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8.14.2010
AFINAL O QUE É PRAZER?
Todos queremos tê-lo a todo momento.
Falta-nos, porém, captar a essência do prazer.
Pensamos ser a satisfação de quando ganhamos muito ou o prazer egoístico na relação afetiva, quando nosso time ganha, se somos destacados no trabalho, na sociedade, idem se concentramos poder, autoridade nas mãos...
Podemos buscar riqueza, poder, autoridade, beleza, sucesso?
Logicamente que sim, mas que jamais nessa busca venhamos a magoar, ferir, lesar, entristecer alguém.
São verdadeiros tesouros: a riqueza da paz íntima, o poder do amor, a autoridade moral, a beleza da amizade, o sucesso da serenidade...
O prazer é uma via de mão dupla.
Buscando somente recebê-lo e não doá-lo se esvairá com o tempo e a rotina nos amargurará.
Na afeição é doar para receber, na vida primeiro servir - mesmo não retribuído, o prazer do trabalho - salário é resultado: de ser útil, de provocar um sorriso, de secar uma lágrima, de ter amigos, de amar e ser amado, de provocar um sorriso, de secar uma lágrima, de ter amigos, de ser feliz...
Reflitamos...
Fonte: VIVENDO EM SINTONIA
8.13.2010
Médicos sugerem que lanchonetes distribuam remédio anticolesterol
Segundo um grupo do Imperial College London, medida reduziria mortalidade por problemas cardíacos.
BBC
Um grupo de pesquisadores britânicos está sugerindo que lanchonetes de fast-food distribuam medicamentos anticolesterol para combater os efeitos de comidas gordurosas na saúde.
Segundo os cientistas da faculdade Imperial College London, uma pílula da substância estatina por dia eliminaria o dano provocado pelo consumo de um hambúrguer e um milk-shake.
Na Grã-Bretanha, o custo seria inferior a 5 centavos de libra, o mesmo valor cobrado em algumas lanchonetes por um sachê de ketchup.
Em artigo na revista científica American Journal of Cardiology, o cardiologista Darrel Francis escreve que para se reduzir os efeitos de comidas gordurosas, é preciso tratar as pessoas da mesma forma que se faz com fumantes - incentivando o uso de pastilhas de nicotina - ou motoristas - incentivados a usar cintos de segurança.
Dieta
Os cientistas usaram informações de um estudo com 43 mil pessoas para calcular se as estatinas poderiam anular o efeito de uma alimentação pouco saudável.
Para os pesquisadores, não há substitutos para uma alimentação balanceada, mas a substância também não faria nenhum mal e colaboraria para combater ao menos o colesterol alto.
Pessoas que comem hambúrgueres poucas vezes ao ano teriam pouco impacto em sua saúde com uma dose isolada de estatina, mas consumidores mais frequentes se beneficiariam com a medida.
A estatina já é usada por milhões de pacientes para reduzir o risco de ataque cardíaco ou derrames. Os medicamentos são considerados relativamente seguros, apesar de alguns especialistas terem sugerido que há efeitos colaterais.
"Até mesmo a prática parcial de uma terapia com estatina pode reduzir a mortalidade, sugerindo que estatinas não precisam ser usadas diariamente para ter algum efeito", afirma Francis.
No entanto, para outra instituição britânica, a sugestão do Imperial College of London não deve ser adotada literalmente.
O professor Peter Weissberg, da Fundação Britânica do Coração, afirma que os efeitos de uma dieta com muita gordura são muito piores do que apenas o colesterol.
"Estatinas são medicamentos vitais para pessoas com alto risco de desenvolver uma doença cardíaca. Mas não são mágicas", disse Weissberg.
Nota: boaspraticasfarmaceuticas sugere: que tal os padeiros partiparem de operações de apêncide.
estamos fazendo uma bricadeira, porque os médicos não podem opinar sobre a dispensação farmaceutica.
Dilma lá
Marina aparece com 10%. Margem de erro é de dois pontos percentuais.
Na pesquisa anterior, em julho, Dilma estava com 36% e Serra com 37%.
Pesquisa Datafolha para presidente da República divulgada neste sexta-feira (13) mostra os candidatos Dilma Rousseff (PT) com 41% e José Serra (PSDB) com 33% das intenções de voto. Marina Silva (PV) aparece em terceiro lugar com 10%.
Como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, Serra pode ter entre 31% e 35% e Dilma, entre 39% e 43%, e Marina, entre 8% e 12%.
O Datafolha realizou 10.856 entrevistas em 382 municípios. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo” e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o número 22734/2010.
Em maio, Dilma Rousseff tinha 36% das intenções de voto. Foi a 37%, na virada de junho para julho. Em julho, voltou a 36% e agora tem 41%.
José Serra tinha 36% em maio. Na virada de junho para julho, foi a 39%. Em julho, 37% e agora, em agosto, tem 33%.
Marina Silva, do PV, tinha 10% em maio, depois, 9%. Em julho, foi a 10% e agora se manteve em 10%.
Os outros candidatos não chegaram a 1% cada. Brancos e nulos somaram 5% e os que não sabem, 9%. Segundo o Datafolha, excluindo-se os indecisos, brancos e nulos - e considerando apenas os votos válidos, Dilma Rousseff estaria hoje a três pontos percentuais de uma possível vitória no primeiro turno.
Segundo turno
A simulação de segundo turno efetuada pelo Datafolha aponta Dilma com 49% e Serra com 41%. Os indecisos são 5%, e outros 5% votariam em branco ou anulariam o voto.
Avaliação do governo
De acordo com a pesquisa, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado como ótimo/bom por 77% dos entrevistados; como regular por 18%; e como ruim/péssimo por 4%.
Casamentos Pedófilos do Hamas: Inacreditável
Transtornos alimentares na adolescência
Atualmente já se descreve o que poderia ser chamado de comportamento de risco para desenvolver um distúrbio alimentar. Em geral, os pacientes bulêmicos ou anoréticos, muito antes da doença estabelecida, já apresentavam alguma alteração emocional e do comportamento.
Emocionalmente esses pacientes de risco apresentavam alguma crítica constante a alguma parte do corpo, insatisfação com o peso, enfim, alguma alteração na percepção corporal (Dismorfia) com diminuição gradativa de suas atividades sociais.
Comportamentalmente, apresentavam hábito de fazer dieta mesmo quando o peso estava proporcional à estatura e, mesmo ao perderem peso, continuavam com a dieta (Fisher, 1995).
É importante lembrar que todas essas modalidades de comportamento são de avaliação muito difícil quando se trata de adolescente, visto que nessa faixa etária, o isolamento, os problemas de relacionamento, a preocupação e vergonha com o corpo, a distorção da auto-imagem, aumento do apetite, modismos alimentares, etc., são característicos e esperados, fazendo parte da chamada Síndrome da Adolescência Normal.
Na psiquiatria, diferentemente do que acontece na obstetrícia, onde a pessoa ou está ou não está grávida, podemos encontrar alterações em graus variados. É como se a pessoa pudesse estar muito grávida ou pouco grávida. E assim acontece com as alterações da auto-imagem corporal.
Sabemos que para se desenvolver a Anorexia Nervosa e a Bulimia é necessário que o paciente experimente antes a Dismorfia Corporal. A característica essencial da Dismorfia Corporal (Transtorno Dismórfico Corporal pela CID.10 e DISM.IV ou, historicamente, Dismorfofobia) é uma preocupação com algum aspecto na aparência, sendo este aspecto obsessivamente imaginado ou, se realmente houver algo presente, a preocupação sobre isso é acentuadamente excessiva e desproporcional. Essa preocupação exagerada causa sofrimento significativo ou prejuízo no funcionamento sócio-ocupacional.
Mas, como vimos antes, sendo a psiquiatria uma área caracteristicamente pautada em graus de variações em suas alterações, a Dismorfia Corporal pode ser leve, moderada e grave. Para alterações na Conduta Alimentar é necessário que a pessoa tenha uma auto-imagem alterada quantitativamente ou qualitativamente. Pode estar se achando muito gorda, quando na realidade seria apenas “cheinha”, pode estar se vendo apenas gorda, quando na realidade é normal ou até magra, enfim, pode estar se vendo (e sentindo) distante de algum padrão ideal de configuração.
A psiquiatria - onde não deve ser absolutamente obrigatória a concomitância entre o bem estar emocional e a adequação estética - quer saber se as pessoas podem estar vivendo numa cultura altamente estimulante para o desenvolvimento de transtornos emocionais, numa sociedade que faz crer a todos que o preço da não conformidade aos valores estéticos vigentes é obrigatoriamente a angústia e infelicidade. E até que ponto essa angústia e depressão levariam aos Transtornos da Conduta Alimentar.
O conceito ideal atual a se perseguir incessantemente é ser belo(a), jovem e magro(a). As pessoas em geral, e os adolescentes em particular, costumam crer que modelos, artistas de cinema e de televisão sejam protótipos a serem copiados. A questão estética deixa, assim de ser harmonia e passa a ser imposição.
Na cultura ocidental atual, o conceito de beleza está associado à juventude, como se o belo fosse, necessariamente, igual a ser jovem. Talvez por isso nossa era vive batendo recordes na cirurgia de rejuvenescimento e no consumo de medicamentos para emagrecer.
A investigação nos Transtornos da Conduta Alimentar tem constituído um foco de atenção em psicologia e psiquiatria nessas três últimas décadas (Toro, 2000). De concreto, temos que as investigações epidemiológicas vêem mostrando um aumento considerável no número de pessoas acometidas de Bulimia Nervosa e Anorexia Nervosa nos últimos anos (Eagles et. al, 1995; Sáiz et al, 1999).
Calcula-se, de fato, que a prevalência desses transtornos oscila entre o 0,5 e o 4% (Carbajo et. al, 1995). Concretamente, o DSM-IV assinala a prevalência da Anorexia Nervosa na população adolescente e juvenil feminina entre o 0,5 e o 1%, e a da Bulimia Nervosa entre o 1 e o 3% (DSM.IV).
O tema tem sido predominantemente tratado em assuntos da adolescência por que se estima que 50% dos casos de Bulimia Nervosa ocorra antes dos 18 anos, porém como seu diagnóstico não tem sido fácil nessa faixa etária, tem-se a impressão de sua incidência ser maior acima dessa idade.
A média de idade do início da Bulimia Nervosa foi de 16,3 anos, variando de 13 a 19 anos (Herzog et al, 1991). Sua principal característica são os episódios de comer-compulsivo (binge-eating) e esse comportamento é caracterizado por ingestão de alimentos muito calóricos, de forma compulsiva até o limite da capacidade gástrica e num espaço de tempo inferior a duas horas.
Nessas crises chega-se a ingerir até 20.000 cal, depois das quais sobrevém um sentimento de culpa e uma tentativa de compensar o pecado com horas de exercício físico exaustivo ou, literalmente, por livrar-se da comida através do vômito, laxantes e/ou diuréticos.
Em 30% dos casos de Bulimia há provocação de vômitos. Alguns usam diuréticos ou laxativos e uma porcentagem pequena usa medicação indicada para hipotireoidismo. Esses episódios ocorrem com freqüência de até 3 vezes por semana. Os pacientes bulêmicos estão sujeitos a grande variação de peso, com ganhos e perdas freqüentes.
Outros comportamentos impulsivos podem estar presentes nesses pacientes como: roubar, gastar desmesuradamente, abuso de drogas, e promiscuidade (Practice Guideline for Eating Disorders, 1993). Uma história de abuso sexual pode estar presente em até 50% dos casos (Bulik et al, 1989). Veja Bulimia e Anorexia em PsiqWeb
Por outro lado, a severidade na distorção da percepção da imagem corporal, extremamente grave nos pacientes com Anorexia e Bulimia, pode ser um sério fator de risco no desenvolvimento de Transtornos da Conduta Alimentar (Gupta et al, 2000).
É neste sentido que vários estudos têm ressaltado a relevância da insatisfação com a própria imagem corporal e sua relação com os Transtornos da Conduta Alimentar (Rosen et al, 1993), alguns propondo até sua inclusão como uma nova categoria de diagnóstico (Thompson et al, 1992). Com esta referência, Manuel de Gracia Blanco, David Ballester Ferrando, Josefina Patiño Masó e Carmen Suñol Gu apresentaram importante trabalho relacionando a prevalência de Transtornos da Conduta Alimentar e sua associação com a insatisfação corporal, numa mostra representativa da população de adolescentes.
Na linha de recentes investigações, a porcentagem de mulheres adolescentes que, numa primeira fase apresentam risco potencial de sofrer algum tipo de Transtorno da Alimentação se situa em 17,3% da mostra estudada, contra 0,6% nos homens adolescentes. Por outro lado, as adolescentes que manifestam maior sintomatologia própria dos Transtornos da Alimentação, também apresentam maior insatisfação com a própria imagem corporal associada. Falta-nos, entretanto, levantar dados para saber quais são, exatamente, os elementos culturais atrelados à valorização do próprio corpo. Que tipo de tirania cultural tem vitimado as pessoas a se sentirem insatisfeitas com o próprio corpo (portanto, consigo mesmas).
Do ponto de vista da prevalência dos Transtornos da Conduta Alimentar, outros estudos recentes têm mostrado uma tendência similar. Um desses estudos (Sáiz et al, 1999), com 816 adolescentes de ambos sexos, estudantes do curso secundário, encontrou 7,7% das mulheres e 1,1% dos homens com riscos potenciais de desenvolver Transtornos da Conduta Alimentar.
Sintomas Comuns Anorexia e Bulimia
Recusa em manter o peso na proporção normal para idade e estatura
Auto-avaliação alterada do peso e forma do corpo
Amenorréia
Episódios recorrentes de comer-compulsivo
-
Comportamento compensatório inadequado: Vômitos, laxantes, diuréticos, jejum, exercícios
-
Episódios com ocorrência média de ao menos 2 x / semana, por 3 meses
Auto-estima influenciada pelo peso e forma corpo
No que diz respeito à imagem corporal e propensão aos Transtornos Alimentares, numerosas investigações têm documentado o importantíssimo papel da auto-avaliação e da insatisfação da pessoa sobre sua imagem corporal (Cooper et al, 1997).
O UNIVERSO NUMA CASCA DE NOZ
MOMENTOS DE REFLEXÃO
A PREVENÇÃO É O MELHOR REMÉDIO: CÂNCER DO COLO DO ÚTERO
Esse tipo de câncer tem atingido muitas mulheres e o número de casos só aumenta. A prevenção é muito simples: basta fazer um exame ginecológico e se for detectado no início, há 100% de chance de cura.
É um tipo de câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode não ter sintomas.
Quais os sintomas do câncer de útero?
O quadro clínico de pacientes com câncer de colo do útero pode variar desde ausência de sintomas (tumor detectado no exame ginecológico periódico) até quadros de sangramento vaginal após a relação sexual, sangramento vaginal intermitente (sangra de vez em quando), secreção vaginal de odor fétido e dor abdominal associada com queixas urinárias ou intestinais (nos casos mais avançados da doença).
O que causa o câncer de útero?
Infecção pelo vírus Papiloma Humano (HPV). As mulheres portadoras desse vírus devem fazer exames mais frequentes com o seu ginecologista para detectar alterações sugestivas de lesões malignas ou pré-malignas. Esse vírus é uma das principais causas do câncer de útero.
Vários parceiros sexuais e a falta do uso de preservativo.
Má alimentação, fumo e falta de atividades físicas.
Primeira gestação precoce e vários partos.
Como prevenir-se do câncer de útero?
A prevenção do câncer de colo do útero passa por cuidados e informações sobre o uso de preservativos, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e a orientação sexual, desestimulando a promiscuidade (vários parceiros).
Em nível secundário de prevenção, está o exame ginecológico periódico. Fazer o exame preventivo de câncer de colo do útero (Papanicolau) é a forma mais eficaz de diminuir a chance de ter esse tipo de câncer.
O que é Papanicolau?
Papanicolau é um teste que examina as células coletadas do colo do útero. O objetivo do exame é detectar células cancerosas ou anormais. O exame pode também identificar condições não-cancerosas como infecção ou inflamação.
Toda mulher deve fazer o exame preventivo de câncer de colo do útero (Papanicolau) a partir da primeira relação sexual. Este exame deve ser feito anualmente ou, com menor frequência (conforme critério estabelecido pelo médico).
Como é feito o exame?
É feito por um profissional (ginecologista) no consultório. Durante o exame vaginal, antes do exame de toque, um aparelho chamado espéculo vaginal é introduzido na vagina para que o colo do útero seja mais facilmente visto. Com uma espátula, o médico coleta células do colo do útero e da vagina e as coloca numa lâmina de vidro. Essa lâmina com as células é examinada em um microscópio para que sejam identificadas anormalidades que possam sugerir que um câncer possa se desenvolver ou que já esteja presente.
A fim de garantir a eficácia dos resultados, a mulher deve evitar relações sexuais, uso de duchas ou medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 horas anteriores ao exame. Além disto, exame não deve ser feito no período menstrual, pois a presença de sangue pode alterar o resultado.
Se o primeiro resultado der negativo, a mulher deverá fazer novo exame preventivo em um ano. Se tiver um resultado negativo no ano anterior, o exame deverá ser repetido em 3 anos.
Como tratar o câncer de útero?
O tratamento das pacientes com esse câncer baseia-se na cirurgia, radioterapia e quimioterapia. O tratamento a ser realizado depende das condições clínicas da paciente, do tipo de tumor e de sua extensão. Quando o tumor é inicial, os resultados da cirurgia radical e da radioterapia são equivalentes.
O tratamento cirúrgico consiste na retirada do útero, porção superior da vagina e linfonodos pélvicos. Os ovários podem ser preservados nas pacientes jovens, dependendo do estágio do tumor: quanto mais avançado, mais extensa é a cirurgia.
Lembre-se a prevenção é o melhor remédio. Prevenir o aparecimento de câncer é promover ações sabidamente benéficas à saúde como um todo.
Brigadeiro com Morango
O segredo de um bom brigadeiro sem embolar é fazê-lo em fogo lento. Do icício ao fim com aquele foquinho fraco.
Demora mais, mas é tiro e queda, o brigadeiro sai perfeito, suave, macio.
Passo-a-passo o brigadeiro com morangos .
Vai a receitinha:Despejar o leite condensado numa panela e antes de ligar o fogo misture bem deixando completamente homogêneo.
Depois de alguns minutos no fogo(lento) você já irá vendo que o leite condensado vai ficando espesso.
Detalhe: sempre usar colher de pau.
Para saber o ponto incline a panela e veja se o brigadeiro solta facilmente da panela.
Neste caso precisei deixá-lo por mais alguns minutos, ele soltava mas nao completamente.
Uma vez pronto, despeje todo o contúdo num prato e espere ficar frio para fazer as bolinhas.
Faça uma bola e coloque uma frutinha dentro: morango, uva, cereja ou qualquer outra que nao solte água facilmente.
Termine de fazer a bolinha cobrindo toda a fruta.
E aqui o resultado, já com uma bela mordida.
Aqui estao os brigadeiros já todos preparados, coberto com chocolate granulado.
E aqui com chocolate granulado colorido.
XUXA desiste de ir ao Criança Esperança
Xuxa Meneghel se recusou a ir ao "Criança Esperança", que será apresentado neste sábado (14),".
De acordo com a publicação, diretores tentaram fazê-la mudar de ideia, mas não obtiveram sucesso. A apresentadora gravou comerciais para a campanha, mas não quer subir no palco.
O jornal afirma que ela discorda dos rumos do show, dirigido por Wolf Maya..
"O show é uma festa de solidariedade na qual a participação é voluntária. É definido um formato e os artistas são livres para participarem ou não", afirmou a assessoria de imprensa ao jornal. A emissora informou ainda que Xuxa já se ausentou outras vezes do evento.
Elton Jonhn curte férias com o marido em St.Tropez
Elton John curtiu umas férias com o marido, David Furnish
Elton John encontrou um pausa em seus compromissos profissionais para curtir um tempo livre com o marido, David Furnish. O cantor escolheu a famosa praia de St. Tropez, na França, para se divertir acompanhado, na quarta-feira (11). O cronograma do programa a dois contou com uma visita ao Club 55 e, depois, um passeio de barco em direção a um iate, segundo o site "Bauergriffin" que publicou as imagens na quinta-feira (12).
De acordo com o site "Pop Crunch", Elton e David estariam planejando adotar uma criança e gostaria de se tornarem pais o mais rápido possível. “Tanto ele quanto David estão desesperados para terem um filho. Eles ficaram abalados quando tentaram adotar um bebê da Ucrânia, mas foram impedidos porque aquele país não permite adoção por casais homossexuais. Mas, depois que Elton foi para a África do Sul e percebeu o enorme problema do HIV existente por lá ele resolveu ajudar”.
Ministério da Saúde desmente Serra: "O número de cirurgias eletivas passou de 1,5 milhões em 2002 para 2 milhões em 2009.
Em resposta ao tucano, que apontou para uma redução do número de cirurgias eletivas, entre outros pontos, a pasta disse que o número de cirurgias cresceu meio milhão em sete anos
O Ministério da Saúde divulgou nota rebatendo as declarações do candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, feitas durante entrevista na quarta-feira (11) ao "Jornal Nacional", da TV Globo. O ministério contesta, em seis tópicos, as alegações do candidato. Ex-ministro da Saúde, Serra elegeu a área como um de seus principais alvos nas críticas ao governo Luiz Inácio Lula da Silva. O tucano apontou a redução do número de cirurgias eletivas e de mutirões, questão que ele já havia explorado no debate entre presidenciáveis na Rede Bandeirantes. Ele acrescentou que faltam hospitais nas regiões mais afastadas dos grandes centros. "Enfim, tem um conjunto de coisas, inclusive relacionadas por exemplo com a saúde da mulher", afirmou, na entrevista. "Não é verdade que houve redução no número de cirurgias eletivas", inicia o comunicado do ministério. Segundo o órgão, o número de procedimentos realizados no âmbito da Política Nacional de Cirurgias Eletivas, criada em 2004, subiu de quatro (catarata, próstata, varizes e retinopatia diabética) para 90. "O número de cirurgias eletivas realizadas passou de 1,5 milhão, em 2002, para 2 milhões, em 2009", afirma.
O ministério rebate com exemplos a alegação de que "a prevenção de doenças ficou para trás". Afirma que o Brasil interrompeu a transmissão do cólera (2005), da rubéola (2009), a transmissão vetorial de Chagas (2006) e eliminou o sarampo (2007). E afirma que realizou as duas maiores campanhas de vacinação do País e do mundo: a de rubéola, em 2008, e a contra a Influenza A (H1N1), a chamada gripe suína, neste ano. Por fim, em relação à saúde da mulher, a pasta afirma que a gravidez na adolescência caiu 20% entre 2003 e 2009 e o investimento no planejamento familiar aumentou 605%, totalizando R$ 72,2 milhões no ano passado, para a compra de pílulas e outros contraceptivos.
Menina de tres anos com sífilis
Rio - Uma menina de apenas três anos de idade foi diagnosticada com sífilis, uma grave Doença Sexualmente Transmissível (DST). Os médicos ficaram atordoados com os resultados dos exames, após seus pais preocupados notarem feridas do corpo da garota. Ela reside em Glasgow, na Escócia.
A transmissão desta doença quase sempre é através do contato sexual, porém pode ser transmitida também da mãe para o feto.A médica Carol Cooper explicou ao The Sun que "a sífilis é uma doença muito rara - e em crianças de três anos de idade é quase sem precedentes. Descobrir como essa menina contraiu a doença é obviamente muito importante".A agência de proteção ao menor do Reino Unido está envolvida na história para descobrir como essa criança pegou a doença. Seus sete irmãos e irmãs estão sob os cuidados da agência, enquanto a polícia e os assistentes sociais investigam."É fácil conseguir curar a sífilis quando é descoberta de forma precoce através de antibióticos. Mas tudo isso com criança é muito perturbador", afirmou Cooper.O porta-voz da área de Saúde da Escócia, Murdo Fraser, chamou o caso de "trágico". "É difícil entender algo tão horrível e trágico como isto. Espero que a menina em questão esteja recebendo o melhor cuidado médico possível".
O Dia
UFRJ APROVA RESERVA DE VAGAS PARA ALUNOS DE BAIXA RENDA E ORIUNDOS DA REDE PÚBLICA
Conselho aprovou reserva de vagas para alunos de baixa renda oriundos da rede pública
Rio - A UFRJ vai adotar o sistema de cotas sociais já no próximo vestibular. A medida, aprovada ontem de manhã em reunião do Conselho Universitário (Consuni) — órgão máximo da instituição formado por alunos, professores e técnicos —, facilitará o ingresso de estudantes de baixa renda vindos do sistema público de ensino.
Aluno do Instituto de Educação, Thiago, 18, é a favor da mudança Foto: Uanderson Fernandes / Agência O Dia
Outra novidade que já valerá este ano é a adoção do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) como forma de ingresso. A seleção será feita com base na nota obtida pelo candidato no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010. Percentuais em abertoNo entanto, o Consuni não entrou em acordo em relação ao percentual de distribuição de vagas para as cotas e para o SiSU. A Reitoria quer reservar metade das vagas para o Enem; a outra metade seguiria o modelo de provas original da universidade. Já as cotas entrariam em 20% das vagas do Enem, ou 10% do total. A ideia não agradou a representantes de alunos e de funcionários, que defendem reserva de 50% das vagas às cotas sociais.Outro motivo de discussão foi o critério para definir as famílias de baixa renda. A Reitoria sugeriu fixar renda mensal familiar de um salário mínimo e meio por pessoa (R$ 765). Parte do Consuni considerou o valor alto demais e propôs o piso de um salário (R$ 510).Os pontos em aberto da adoção das cotas e do SiSU deverão ser decididos quinta-feira que vem, às 19h, em reunião extraordinária do Consuni.O debate entre os conselheiros foi acompanhado por estudantes do Ensino Médio, membros da União Estadual dos Estudantes e movimentos étnicos. “Defendemos as cotas raciais, pois são uma forma de reparação ao povo brasileiro, que tem a maioria de sua população negra”, reiterou o coordenador da organização não-governamental Educafro, Wilson Dantas.Já os pré-vestibulandos vindos de escolas públicas comemoravam ao saber das novas alternativas de ingresso. “Sou a favor, pois conheço muita gente boa na minha escola que não tem condições financeiras para competir de igual para igual”, argumenta Thiago Araújo, 18 anos, que estuda no Instituto de Educação do Rio de Janeiro e faz cursinho pré-vestibular à noite com o auxílio de uma bolsa de estudos.
O Dia
POR UMA VIDA MAIS SIMPLES
Na volta de uma viagem inesquecível, só o corpo entra no avião. A alma resiste. Vem a nado. Isso explica por que demoramos tanto para aceitar o retorno à rotina. É assim que uma amiga da minha cunhada define o tipo de descompasso que vivo quando minhas férias acabam. Fico meio lá, meio cá, meio fora do tempo e do espaço. Você também é assim? Desta vez essa sensação foi muito forte. Tive a felicidade de concretizar uma viagem que planejava há vários anos. Eu, o Dante e a Bia (nossa filhota de 10 anos) curtimos grandes e pequenos momentos em três cidades especiais: Roma, Taormina (uma pequena joia siciliana à beira do Mediterrâneo) e Paris. Trouxe muita coisa dessa viagem. Descobertas, casos divertidos, sensações únicas e quase nenhum bem material. Se tem uma coisa que admiro nesses novos tempos é o movimento que prega uma vida mais simples e menos consumista. Talvez ele não seja original, mas é muito oportuno. Combina demais com as preocupações econômicas, ambientais e de saúde que enfrentamos atualmente. Em vez de esbanjar e ostentar, é hora de viver com mais tempo e com menos necessidades. Isso vale para as viagens e para o dia-a-dia. É hora de desacelerar, de se desintoxicar do consumismo e de enxergar o valor dos pequenos prazeres. Quem viaja ganha mais quando deixa para trás a obrigação de conhecer pontos turísticos abarrotados, comprar sem saber por que e fotografar sem sequer enxergar. Vale mais conhecer menos destinos, mas aproveitar de verdade a passagem por eles. Para viajar e voltar ao Brasil melhor do que éramos, é preciso andar à toa, se perder, mergulhar na cultura local. E, principalmente, sentir. De Roma, trouxe a lembrança do pêssego carnudo compartilhado na Praça do Vaticano. De Taormina, o sabor incomparável dos tomates sicilianos. De Paris, a vontade de ocupar os espaços públicos como os franceses ocupam. Em Paris, a praça é do povo. Na hora do almoço ou no final do dia, as áreas verdes são ocupadas como se deve. Os parisienses são livres o suficiente para aproveitar os dias de verão com naturalidade. Deitam na grama, tomam sol, abrem pequenos potes ou desembrulham sanduíches e almoçam ao ar livre. Depois conversam, relaxam, namoram. Sabem enxergar e aproveitar esses pequenos momentos de prazer.
Saiba mais
Há muitas praças em Paris – grandes, pequenas, com brinquedos criativos para as crianças, piso emborrachado embaixo deles e nenhuma placa nos proibindo de pisar na grama. Estar na praça é um grande programa. Não dá vontade de ir embora. Eu ficava ali, olhando e me perguntando por que em São Paulo a nossa relação com o espaço público é diferente. No dia em que resolvemos caminhar sem rumo pelo Marais (um bairro charmoso, cheio de bistrôs, pequenos ateliês e gente jovem nas ruas) fomos parar na Place de Vosges, considerada uma das mais belas praças do mundo. É impossível não ser tocado pela arquitetura das construções que circundam a praça há 400 anos. A simetria é perfeita. São 36 casas (nove de cada lado da praça) de tijolo e pedra com telhados de ardósia e janelas altas sobre galerias cobertas. Ao longo dos séculos, a praça abrigou muitos eventos históricos. Um torneio de três dias celebrou ali o casamento de Luís XIII com Ana da Áustria em 1615. O escritor Victor Hugo morou em uma daquelas casas durante 16 anos. Hoje quem trabalha ou estuda na região não perde a chance de fazer uma pausa e se esparramar naquela grama. Enquanto o sol bate no rosto, o corpo relaxa, a mente viaja. Esse estilo de vida – simples e livre – é o oposto daquele que muita gente cultiva em São Paulo. A cidade, de uma forma geral, ainda é obcecada por valores como posses, aparência e fama. Esses valores se manifestam de várias formas, inclusive na falta de valorização de espaços públicos gratuitos e democráticos como são as praças. Voltei de Paris achando que eu preciso morar lá. Nem que seja por uma curta temporada. Quem não quer, não é mesmo? Não é difícil encontrar motivos para justificar essa minha vontade, mas a dureza de São Paulo contribui para isso. Nunca precisei de grandes acontecimentos para ser feliz. Deitar na grama e ler um livro é um programa que me dá um prazer enorme e não me custa um centavo. Hábitos como esse constroem a vida simples que nos ajuda a viver melhor. Mas em São Paulo é preciso ser persistente para conseguir isso. A área verde mais próxima da minha casa é o Parque da Água Branca, em Perdizes. É um enclave verde a poucos metros do horroroso Minhocão e do centro da cidade. Quando entro ali, esqueço da vida. Ou melhor: encontro a verdadeira vida. Nos últimos anos, porém, inventaram uma regra que me afastou do parque. É proibido estender uma toalha na grama, deitar sobre ela e ler um livro. O problema não é só a grama. Também é proibido deitar nos bancos de madeira. Tentei fazer isso em várias ocasiões. Sempre aparece um segurança que acaba com o meu prazer. Vou embora, com o livro debaixo do braço, praguejando contra a insensibilidade do burocrata que inventou essa regra e não percebe que a praça é do povo – e não dele. Tenho um caso de amor antigo com o Parque da Água Branca. Cresci ali, mas fui obrigada a desistir dele. Agora só frequento o Villa-Lobos, que está cada vez melhor. As árvores cresceram e há várias novidades. Uma delas eu conheci no domingo e fiquei comovida. É um cantinho chamado de Ouvillas. Quinze caixas de som dispostas em círculo tocam as obras do compositor Heitor Villa-Lobos. Quem quiser deitar na grama, é bem-vindo. Quem quiser tomar sol, é bem-vindo. Quem for mais exigente e quiser mais conforto, é bem-vindo. Dez espreguiçadeiras de madeira e doze bancos foram colocados ali para garantir ao visitante prazer e relaxamento com música da mais alta qualidade. Não sei de quem foi a ideia de criar o Ouvillas. Só posso dizer que ela é genial. Quem inventou o Ouvillas entendeu perfeitamente qual deve ser o papel do administrador de uma área pública de lazer. Com um investimento muito pequeno, o parque oferece diariamente a centenas de pessoas a chance de sair dali melhor do que entraram. No domingo, deitei no banco. Depois estendi uma toalha na grama. Depois aproveitei a espreguiçadeira. Fiquei no sol, fiquei na sombra, rabisquei ideias para essa coluna. Parecia criança em dia de Natal. Queria me certificar de que tinha direito a todos aqueles presentes. Minha filha e uma amiguinha também se esbaldaram: correram, rolaram na grama, deitaram de papo pro ar e tiveram contato com a música de um grande mestre. Assim como em Paris, no Villa-Lobos a praça é do povo. Saímos de lá levinhas. Com a certeza de que a vida só pode ser bem vivida se for simples.
Mães já podem trabalhar sem culpa
MOMENTO RARO
Há seis anos, quando nasceu Mateus, primogênito da vendedora carioca Vanessa Moura, de 29 anos, ela resolveu ficar em casa. Durante os primeiros dois anos de vida do menino, largou o trabalho e se dedicou apenas a ele. Com Lucas, o segundo, que agora tem 10 meses, a história não se repetiu. Em janeiro deste ano, antes que ele completasse 4 meses, a mãe voltou à loja onde trabalha, num shopping da Zona Sul do Rio de Janeiro. A rotina é agitada: das 9 às 16 horas todos os dias, com o horário se estendendo até as 22 horas no período próximo às grandes datas comerciais, além de todos os sábados e de domingos alternados. Vanessa sente culpa. “É ruim saber que não estou podendo dar ao Lucas a mesma atenção que dei ao Mateus”, diz. Quem toma conta do bebê é a avó paterna, mas logo ele deverá ir para a creche. Nas folgas, a vendedora tenta compensar o tempo perdido dedicando a maior parte de sua atenção ao caçula. “Apesar da saudade e do remorso, admito que gosto de trabalhar”, afirma ela. “Quando fiquei em casa com meu filho mais velho, me sentia entediada sem as relações sociais fora de casa. A verdade é que ser mãe e trabalhar significa estar sempre dividida.”
Uma pesquisa divulgada na semana passada pode aliviar o sentimento de culpa de Vanessa. De acordo com um estudo da Universidade Colúmbia, de Nova York, divulgado na semana passada, o trabalho materno no primeiro ano de vida da criança não afeta significativamente seu desenvolvimento emocional ou sua capacidade de aprendizado no futuro. Três pesquisadores acompanharam 1.000 crianças em várias regiões do país por sete anos. Além do tempo e do universo pesquisado, o trunfo do estudo foi dar peso a aspectos que não foram considerados em avaliações anteriores, cujo resultado foi sempre negativo para o trabalho materno.
Desta vez, foram considerados o tipo de cuidado que a criança recebe na ausência da mãe, o ambiente familiar, as consequências de um orçamento maior na casa e o que o estudo chama de disponibilidade materna – o estado de espírito da mãe combinado à qualidade da atenção que ela dá ao filho quando estão juntos. O trabalho materno, concluíram os pesquisadores, tem desvantagens, mas também vantagens. Quando elas são consideradas em conjunto, o resultado é claro: mesmo quando a mãe trabalha em tempo integral, o desenvolvimento geral da criança não é comprometido. No Brasil, 76% das mulheres trabalham fora – e 43% delas são chefes de família.
ESFORÇO FAMILIAR
No caso de Vanessa, seu salário garante uma renda familiar maior. Isso significa alimentação mais rica, conforto adicional, passeios nos fins de semana e viagens eventuais. Enquanto os pais trabalham, Lucas e Mateus ficam com a avó, que cuida também de outros dois netos, maiores. Vanessa elogia a sogra. “Ela sabe tudo de criança e brinca muito com eles. A própria convivência com os primos estimula o Lucas”, diz. Além disso, a independência financeira da mãe de Mateus e Lucas equilibra sua relação com o marido, que é comerciante e garante a maior renda da casa. O tempo ao lado dos filhos, por ser curto, ganha mais prazer e paciência, ela diz. “É raro eu descontar o estresse do trabalho neles. São momentos especiais.” Esse contexto equilibrado da vida de Vanessa pode, de acordo com a pesquisa da Colúmbia, compensar o convívio restrito com seu bebê.
Estudiosos do desenvolvimento dos bebês dizem que a pesquisa da Colúmbia é bem-vinda, por ajudar a inserir um novo cenário na questão da maternidade. “O trabalho da mãe não pode ser a única variável para medir o desempenho futuro da criança”, diz a psicanalista Isabel Kahn, professora da Universidade de São Paulo (USP) e vice-presidente da Associação de Estudos sobre o Bebê (Abebê). “Um bom cuidador e uma boa qualidade do convívio podem, de fato, compensar a ausência da mãe.” Em novembro, a Abebê vai organizar no Brasil o primeiro encontro internacional (e oitavo nacional) de estudos sobre o bebê. “O principal tema será justamente a influência da mãe que trabalha no desenvolvimento do filho”, diz Isabel. A psicanalista Regina Orth de Aragão, também estudiosa dos bebês, chama a atenção para a complexidade do tema. “As variáveis envolvidas no desenvolvimento infantil são muitas”, afirma. “Não à toa, os estudos vêm se contradizendo sucessivamente nas últimas décadas. Abrir a discussão, segundo ela, é o caminho para criar políticas que permitam à mulher mais flexibilidade no trabalho e criem creches públicas mais estruturadas.”
O trabalho e os bebêsComo foi feita e qual é o resultado da pesquisa sobre emprego materno e desenvolvimento infantil
OS RESULTADOS
Bebês cujas mães trabalham em tempo integral durante seu primeiro ano de vida correm risco de apresentar diferenças de desenvolvimento pequenas em relação aos bebês de mães que não trabalham ou que trabalham em meio período
Os pesquisadores acreditam que essa defasagem é compensada por fatores como:
bons cuidados e estímulos do cuidador, seja avó, babá ou creche
harmonia familiar
boa qualidade nos tratamentos médicos
segurança financeira
maior sensibilidade da mãe, que se realiza no trabalho
Trabalho materno no segundo e terceiro ano de vida já não afeta o desenvolvimento da criança
Na semana passada, o Senado brasileiro aprovou a lei que torna obrigatória a licença-maternidade de seis meses. De acordo com o projeto, que ainda vai passar pela Câmara, os dois meses adicionais em relação à lei antiga passam a ser obrigatórios também para a iniciativa privada – para quem os dois meses adicionais eram facultativos. O principal argumento dos defensores da licença-maternidade de seis meses é a saúde do bebê: o aleitamento materno prolongado nutre melhor a criança e a protege de doenças. Não se trata de uma preocupação com o desenvolvimento intelectual e emocional da criança. A psicóloga Clotilde Rossetti-Ferreira, presidente do Centro de Investigação sobre Desenvolvimento e Educação Infantil (Cindeci), da USP, é a favor da ampliação da licença. “A ausência da mãe trabalhadora pode ser compensada por várias coisas, mas existe um momento em que não se podem substituir os benefícios maternos: o aleitamento.” O risco é que a legislação protetora prejudique as mulheres no mercado de trabalho.
Embora enfatizem que o trabalho de tempo integral no primeiro ano de vida não atrapalha o desenvolvimento posterior da criança, os autores do estudo americano reconhecem que há risco de “perdas cognitivas suaves”. Em oito medidas de evolução de aprendizado tomadas entre os 3 e os 7 anos, as crianças de mães que trabalham fora o dia todo ficaram atrás em quatro delas. A defasagem é pequena, compensada por outros fatores, mas existe. A situação ideal, dizem os especialistas, é que a mãe trabalhe meio período no primeiro ano de vida do bebê – um ideal difícil de alcançar.
A enfermeira Melina Alves, de 28 anos, conseguiu um acordo no hospital em que trabalha para ficar com o filho até ele completar 6 meses. Hoje, Gustavo, de 1 ano e 4 meses, fica com sua avó materna enquanto a mãe trabalha. Melina é mãe solteira. “Quando se é mãe e pai ao mesmo tempo, a culpa é ainda maior”, afirma Melina. Abdicar do trabalho nunca foi uma opção. Seu dia a dia inclui plantões de 24 horas no hospital e outros em um posto de saúde. “Quando chego em casa depois de um dia inteiro fora, o Gustavo se pendura em mim. Ele me cheira que nem um cãozinho”, diz ela. “Fico dividida, mas, como não dá para ser duas, vou me equilibrando. Quando estou em casa, sou toda dele.”
A ênfase na qualidade do tempo passado com os filhos andava em baixa desde os anos 1980. Naquela época, quando a mulher entrou em massa no mercado de trabalho, as pesquisas sugeriam que o tempo com os filhos era menos importante do que a qualidade da troca afetiva. Foi a senha para as mulheres se dedicarem a suas carreiras. Nos anos 1990, porém, os estudos se voltaram para o outro lado. Métodos de avaliação do desenvolvimento cognitivo infantil – a capacidade da criança de aprender, memorizar e se relacionar com as pessoas e com o mundo – sugeriam que, longe da mãe, elas não alcançavam o mesmo desempenho. Trabalhar sem prejuízo para o bebê só depois dos 4 anos, afirmavam. A pressão sobre o trabalho “precoce” das mulheres que tinham filhos continuou até recentemente.
A pesquisa divulgada na semana passada confirma trabalhos que vinham sendo apresentados ao longo desta década. Em 2005, um estudo da Universidade do Texas já levava em conta a personalidade da mãe, a qualidade da paternidade e o ambiente familiar geral ao analisar o desenvolvimento da criança cuja mãe trabalha fora. Concluiu que a existência ou não de prejuízo dependia de todos esses fatores. Desta vez, o estudo da Colúmbia foi feito com 900 crianças de famílias brancas (não hispânicas) e apenas 113 crianças de famílias negras. O resultado, dizem os especialistas, aponta para a realidade da classe média – um universo social no qual o trabalho está mais relacionado ao prazer e à realização da mulher. A satisfação da mãe, diz o estudo, é influência importante na qualidade de seu relacionamento com o filho. Sempre se soube disso. Agora ficou mais claro.
Quanto veneno tem a nossa comida?
Irregularidades constatadas pela ANVISA nas empresas fabricantes de agrotóxicos, é um fato importante, uma vez que a produção desses produtos no Brasil é marcada pela excessiva tolerância do poder público para com essas empresas e substâncias perigosas.
O poder público tem a obrigação constitucional de tutelar e assegurar a saúde e a qualidade ambiental. Mas, em relação aos agrotóxicos, esse importante preceito constitucional é, na prática, negligenciado. São priorizados os aspectos meramente produtivistas e colocam-se em segundo plano os riscos intrínsecos a essas substâncias. Não fosse assim, os produtos com princípios ativos baseados em moléculas de organofosforados – de elevada toxicidade e proibidos em grande número de países do mundo – não teriam ainda uso autorizado no Brasil, como é o caso do Metamidofós, Acefato etc. São vários os trabalhos científicos que comprovam a alta toxicidade e os danos neurológicos ocasionados por esses compostos, inclusive triplicando o índice de suicídios nas populações mais diretamente expostas aos mesmos.
Como se denota da reportagem da “Folha”, o domínio de mercado é das transnacionais, que, vistas pelo cidadão incauto, são gigantes do mercado apenas pela extrema competência e compromisso com a sustentabilidade ambiental e social, como anunciam suas dissimuladas campanhas publicitárias. No entanto, são corporações absolutamente desprovidas de qualquer consciência ética ou ambiental.
As empresas produtoras de agrotóxicos lucram com o veneno na nossa alimentação, com a intoxicação de trabalhadores rurais e com a contaminação do nosso ambiente. E são as mesmas que nos impõem os transgênicos, produtos cujas conseqüências são ainda indecifráveis nos ecossistemas e organismos biológicos. Essas grandes corporações nos adoecem e nos ofertam medicamentos produzidos também em suas fábricas. Lucram com o fechamento de um ciclo de malefícios.
Tenta-se criar um mito, de fácil disseminação no senso comum, de que sem esses produtos não haverá capacidade de suprir as necessidades alimentares da população humana: os efeitos colaterais dos agrotóxicos são apregoados como uma espécie de mal menor ante a possibilidade de fome mundial. Desconsiderando que, mais do que uma questão de produção de alimentos, a fome que recai sobre grande parcela da população mundial é conseqüência do insano caráter concentrador do sistema capitalista.
Ademais, a criatividade humana tem plena capacidade para o desenvolvimento de tecnologias de produção agrícola que prescindam dos agrotóxicos, como mostram as crescentes vivências e experiências com agroecologia mundo afora. A disseminação de tais experiências encontra como principal obstáculo a insensibilidade governamental para um maior estímulo e incentivo à pesquisa, ao ensino e ao desenvolvimento de programas de extensão rural voltados para essa outra visão tecnológica.
A política governamental optou pelo agronegócio e suas nefastas conseqüências: monoculturas, desmatamento, poluição por agrotóxicos e adubos industrializados, concentração de renda e terras, empobrecimento do camponês, enfim, uma opção que não supera o histórico papel periférico de exportador de matérias-primas pelo Brasil. Trata-se de opção em evidente contradição com um novo paradigma de produção agrícola, mais limpa social e ambientalmente, voltada às necessidades humanas, e não apenas aos lucros de poucos.
Os resíduos de agrotóxicos nos alimentos cultivados no Brasil só preocupam quando são mal usados
Desde que os pesticidas sintéticos começaram a ser produzidos em larga escala, na década de 1940, há dúvidas sobre o perigo para a saúde humana. No campo, em contato direto com agrotóxicos, alguns trabalhadores rurais apresentam intoxicações sérias. Para avaliar o risco de gente que apenas consome os alimentos, cientistas costumam fazer testes com ratos e cães, alimentados com doses altas desses venenos.
Fim de 37 patentes de medicamentos
Entre eles, estão remédios usados em transplante e tratamento de câncer, diabete e leucemia
Embalado pelo recente resultado da derrubada da patente do Viagra, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) vai propor ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) o julgamento em bloco de ações sobre prazo de patentes de medicamentos.
A ideia é apressar a análise dos pedidos e abrir caminho para produção de genéricos dos produtos cujas patentes estão em análise na Justiça. Há 37 recursos especiais aguardando julgamento no STJ, incluindo remédios usados em transplante e tratamento de câncer, diabete e leucemia."São ações importantíssimas, que podem trazer uma economia muito grande para o País e para os consumidores", afirma o procurador chefe do Inpi, Mauro Sodré Maia.
A proposta do instituto deverá ser feita ainda em 2010.
"Quanto mais rápido os pedidos foram analisados, maior a economia", avalia. A estratégia do Inpi começou a tomar corpo no ano passado, após decisão favorável dada pelo STJ sobre patente de um medicamento para tratamento de hipertensão, o Diovan, produzido pela Novartis e reforçada com a decisão do Viagra.Laboratórios detentores das patentes querem um prazo maior do que o concedido pelo Inpi.
Pela lei brasileira, o período da patente dura 20 anos. A polêmica está na forma de contagem do prazo para remédios que conseguiram a patente por meio do pipeline, um reconhecimento automático que governo brasileiro deu a patentes concedidas no exterior. Para alguns remédios, o prazo da concessão varia de acordo com o país. A indústria defende que seja considerada sempre a data mais recente e o Inpi, a mais antiga.
Època
8.12.2010
Homeopatia na infância
O valor do pediatra homeopata
Medicina é, por definição, a arte, ou ciência, de prevenir, curar, ou atenuar as enfermidades. A homeopatia corresponde a todos esses itens, principalmente no que diz respeito à prevenção.
Filho doente é sinônimo de pais preocupados, e um dos sonhos de mães e pais é ter tranquilidade em relação à saúde do pequeno. Medicina é, por definição, a arte, ou ciência, de prevenir, curar, ou atenuar as enfermidades. A homeopatia corresponde a todos esses itens, principalmente no que diz respeito à prevenção
As tais bolinhas homeopáticas são eficazes e livres de efeitos colaterais indesejáveis. A principal função dessa especialidade médica é fornecer equilíbrio no organismo do paciente. Se tudo estiver adequado, as chances de se adoecer são ínfimas, segundo especialistas.
Homeopatia na infância
Os pais interessados em cuidar da criança através da homeopatia podem escolher o profissional antes do nascimento do bebê. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que a primeira visita ao pediatra aconteça na 32ª semana de gestação, assim os pais têm a chance de criar um laço de confiança com o profissional, que por sua vez já terá conhecimento do histórico do futuro paciente. O pediatra homeopata pode administrar tratamento para a criança a partir dos sete dias de vida.
Você pode se pergunta: “mas eu devo confiar apenas na homeopatia?”. O pediatra e homeopata, Moises Chencinski explica que as duas especialidades podem ser aliadas. “O compromisso do médico não é com a homeopatia, ou alopatia (medicina tradicional), sim com o paciente”.
Dr. Moises Chencinski conta também que dentro da homeopatia há medicamentos que evitam a necessidade de usar antibióticos, corticóides etc.
Diagnóstico global
O mais bacana do tratamento homeopático é que o médico não procura combater apenas a enfermidade, mas, sim, mexer com estímulos do corpo do paciente, que podem evitar as doenças. É comum que a primeira consulta seja um pouquinho demorada, mas isso é um bom sinal, pois o médico tratará seu paciente como um todo.
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Se na alopatia a automedicação é ruim, na homeopatia é ainda pior. Existem 3500 medicamentos homeopáticos, e cada um deles é usado em situações específicas.
Conforme a criança se desenvolve e passa por modificações, tanto emocionais, quanto físicas, o tratamento homeopático também pode sofrer alterações, tamanha sua especificidade.
Pra vida toda
Não tem jeito, o acompanhamento médico é para a vida toda. O paciente pode optar por especialidades, como homeopatia, alopatia, acupuntura, ou reunir todas. O tratamento homeopático deve ser seguido à risca até o organismo dar conta de todas as defesas.
Dr. Moises Chencinski lembra que não há remédio que substitua o aleitamento materno! Ele garante que a amamentação, até os seis meses de idade, aliada à vacinação em dia promove uma boa segurança para os pequenos.
Até os três anos de idade, o sistema imunológico da criança está em formação. O pediatra homeopata que consegue ter uma visão global da criança pode identificar e evitar muitas doenças. A reação do pequeno pode acontecer por fatores emocionais, climáticos etc. A homeopatia dá uma proteção para que a criança não fique tão suscetível a enfermidades.
É possível usufruir dos benefícios da homeopatia sem abandonar o tratamento alopático quando necessário. Não há certo nem errado na hora de escolher a especialidade médica para cuidar da saúde de seu pequeno, mas é sempre bom saber que há opções.
. www.doutormoises.com.br
Como mudar a cor dos cabelos
Mudar a cor dos cabelos pela primeira vez e inesquecivel mas nao menos perigoso do que experimentar qualquer outro processo quimico buscar ajuda de um profissional e o primeiro passo para nao se arrepender mais tarde.
Algumas mulheres vivem trocando a cor dos cabelos, seja pela influência da moda ou porque gostam mesmo de ficar diferentes. Algumas não o fazem por medo ou insegurança. Se você decidiu tingir as madeixas, siga algumas dicas do hairstylist Paulo Paes, para não errar no tom.
Segundo o profissional, o primeiro passo após decidir pela coloração é procurar um especialista. “Em hipótese alguma tente fazer aplicações nos cabelos em casa. Antes de tingir os fios é necessário consultar um bom profissional”. Uma coloração bem feita evita danos à saúde das melenas, previne que os fios fiquem quebradiços e ressecados, além dos famosos cabelos manchados. “É preciso levar em consideração a tintura, o tempo ideal da aplicação, o tom adequado ao biótipo, estilo e, especialmente, a textura do cabelo”, enfatiza Paulo.
Posso me candidatar?
“Não existem restrições desde que a coloração seja bem feita. Assim, os cabelos não sofrerão com os efeitos do composto químico do produto. Além do mais, hoje em dia, a indústria de cosméticos coloca à disposição opções de qualidade, o que torna nulos os prejuízos aos fios”, esclarece o hairstylist. A coloração é recomendada especialmente àqueles que sofrem com os fios brancos, tanto da ala feminina quanto da masculina. A questão estética de insatisfação com o tom natural do cabelo é o motivo maior para que as pessoas tinjam os cabelos. Se você se encaixa nesse perfil, mudar a cor é uma boa pedida.
Cuidados que valem ouro
Quando o desejo é manter a mesma cor da primeira aplicação ou simplesmente esconder os cabelos brancos, é recomendado usar sempre a linha de produtos que foi usada pela primeira vez. Esse procedimento evitará possíveis manchas nos fios.
Outra questão é a preservação da raiz dos cabelos. Quando são usados diversos compostos químicos, os cabelos tendem a perder os nutrientes e enfraquecem.
Sempre após a tintura é fundamental uma hidratação no salão. Ela fortalecerá os fios repondo os nutrientes perdidos. Ainda assim, alguns cuidados deverão ser adotados, como o uso de produtos próprios para cabelos tingidos - xampus e condicionadores específicos para eles - facilmente encontrados no comércio especializado.
E por fim, a cada 20 dias, no máximo 30, faça uma nova aplicação para disfarçar a cor natural e o efeito “tom desbotado” e para garantir a longevidade da naturalidade, cor, brilho e maciez dos fios.
EU Quero Ser Feliz .
"Quando o meu Pai me perguntou
pela primeira vez o que eu queria ser,
respondi-lhe - após uma pequena pausa -
'Eu quero ser feliz.'
Isto, fez o meu Pai parecer bastante infeliz,
mas então tornei-me outra coisa
e todos ficaram felizes comigo."
Liselotte Rauner
my vision for a new life
SER Apenas...Todos somos únicos, nascemos únicos singulares e incomparáveis.
Por alguma razão em algum momento da nossa VIDA somos levados a acreditar que devemos SER difereentes, que nos devemos comparar com outros ou com OS outros.
Que não somos suficientes, logo ao não SERmos suficientes não somos amados! A partir desse momentos passamos a SER e a VIVER uma VIDA que não é a nossa, que não é a TUA.
Ao te comparares com outros estás a desperdiçar as tuas maiores dádivas: unicidade e genuidade!
Além que estamos a colocar o controlo da nossa VIDA em algo que não controlamos...
As TUAS Perguntas poderosas para esta semana:
-quais são os meus talentos, as minhas dádivas?
- como posso vivê-las ainda mais?
- o que estou a perder por as estar a VIVER?
- o que vou ganhar se as VIVER ainda mais?
Dilma no Jornal Nacional
Ao vivo. Dilma é entrevistada por William Bonner e Fátima Bernardes: 'Negociamos, mas sabemos fazer valer nossa autoridade'
Em entrevista ao Jornal Nacional na noite de ontem, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, reforçou sua ligação com o presidente Lula, mas - simultaneamente - prometeu fazer um governo autônomo se eleita. "O meu projeto é dar continuidade ao governo do presidente Lula. Mas não é repetir. É avançar e aprofundar", disse.
Direta e bem mais tranquila a petista foi questionada pelos apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes sobre seu preparo para governar, já que sua candidatura foi uma criação de Lula.
Ao destacar que foi "coordenadora do governo e a primeira mulher a ocupar a Casa Civil, o segundo cargo mais importante na hierarquia do governo federal", Dilma afirmou: "Participei diretamente com o presidente, fui o braço direito e esquerdo dele neste processo de transformar o Brasil num país diferente, um país que cresce, que distribui renda". Disse ainda que tem experiência administrativa suficiente e que conhece o Brasil "de ponta a ponta".
Cerca de 49% dos televisores ligados na Grande São Paulo estavam sintonizados na Globo durante a entrevista. A média da audiência na região foi de 33 pontos - cada ponto equivale a cerca de 55 mil residências. A entrevista, que começou com audiência de 32,7 pontos, aumentou gradualmente para 33,3 pontos ao final dos 12 minutos de sua duração. Considerando o cálculo do Ibope de quatro pessoas por residência, estima-se que mais de 1,8 milhão de pessoas a assistiram só na Grande São Paulo.
Segundo a ex-ministra, sua forte relação política com Lula não é prejudicial. "Pelo contrário. Vejo que até é um fator muito positivo, porque ele é um grande líder reconhecido no mundo inteiro."
Ao ser questionada sobre seu "temperamento duro", a candidata afirmou que "é firme" e "não vacila" quando chamada a resolver problemas do povo. A petista afirmou que, por ter ocupado o cargo de ministra da Casa Civil, tem condições de promover o diálogo, sobretudo com os movimentos sociais. "Nós negociamos, mas também sabemos fazer valer a nossa autoridade", disse, reforçando que não vai tolerar ilegalidades."Dona de casa". Diante da insistência dos apresentadores sobre a afirmação feita pelo presidente Lula de que já havia "maltratado" alguns de seus ministros, Dilma afirmou que seu papel no governo era cobrar metas, e comparou a função à de uma dona de casa e mãe, que estimula e cobra resultados. "Tem uma hora que tem que cobrar. Imagina lá na sua casa", respondeu a Fátima Bernardes.
Alianças. A candidata também foi inquirida sobre aliados de hoje, como Jader Barbalho, Renan Calheiros, José Sarney e Fernando Collor de Mello, que no passado o PT criticou e condenou. Dilma admitiu que o PT, hoje, acumula uma experiência de governo distinta da do passado. "O PT acertou quando percebeu que governar um país com a complexidade do Brasil implica necessariamente a capacidade de construir uma aliança ampla."
Ela justificou as alianças por causa de um projeto maior do governo Lula, que é o foco nas questões sociais. Afirmou que as alianças não significam adesão ao pensamento dos aliados.
Ao comentar sobre a situação econômica do País, Dilma previu um crescimento sólido até 2014 e fez críticas ao governo FHC. "Quando chegamos no governo a inflação estava fora de controle"
"Fui o braço direito e esquerdo dele (Lula) neste processo de transformar o Brasil num país diferente"
"Eu me considero preparada. Tenho experiência. Conheço o Brasil de ponta a ponta"
"Uns dizem que eu sou uma mulher forte, outros dizem que eu tenho tutor"
"No papel de cuidar do governo é meio como se a gente fosse mãe. Tem uma hora que tem de cobrar. Tem outra que tem de incentivar"
"O PT acertou quando percebeu que governar implica a sua capacidade de construir aliança ampla"
"O PT aprendeu muito, mudou, porque a capacidade de mudar é importante"
Elegante, a candidata respondeu a todas as perguntas com menos números e sem gaguejar, deu um banho nos outros candidatos. Vai ganhar no primeiro turno.
Oito benefícios do sexo para a saúde
Vida sexual ativa alivia dores, melhora o sono e estimula a longevidade
Por Minha Vida
Prém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os benefícios que uma
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma.
2. Melhora o aspecto da pele
Fazer sexo, principalmente no período da manhã, é um poderoso aliado da beleza para manter a juventude. Essa foi a conclusão de um estudo, realizado por cientistas da Universidade Queens (Reino Unido). De acordo com os pesquisadores, atingir o orgasmo aumenta os níveis de estrogênio, testosterona e de outros hormônios ligados ao brilho e a textura da pele e dos cabelos. Além disso, quando há o orgasmo, ocorre uma vasodilatação superficial dos vasos, até aumentando a temperatura em algumas pessoas. Com isso, a pele ganha uma aparência mais viçosa, e o brilho natural dela fica em destaque.
3. Alivia as cólicas da TPM
O ginecologista Neucenir Gallani faz questão de reforçar que isso não é uma regra, mas acontece com algumas mulheres. Os movimentos realizados durante o sexo estimulam os órgãos internos, que ficam mais relaxados e, com isso, há diminuição das dores que incomodam seu bem-estar nos dias antes da menstruação. "Mas há mulheres que, na fase pré-menstrual, não têm disposição para o sexo e forçar a barra pode ser pior", diz o ginecologista.
4. Melhora o sono
O relaxamento que o orgasmo traz contribui para que você durma melhor, e não apenas no dias em que houver sexo. A reação tem efeito prolongado, devido a ação dos neurotransmissores que passam a agir no seu organismo com mais regularidade e numa quantidade maior.
5. Diminui o estresse
O médico faz questão de ressaltar que o orgasmo não deve ser encarado como um remédio calmante, mas como parte de uma relação afetiva que traz prazer. Quando isso acontece, os níveis de estresse tendem a diminuir não só pela estabilidade emocional, mas também porque os chamados hormônios do estresse, como o cortisol, apresentam atividade reduzida. Quem trouxe essa novidade foi um estudo escocês recém-publicado na revista Biological Psychology.
6. Diminui os riscos de infarto
Um estudo da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, realizado com mais de 3 mil homens de 45 a 59 anos, concluiu, após 20 anos, que o sexo frequente pode reduzir o risco de infartos fatais e de derrames. De acordo com as conclusões da pesquisa, a morte súbita causada por problemas de coração é mais comum entre homens que afirmam ter níveis baixos ou moderados de atividade sexual.
Saiba Mais
7. Queima calorias
Segundo a Associação Americana de Educadores e Terapeutas Sexuais, a atividade sexual pode ser um ótimo exercício para o corpo. Isso porque meia hora de sexo queimam, em média, 85 calorias. Portanto, se você está sem paciência para ir à academia, que tal optar pelo plano B?
8. Aumenta a imunidade
Um estudo feito pela Wilkes University, nos Estados Unidos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta os níveis de um anticorpo conhecido como IgA , responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados.
BEIJAÇO PARA HOMENAGEAR SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
EUA preparam "beijaço" para homenagear geração da Segunda Guerra
NOVA YORK (Reuters Life!) - Norte-americanos preparam um "beijaço" no sábado na Times Square e trompetistas de todo o país tocarão a canção fúnebre militar chamada "Taps" no primeiro dia nacional de homenagem à geração da Segunda Guerra Mundial.
O evento ocorre no 65o aniversário daquilo que os norte-americanos chamam de V-J Day, ou o dia da vitória sobre o Japão, em 1945.
A celebração foi imortalizada por uma imagem do fotógrafo Alfred Eisenstaedt, que mostra um marinheiro não identificado, recém-regressado do conflito, beijando a enfermeira Edith Shain na Times Square.
O beijo coletivo destinado a recriar o momento está marcado para acontecer ao lado de uma estátua de 7,5 metros que representa o casal.
De costa a costa, estima-se que 6 mil músicos irão executar "Taps" e numerosos eventos serão realizados em prefeituras e memoriais da Segunda Guerra em todo o país, de acordo com os organizadores. Nos próximos anos, a comemoração será feita sempre no segundo domingo de agosto.
Shain morreu aos 91 anos, em junho, antes de ver a campanha para a celebração. O Congresso aprovou em julho a resolução nesse sentido.
Por causa da foto, a enfermeira virou uma quase-celebridade, e queria aproveitar a fama por uma causa nobre, segundo Warren Hegg, supervisor nacional da campanha "Mantenha Vivo o Espírito de 45."
"Realmente se tornou a missão de Edith na vida que houvesse este dia nacional, que todo dia alguém pensasse naquele dia em agosto quando uma menina foi beijada na Times Square, que as pessoas pensassem nisso mais profundamente", afirmou Hegg.
"Ela disse que teríamos um dia para todos os homens e mulheres comuns daquela geração, que fizeram tantas coisas notáveis e nunca foram realmente reconhecidos por isso: as pessoas que suportaram a Grande Depressão, salvaram a democracia ocidental e aí foram adiante e reconstruíram o mundo."
Salmonela pode ajudar a curar câncer
Uma bactéria perigosa pode ajudar no combate ao câncer. A salmonela, que provoca intoxicação alimentar, diarréia, e, em casos mais graves, leva à morte, está abrindo o caminho para o desenvolvimento de uma vacina contra a doença.
A salmonela é aquela bactéria transmitida por meio de alimentos contaminados: ovos crus, carne e maionese.
Os cientistas descobriram que ao injetar essa bactéria em um tumor, o sistema imunológico reagiu e passou a matar as células cancerígenas. Foi como se a salmonela tivesse chamado a atenção do organismo para ir à luta e atacar o tumor.
O estudo foi realizado apenas com ratos, mas os pesquisadores estão muito otimistas e esperam conseguir fazer uma vacina usando salmonela para combater o melanoma, o câncer de pele.
Eles dizem que poderiam usar uma linhagem de salmonela com ação mais branda, que não causaria as doenças que a bactéria provoca, como febre tifóide e gastroenterites.
O Instituto Nacional do Câncer estima que quase seis mil pessoas devam ser diagnosticadas esse ano no Brasil com melanoma, que é o câncer de pele mais agressivo.
Vanusa canta bem, mais as vezes esquece a letra.
A cantora Vanusa, uma das estrelas da Jovem Guarda, virou assunto na internet outra vez ao se atrapalhar com a letra de uma música que cantava durante uma comemoração do Dia dos Pais em Manaus.Vanusa cantava "Sonhos de um Palhaço", dom compositor Antônio Marcus, quando se esqueceu da letra e acabVanusa: "A combinação de medicamentos me deu esse branco"
Cantora fala sobre o vídeo em que aparece trocando a letra de duas músicas em uma apresentação em Manaus há uma semana. Vídeo se tornou na viral na web nesta quinta-feira
Danilo Casaletti
A cantora Vanusa em foto de 2007 (Arquivo Editora Globo)
A cantora Vanusa, estrela da Jovem Guarda, voltou a ser sucesso na internet nesta quinta-feira (12), se atrapalhando mais uma vez durante uma apresentação. Em um evento de comemoração do Dia dos Pais no Parque do Idoso, em Manaus, no dia 6 de agosto, Vanusa esqueceu a letra de Sonhos de um palhaço, composta por Antônio Marcos, um clássico de seu repertório. Um vídeo da gafe foi parar no YouTube e Vanusa logo alcançou o topo dos tópicos mais comentados no Twitter.
Em agosto de 2009, Vanusa já havia virado hit online com sua interpretação do Hino Nacional Brasileiro na Assembleia Legislativa de São Paulo. A cantora afirmou que a confusão havia sido causada por um remédio para labirintite. Em entrevista a ÉPOCA, Vanusa afirmou que a nova gafe tem origem semelhante: uma troca nos medicamentos que toma para labirintite e depressão. A cantora disse que sofre de depressão há pouco mais de um ano. Segundo Vanusa, um laudo médico sobre os remédios relata efeitos colaterais como esquecimento.
Confira a entrevista:
ÉPOCA - O que aconteceu no show de Manaus? Vanusa - Eu estou fazendo um tratamento para depressão e labirintite. Eu tomo ansiolítico e antidepressivo. Antes de viajar para Manaus, minha médica trocou meus remédios. Eu acho que a combinação dos dois medicamentos me deu esse branco. Na verdade, eu fiz dois shows em Manaus. No primeiro, na quarta-feira (4), eu esqueci a letra de Manhãs de Setembro. No segundo, na sexta-feira (6), eu já entrei nervosa no palco, um pouco insegura, com medo que esse "branco" pudesse acontecer novamente. E aconteceu. Eu acabei trocando a letra de Sonho de um palhaço por Como vai você, as duas da Antônio Marcos (o compositor foi marido de Vanusa, e morreu em 1992). Eu também tive que viajar sem meu maestro, que me acompanha há anos. Isso também contribuiu para essa insegurança no palco.ÉPOCA - Há quanto tempo você sofre de depressão? Vanusa - Há um ano e pouco. Eu tenho insônia também. Vou para cama e não consigo dormir. Levanto, vou respondeu meus e-mails, fazer esteira. ÉPOCA - A médica não recomendou que você se afastasse dos shows? Vanusa - Não. Ela achou que os medicamentos não iriam interferir. Agora, ela me deu um laudo dizendo tudo o que os medicamentos que eu tomo podem causar: brancos, esquecimento das letras, labirintite. Eu vou fazer uma ressonância magnética, já estou com pedido. No ano passado, eu caí e fraturei a clavícula, isso foi noticiado pela imprensa. Minha médica acha que eu posso ter batido a cabeça nessa queda. ÉPOCA - Você fica chateada com a repercussão desses acontecimentos? Vanusa - Eu tenho 62 anos de idade e 42 de carreira. Não tenho mais tempo de ligar para esses ti-ti-tis. Fico chateada porque a mídia não me dá espaço, só me procura na hora que um vídeo desses aparece. Nenhum jornalista me ajuda a cantar, ninguém fala dos meus projetos. No mês que vem eu devo ir ao México gravar um CD em espanhol com os meus grandes sucessos. O Sérgio Sá, que compôs Mudanças comigo, foi quem me convidou. Ele quer que todo mundo conheça a compositora dessa música. Lá fora, ela foi gravada por Lupita Dalécio, todo mundo pensa que é dela, mas essa letra é minha. ÉPOCA - O que aconteceu em Manaus não tem nada a ver com a bebida? Vanusa - Não. E se tivesse, qual o problema? Todo mundo adorou o show, vieram me cumprimentar no camarim. Ninguém viu bebida lá dentro. O Antônio Marcos morreu de beber. Eu mesmo antes dos shows tirava as bebidas que deixavam no camarim dele. Eu sou considerada idosa já, tenho mais de 60 (Vanusa tem 62 anos). Esses brancos podem acontecer.ÉPOCA - Na época do vídeo do Hino Nacional, você apareceu bastante na mídia. Você conseguiu tirar algum proveito dessa história? Vanusa - Não. Não sou adepta do falem mal, mas falem de mim. Mas, claro, eu nunca estive tanto na mídia como naquela época. Ser artista é muito importante para mim. Eu amo cantar. Mas o preço que se paga é muito grande!ou emendando a bagunça com "Como Vai Você", de Roberto Carlos. O vídeo viralizou e Vanusa entrou nos "Trending Topics" do Twitter, a lista dos assuntos mais comentados no microblog.A cantora já havia feito coisa parecida em 2009, quando tentou cantar o Hino Nacional Brasileiro na Assembleia Legislativa de São Paulo, mas acabou tropeçando na letra também.Vanusa disse em entrevista à revista Época que estava sob efeito de remédios fortes para depressão, que podem ter causado perda momentânea de memória. Este também foi o motivo que prejudicou sua apresentação do Hino Nacional em 2009.Ainda na entrevista Vanusa conta que não chega a ficar chateada com o "ti-ti-ti" causado pelos vídeos, mas fica magoada por ser lembrada apenas nestes momentos de deslize."Eu tenho 62 anos de idade e 42 de carreira. Não tenho mais tempo de ligar para esses ti-ti-tis. Fico chateada porque a mídia não me dá espaço, só me procura na hora que um vídeo desses aparece. Nenhum jornalista me ajuda a cantar, ninguém fala dos meus projetos. No mês que vem eu devo ir ao México gravar um CD em espanhol com os meus grandes sucessos.", disse a cantora à Época.