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4.06.2019
4.05.2019
SAIBA COMO APOIAR O 247 E OS JORNALISTAS PELA DEMOCRACIA
Se você já aderiu à nossa campanha de assinaturas solidárias, muito obrigado por apoiar a democratização da mídia e ajudar a financiar a expansão do Brasil 247; caso ainda tenha dúvidas, confira o vídeo da campanha e saiba como participar; conheça ainda o projeto Jornalistas pela Democracia e apoie a criação de conteúdo de diversos profissionais renomados no portal e na TV 247
9 DE JANEIRO DE 2019247 – A campanha de assinaturas solidárias do 247 foi iniciada no dia 25 de novembro de 2017 e, desde então, tem sido um grande sucesso. Além das adesões, muitos intelectuais e políticos, incluindo a presidente deposta Dilma Rousseff, gravaram vídeos em apoio à campanha.
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O Brasil tem o direito à informação, a uma imprensa livre, a ter jornalistas que tenham coragem de dizer e escrever a verdade. Com esse espírito, nasce o projeto Jornalistas pela Democracia, uma rede de profissionais experientes, consagrados e comprometidos com você – não com os poderosos. Contribua, faça parte desta rede e apoie a produção de conteúdo por profissionais como Mario Vitor Santos, Ricardo Kotscho, Florestan Fernandes Júnior, Helena Chagas, Marcelo Auler, Leandro Fortes, Igor Fuser, Hildegard Angel, Mauro Lopes, José Reinaldo Carvalho, Gilberto Maringoni, Denise Assis, Aroeira, Gilvandro Filho, Ricardo Melo, Luis Costa Pinto, Paulo Moreira Leite, Aquiles Lins, Gisele Federicce, Alex Solnik e Gustavo Conde
Jornalistas pela democracia – Como poucas vezes na história, a democracia está sob grave ameaça no Brasil. As eleições não resolveram a crise e há pesadas nuvens no horizonte nacional.
O Brasil precisa saber o que lhe acontecerá a partir de 1 de janeiro. O Brasil tem o direito de saber.
Você pode ajudar o Brasil a saber. O Brasil tem o direito à informação, a uma imprensa livre, a ter jornalistas que tenham coragem de dizer e escrever a verdade.
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Com esse espírito, nasce o projeto Jornalistas pela democracia, uma rede de profissionais experientes, consagrados e comprometidos com você – não com os poderosos.
Contribua, faça parte desta rede e apoie a produção de conteúdo por profissionais como Mario Vitor Santos, Ricardo Kotscho, Florestan Fernandes Júnior, Helena Chagas, Luis Costa Pinto, Marcelo Auler, Leandro Fortes, Gilberto Maringoni, Denise Assis, Aroeira, Gilvandro Filho, Igor Fuser, Hildegard Angel, Mauro Lopes, José Reinaldo Carvalho, Ricardo Melo, Paulo Moreira Leite, Aquiles Lins, Gisele Federicce, Alex Solnik e Gustavo Conde.
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Bozo atropela Guedes e desiste da capitalização na Previdência
5 de abril de 2019
O “tchutchuca” dos bancos está desprestigiado.
Vida difícil a do ministro “tchutchuca” dos bancos, Paulo Guedes. Depois de ser abandonado à própria sorte para apanhar da oposição; seu próprio chefe, o presidente, vem e afirma que a capitalização pode ser retirada da PEC da Previdência.
“Se introduzir agora, vai complicar”, admitiu Bolsoanro. “Deixa para um segundo tempo, para um segundo turno. Se lá acharem que tem uma reação grande, tira a proposta”, complementou.
Só resta ao ex-posto Ipiranga pedir pra sair. Ninguém, nem o seu patrão, está levando ele a sério.
Com informações do G1
GOLPE DEVOLVEU 7,3 MILHÕES DE BRASILEIROS À POBREZA
O Brasil está mais pobre depois do golpe; Relatório do Banco Mundial revela que percentual de brasileiros que viviam com menos de US$ 5,50 por dia passou de 17,9% para 21%, ou seja, a pobreza no Brasil subiu três pontos porcentuais entre 2014 e 2017; mais 7,3 milhões de brasileiros passaram a viver com até US$ 5,50 por dia no período
5 DE ABRIL DE 2019247 - O Brasil está mais pobre depois do golpe. Relatório do Banco Mundial revela que percentual de brasileiros que viviam com menos de US$ 5,50 por dia passou de 17,9% para 21%, ou seja, a pobreza no Brasil subiu três pontos porcentuais entre 2014 e 2017. Mais 7,3 milhões de brasileiros passaram a viver com até US$ 5,50 por dia no período.
"Considerada a performance medíocre da região, em particular da América do Sul, uma piora nos indicadores sociais não vem como surpresa", aponta o relatório.
O Banco Mundial reduziu para 0,9% a previsão de crescimento econômico para este ano, devido ao desenvolvimento "frágil ou negativo" no Brasil, no México e na Argentina, além do que chamou de "trágico colapso" na Venezuela. Há seis meses, a previsão da organização para a região era de uma expansão de 1,6% para este ano.
Excluindo a Venezuela, no entanto, o Banco Mundial prevê que a região da América Latina e do Caribe crescerá 1,9% em 2019 e 2,7% em 2020.
Para o Brasil, a projeção para este ano é de um crescimento de 2,2%, maior do que a média das estimativas de instituições financeiras reunidas semanalmente no relatório Focus, do Banco Central. Nesta semana, pela primeira vez, as projeções de crescimento da economia ficaram abaixo dos 2%. No começo de janeiro, a estimativa era de 2,53%.
Para a Argentina, que começou o ano imersa em uma severa recessão, a projeção é de que o PIB caia 1,3% neste ano, menos do que a contração de 2018, que foi de 2,5%. E para o México, a organização espera um crescimento de 1,7% em 2019.
"Os programas sociais que ajudam a absorver o impacto das crises econômicas são comuns nos países desenvolvidos, mas não estão suficientemente propagados nesta parte do mundo", destacou o economista-chefe do Banco Mundial para América Latina e Caribe, Carlos Vegh.
Leia reportagem completa em O Estado de S.Paulo
ZECA DIRCEU QUESTIONA: 'ELEGEM BOLSONARO E ME CHAMAM DE GROSSEIRO?
O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) falou pelo Brasil ao colar o apelido de Tchutchuca no ministro financista Paulo Guedes, encarregado pelo chamado Mercado e pelo presidente de extrema-direita para liquiidar a previdência social dos pobres; recebeu muitos apoios mas também uma torrente de ataques por parte de direitistas, que falaram através das redes sociais
5 DE ABRIL DE 2019 247 - O deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) falou pelo Brasil ao colar o apelido de Tchutchuca no ministro financista Paulo Guedes, encarregado pelo chamado Mercado e pelo presidente de extrema-direita para liquiidar a previdência social dos pobres; recebeu muitos apoios mas também uma torrente de ataques por parte de direitistas, que falaram através das redes sociais.
A jornalista Mônica Bergamo publica em sua coluna desta sexta-feira (5) declarações do deputado explicando o sentido da expressão: "Eu ouvia a música ["Tchutchuca Vem Aqui Pro Seu Tigrão"] quando era adolescente. Nunca achei ofensiva". E se defende dos ataques: "As pessoas elegem um cara como o [presidente Jair] Bolsonaro e agora me chamam de grosseiro?".
Zeca Dirceu protagonizou na última quarta-feira (3) um episódio marcante, uma discussão com o ministro da Economia, Paulo Guedes, que acabou levando ao encerramento da sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados em que o ministro fazia proselitismo da proposta do governo de liquidar os direitos previdenciários dos pobres. Zeca Dirceu afirmou que o ministro age como "tigrão" em relação a aposentados, idosos e pessoas com deficiência, mas como "tchutchuca" em relação à "turma mais privilegiada do nosso país".
Fora do microfone, Paulo Guedes se dirigiu a Zeca Dirceu e respondeu: "Você não falte com o respeito comigo. Tchutchuca é a mãe, tchutchuca é a vó".
4.04.2019
UM ANO DEPOIS DA PRISÃO DE LULA SEM PROVAS, MORO PASSA A FAZER LIVES COM BOLSONARO
Responsável pela eleição de Jair Bolsonaro, ao prender o ex-presidente Lula numa sentença contestada por juristas do Brasil e do mundo, o ex-juiz Sérgio Moro agora faz lives nas redes sociais com seu chefe, cuja popularidade vem despencando; "Se der errado, a culpa é dele [Bolsonaro]", disse Moro sobre sua estreia no Twitter; ele também seu o seu projeto de Lei Anticrime, que tramita no Congresso
4 DE ABRIL DE 2019
247 - Em sua live semanal que realiza todas as quinta-feiras nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) contou com a participação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e do ministro do Gabinete de Segurança Institucional, o general Augusto Heleno.
Bolsonaro mencionou a entrada do ministro da Justiça no Twitter, exibindo uma folha de papel com o endereço de Moro na rede social. "Se der errado, a culpa é dele [Bolsonaro]", disse Moro, que também falou sobre o seu projeto de Lei Anticrime, que tramita no Congresso.
Na transmissão, Bolsonaro deu destaque aos encontros que manteve nesta quinta-feira (4) com líderes de partidos para tratar da reforma da Previdência. Ele voltou a atacar a imprensa, citando reportagens sobre distribuição de cargos em troca do apoio à reforma, como fake news.
Ele negou que nos encontros com PRB, PSD, PSDB, DEM, PP e MDB tenham sido tratados de cargos. "Tratamos de questões partidárias, governabilidade e nova Previdência", garantiu. "Eles têm o perfeito entendimento que querem colaborar não com o governo, mas com o Brasil. Nada foi tratado sobre cargos, nem por parte deles nem da nossa parte", completou.
Bolsonaro questionou ainda informação publicada pelo jornal Valor Econômico de que as reuniões com os partidos seriam gravadas. "Isso não existe. Jamais darei qualquer oportunidade para que seja quebrada a confiança entre nós [partidos]", disse. "O Parlamento vai fazer sua parte não só na reforma da Previdência, como em todas as nossas reformas", declarou.
Ele disse que irá anunciar na próxima semana o 13º salário para as famílias que recebem Bolsa Família, mas disse que o dinheiro virá do combate à supostas fraudes no programa, ou seja, do corte de benefícios.
Governo Bolsonaro diz à ONU que não houve golpe em 64
Imbecilização geral
4 de abril de 2019
O governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) enviou telegrama à Organização das Nações Unidas (ONU) afirmando que “não houve golpe de Estado” em 31 de março de 1964 e que os 21 anos de governos militares foram necessários “para afastar a crescente ameaça de uma tomada comunista do Brasil e garantir a preservação das instituições nacionais, no contexto da Guerra Fria”.
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No telegrama enviado pelo Itamaraty, o governo afirma ainda que “os anos 1960-70 foram um período de intensa mobilização de organizações terroristas de esquerda no Brasil e em toda a América Latina” e que o golpe contou com o apoio da “maioria da população”.
O texto é uma resposta às críticas feitas na última sexta-feira (29) pelo relator especial da ONU para a promoção da Verdade, Justiça, Reparação e Garantias de Não Repetição, Fabian Salvioli, aos planos do governo de comemorar o golpe de 64.
Na ocasião, o relator especial da ONU afirmou em comunicado que “comemorar o aniversário de um regime que trouxe tamanho sofrimento à população brasileira é imoral e inadmissível em uma sociedade baseada no Estado de Direito. As autoridades têm a obrigação de garantir que tais crimes horrendos nunca sejam esquecidos, distorcidos ou deixados impunes.
Com informações da BBC Brasil
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