4.14.2012

Tutorial – Maquiagem Azul e Dourado para Nights e Festas

007post Tutorial   Maquiagem Azul e Dourado para Baladas e Festas
Olá meninas, tudo bom??
Como hoje é SEXTA-FEIRA, resolvi trazer pra vocês um make mais pesado, com cores fortes, e com direito a vermelhão nos lábios!!!
É uma maquiagem mais escura, mas não deixa de ter cores!!
051post Tutorial   Maquiagem Azul e Dourado para Baladas e Festas
Eu, pessoalmente, adoro a combinação de azul com dourado, e pra chegar nesse azul misturei dois tons diferentes, os dois opacos. E no canto interno dos olhos, optei um dourado mais escuro, um ocre, com bastante cintilância.
No canto externo, misturei um marrom bem fechado e frio com um preto fosco. E como o make é bem esfumado, preferi não passar delineador líquido, mas sim delinear com a própria sombra preta.
Como os olhos ficaram com pouco brilho, apesar das cores intensas, nos lábios optei por um batom vermelho com cintilância, e por cima passei um pouco de gloss também com brilho, no centro dos lábios, pra dar mais volume e iluminação.

008post Tutorial   Maquiagem Azul e Dourado para Baladas e Festas
Com um brinco longo e dourado, achei que ficou ainda melhor!!
Vocês gostaram???
Como eu digo sempre, é só um exemplo!! Vocês podem usar as cores que preferirem e que tiverem em casa à disposição, ok?!
Confiram o passo a passo no vídeo:
E increvem-se no nosso canal, ok?! =)
http://www.youtube.com/user/Patricinhaesperta?feature=watch
057post2 Tutorial   Maquiagem Azul e Dourado para Baladas e Festas
Os produtos usados na composição desse make foram:
- Primer HD Vult Make Up
- Base liquida FPS 15 – natura una – bege claro
- Corretivo Duda Molinos – Cor Bege 02
- Pó natura aquarela – Cor 40
- Pó para contorno um tom mais escuro que minha pele (sem marca)
- Blush – Summer Bronze – 2 – bronzed peah – pó de efeito bronzeado para o rosto – AVON
- Fixador de sombra Koloss
- Máscara de Cílios  -Avon Super Shock
- lábios: Batom natura aquarela cor 211 (vermelho cintilante)
- Gloss: lip gloss Victoria Secret’s Beauty Rush – cor: Juiced Berry
- Paleta 120 cores A: dourado escuro cintilante / azul esverdeado opaco / azul opaco / manteiga cintilante
- Sombra preta opaca
- Sombra marrom Koloss – nº 208

074post Tutorial   Maquiagem Azul e Dourado para Baladas e Festas
Sombras da paleta de 120 cores:
080post Tutorial   Maquiagem Azul e Dourado para Baladas e Festas
Bom meninas,  por hoje é isso!! =)
Espero que tenham gostado!!!!
015post Tutorial   Maquiagem Azul e Dourado para Baladas e Festas
 paula@patricinhaesperta.com.br

Tutorial de maquiagem: marrom cintilante

Faz muito tempo que não posto nenhum tutorial aqui no blog, né, gente? Hoje fui me aventurar para fazer um tutorial em vídeo e ai descobri que a câmera da minha mãe, que é profissional, não grava vídeos…fuéeeen! Ai foi em foto mesmo! Fiz algo basiquinho, que você pode usar tanto na virada de ano quanto em outras ocasiões. Escolhi cores mais básicas e neutras porque fiz um outro tutorial mais colorido que postarei amanhã.
O bacana deste make é que você pode trocar as cores de acordo com a sua preferência e usar as mesmas técnicas que dá certo! Dica: os tons de marrom realçam bastante olhos verdes. Se você foi premiada, sugiro que experimente! Vamos lá?

1. Preparei o olho com o primer perolado da NYX – Eyeshadow Base with pearl ESB02. Esse primer é muito bom e eu recomendo! A minha irmã comprou um, adorou e me indicou. É um dos melhores fixadores de sombra que já usei! Espalhe o produto por toda sua pálpebra, até bem abaixo da sobrancelha;
2. Com uma sombra marrom escuro e um pincel fofo, marque todo o seu côncavo. Na parte externa dos olhos, faça um vezinho e espalhe bem a sombra;
3. Pegue uma sombra mais amarelo-dourado, com brilho, e passe no meio da pálpebra móvel. Não passe no canto interno dos olhos, ok? Concentre a sombra no meio;

4. Passe uma sombra perolada bem clarinha bem abaixo da sobrancelha. Esfume bem;
5. Passe a mesma sombra no canto interno dos olhos para iluminar e esfume com o resto da sombra que você passou no meio da pálpebra móvel;
6. Veja como ficou até agora!

7. Com o pincel que você marcou o côncavo, pegue mais um pouquinho da mesma sombra marrom e esfume bem;
8. Com um lápis de olho preto, faça uma linha no côncavo. Não é necessário colocar força, faça de leve;
9. Com um esfumador, esfume bem o traço do lápis para escurecer o côncavo e deixá-lo mais marcado;

10. Veja como ficou após esfumar o lápis;
11. Com um pincel bem fininho, passe uma sombra marrom cintilante abaixo da marca d’água dos olhos;
12. Passe um lápis preto por toda a linha d’água;

13. Passe generosas camadas de máscara nos cílios inferiores e superiores. Uma dica: o “Magnify”, da Avon, é perfeito para aplicar nos cílios inferiores porque o pincel dele é bem fininho 

Guia de Maquiagem




A maquiagem realça a feminilidade com um toque sútil de sedução, seja na cor de um batom, sombra ou blush, seja até mesmo em um simples traço de lápis ao redor dos olhos.

Para cada tom de pele e de cabelo existem cores que destacam a beleza e para ajudar você a escolher o que fica melhor, seguem abaixo algumas dicas de maquiagem para morenas, negras, ruivas e loiras.

Assim cada uma pode mostrar o que tem de mais bonito e charmoso.

As morenas podem tudo

Quem tem cabelo escuro e pele clara combina com a maioria das cores, ma especialmente com os tons frio, derivados do rosa, do azul e do violeta, incluino os verde-azulados que deixam as morenas ainda mais bonitas.

Alta temperatura: Durante o inverno que tal escolher um tom puxado para o marrom para esquentar a temperatura ao seu redor?

Verde misterioso: Para garantir um visual elegante, espalhe uma sombra verde por toda a pálpebra e transmita um ar de mistério e sedução.

Variedade: Como tudo combina com você, aproveite para variar bastante entre os tons terra, acrobeados, rosa e dourados para fazer um look perfeito.

Cílios longos: Você pode caprichar na produção dos cílios, alongando-os ou dando-lhes volume com uma máscara de cor escura para ganhar um olhar marcante.

Aparência natural: Se você tem a pele amarelada ou muito pálida, escolha tons para a face que neutralizam esse aspecto e dêem ao rosto uma aparência natural e mais radiante.

Vinho na boca: À noite, aposte em lábios cor de vinho, deixando-os mais vivos e sensuais.

Nos dias quentes prefira usar cores mais claras para transmitir um visual leve, descontraído e saudável.

A expressão da beleza negra

A mulher de pele escura pode brincar à vontade com as cores quentes e abusar de tudo que naturalmente reluz, como o cobre e o dourado.

Olhar fatal: Tire proveito dos tons escuros, do cinza ao preto. Essas cores darão mais profundidade e realce ao seu olhar.

Impacto: Nos lábios, não abra mão das cores intensas, como o vermelho e o vinho, para ficar irresistível.

Discrição e brilho na medida: Se você quiser lábios mais discretos, opte por um efeito opaco. Mas quando a ocasião pede brilho, aplique um gloss incolor sobre o batom.

Contraste precioso: Não deixe de ousar com cobre e ouro nos olhos e mesmo na boca, já que essas cores provocam um contraste maravilhoso com a pele escura.

Acerte no tom: Na face, a melhor maquiagem é a que vai do bege ao marrom, conferindo ao rosto um visual natural.

Faça o teste: Não deixe de testar o corretivo, a base e o blush antes de aplicá-los para verificar a adaptação da cor dos produtos ao tom de sua pele.

O charme ruivo do contrasteAs ruivas podem investir com toda a segurança no contraste, para os traços sobressaírem ainda mais.

Realce marrom: Abuse do batom marrom que ganha destaque em relação ao tom da pele e combina com a cor dos cabelos.

Olhar quente: Os olhos ganham expressividade com tons vinho, uva ou alaranjados, contrastando com os cabelos avermelhados.

Cobre sofisticado: Se o momento exigir sofisticação, dê um toque de cobre nos lábios e esbanje brilho durante o dia ou à noite.

Ao natural: O batom cor-de-boca igualmente é uma opção interessante para realçar a beleza natural das ruivas.

Escolha certa: Os batons que amis combinam com as ruivas são os que têm tons de terra e dourados e tonalidades alaranjadas queimadas. Qualquer uma dessas opções garantirá harmonia com os cabelos e a pele.

Roupa e rosto: Harmonize a maquiagem com as cores das suas roupas. Você não vai errar nunca e ficará sempre na moda.

Pura sedução loira

A pele clara e rosada pede maquiagem mais delicada e sem exageros. Por outro lado, as loiras contam com a vantagem de realçar até as tonalidades mais discretas.

Rosa de todo jeito: Os mais variados tons de rosa ficam perfeitos e extremamente naturais nas peles claras.

Sofisticação: Nos lábios escolha um rosa mais intenso, puxado para o malva, para marcar presença. Nas loiras com pele dourada, um tom cor-de-boca fica melhor.

Vermelho: Para a noite, sobretudo em ocasiões especiais, o vermelho nos lábios é o mais permitido, para deixá-la sensual.

Olhar contrastante: As cores escuras funcionam muito bem para contrastar com os olhos das loiras, geralmente claros. Experimente marrom, preto e até dourado. Cílios escuros também abrem o seu olhar.

Conjunto harmônico: Na face, os tons pastel garantem um ar natural e reluzente, criando uma harmonia irretocável com os cabelos claros.

Rosto exótico: Texturas metálicas ou peroladas ficam ótimas, resultando em um ar exótico e sensual.

Depois de todas essas dicas só resta usar o bom senso para analisar o que fica melhor em sua pele e o que combina também com sua roupa, deixando-a linda e sensual
 http://www.caldeiraodosevero.com

Não importo, pode ser careca e com uma barriguinha


A busca continua – sempre

Sem companheiro, é verdade, mas não sem esperança

Por Marcelo Camacho
 
Fotos Bruno Veiga
LINDA MORENA
Mônica Lopes: "Adoraria amar de novo". E enquanto isso? "Muitas mulheres têm amigos que ajudam a dar uma aliviada na tensão sexual"
Encalhada, titia, solteirona, enjeitada, desquitada. E ainda esquisita, histérica, frígida ou, horror dos horrores, feia. Houve um tempo em que esses termos abomináveis eram comuns para se referir à mulher madura sem marido. Hoje, não apenas estão soterrados na lata de lixo que engoliu tantos preconceitos como são pura e simplesmente inverídicos. Basta olhar à própria volta para constatar: a brasileira moderna que bate na casa dos 40 sem um homem para chamar de seu não tem, em geral, nada do antigo estereótipo da solteirona. Ao contrário, costuma ser vaidosa, bem informada, independente financeiramente e dona de um aguçado foco profissional. Essas mulheres não estão sozinhas, reconheça-se, porque querem. Embora exigentes na hora de escolher o parceiro ideal, elas não desistem de procurá-lo. Querem, sim, como quase todo ser humano, encontrar alguém para compartilhar os bons e os maus momentos da vida, ter uma companhia, um amigo, um amante, uma outra metade.
A notícia ruim é fartamente conhecida: está difícil encontrar um homem assim. A experiência indica que muitas mulheres nessa faixa vão passar grandes períodos sem um parceiro fixo, se é que o terão. A carioca Mônica Lopes é uma dessas mulheres. Morena de sorriso contagiante, dona de uma produtora de eventos culturais, ela tem 47 anos, é solteira e, de 1999 para cá, não teve nenhum relacionamento fixo. Namoros duradouros, com jeito de casamento, foram três nos dezessete anos em que morou na Alemanha, mas, desde que voltou para o Brasil, a coisa não engrenou. "Adoraria amar de novo", diz Mônica. "Não acredito em quem diz que não quer ninguém do lado. Mulher nenhuma quer morrer sozinha." Gerente-residente de um hotel de luxo do Rio de Janeiro, Andréa Natal, de 41 anos, pensa de forma muito parecida. "Gostaria de me apaixonar, ter uma nova história, envelhecer junto com alguém", diz ela, que foi casada por cinco anos, é mãe de um menino, e há sete anos está solteira novamente.
 
BARRIGUINHA
Fátima Lomba, agora grávida: "Sou como adolescente, também 'fico'. Mas cheguei a ficar dois anos sem dar beijo na boca"
Se os corações estão tão disponíveis, o que tanto impede mulheres assim de encontrar o amor? Em primeiro lugar, elas são produto dos tempos modernos e do próprio sucesso. A partir do momento em que uma mulher consegue prover seu sustento, é muito provável que não aceite um casamento a qualquer preço, do tipo esta é a única saída para a sobrevivência econômica e social. Se casada, também diminuem as possibilidades de que se submeta às frustrações ou humilhações de uma união infeliz. Quando demoram a encontrar um parceiro adequado ou voltam ao mercado emocional, depois de um relacionamento mais longo, essas mulheres caem na armadilha da incompatibilidade etária, pois os homens disponíveis, já escassos, estão interessados em companheiras mais jovens. Por fim, sem encontrar uma companhia, muitas delas se acostumam às vantagens da vida-solo: a independência, as decisões rápidas e não discutidas, a casa inteirinha para si, as manhãs de domingo com uma toalha enrolada na cabeça... Abrir mão disso, pensam, só por um homem que realmente valha a pena. E aí o círculo se fecha: esse sujeito não está à vista.
A maior seletividade é um fato da vida, inevitável. "O grau de exigência da mulher aumentou muito em razão da independência financeira que ela conquistou. Estamos mais criteriosas", concorda Regina Butrus, 47 anos, solteira. Procuradora do Ministério Público do Trabalho, Regina acredita que não é qualquer parceiro que entende a rotina profissional de uma mulher bem-sucedida. "O homem é pouco compreensivo com a mulher que tem uma carreira. É complicado, por exemplo, que ela atenda uma ligação telefônica em casa, no meio da noite, para tratar de trabalho. Não é qualquer um que entende." Em compensação, mulheres resolvidas profissionalmente tendem a valorizar menos o histórico papel de provedor do homem. "Não preciso de um homem que ache que sua função é me ajudar a ir em frente", diz a empresária mineira Fátima Lomba, 37 anos, uma filha. "Quero um homem legal, para andar de mãos dadas, ir ao cinema. E que também me ofereça um ombro para eu contar minhas tristezas." Dona de uma badalada butique no Rio de Janeiro, Fátima teve um casamento de dez anos e se separou há seis. Desde então, não surgiu nenhum namoro sério. "Cheguei a ficar dois anos sem dar um beijo na boca", confidencia.
 
FALA SÉRIO
Andréa Natal, sobre as "dicas" hilárias que já ouviu: "Me aconselharam a entrar para um clube ou freqüentar alguma igreja"
Acusadas de estar sozinhas devido a um grau de exigência impossível de ser atendido, mulheres como Fátima insistem em desmentir a fama de enjoadas. "Não precisa ser um homem com poder aquisitivo alto. Nem precisa ser um homem culto, mas tem de ser inteligente", diz Fátima. "Adoro homem careca, com uma barriguinha. Pode ser até um gari. Mas não pode ser um perdedor. Ele terá de ser o melhor dos garis", avisa Mônica Lopes. Onde encontrar esse par, que, se não é o príncipe encantado, é pelo menos um parceiro aceitável? Ergue-se aí outro obstáculo: para profissionais ocupadas com o trabalho e, eventualmente, com filhos, sobram poucas opções. Endereços habituais, como barzinhos e outros pontos de balada, além de pouco produtivos, podem passar exatamente a imagem oposta à desejada – a da mulher desesperada, a fim de qualquer coisa. "Não gosto de nenhum tipo de programa que dê a impressão de que estou à caça", diz Regina Butrus. "Não vou a uma boate sozinha, nem a bares." Como dica de lugares para conhecer alguém interessante, a gerente Andréa Natal já ouviu coisas que seriam piadas, se não fossem sérias. "Me aconselharam a entrar de sócia para um clube ou que eu passasse a freqüentar alguma igreja", conta.
E a falta que um homem faz? E o sexo? E o vazio no coração? "Aprendi a curtir a solidão", diz Andréa. "Descobri que posso ficar bem lendo um livro, cuidando das plantas, passeando com o cachorro. Não é uma solidão triste", garante, embora confesse que adoraria ter um homem do lado na hora de ler o manual do novo videocassete, por exemplo. "Mandar o carro para o conserto e abrir vidro de palmito também são tarefas que os homens desempenham como ninguém", lembra, com humor, Regina Butrus. Desenvolvem-se também alternativas discretas para algumas das carências. "Há uma legião de mulheres que têm amigos que ajudam a dar uma aliviada na tensão sexual", conta Mônica Lopes. É um tipo de parceria sexual e de amizade que, segundo ela, convém aos dois lados. Há, porém, limitações óbvias. "Orgasmo faz bem ao corpo e à alma, mas não fico plenamente satisfeita. Há mais sensação do que emoção", analisa Mônica, que também não gosta de sexo casual, com quase desconhecidos, à moda do "ficar", como fazem os mais jovens. Fátima Lomba é de outra opinião. "Sou como adolescente, também 'fico'", diz. Numa dessas, ela se descuidou. Entre a data em que foi entrevistada para esta reportagem e o dia em que posou para as fotos, descobriu-se grávida de um parceiro ocasional. Resolveu assumir a alegria e o desafio de ser mãe por conta própria. Não desistiu, porém, de encontrar um companheiro. A busca continua.

Mantenha a cor dos seus cabelos





A impressão é que os cabelos tingidos só ficam bonitos assim que saímos do salão. Mas a verdade não é bem essa. Com manutenção reforçada, eles vão esbanjar brilho, maciez e cor até a próxima visita ao cabeleireiro.

Pretos e castanhos
Problema: Pontas acabadas
Os cabelos tingidos tendem a ficar mais secos por causa de todo o processo químico e pedem hidratação reforçada. Nem sempre a oleosidade natural, produzida no couro cabeludo, é suficiente para hidratar todo o comprimento ou chegar às pontas, que mais sofrem com isso. Em pouco tempo, elas ficam quebradiças e duplas.

Solução: Corte + Powerdose de silicone
Não tem como fugir: se as pontas estão muito comprometidas, a única solução é passar a tesoura. "Se cortarmos um ou dois centímetros, já é o suficiente para eliminar as partes danificadas e deixar o cabelo mais uniforme. Sem contar que o corte periódico, pelo menos uma vez a cada mês, também ajuda a fortificar a fibra", comenta o cabeleireiro Edson Risco, do salão Neandro.com. E, nas pontas novas, exagere nos finalizadores com silicone.

Problema: Manchas à Vista
Uma das grandes reclamações das morenas são as raízes manchadas. Isso só ocorre quando a coloração é mal aplicada. Se o produto não é espalhado direito na cabeça, sua ação não é uniforme. Por isso, fique atenta!

Solução: Retoque na Raiz
O retoque de raiz não é indicado somente quando o cabelo começa a crescer. Quando as manchas aparecem, também é preciso recorrer a ele. Essa reaplicação tem que ser muito bem-feita para não piorar ainda mais a aparência dos fios. O tempo de ação precisa ser respeitado e todo cuidado é pouco para que a coloração não manche o resto da cabeleira. E, da próxima vez em que for necessário tingir todo o cabelo, avise o profissional das manchas que apareceram e do retoque.

Loiros
Problema: Eles Pedem Água
Os cabelos coloridos com tons muito claros, como os loiros, ficam super-ressecados. "Isso acontece porque a concentração do oxidante, usada para destruir os pigmentos naturais é alta e agride a fibra capilar", explica Edson. Também ficam sem brilho e perdem a maleabilidade.

Solução: Queratinização
"Esse tratamento é um coquetel rico em queratina, que fortalece e hidrata o fio de cabelo", fala a cabeleireira Luciana Alvarez, do salão Scenario. Outra vantagem é que atua só nas fissuras, onde falta a proteína. Para deixá-los flexíveis, é preciso intercalar as sessões de nanoqueratinização com as de hidratação úmida. Depois desse processo todo, a manutenção pode ser feita em casa. Invista num produto de qualidade, enriquecido com manteigas ultra-hidratantes, como a de karité, e aplique a cada quinze dias.

Problema: Tudo Verde!
Um dos dramas mais comuns provocados pelo cloro. "As moléculas penetram na cutícula por meio das escamas porosas. Lá dentro, elas reagem com os pigmentos e deixam essa cor esverdeada nos fios", diz Luciana.

Solução: vinagre quente + proteção dobrada
O vinagre é um ótimo neutralizante da ação do cloro. Aqueça uma quantidade suficiente para espalhar pelo cabelo todo e aplique logo após o xampu. Depois de agir por cinco minutos, enxagüe e aplique um condicionador potente. Faça uma vez por semana.

Vermelhos
Problema: Cor Zero Os ruivos e acobreados sofrem com a perda da coloração. "Esses fios desbotam porque os pigmentos vermelhos não têm boa fixação e são muito voláteis", diz o hairstylist Edson Risco. Eliminados com as lavagens ou mesmo com o passar do tempo, o cabelo colorido com os tons ruivos logo ficam opacos.

Solução: Banho Tonalizante + Ampolas de Fixação de cor
Os tonalizantes não têm amônia e quase não agridem a integridade do fio. Assim, combinados com ampolas de fixação de brilho, ajudam a reavivar a cor e a dar brilho. Mas é um processo para ser feito no salão. O profissional vai avaliar o tom e a ampola ideais para os seus fios.

Problema: Baixa Resistência
Assim como o cabelo vermelho perde pigmentos, junto, ele perde proteínas importantes. Aliado a fatores externos, como os raios solares, poluição, ar-condicionado e mar, o resultado não é dos melhores. Fios fracos, pouco resistentes e sem vida.

Solução: Cauterização
É um dos tratamentos mais procurados nos salões de beleza. Tanta badalação é porque reestrutura e recupera o cabelo profundamente. "Ele é indicado nos casos em que a cutícula está muito sensível e a fibra enfraquecida", fala Edson Risco.

O primeiro passo é lavar o cabelo com um xampu de limpeza profunda para eliminar os resíduos de poluição e finalizadores. Assim, a fibra fica pronta para receber o coquetel de proteínas, aminoácidos e ativos hidratantes que vai agir no cabelo por 15 minutos. Depois, é só enxaguar com água fria e modelar. Recomenda-se fazer a cauterização a frio uma vez por mês

 Revista Cabelos&Cosméticos

Tal filha, tal mãe

A menina fica famosa e mamãe pega carona: no cabeleireiro, no personal trainer, no cirurgião plástico...


T.S.
Tem filha que, conforme vai crescendo, vai se tornando uma cópia da mãe. Quando a filha é famosa, porém, muitas vezes acontece o inverso: é da mãe que se diz ser "a cara da filha". Não é só questão de genética ou convivência. As mães costumam compartilhar os mesmos hábitos (quando não esteticistas e cirurgiões plásticos) com a celebridade da família. Assim é que a mãe de Joana Prado, Mercedes, freqüenta o mesmo cabeleireiro e usa a mesma tonalidade de tintura da ex-Feiticeira. Danielle Winits e sua conservadíssima mãe, Nadja, parecem irmãs – gêmeas. Suzana Alves, a ex-Tiazinha, bancou uma lipoaspiração generalizada na simplíssima Lúcia e divide com ela o mesmo hidratante. Isabel Fillardis corta o cabelo e faz as unhas em casa, junto com a mãe, com quem é agarradíssima. E sobre Sandy e mamãe Noely, nem se fala: é olhar para uma e ver a outra no cabelo, na sobrancelha, na maquiagem – até no guarda-roupa, que as duas, de vez em quando, dividem. O melhor de tudo: o sucesso ameniza a tradicional rivalidade entre mães e filhas – e todas as personagens desta reportagem se amam de paixão.

As independentes
Pedro Rubens
Joana Prado, 27 anos, tinha só 2 meses quando a economista Mercedes Prado, 51 anos confessados sob tortura, voltou ao trabalho em uma firma de engenharia. "Chegava ao escritório chorando, mas não me arrependo", diz. Depois de tanto sacrifício, esperava ver a filha de blazer e salto alto, como uma grande executiva. Joana aderiu ao salto alto, sim, mas combinando com biquíni e véu: virou a Feiticeira, exibindo o corpo fe-nomenal ao país inteiro. "Foi um choque terrível", diz Mercedes. Evangélica, não agüentou o baque quando a filha concordou em posar nua, em fotos feitas na Turquia: "Joana foi para o aeroporto e eu fui para o hospital. Tive um choque nervoso". Hoje, longe do véu, Joana quer ser apresentadora de TV e se "livrar desse estigma de símbolo sexual". Mercedes comemora: "Meu sonho era ver minha filha de roupa na TV".
Elas não vivem sem
descolorante. Joana e Mercedes freqüentam o mesmo salão e cuidam do corte e da cor com o mesmo profissional há três anos. O tom é praticamente o mesmo. A quase invisível diferença está nas mechas – em Joana, são mais fininhas.
Na clínica de estética
Para prevenir a celulite, Joana faz sessões semanais de drenagem linfática. Mercedes foi experimentar o tratamento na mesma clínica, mas desistiu.
De mãe para filha
As duas preparam uma receita caseira para deixar as mãos macias. A dona da receita é, na verdade, a mãe de Mercedes: misturar o suco de um limão a uma colher de sopa de açúcar, massagear bem e enxaguar.
De filha para mãe
Graças ao incentivo de Joana, Mercedes agora é adepta da malhação na academia. Coisa leve – nada que lembre o treino da filha, capaz de carregar até 60 quilos nas costas em um exercício de agachamento. "Ela malha a língua", brinca Joana. Plásticas, não, jura Mercedes. "Este peito é meu", declara. "O meu também é", rebate Joana. "Só que eu comprei."

As parecidíssimas
Pedro Rubens

A
empresária Nadja Winits, 49 anos, é apenas vinte anos mais velha que sua filha Danielle e tem o mesmo cabelão, o mesmo busto avantajado (o da filha, siliconado) e a mesma preferência por roupas decotadas. Nadja tem um filho, Victor, de 2 anos, com o ator Delano Avelar, dezoito anos mais jovem. "Acho que eu sou mais mãe que irmã do Victor", diz Danielle. As duas garantem que semelhança física não influi na relação delas. "Nunca competi com minha mãe", afirma Danielle.
Elas não vivem sem
ginástica. Nadja é profissional. Vai à academia todas as manhãs, praticar musculação, alongamento e spinning. Também faz caminhadas ao ar livre e pedala na praia. À tarde, ainda dá aulas particulares de power ioga, "uma coisa mais holística". Danielle sempre seguiu o exemplo da mãe malhadora e nunca ficou parada. Hoje, divide com Nadja o personal trainer Didi, que cuida de seu programa de musculação, na mesma academia.
No nécessaire das duas tem de ter
maquiagem, e muita.
De mãe para filha
Nadja é sócia de uma clínica de estética, onde dá aulas de power ioga e cursos sobre terapias alternativas. Lá, antes que o produto fosse retirado do mercado, experimentou aplicações de Lipostabil para reduzir medidas no abdômen. Dani aproveitou a boquinha e encarou algumas sessões de tratamentos para reduzir medidas, mas acabou optando pelas orientações nutricionais da sócia de Nadja, Maria Amélia Bogea.
De filha para mãe
Nadja sempre foi loiríssima. "Dani começou a fazer reflexos aos 18 anos, no mesmo salão que eu." Hoje é a filha que inspira a mãe. "O cabelo chocolate de Dani em Kubanacan acrescentou muito à imagem dela. Também fiquei com vontade de escurecer o meu", conta. Mas na hora H Nadja apenas acrescentou mechas douradas e loiro-escuras ao seu tom original.



As inseparáveis
Pedro Rubens
Quando a atriz Isabel Fillardis, 30 anos, recebeu sua primeira proposta de trabalho na TV, foi a mãe dela, Sônia, 48, quem deu a resposta ao diretor: "Ah, ela é capaz de fazer, sim". Isabel ganhou o horário nobre e virou a espevitada Ritinha de Renascer. No papel de mãe e empresária, Sônia controla todos os passos da filha desde o início de sua carreira como modelo profissional, aos 15 anos. Isabel diz que nunca se incomodou: "Eu sempre quis minha mãe por perto, para me proteger". Ainda facilitou a missão – Sônia nunca teve de regular o tamanho dos biquínis, por exemplo, porque a filha mesma cuidava disso. "Eu nunca gostei de botar biquíni pequeno. Então, quem controlava era eu", diz Isabel. Ficar longe da primogênita querida, para Sônia, é literalmente insuportável. Quando Isabel embarcou para a lua-de-mel, ela não conseguia parar de chorar, mesmo sabendo que a filha voltaria para a casa dela com o marido. Isso mesmo: Isabel só foi embora da casa dos pais dois anos mais tarde. E Sônia chorou tudo de novo.
Elas não vivem sem
cuidados de beleza em casa. A cada duas semanas, uma cabeleireira vai até o apartamento de Sônia para aparar as pontas e fazer hidratação no cabelo de ambas. A manicure também vai atendê-las em casa. Elas só usam esmaltes em tons terra.
No nécessaire das duas tem de ter
hidratante para o corpo. "Isabel toma três, quatro banhos por dia. Sempre passa creme depois de se enxugar. Já eu sou mais preguiçosa, mas gosto de experimentar os que me recomendam."
De mãe para filha
"Não sou nada vaidosa", conta Sônia. "Nunca fui de passar creme. Então não ensinei nada dessas coisas a minhas filhas."
De filha para mãe
Isabel vive insistindo para que sua mãe faça alguma atividade física. Sônia já comprou esteira e bicicleta ergométrica, mas morre de preguiça. "De vez em quando dou uma caminhada."

Faça o que eu não fiz
Pedro Rubens

L
úcia Alves, 47 anos, tirou a bicicleta nova da filha Suzana, 25, depois do primeiro tombo. "Não queria que ela ficasse com a perna toda marcada, cheia de manchas", justifica. A visão de longo prazo tinha um bom motivo. Paraibana de Cajazeiras, muita luta pela sobrevivência, ela transferiu para a filha os sonhos de um futuro melhor e a vontade de ser bailarina: "Aos 7 anos, Suzana fez teste para entrar no Municipal e passou. Até hoje, quando eu vejo um balé, penso: por que ela não está em um grupo de dança?". Evangélica, ficou "meio nervosa" ao ver Suzana usando lingerie na TV. Mas consentiu, porque o cachê ajudaria nas despesas da família. "Ajudou a pagar minha faculdade e as contas da casa", diz Suzana.
Elas não vivem sem
ir à manicure semanalmente. Lúcia faz as unhas em um salão do bairro em que mora, a Freguesia do Ó, em São Paulo. Suzana vai a um salão nos Jardins. "Vivo com uma lixa na bolsa. Estar com as unhas bem-feitas me dá uma sensação de limpeza."
No nécessaire das duas tem de ter
hidratante para o corpo Victoria's Secret com perfume de morango com champanhe. "Minha mãe diz que o creme apagou até umas sardazinhas no corpo dela."
De mãe para filha
Beber muito líquido é a lição de Lúcia. Ela ensinou a filha a carregar sempre uma garrafinha de água ou de chá. "Ela prepara chá verde e suco de beterraba. Diz que não dão barriga e são digestivos", acredita Suzana.
De filha para mãe
Suzana cuida da maquiagem da mãe quando não há um profissional por perto. Também a introduziu no mundo da plástica, ao lhe oferecer uma lipoaspiração. "Tinha um pouco de banha na barriga que me incomodava. Aí a Suzana perguntou: 'Quer fazer, mãe?'. Eu fiz", relata Lúcia. Mas não faria outra: "Deus me livre, dói muito. E está bom demais assim".
As duas juntas
"Colocamos chá de camomila bem quente em uma vasilha e tomamos o vapor no rosto. Ajuda a limpar as impurezas da pele", diz Suzana.

As perfeitinhas
Alexandre Sant'Anna

A
os 20 anos, a cantora Sandy se parece cada vez mais com a mãe, Noely, 43. "Foi minha mãe que estacionou. Ficou com cara de 30 anos e não passa disso", afirma a filha, orgulhosa. Para Sandy, Noely é uma espécie de exemplo a ser seguido. Ela aprova quase tudo o que a mãe faz, embora às vezes os papéis se invertam: Sandy critica o gosto da mãe por hambúrguer ("Quando era mais nova, ela só comia porcaria, igual ao meu irmão"); Noely pressiona a filha perfeccionista para relaxar um pouco, exigir um pouco menos de si mesma. "A vida toda ela só tirou 10 na escola. Aí teve um dia em que tirou 9 e ficou arrasada. Eu tive de explicar que não era tão ruim assim", conta. Sandy concorda que se cobra muito. "E não consigo pôr minhas emoções para fora", admite. Por isso, faz terapia há três anos. "Queria extravasar mais."
Elas não vivem sem
hidratação no cabelo. "Minha mãe entende tudo de cabelo. Até os 10 anos, ela é quem cortava o meu. Volta e meia ela traz um produto novo, vive conversando com os cabeleireiros", diz Sandy. "Eu tinha um cabelão, faz uns oito anos que cortei", conta Noely. "Eu não queria de jeito nenhum. Queria que a gente ficasse parecida", acrescenta a filha.
No nécessaire das duas tem de ter
maquiagem, principalmente no de Sandy, que gosta de guardar tudo no lugar certo. "Ela sabe que eu sou meio fresca para essa coisa de guardar tudo direitinho. Então, não ligo que mexa", diz Sandy. E, se for preciso, a filha, que adora rímel, sombra e batom, maquia a mãe.
De mãe para filha
Noely (1,54 metro, 45 quilos) já fez lipo na barriga e Sandy (1,58 metro, 40,5 quilos) também gostaria de fazer ("Eu tenho uma barriguinha aqui"), mas não tem coragem. "Dizem que sou louca, que preciso, isso sim, de lipo no cérebro", brinca.
De filha para mãe
"Digo para ela tomar cuidado com a sombra da maquiagem, para não ficar pesado. E outro dia ensinei minha mãe a secar a franja puxando para cima, o que dá mais volume."

Pedir aumento gera ansiedade e medo ao profissional

Como se preparar para uma negociação









Pedir um aumento ao chefe ou fechar um negócio são atividades que podem gerar no profissional dúvidas sobre como agir. O brasileiro é o profissional com maior medo de negociação, dentre os oito países pesquisados. “O ato da negociação pode intimidar, porém há diferentes formas de 
se preparar que ajudam a superar este medo”, 
garante Danielle Restivo, gerente de comunicação 
do LinkedIn para Brasil e Canadá.

O estudo mostra ainda que 35% das pessoas entrevistadas globalmente reportaram sentir ansiedade ou medo. “A negociação mais temida, geralmente, é aquela que envolve pedir um aumento. Nunca é fácil fazer um pedido monetário a um gerente. No entanto, expor o valor que você dá ao ambiente de trabalho e respaldar seu pedido com pontos-chaves sobre seu desempenho como funcionário lhe permitirão ir além para superar o medo”, diz Restivo, que salienta: “O número maior de negociações realizadas pelos profissionais de outros países ao longo de suas carreiras pode ser determinante para desenvolver a autoconfiança. Procure por oportunidades através das quais você possa praticar suas habilidades de negociação, para ganhar confiança”.

Leia abaixo outras dicas da especialista para entrar numa negociação mais confiante

Consulte sua rede
“A pesquisa detectou que as redes sociais são as ferramentas menos utilizadas para uma negociação. Mas não se deve negligenciar esta rica fonte de perspectiva e apoio. Suas conexões - e até conexões de segundo e terceiros graus - podem oferecer a você muitas formas de ajuda, desde dar insights sobre as motivações de sua contraparte e estilo para agir como uma pessoa de confiança.”

Comece grande
“Saiba que as pessoas sofrem de baixas expectativas mais do que qualquer coisa numa negociação. Este é um fator que os faz mirar baixo e receber pouco ou os paralisa. Sempre comece com um resultado ambicioso que poderá agradá-lo e animá-lo, não apenas satisfazê-lo.”

Feche a brecha
“Às vezes, uma simples mudança no modo como enxergamos nosso papel pode ser suficiente para provocar uma negociação ou debater em favor de uma direção. Não superestime o poder da outra pessoa. Ao invés disso, encare da forma ‘colega para colega’. Isso poderá fazer toda a diferença em conseguirmos os resultados que queremos.”

Escute “não” como “ainda não”
“Um grande erro de muitas pessoas é assumir quando alguém diz ‘não’ e o assunto se fecha para discussão. Muitas vezes, uma segunda pergunta - cronometrada melhor ou em diferentes circunstâncias - pode dar certo. É mais do que correto ser obstinado e perguntar mais uma vez. Se você nunca ouvir ‘não’, provavelmente não está perguntando o suficiente.”

Faça pré-pesquisa
“Negociadores podem ganhar vantagem ao tomar a iniciativa de escrever um plano para qualquer proposta que tenham. Este tipo de plano é reforçado se há uma assinatura ou uma linha de aprovação. Ao destacar detalhes-chaves de sua proposta, você economiza o tempo da outra pessoa, especialmente se eles precisam aprovar com uma terceira, e torna mais fácil lhe dizerem ‘sim’.”

Não ceder
“Durante uma negociação, fique à vontade para dispersar a conversa – ou até mesmo adiá-la – se necessário, em vez de concordar ou se render ao ‘ok’. Você pode experimentar ao ficar em silêncio por alguns segundos para nivelar o poder ou fazer perguntas para abrir o diálogo. Estas perguntas aprofundam a conversa e frequentemente se assemelham. Faça perguntas do tipo: ‘Você pode explicar como você chegou a essa solução?’ ou ‘Como posso ajudá-lo a se sentir mais confortável com este pedido?’”