2.15.2019

Presidente pé-de-chinelo




Reprodução/Twitter
 A foto do Bozo vestindo um paletó em cima da camisa do Palmeiras (falsificada) e usando chinelão ao lado de ministros, no Alvorada, foi um tapa na cara dos brasileiros. Uma ofensa sem tamanho. Eu nunca vi tamanho absurdo. Quando minha mulher contou que tinha visto a cena eu pensei que ela estava sonhando.
Ele pensa que está na casa dele, mas ele está ocupando o Palácio da Alvorada, que é um imóvel público, que pertence a todos os brasileiros. Ele o ocupa por um breve período. Se ele é farofeiro na casa dele, não pode ser na casa de todos os brasileiros.
Provou que é, de fato, um presidente pé-de-chinelo.

2.14.2019

Supremo pode derrotar hoje pauta da bancada da bíblia dos evangélicos


 


O Supremo Tribunal Federal (STF) e a base bolsonarista, de extrema-direita, se engalfinham entre pautas de costumes que tramitam naquela corte máxima. Hoje, por exemplo, os seguidores do presidente Jair Bolsonaro (PSL) poderão sofrer a primeira derrota se os magistrados considerarem crime a homofobia.
Para o Bolsonarismo, há exageros ao criminalizar preconceitos a grupos de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis. Tais manifestações conservadoras se dão, sobretudo, pela omissão do parlamento acerca das pautas que protegem esse público.
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Já a comunidade LGBT defende que a criminalização da homofobia pelo STF é necessária porque todos os projetos favoráveis ao movimento que começam a tramitar no Congresso sofrem resistências  por integrantes da bancada evangélica. 
Esclarecido isto, a criminalização da homofobia é somente a ponta do iceberg para o conservadorismo representado pelo bolsonarismo. Também estão engatilhados no STF discussões como escola sem partido, aborto, prisão em segunda instância, etc., — e, claro, a liberdade para o ex-presidente Lula.
Portanto, não é à toa que os bolsonaristas estão ensandecidos com os ministros do Supremo. Estes experimentam nos últimos dias altos teores de fake news nas redes sociais.

Verba pública de campanha liberada por ministro de Bolsonaro parou em minigráfica de filiado do PSL



 



A verba pública eleitoral liberada por Gustavo Bebianno para Pernambuco nas eleições de 2018 foi parar em uma minigráfica de um filiado do PSL. Informa nesta quinta-feira (14) o jornal Folha de São Paulo.
De acordo com o Jornal, sete candidatos do partido no estado declararam ter gasto R$ 1,23 milhão dos fundos eleitoral e partidário na gráfica Vidal, que funciona com apenas dois funcionários em uma pequena sala na cidade de Amaraji (PE). 
Um levantamento feito pela Folha indicou que pelo menos 88% deste valor foram de responsabilidade do presidente nacional do PSL à época, Gustavo Bebianno, então coordenador de campanha de Jair Bolsonaro (PSL) e hoje ministro da Secretaria-Geral da Presidência. 
O jornal também destaca que apesar de os candidatos do PSL terem declarado altos valores gastos com materiais impressos na gráfica, suas votações foram baixíssimas, o que reforça a suspeita de esquema de candidaturas laranjas para desvio de verba do fundo público de campanha.  
Segundo a Folha, desde que começou a publicar reportagens mostrando que o PSL usou um esquema de direcionamento de verbas públicas a laranjas, o deputado federal Luciano Bivar (PSL-PE), fundador do parido, e o ministro Bebianno apontam um ao outro como responsável pelos repasses

CANTANHÊDE DIZ QUE BOLSONARO TOMOU “ÚLTIMA DOSE DE QUIMIOTERAPIA”

2.13.2019

AÇÃO POPULAR PEDE AFASTAMENTO DE DAMARES

2.12.2019

General Heleno não quer falar sobre a espionagem contra a Igreja católica.



 



O general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional do governo Bolsonaro (PSL), disse que não quer ir à Câmara falar sobre a espionagem do GSI contra a Igreja Católica.
O general esteve no velório do jornalista Ricardo Boechat nesta ter-feira (12) e disse à imprensa que não iria à Câmara se fosse convidado, só se fosse obrigado a ir.
Ele não quer comentar as ações da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) de espionagem contra membros da Igreja Católica.
Um evento está causando calafrios no general. É o Sínodo sobre a Amazônia; que é um ciclo de debates com lideranças da Igreja de todo o mundo.
O Sínodo vai discutir a realidade de índios, ribeirinhos e demais povos da Amazônia. Também serão debatidos o problema do desmatamento, as mudanças climáticas e os conflitos de terra na região.
O General Heleno afirmou que possíveis críticas vindas do Vaticano seriam interferência em assuntos internos do Brasil.
Mas esse é o mesmo governo que ameaça invadir a Venezuela. Dois pesos, duas medidas



2 dias atrás - O Palácio do Planalto quer conter o avanço da Igreja Católica na ... chefiada pelo general Heleno, e dos comandos militares; os relatos são de ...

Flávio Dino: espionagem do governo Bolsonaro contra Igreja Católica é um escândalo

 

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), condenou neste domingo (10) o que ele considera espionagem do governo Bolsonaro contra a Igreja Católica.
Para Dino, o governo federal trata a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) como inimiga interna. “Estamos diante de um dos maiores escândalos deste começo de ano”, protestou o comunista-cristão.
“Inaceitável a volta da ‘doutrina da segurança nacional’ da ditadura”, completou o governador maranhense.
Veio à tona hoje que Bolsonaro usa a  Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para monitorar bispos e o Vaticano. Segundo os arapongas do Palácio do Planalto, a Igreja Católica tem potencial para fazer ‘forte oposição’ ao governo federal.

Se de fato o governo federal estiver espionando e tratando a CNBB como “inimiga interna”, estamos diante de um dos maiores escândalos deste começo de ano. Inaceitável a volta da “doutrina da segurança nacional” da ditadura.

Chanceler de Bolsonaro é um capacho e incapaz para o cargo


É como se fosse ensinar a ler, sendo analfabeto. 



Marcelo Camargo/Agência Brasil

O mínimo que se pode atestar sobre Ernesto Araújo, o sinistro ministro das Relações Exteriores do governo Bolsonaro, é que ele é um lunático que não reúne os requisitos essenciais para exercer o cargo, e faz apenas o papel de capacho – não dos EUA, mas do Trump.
Não se trata, aqui, de esperar que Araújo conseguisse ser outro chanceler a honrar uma tradição secular do Itamaraty, mas apenas de anotar que ele não possui as mínimas condições exigíveis para bem representar os interesses do Brasil no mundo.
Em novembro passado, apenas anunciado chanceler pelo presidente eleito, ainda extasiado com a indicação – e, talvez, querendo mostrar fidelidade canina à visão infame de política externa do clã bolsonarista –, Araújo fez promessas que causaram arrepios na diplomacia mundial e em diplomatas brasileiros de distintos matizes ideológicos.
Depois de já sentado na cadeira de chanceler, quando dele se esperava racionalidade e equilíbrio, Araújo, contudo, multiplicou seus delírios e opiniões exóticas e colecionou gestos que equivaleriam, fosse outro momento histórico, a declarações de guerra contra nações amigas.
Para o embaixador Rubens Ricúpero, as posições anunciadas pelo chanceler do Bolsonaro representam "uma mudança de mais de 200 anos da tradição de comedimento, senso de medidas e de proporção". Outro diplomata declarou que "nunca se viu uma nota dessas [sobre a Venezuela] no Itamaraty, ... e nem no hospício" [ler aqui].
Nesse breve período de 40 dias de governo, Araújo dedicou a maior parte do seu tempo de trabalho para se desempenhar não como funcionário público brasileiro, mas como despachante e obediente capacho do presidente Donald Trump, dos EUA.
Da sua mente "genial", em aparente simbiose com a "genialidade" do Bolsonaro Zero2, o deputado Eduardo Bolsonaro, Araújo chegou a se comprometer com [i] a mudança da embaixada para Jerusalém, com [ii] a instalação de base norte-americana em território brasileiro, e [iii] com a operação de guerra contra a Venezuela.
Com suas maluquices e com o extremismo ideológico que imprime ao Itamaraty, Araújo está detonando a passos largos o patrimônio de respeito, autoridade e confiança do Brasil como ator relevante da geopolítica internacional.
Nas últimas 24 horas, o chanceler do Bolsonaro se superou ao adotar 3 medidas que confirmam a opção do governo do Brasil de atuar como cônsul do império estadunidense:
[i] reconheceu Maria Teresa Belandria, indicada pelo fantasma e autoproclamado "presidente encarregado" da Venezuela, Juan Guaidó, que não é oficialmente reconhecido nem pela OEA e nem mesmo pela ONU. Antes do encontro ocorrido às 12 horas de hoje com a representante-fantasma do também fantasma Guaidó [agenda aqui], às 9:15h Araújo teve agenda com o almirante Craig Faller, chefe do Comando Sul dos Estados Unidos, quando certamente "recebeu instruções" diretas do "chefe do Norte" [ler aqui];
[ii] autorizou a instalação de um centro de "ajuda humanitária", ou "corredor humanitário" na fronteira entre o Brasil e a Venezuela; e
[iii] confirmou participação em "polêmica conferência sobre o Oriente Médio patrocinada pelos Estados Unidos e pela Polônia" que exclui o Irã, como reportou a Folha de SP [ler aqui] – loucura suprema que retira o Brasil do pódio honroso de Nação protagonista do esforço de construção do equilíbrio, da estabilidade e da paz mundial.
Sobre a aludida ajuda humanitária [item ii, acima], o chefe da Cruz Vermelha na Colômbia, Christoph Harnish, assinalou que a instituição não participará do operativo comandado pelos EUA porque, na visão dele, essa ajuda não é humanitária, mas apenas pretexto para uma intervenção ilegal e para a ingerência de forças estrangeiras na Venezuela [ler aqui].
O chanceler do Bolsonaro, um lunático comprovadamente incapaz para exercer o cargo à luz da Constituição Brasileira, tem de ser rapidamente interditado, sob pena de jogar o Brasil numa aventura beligerante irresponsável e inconsequente.
Com sua atitude tresloucada e de capacho dos EUA, Araújo está ofendendo de morte o artigo 4º da Constituição, e por isso deve ser impedido de continuar no cargo, para o bem do Brasil:
"Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
I – independência nacional;
II – prevalência dos direitos humanos;
III – autodeterminação dos povos;
IV – não-intervenção;
V – igualdade entre os Estados;
VI – defesa da paz;
VII – solução pacífica dos conflitos;
[...]
IX – cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
[...]
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações".
Seus ministros seguem a cartilha dele (Bozo) ou seja nada a seguir.

‘DISSO EU NÃO FALO’, DIZ HELENO SOBRE CANDIDATOS LARANJAS DO PSL

Fotos aniversário do Brandão

Comentários
Malu Lopes Lucia Festa maravilhosa.
Gerir
Gosto
Responder1 dia(s)
Antonio Celso Brandão Emoção e alegria em receber os amigos no meu aniversário.