9.10.2019

Morre que passa

Lá o fundo à DIREITA a Atriz que fez aquele discurso ridículo de " NÃO A CENSURA! 😭😭😬 " plantou o golpe? Morre q passa!😌

  • Marcia Tankevicius Ferraz ... o que é pior é que se fazem de arrependidas e amanhã ou depois migram em peso para outro candidato da mesma estirpe tipo Dória!😡👿

A Rede Globo jogou a tolha lavajateira e não levou a sério a nova denúncia da Lava Jato contra o Lula.


Globo recua e recusa noticia mais uma tentativa da Lava Jato de atacar o Lula, com denuncismo sem fundamentos, para os lavajateiros isto é uma grande derrota, pois representa um claro abandono da Lava Jato pela emissora.
Depois de pregar por longos 6 anos de perseguição e fomentar o ódio e o rancor contra o PT e o Lula a Rede Globo, aliando – se a organização Lava Lato e pregando o ódio e rancor, a Globo, Jornal Nacional que tentou barra as denuncias do Intercept contra a organização Lava Jato, na tentativa de defender o Moro, Deltan Dallagnol e os demais integrantes, a emissora simplesmente, desta vez jogou a toalha e não noticiou a nova denuncia da lava jato contra o Lula, pelo simples fato de ver que é sem fundamento e que está sendo prejudicada, por ter de se submeter ao jogo sujo do ex-juiz Sergio Moro, Dallagnol e companhia.
A Rede Globo pisou o freio, esta noite, ao não levar ao Jornal Nacional a nova denúncia infundada da Lava Jato contra o ex-presidente Lula e o irmão dele, Frei Chico.

Problema resolvido

Bom dia!
Problema resolvido! 😁

9.09.2019

O que deu errado na perseguição a Lula, é que ele é inocente


“Depois de toda essa investigação, eles tinham certeza de que encontrariam algo, mas não acharam nada. O que deu errado nessa perseguição toda é que o Lula é inocente”
 09/09/2019

Paulo Pinto

Ao longo do programa ‘À Esquerda’, transmitido pela TV 247, a advogada lembrou ainda que nenhuma prova foi apresentada até hoje. O ex-senador do PT destacou as manifestações por Lula Livre pelo país e em outros países do mundo todo, durante o fim de semana. “O clima de injustiça era muito grande”. O ex-parlamentar acredita, entretanto, que está claro para a população que houve um golpe articulado e que a cassação do mandato de Dilma Rousseff, a prisão do Lula e a eleição de Jair Bolsonaro fazem parte do mesmo processo.
A advogada de defesa de Lula Valeska Teixeira Martins Zanin concedeu uma entrevista, nesta segunda-feira (8), para o canal do ex-senador Lindbergh Farias (PT) e da ex-senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), e destacou a perseguição política ao ex-presidente. “Depois de toda essa investigação, eles tinham certeza de que encontrariam algo, mas não acharam nada. O que deu errado nessa perseguição toda é que o Lula é inocente”, declarou Valeska.
Valeska, por sua vez, apontou que o processo de investigação do Lula foi marcado por arbitrariedades e grosseiras violações dos direitos humanos. “Aquele PowerPoint induz à presunção de culpa, sem nenhuma prova”, lembrou a advogada, referindo-se ao episódio em que o procurador Deltan Dallagnol apresentou uma peça na qual acusava Lula, sem nenhuma prova, de ser o comandante da uma organização criminosa. “Eles fazem um grande show”, completou ela.
“É a mentira predominando. Vivemos um momento de muita intolerância, é isso que vem sendo cultivado”, comentou Vanessa. “Isso tem nome, é fascismo”, completou Lindbergh. Para o ex-senador, Lula é um problema para as elites nacionais, porque tinha um projeto de país para o povo. Na entrevista, ele conta que esteve com Lula e que o ex-presidente afirmou saber disso. “Eu sei porque estou preso, é porque fiz pelos pobres”, declarou o ex-presidente, de acordo com Lindbergh.
Valeska declarou que, ao menos desde 2016, a defesa entendeu que a Lava Jato estava promovendo uma perseguição ao ex-presidente, com o objetivo de deslegitimar o projeto político que ele defende e apagar sua trajetória de líder popular. Cientes das irregularidades e da politização do processo, os advogados recorreram à Organização das Nações Unidas (ONU) para denunciar as violações de direitos humanos.
Além das Cortes Internacionais, a defesa também apresentou recursos às Cortes Superiores (STJ e STF), para que seja afastada a condenação imposta por Moro e pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) a Lula e para que ele seja colocado em liberdade.

Moro conspirou para derrubar Dilma e prender Lula


“As revelações de hoje da Vaza Jato são as mais graves até agora”, escreve Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia. “As mensagens indicam a urgente necessidade de abrir uma investigação isenta e apurada e, constatada a veracidade da conspiração, punir os responsáveis de acordo com a constituição”

Por Alex Solnik, do Jornalistas pela Democracia

As revelações de hoje da Vaza Jato são as mais graves até agora. Mostram o juiz Sérgio Moro conspirando abertamente para derrubar a presidente Dilma Rousseff, o que não tinha nada a ver com a investigação acerca da Petrobras e impedir a nomeação do ex-presidente Lula à chefia da Casa Civil.
No mesmo dia, 16 de março de 2016, em que Dilma foi grampeada, ilegalmente, sem aval do STF, avisando a Lula para ele assinar o termo de posse na chefia da Casa Civil, Lula teve duas conversas com o então vice Michel Temer, nas quais estava claro que sua motivação ao aceitar o ministério não foi fugir da Lava Jato, como Moro queria demonstrar, mas evitar o impeachment e suas nefastas consequências que sofremos até hoje.
As duas conversas com Temer dão a entender que eram grandes as chances de o impeachment ser barrado. Na segunda, Lula mandou preparar “uísque e gelo”.
Em vez de divulgar todas as conversas grampeadas naquele dia, Moro somente liberou a que Lula teve com Dilma, a fim de convencer a opinião pública e o STF que Lula queria virar ministro para obter foro privilegiado. Enganou a todos.
reportagem da Folha/ The Intercept Brasil detalha o passo a passo da conspiração de Moro em conluio com o chefe da força tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol. O combate à corrupção era apenas a cortina de fumaça de uma operação muito mais ampla: uma conspiração contra a política e os políticos e consequente ascensão da Lava Jato ao poder.
Até a Vaza Jato entrar em cena o plano estava dando certo: Lula não chegou a ministro, Dilma caiu, Lula foi preso e Moro galgou um degrau em sua escalada ao poder: ganhou ministério daquele que se elegeu graças à prisão de Lula.
As mensagens indicam a urgente necessidade de abrir uma investigação isenta e apurada e, constatada a veracidade da conspiração, punir os responsáveis de acordo com a constituição.

Globo: sócia oculta da Lava Jato

Sem a Globo o golpe não teria sucesso

"Toda a operação golpista dos procuradores - e esta mais do que as outras - necessitava de ampla divulgação com ares de escândalo para se concretizar. Sem isso, as ações de Moro e sua malta teriam poucas consequências práticas", avalia o jornalista Gilberto Maringoni. "É aqui que entra a rede Globo, parceira fundamental e quase representante oficial da Lava Jato perante a opinião pública"


Por Gilberto Maringoni, para o Jornalistas pela Democracia 
Apesar de óbvio, não é evidente. Há uma sócia oculta nos diálogos travados entre a equipe de Deltan Dallagnol sobre as conversações entre o ex-presidente Lula e sua sucessora Dilma Rousseff, em março de 2016.
Toda a operação golpista dos procuradores - e esta mais do que as outras - necessitava de ampla divulgação com ares de escândalo para se concretizar. Sem isso, as ações de Moro e sua malta teriam poucas consequências práticas.
É aqui que entra a rede Globo, parceira fundamental e quase representante oficial da Lava Jato perante a opinião pública.
Sem o Jornal Nacional e seus cenários virtuais de jorros de dinheiro em tubulações hiperrealistas, a LJ teria alcance reduzido. O vazamento de Moro, um mês antes da votação do impeachment, foi feito num horário para que entrasse no mesmo dia no noticiário televisivo.
Sem a associação Moro-Marinhos, dificilmente o golpe teria sucesso.
É óbvio. Mas convém repetir.

VazaJato


Vídeos

PT vai pressionar
STF a se
manifestar sobre
conduta de Moro e HC de Lula


Terça-feira, 3 de setembro de 2019
'Eu seria facilmente eleito'

O procurador Deltan Dallagnol considerou se candidatar ao Senado nas eleições de 2018, revelam mensagens trocadas via Telegram e entregues ao Intercept por uma fonte anônima. Num chat consigo mesmo, ele chegou a se considerar “provavelmente eleito”. Também avaliou que a mudança que desejava implantar no país dependeria de “o MPF lançar um candidato por Estado” — uma evidente atuação partidária do Ministério Público Federal, proibida pela Constituição.

Em 29 de janeiro de 2018, numa longa mensagem enviada para ele mesmo, Dallagnol refletiu: “Tenhoapenas 37 anos. A terceira tentação de Jesus no deserto foi um atalho para o reinado. Apesar de em 2022 ter renovação de só 1 vaga e de ser Álvaro Dias, se for para ser, será. Posso traçar plano focado em fazer mudanças e que pode acabar tendo como efeito manter essa porta aberta”.

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Editor Contribuinte Sênior
Repórter

Destaques

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Uma enorme coleção de materiais nunca revelados fornece um olhar sem precedentes sobre as operações da força-tarefa anticorrupção que transformou a política brasileira e conquistou a atenção mundial.
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