – Osteoporose pós‐ooforectomia
M812 ‐ Osteoporose de desuso
M813 ‐ Osteoporose devida à má‐absorção pós‐cirúrgica
M814 ‐ Osteoporose induzida por drogas
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M816 ‐ Osteoporose localizada [Lequesne]
M818 ‐ Outras osteoporoses
M820 ‐ Osteoporose na mielomatose múltipla
M821 ‐ Osteoporose em distúrbios endócrinos
M828 ‐ Osteoporose em outras doenças classificadas em outra parte
M880 ‐ Doença de paget do crânio
M888 ‐ Doença de paget de outros ossos
0601350065 ‐ CALCITONINA 200 UI SPRAY NASAL (POR FRASCO)
M800 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica com fratura patológica
M801 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia com fratura patológica
M802 ‐ Osteoporose de desuso com fratura patológica
M803 ‐ Osteoporose por má‐absorção pós‐cirúrgica com fratura patológica
M804 ‐ Osteoporose induzida por drogas com fratura patológica
M805 ‐ Osteoporose idiopática com fratura patológica
M808 ‐ Outras osteoporoses com fratura patológica
M810 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica
M811 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia
M812 ‐ Osteoporose de desuso
M813 ‐ Osteoporose devida à má‐absorção pós‐cirúrgica
M814 ‐ Osteoporose induzida por drogas
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M816 ‐ Osteoporose localizada [Lequesne]
M818 ‐ Outras osteoporoses
M820 ‐ Osteoporose na mielomatose múltipla
M821 ‐ Osteoporose em distúrbios endócrinos
M828 ‐ Osteoporose em outras doenças classificadas em outra parte
M880 ‐ Doença de paget do crânio
M888 ‐ Doença de paget de outros ossos
0601350073 ‐ CALCITRIOL (R) 0,25 MCG (POR CÁPSULA)
E200 ‐ Hipoparatireoidismo idiopático
E201 ‐ Pseudohipoparatireoidismo
E208 ‐ Outro hipoparatireoidismo
E550 ‐ Raquitismo ativo
E559 ‐ Deficiência não especificada de vitamina D
E643 ‐ Seqüelas do raquitismo
E833 ‐ Distúrbios do metabolismo do fósforo
E892 ‐ Hipoparatireoidismo pós‐procedimento
M805 ‐ Osteoporose idiopática com fratura patológica
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M830 ‐ Osteomalácia puerperal
M831 ‐ Osteomalácia senil
M832 ‐ Osteomalácia do adulto devida a má‐absorção
M833 ‐ Osteomalácia do adulto devido à desnutrição
M834 ‐ Doença óssea pelo alumínio
M835 ‐ Outras osteomalácias do adulto induzidas por drogas
M838 ‐ Outra osteomalácia do adulto
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
N250 ‐ Osteodistrofia renal
N258 ‐ Outros transtornos resultantes de função renal tubular alterada
0601350081 ‐ CALCITRIOL 1,0 MCG INJETÁVEL (POR AMPOLA)
N180 ‐ Doença renal em estádio final
N188 ‐ Outra insuficiência renal crônica
N250 ‐ Osteodistrofia renal
N258 ‐ Outros transtornos resultantes de função renal tubular alterada
0601350090 ‐ PAMIDRONATO (Q) 30MG INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
M800 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica com fratura patológica
M801 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia com fratura patológica
M802 ‐ Osteoporose de desuso com fratura patológica
M803 ‐ Osteoporose por má‐absorção pós‐cirúrgica com fratura patológica
M804 ‐ Osteoporose induzida por drogas com fratura patológica
M805 ‐ Osteoporose idiopática com fratura patológica
M808 ‐ Outras osteoporoses com fratura patológica
M810 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica
M811 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia
M812 ‐ Osteoporose de desuso
M813 ‐ Osteoporose devida à má‐absorção pós‐cirúrgica
M814 ‐ Osteoporose induzida por drogas
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M816 ‐ Osteoporose localizada [Lequesne]
M818 ‐ Outras osteoporoses
M820 ‐ Osteoporose na mielomatose múltipla
M821 ‐ Osteoporose em distúrbios endócrinos
M828 ‐ Osteoporose em outras doenças classificadas em outra parte
M880 ‐ Doença de paget do crânio
M888 ‐ Doença de paget de outros ossos
0601350103 ‐ PAMIDRONATO (Q) 60 MG INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
M800 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica com fratura patológica
M801 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia com fratura patológica
M802 ‐ Osteoporose de desuso com fratura patológica
M803 ‐ Osteoporose por má‐absorção pós‐cirúrgica com fratura patológica
M804 ‐ Osteoporose induzida por drogas com fratura patológica
M805 ‐ Osteoporose idiopática com fratura patológica
M808 ‐ Outras osteoporoses com fratura patológica
M810 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica
M811 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia
M812 ‐ Osteoporose de desuso
M813 ‐ Osteoporose devida à má‐absorção pós‐cirúrgica
M814 ‐ Osteoporose induzida por drogas
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M816 ‐ Osteoporose localizada [Lequesne]
M818 ‐ Outras osteoporoses
M820 ‐ Osteoporose na mielomatose múltipla
M821 ‐ Osteoporose em distúrbios endócrinos
M828 ‐ Osteoporose em outras doenças classificadas em outra parte
M880 ‐ Doença de paget do crânio
M888 ‐ Doença de paget de outros ossos
0601350111 ‐ PAMIDRONATO (Q) 90 MG INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
M880 ‐ Doença de paget do crânio
M888 ‐ Doença de paget de outros ossos
0601350120 ‐ RALOXIFENO 60 MG (POR COMPRIMIDO)
M800 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica com fratura patológica
M801 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia com fratura patológica
M802 ‐ Osteoporose de desuso com fratura patológica
M803 ‐ Osteoporose por má‐absorção pós‐cirúrgica com fratura patológica
M804 ‐ Osteoporose induzida por drogas com fratura patológica
M805 ‐ Osteoporose idiopática com fratura patológica
M808 ‐ Outras osteoporoses com fratura patológica
M810 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica
M811 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia
M812 ‐ Osteoporose de desuso
M813 ‐ Osteoporose devida à má‐absorção pós‐cirúrgica
M814 ‐ Osteoporose induzida por drogas
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M816 ‐ Osteoporose localizada [Lequesne]
M818 ‐ Outras osteoporoses
M820 ‐ Osteoporose na mielomatose múltipla
M821 ‐ Osteoporose em distúrbios endócrinos
M828 ‐ Osteoporose em outras doenças classificadas em outra parte
0601350138 ‐ RISEDRONATO (Q) 35 MG (POR COMPRIMIDO)
M800 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica com fratura patológica
M801 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia com fratura patológica
M802 ‐ Osteoporose de desuso com fratura patológica
M803 ‐ Osteoporose por má‐absorção pós‐cirúrgica com fratura patológica
M804 ‐ Osteoporose induzida por drogas com fratura patológica
M805 ‐ Osteoporose idiopática com fratura patológica
M808 ‐ Outras osteoporoses com fratura patológica
M810 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica
M811 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia
M812 ‐ Osteoporose de desuso
M813 ‐ Osteoporose devida à má‐absorção pós‐cirúrgica
M814 ‐ Osteoporose induzida por drogas
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M816 ‐ Osteoporose localizada [Lequesne]
M818 ‐ Outras osteoporoses
M820 ‐ Osteoporose na mielomatose múltipla
M821 ‐ Osteoporose em distúrbios endócrinos
M828 ‐ Osteoporose em outras doenças classificadas em outra parte
M880 ‐ Doença de paget do crânio
M888 ‐ Doença de paget de outros ossos
0601350146 ‐ RISEDRONATO (Q) 5 MG (POR COMPRIMIDO)
M800 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica com fratura patológica
M801 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia com fratura patológica
M802 ‐ Osteoporose de desuso com fratura patológica
M803 ‐ Osteoporose por má‐absorção pós‐cirúrgica com fratura patológica
M804 ‐ Osteoporose induzida por drogas com fratura patológica
M805 ‐ Osteoporose idiopática com fratura patológica
M808 ‐ Outras osteoporoses com fratura patológica
M810 ‐ Osteoporose pós‐menopáusica
M811 ‐ Osteoporose pós‐ooforectomia
M812 ‐ Osteoporose de desuso
M813 ‐ Osteoporose devida à má‐absorção pós‐cirúrgica
M814 ‐ Osteoporose induzida por drogas
M815 ‐ Osteoporose idiopática
M816 ‐ Osteoporose localizada [Lequesne]
M818 ‐ Outras osteoporoses
M820 ‐ Osteoporose na mielomatose múltipla
M821 ‐ Osteoporose em distúrbios endócrinos
M828 ‐ Osteoporose em outras doenças classificadas em outra parte
M880 ‐ Doença de paget do crânio
M888 ‐ Doença de paget de outros ossos
0601360010 ‐ IMIGLUCERASE 200 UI INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA)
E752 ‐ Outras esfingolipidoses
0601360028 ‐ PANCRELIPASE 10.000 UI (POR CÁPSULA)
E841 ‐ Fibrose cística com manifestações intestinais
E848 ‐ Fibrose cística com outras manifestações
K860 ‐ Pancreatite crônica induzida por álcool
K861 ‐ Outras pancreatites crônicas
K903 ‐ Esteatorréia pancreática
0601360036 ‐ PANCRELIPASE 12.000 UI (POR CÁPSULA)
E841 ‐ Fibrose cística com manifestações intestinais
E848 ‐ Fibrose cística com outras manifestações
K860 ‐ Pancreatite crônica induzida por álcool
K861 ‐ Outras pancreatites crônicas
K903 ‐ Esteatorréia pancreática
0601360044 ‐ PANCRELIPASE 18.000 UI (POR CÁPSULA)
E841 ‐ Fibrose cística com manifestações intestinais
E848 ‐ Fibrose cística com outras manifestações
K860 ‐ Pancreatite crônica induzida por álcool
K861 ‐ Outras pancreatites crônicas
K903 ‐ Esteatorréia pancreática
0601360052 ‐ PANCRELIPASE 20.000 UI (POR CÁPSULA)
E841 ‐ Fibrose cística com manifestações intestinais
E848 ‐ Fibrose cística com outras manifestações
K860 ‐ Pancreatite crônica induzida por álcool
K861 ‐ Outras pancreatites crônicas
K903 ‐ Esteatorréia pancreática
0601360060 ‐ PANCRELIPASE 25000 UI (POR CÁPSULA)
E841 ‐ Fibrose cística com manifestações intestinais
E848 ‐ Fibrose cística com outras manifestações
K860 ‐ Pancreatite crônica induzida por álcool
K861 ‐ Outras pancreatites crônicas
K903 ‐ Esteatorréia pancreática
0601360079 ‐ PANCRELIPASE 4500 UI (POR CÁPSULA)
E841 ‐ Fibrose cística com manifestações intestinais
E848 ‐ Fibrose cística com outras manifestações
K860 ‐ Pancreatite crônica induzida por álcool
K861 ‐ Outras pancreatites crônicas
K903 ‐ Esteatorréia pancreática
0601010019 ‐ ADALIMUMABE (A) 40 MG INJETÁVEL‐ SERINGA PREENCHIDA (POR
TRATAMENTO MENSAL)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601010027 ‐ ETANERCEPTE (A)25 MG INJETÁVEL ‐FRASCO‐AMPOLA (POR
TRATAMENTO MENSAL)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601010035 ‐ INFLIXIMABE (A)10 MG/ML 10 ML INJETÁVEL (FRASCO‐AMPOLAPOR
TRATAMENTO MENSAL)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601010043 ‐ INFLIXIMABE 10 MG/ML INJETÁVEL (POR FRASCO‐AMPOLA 10 ML)
K500 ‐ Doença de crohn do intestino delgado
K501 ‐ Doença de crohn do intestino grosso
K508 ‐ Outra forma de doença de crohn
0601010051 ‐ ETANERCEPTE 50MG INJETÁVEL‐ FRASCO AMPOLA (POR
TRATAMENTO MENSAL)
M050 ‐ Síndrome de Felty
M051 ‐ Doença reumatóide do pulmão
M052 ‐ Vasculite reumatóide
M053 ‐ Artrite reumatóide com comprometimento de outros órgãos e sistemas
M058 ‐ Outras artrites reumatóides soro‐positivas
M060 ‐ Artrite reumatóide soro‐negativa
M068 ‐ Outras artrites reumatóides especificadas
M080 ‐ Artrite reumatóide juvenil
0601020014 ‐ RILUZOL 50 MG (POR COMPRIMIDO)
G122 ‐ Doença do neurônio motor
0601030010 ‐ HIDROXIUREIA 500 MG (POR CÁPSULA)
D561 ‐ Talassemia Beta
D568 ‐ Outras talassemias
D570 ‐ Anemia falciforme com crise
D571 ‐ Anemia falciforme sem crise
D572 ‐ Transtornos falciformes heterozigóticos duplos
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