Fotógrafo lança livro com fotos sensuai veteranos de guerra amputados
iStock
Uma
prescrição mais conservadora para o pessoal que sofre com essa encrenca
no joelho envolve práticas na água ou outras que basicamente tiram a
gravidade de jogo – a ideia é não sobrecarregar uma cartilagem já
baleada. Só que cientistas da Universidade de Jyväskylä, na Finlândia,
saíram da zona de conforto e testaram, ao longo de um ano, um treino de
impacto progressivo em 40 mulheres com osteoartrite. De maneira
simplificada, elas começavam subindo uma plataforma e, conforme
evoluíam, passavam a dar alguns saltos (tudo supervisionado por
profissionais).
Aí veio a novidade: em relação a participantes com o mesmo problema,
mas que não frequentavam as aulas, as primeiras apresentaram uma
articulação mais preservada. “Esse tipo de treinamento, quando bem
orientado, parece inclusive melhorar a integridade da cartilagem”,
explica Marco Aurélio Vaz, educador físico da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Mas tem um porém. Os próprios pesquisadores ressaltam
no artigo que o treino em questão ainda não está liberado para os
indivíduos com osteoartrite moderada ou severa. “Até porque, nos casos
mais graves, os pacientes mal conseguem caminhar direito”, afirma Vaz. Como era o treino + Agilidade: além de impacto, o método contemplava mudanças de direção a todo momento. Tudo pra reforçar as juntas.
+ Intensidade progressiva: É talvez o ponto mais crucial. As sessões se
tornavam intensas aos poucos. Isso para dar tempo de o corpo se adaptar.
+ Acompanhamento: Nada de sair pulando por aí sozinho. Gente com artrose
precisa seguir um programa de malhação criado por um educador físico.
+ Regularidade: As integrantes do estudo suavam a camisa três vezes por
semana. Contudo, tal ritmo pode variar de caso para caso.
+ Impacto: Subir plataformas e, com o passar do tempo, experimentar uns saltos são o diferencial desse programa de reabilitação.
Depois de ser eleito 5 vezes
consecutivas, em 25 anos de política, Bolsonaro finalmente consegue
aprovar algo no Congresso: a emenda do voto impresso… mas ela é vetada
pela Dilma Rousseff.
Uma emenda à proposta de reforma política
que prevê que as urnas eletrônicas passem a emitir um “recibo” para que
os votos nas eleições possam ser conferidos pelos eleitores.
O texto aprovado também inclui na Constituição regras de fidelidade
partidária e muda a norma para a apresentação de projeto de iniciativa
popular. Pelo texto, a urna imprimirá um registro do voto, que deverá ser
checado pelo eleitor. Só após esta checagem que será concluído o
processo eletrônico de votação. Depois, o recibo será depositado
automaticamente em local lacrado e ficará em poder da Justiça Eleitoral.
O eleitor não poderá levar o documento para casa. O recibo também não
deverá ter a identificação do eleitor. A emenda é de autoria do polêmico deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). É a
primeira vez, em 25 anos ininterruptos de legislatura, que o
parlamentar consegue aprovar uma proposta no Congresso Nacional.
Questionado sobre a aparente baixa produtividade, Bolsonaro afirma que
sofre ‘discriminação’ por ser um ‘homem de direita’. “Sou completamente discriminado porque eu sou um homem de direita.
Alguns projetos eu dou para outro deputado apresentar porque, se pintar
meu nome, não vai para frente”, afirmou o deputado, sem informar quais
foram esses projetos. A presidente Dilma Rousseff sancionou, com vetos, a Lei da Reforma
Eleitoral aprovada pelo Congresso Nacional. A Lei 13.165 foi publicada
em edição extra do Diário Oficial que circula nesta terça-feira, 29. A
presidente Dilma vetou o financiamento privado de campanha e a
possibilidade de impressão dos votos da urna eletrônica, o que já era
esperado. Com relação à impressão dos votos da urna eletrônica, os ministérios
do Planejamento e da Justiça manifestaram-se contrários, lembrando que o
próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já se colocou contrário à
medida, apontando para os altos custos da implementação. “A medida
geraria um impacto aproximado de R$ 1,8 bilhão entre o investimento
necessário para a aquisição de equipamentos e as despesas de custeio das
eleições. Além disso, esse aumento significativo de despesas não veio
acompanhado da estimativa do impacto orçamentário-financeiro, nem da
comprovação de adequação orçamentária, em descumprimento do que dispõem
os arts. 16 e 17 da Lei de Responsabilidade Fiscal, assim como o art.
108 da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015.”
Sem laterais de ofício, Eduardo Baptista acerta time para enfrentar o Santos no domingo, na Vila Belmiro
O Dia
Rio Grande do Sul - A classificação à semifinal da Copa
do Brasil deu mais ânimo ao Fluminense para buscar a recuperação no
Brasileiro, mas os desfalques preocupam. Sem Fred, Gustavo Scarpa e
Cícero, o técnico Eduardo Baptista se viu obrigado a mudar todos os
setores para buscar a segunda vitória seguida na competição, no domingo,
contra o Santos. O improviso foi a solução para resolver o problema nas
laterais, maior dor de cabeça atualmente.
Ao escalar Wellington Paulista no lugar de Fred e Osvaldo no de Scarpa, Eduardo Baptista só teve o trabalho de escolher entre as opções no elenco. Em compensação, nas duas laterais, a decisão foi mais difícil.
Na direita, sem Wellington Silva,
machucado, e com Renato sem agradar, o treinador improvisou o meia Higor
Leite. Lateral nas últimas partidas, Jean voltou para o meio para
substituir Cícero. Por via das dúvidas, Ayrton, dos juniores, foi relacionado.
Na
esquerda, a situação é ainda mais complicada. Os três laterais estão
machucados — Giovanni e Léo só voltam ano que vem e Breno Lopes é
incógnita. Com isso, o zagueiro Victor Oliveira foi improvisado no setor
no treino de ontem. Douglas, do time sub-20, foi chamado às pressas e
se juntou ao grupo em Porto Alegre, podendo ser aproveitado também.
Se não bastassem os desfalques, os problemas nas laterais vieram justamente contra uma equipe que preocupa o treinador pelo estilo de jogo pelos lados do campo.
“O
Santos é um time altamente ofensivo começando pelos seus laterais, que
são pontas. A única dúvida no time é a lateral esquerda. Dei uma
olhadinha no Douglas no treino e quero dar mais uma conferida. Higor
Leite entrou bem contra o Grêmio, com personalidade em uma situação
difícil, e vou dar uma oportunidade para ele”, explicou Eduardo
Baptista. ESCOLHA TÁTICA NO ATAQUE
Das
opções que tinha para substituir o capitão Fred, Eduardo Baptista optou
por Wellington Paulista em vez de Magno Alves por uma questão tática. A
ideia é tentar atrapalhar a saída de bola da equipe adversária.
“O
Santos tem um diferencial que é o Renato, o principal articulador.
Preciso de um cara de força, de velocidade, para que contenha esse
homem. O Wellington Paulista tem essas características para eu conter as
investidas dele e, quando eu estiver com a bola, ter velocidade para
sair para jogar”, explicou o treinador.
Ele lamentou a ausência de Fred: “É um líder dentro e fora do campo. Dá exemplo.”
Na véspera da mudança, cariocas criticavam desinformação
Gustavo Ribeiro
Rio
- Começa neste sábado a revolução dos ônibus na cidade, mas muita gente
ainda está perdida. Seis linhas que iam direto da Barra, do Recreio e
de Vargem Grande (Piabas) para o Centro, passando pela Zona Sul, não
existem mais desde o início da madrugada. Também estão extintas cinco
linhas que saíam desses bairros para a Gávea e para o Leme. Ontem,
véspera das mudanças, passageiros reclamavam de falta de informação. A
prova de fogo será na segunda-feira.
A maioria dos passageiros ainda se pergunta o
que vai mudar. Inicialmente, a rotina. Isso porque, para chegar ao
Centro, da Zona Oeste, apreciando a vista do mar, agora é necessário
pegar dois ônibus em vez de um. O mesmo será para percorrer o caminho
inverso. Por isso, foram criadas quatro linhas (integradas), duas
partindo do Alvorada, uma do Recreio e outra de Vargem Grande, todas com
destino ao Shopping RioSul, em Botafogo, ponto final das novas
integrações.
Ao descer no shopping, o passageiro que quiser seguir para o Centro pode pegar a segunda condução ali mesmo. A prefeitura recomenda
que seja utilizada a quinta linha criada hoje: a Troncal 1, que ligará a
Praça General Osório à Central do Brasil, via Avenida Nossa Senhora de
Copacabana e Aterro do Flamengo. A baldeação no sentido Zona Oeste será
em frente à Casa Daros, do lado oposto do RioSul, na Avenida Lauro
Sodré. Os usuários do Bilhete Único não sairão no prejuízo com a segunda
passagem.
Em entrevista coletiva no
início da semana, o subsecretário de Planejamento da Secretaria
Municipal de Transportes (SMTR), Alexandre Sansão, prometeu que a espera
pelo ônibus de integração no RioSul não vai demorar mais do que cinco
minutos. Conforme a SMTR vinha divulgando, o objetivo da racionalização é
acabar com a sobreposição das linhas, a disputa por passageiros nos
pontos e, assim, garantir mais fluidez no trânsito e menos tempo de viagem. Cerca de 700 coletivos vão sumir das ruas até março, quando o processo deve ser finalizado.
‘Segunda-feira vai ser uma confusão’, diz passageira
“Mentira
que vão acabar?!”, exclamou ontem, surpresa, a assessora parlamentar
Luana de Paula, 33, ao saber que linhas que costuma usar seriam
extintas. Ela estava em um ponto movimentado da Avenida Rio Branco, à
tarde, onde a 314 (Central-Barra) e a 318 (Barra Sul-Castelo), atingidas
pela racionalização, embarcavam e desembarcavam passageiros. Não havia
informação. “Segunda-feira vai ser uma confusão, porque ainda não vi
divulgação nos ônibus ou pontos”, disse Luana, que também costumava usar
a 382 (Carioca-Piabas). “Para quem não tem Bilhete Único vai sair mais caro”, reclamou.
A
fim de evitar que os passageiros tenham gastos com a baldeação, a
RioCard vai disponibilizar vendedores do Bilhete Único Carioca (BUC) nos
pontos do RioSul e da Casa Daros a partir de hoje. O cartão custará R$
4,40 e vem com uma passagem (R$ 1 equivale ao preço do cartão). Nesses
locais, também serão colados cartazes indicando os pontos de recarga
próximos aos destinos das respectivas linhas. O BUC permite a integração
entre dois trajetos, no intervalo de duas horas e meia, por R$ 3,40.
O DIA esteve, também ontem à
tarde, no ponto final do 332 (Alvorada-Castelo). Dos três ônibus parados
lá, nenhum tinha cartaz informativo, nem panfletos estavam sendo
distribuídos. “Ainda não vi divulgação oficial e não estava sabendo das
mudanças”, afirmou o estudante Leonardo Amaral, 23 anos, passageiro da
314 e da 318.
O Rio Ônibus informou que 100 mil panfletos
estão sendo distribuídos em pontos-chave e que cartazes informativos
teriam sido colados em todos os ônibus das linhas alteradas. “Essa
operação é maleável e dinâmica, podendo ser reforçada em alguns pontos
em função da demanda ao longo dos dias”, acrescentou o sindicato em
nota.
Autoridades afirmam que há 30 mortos e até 600 desaparecidos. Chuva forte causou deslizamento e soterrou casas.
Do G1, em São Paulo
Um forte deslizamento de terra soterrou casas na Guatemalae
deixou pelo menos 30 mortos e centenas de desaparecidos, segundo as
agências de notícias internacionais. O número de pessoas procuradas
varia entre 450 e 600.
Chuvas fortes causaram o deslizamento de barro e pedras sobre cerca de
125 casas na quinta-feira (1) à noite em Santa Catarina Pinula, a poucos
quilômetros da Cidade da Guatemala.
Segundo Alejandro Maldonado, titular da Coordenação Nacional para a
Redução de Desastres (Conred), que é filho do presidente Alejandro
Maldonado, o número de vítimas pode aumentar nas próximas horas.
O último balanço da Conred indica que 34 pessoas foram resgatadas com vida e que 43 estão em um abrigo do governo.
Criança
é carregada no resgate de vítimas de um deslizamento de terra na
Guatemala nesta sexta-feira (2) (Foto: AFP PHOTO / Johan ORDONEZ)
Equipes de resgate estão buscando sobreviventes em meio aos escombros.
Cerca de 50 pessoas que perderam suas casas foram levadas para abrigos. O
desastre é um dos piores na história recente do país centro-americano.
"É muito difícil o trabalho de resgate devido ao terreno acidentado,
praticamente é como uma montanha", disse à AFP Cecilio Chacaj,
socorrista dos Bombeiros Municipais Departamentais, momentos antes de
resgatar um homem com vida.
Vários familiares informaram que estão recebendo mensagens de texto de pessoas presas sob as casas.
O deslizamento surpreendeu a todos durante a noite nesta zona declarada de alto risco por estar próxima a um morro e a um rio.
Equipes
de resgate fazem busca por sobreviventes após um deslizamento de terra
em Cambray, um bairro no subúrbio de Santa Catarina Pinula, a leste da
Cidade da Guatemala. Uma colina desabou após fortes chuvas, enterrando
várias casas (Foto: Moises Castillo/AP)
As autoridades do país advertiram que a região enfrenta um desastre de “grandes proporções”, segundo a EFE.
"A situação é complexa porque, segundo os mapas do município, havia 68
residências na área, mas a informação que temos é que havia outra
quantidade de casas informais nos morros afetadas pelo deslizamento",
explicou o secretário executivo da Coordenadora Nacional para a Redução
de Desastres (Conred), Alejandro Maldonado, a uma emissora local.
Segundo Maldonado, mais de 100 casas podem ter sido atingidas. Ele
acrescenta que a prioridade é buscar pessoas debaixo dos escombros e
evacuar as áreas de risco.
"Somos um belo país, mas também somos muito vulneráveis a este tipo de
catástrofe", disse o presidente Maldonado, ao anunciar que a comunidade
internacional já ofereceu ajuda para socorrer as pessoas atingidas.
Moradores
deixam área afetada por um deslizamento de terra em Santa Catarina
Pinula, na periferia da Cidade da Guatemala. Segundo a imprensa local,
seis corpos foram recuperados a partir de lama e cerca de 40 casas foram
destruídas (Foto: Josue Decavele/Reuters)
Santa Catarina Pinula, Guatemala
Deslizamento provocou mortes e deixou centenas de desaparecidos
Paciente com desconforto deve realizar um
tratamento adequado, e se movimentar, buscando sempre a evolução
progressiva de exercícios.
O "Global Burden of Disease Study" (O Estudo Global do Fardo das
Doenças) concluiu que as condições musculoesqueléticas são as principais
causas de incapacidade. Nesse sentido, diversas evidências demonstram
que a atividade física adequada é fundamental para um tratamento eficaz e
prevenção de incapacidades, tais como dores nas costas.
Na opinião do fisioterapeuta Giuliano Martins, diretor regional da
Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), o país está atrasado
em relação a essa conclusão porque a maioria dos profissionais de saúde
não possui conhecimentos dos estudos e continuam prescrevendo ou
orientando pacientes a fazerem repouso, se afastarem do trabalho e até
mesmo de suas atividades de vida diárias.
“Devemos incentivar o paciente com dor a realizar um tratamento
adequado, e a se movimentar cada vez mais, dentro de suas capacidades
físicas, buscando sempre a evolução progressiva de exercícios e cargas”.
Alguns pontos merecem uma reflexão, pois é preciso
descobrir qual a melhor modalidade, a frequência semanal, duração do
treino e intensidade. “Com um trabalho de um profissional que se importa
com estes detalhes e estimula o paciente a progredir, a dor irá
diminuir e ele ficará cada vez mais feliz e satisfeito. Precisamos
estimular e motivá-lo, jamais assustá-lo, pois isso poderá gerar
cinesiofobia (medo do movimento) e catastrofismo”.
Hérnia de disco, abaulamento discal, artrose
facetária, degeneração discal, instabilidade lombar, estão entre as
doenças mais comuns relacionadas às condições musculoesqueléticas dos
brasileiros.
Os fisioterapeutas deveriam se preocupar mais com
as pessoas que vivem com dor e incapacidade. “Alguns profissionais não
conhecem estes estudos e consequentemente acreditam que tudo está sendo
feito de maneira correta.
Notamos diariamente nos nossos consultórios
pacientes cansados de tratamentos com diversos tipos de medicamentos,
indicações cirúrgicas desnecessárias e sessões de fisioterapia que não
geram alívio algum de dor. Experimentam diversas técnicas e não obtém
resposta.
Poucos seguem a linha de trabalho de ouvir, analisar o
histórico de vida, acalmar e principalmente motivar o paciente à pratica
de atividade física
A dor e a incapacidade devem ser combatidas com
tratamento correto e exercícios”.
É preciso avaliar sempre cada caso com muito cuidado.
“É fundamental prescrever exercícios conforme a incapacidade e a dor e
estimular o paciente a realizar os movimentos com segurança para alívio
desses desconfortos”.
A presidenta Dilma Rousseff acabou de anunciar um conjunto de medidas
administrativas para reduzir os gastos do governo. “Com essas
iniciativas que terão que ser reforçadas permanentemente queremos
contribuir para que o Brasil saia mais rapidamente da crise, crescendo,
gerando emprego e renda. Essa reforma vai nos ajudar a efetivar as
medidas já tomadas para o reequilíbrio fiscal e aquelas que estão em
andamento. Vai propiciar, portanto, o reequilíbrio fiscal, o controle da
inflação e consolidar a estabilidade macroeconômica aumentando a
confiança na economia”, disse.
Ela anunciou a redução de 30 secretarias nacionais em todos os
ministérios, a criação de um limite de gastos com telefonia e passagens
aéreas, o corte de 10% na remuneração dos ministros e a revisão de todos
os contratos de aluguel e de prestação de serviço.
A presidenta anunciou ainda a definição de metas de eficiência no uso
de água e energia e o corte de 3 mil cargos em comissão. Outro anúncio
foi a redução em até 20% dos gastos de custeio e de contratação de
serviços terceirizados tornando obrigatória a criação de uma central de
automóveis com intuito de reduzir e otimizar a frota que atende aos
ministérios.
Fonte: EBC
Garota tomava três xícaras de chá verde por dia; nessa quantidade, substância presente no chá é nociva ao fígado
Muitos
chás não são inócuos. A prova disso é uma adolescente de 16 anos que
tomava três xícaras por dia de chá verde, com a intenção de perder peso.
O resultado desse tempo exposto ao excesso de catequina, substância do
chá que faz mal ao fígado, foi uma inflamação severa no órgão, que
causou uma hepatite. A garota começou a sentir fraqueza, náusea e dores
no estômago e nas articulações. As informações são do jornal DailyMail.
À primeira vista, os médicos pensaram que eram
sintomas de uma infecção no trato urinário e prescreveram antibióticos.
Depois de duas doses dos remédios, os sintomas persistiram e
ficaram mais fortes. Ela, então, foi internada em um hospital no
interior da Inglaterra.
No momento da hospitalização, a garota,
que não teve o seu nome revelado, já estava com icterícia, que deixou
sua pele e olhos amarelados. A sua condição de saúde era crítica e os
médicos, então, descobriram que ela estava com hepatite. A hepatite pode
ser causada por vírus ou por substâncias externas, como o álcool e
remédios.
Na investigação médica, a moradora do Reino Unido negou
ser consumidora de álcool ou de outros medicamentos que poderiam causar
danos ao fígado, como o paracetamol ou drogas ilegais. Além disso, ela
não havia viajado para locais onde poderia ter contraído vírus que
causariam a hepatite, tampouco havia passado por transfusões de sangue.
Ela
informou aos médicos, então, que comprava chá verde pela internet,
movida pela promessa de que ele poderia levar à perda de peso.
>> Veja oito coisas que prejudicam o fígado:
Procure
não engordar. A obesidade causa gordura no fígado, condição que recebe o
nome de esteatose hepática. Foto: Thinkstock/Getty Images
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Ela
havia comprado duas caixas de chá e estava tomando três xícaras por dia
há alguns meses. Os médicos pediram, então, que ela parasse de tomar
imediatamente e fizeram o tratamento para restabelecer a sua saúde. Os
especialistas, então, descobriram que um ingrediente contido no chá
estava causando todo o problema na garota.
Depois de dois meses
de tratamento, os médicos conseguiram recuperar as funções do seu
fígado, órgão responsável por eliminar as toxinas do corpo.
O chá verde já havia sido ligado à danos ao fígado no
passado, e há dúzias de casos documentados na literatura médica de
pessoas que ficaram doentes depois de tomar chá verde nas mais diversas
formas, seja em pó, em infusões, extratos ou pílulas.
Em entrevista ao iG,
o hepatologista membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Raymundo
Paraná, explicou que o chá verde, em excesso, é tóxico e pode causar
hepatite grave. Segundo ele, a lesão no fígado costuma acontecer quando
ingerido em grande quantidade por dois a três meses. "Precisa de um
tempo para acumular e depende do uso por mais de 30 dias”, informa.
A
catequina que está presente no chá verde é tóxica ao fígado. “Em uma ou
duas xícaras, a quantidade de catequina é pequena, mas em quantidades
maiores causa mal ao fígado. O chá verde não é antioxidante coisa
nenhuma. É só um chá”, alerta o médico. Leia mais sobre saúde
Superávit de setembro soma US$ 2,94 bilhões, informou o governo. Na parcial do ano, saldo positivo tem o melhor resultado desde 2012.
Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
A balança comercial teve um superávit (exportações maiores que as
importações) de US$ 2,94 bilhões em setembro – o melhor resultado para o
mês desde 2011, quando o superávit foi de US$ 3,07 bilhões, segundo
dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) nesta quinta-feira (1º).
No mesmo mês de 2014, a balança teve déficit (importações maiores que as exportações) de US$ 939 milhões.
BALANÇA COMERCIAL
Meses de setembro, em US$ bilhões
Fonte: MDIC
Apesar do resultado positivo do mês passado, houve queda nas
exportações. As vendas ao exterior somaram US$ 16,14 bilhões, uma média
diária de US$ 769 – 13,8% menos em setembro de 2014. As importações, no
entanto, caíram mais: 32,7%, para US$ 13,2 bilhões, média diária de US$
769 milhões.
"O principal fator para a queda das importações foi a demanda interna
[mais fraca por conta da recessão na economia], mas o dólar também têm
impacto [nas compras do exterior]", avaliou o diretor do Departamento de
Estatística e Apoio à Exportação do Ministério do Desenvolvimento,
Herlon Brandão.
No caso das exportações, houve recuo nas vendas de todas as categorias
de produtos: semimanufaturados (-12,2%), básicos (-19,6%) e
manufaturados (-4,6%). Já a queda nas importações foi puxada por menores
gastos com combustíveis e lubrificantes (-61,9%), matérias-primas
(-26%), bens de consumo (-23,4%) e máquinas e equipamentos para produção
(-27,4%). Parcial ao ano
Já no acumulado dos nove primeiros meses deste ano, ainda segunda dados
oficiais, o saldo positivo (exportações menos importações) somou US$
10,24 bilhões. Trata-se do melhor resultado para este período desde
2012, quando o superávit ficou em US$ 15,69 bilhões. Em igual período do
ano passado, foi contabilizado um déficit de US$ 742 milhões.
De acordo com dados oficiais, a melhora do saldo comercial de janeiro a
setembro deste ano está relacionada, entre outros fatores, com o baixo
patamar das importações. Nos nove primeiros meses deste ano, as compras
do exterior somaram US$ 134,24 bilhões, com queda de 22,6% frente ao
mesmo período do ano passado.
Ao mesmo tempo, o patamar de importações, no acumulado deste ano, somou
US$ 717 milhões pela média por dias úteis. Se fechasse neste patamar em
2015, seria a menor média diária de compras do exterior desde 2009 -
quando somou US$ 510 milhões.
Nos nove primeiros meses deste ano, as exportações somaram US$ 144,49
bilhões, com média diária de US$ 772 milhões (queda de 16,3% sobre o
mesmo período do ano passado).
BALANÇA COMERCIAL
Acumulado janeiro a setembro, em US$ bilhões
Fonte: MDIC
Conta petróleo impacta resultado
Ainda segundo o governo, a melhora da balança comercial, no acumulado
deste ano, também está relacionada, também, com a queda do preço do
petróleo. Como o Brasil mais importa do que vende petróleo ao exterior, o
recuo do preço favorece a melhora do saldo comercial do país.
Os números mostram que a conta petróleo, que inclui petróleo, derivados
e combustíveis, teve déficit de US$ 3,55 bilhões de janeiro a setembro
deste ano, contra um resultado negativo de US$ 12,88 bilhões em igual
período do ano passado.
Somente este fator, portanto, foi responsável por uma melhora de US$
9,32 bilhões no saldo comercial na parcial de 2015 - o que equivale a
cerca de 85% da reversão total (US$ 10,98 bilhões) do saldo nos nove
primeiros meses de 2015. Resultado de 2014
Em 2014, a balança comercial brasileira teve déficit (importações
maiores do que vendas externas) de US$ 3,95 bilhões, o pior resultado
para um ano fechado desde 1998, quando houve saldo negativo de US$ 6,62
bilhões. Também foi o primeiro déficit comercial desde o ano 2000,
quando as compras do exterior ficaram US$ 731 milhões acima das
exportações.
De acordo com o governo, a piora do resultado comercial no ano passado
aconteceu, principalmente, por conta da queda no preço das "commodities"
(produtos básicos com cotação internacional, como minério de ferro,
petróleo e alimentos, por exemplo); pela crise econômica na Argentina –
país que é um dos principais compradores de produtos brasileiros – e
pelos gastos do Brasil com importação de combustíveis. Estimativas do mercado e do BC para 2015
A expectativa do mercado financeiro para este ano, segundo pesquisa
realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na
semana passada, é de melhora do saldo comercial. A previsão dos
analistas dos bancos é de um superávit de US$ 11 bilhões nas transações
comerciais do país com o exterior.
Já o Banco Central prevê um superávit da balança comercial de US$ 12
bilhões para 2015, com exportações em US$ 192 bilhões e compras do
exterior no valor de US$ 180 bilhões.
Segundo o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação
do Ministério do Desenvolvimento, Herlon Brandão, o superávit comercial
da balança comercial em todo este ano pode atingir a marca dos US$ 15
bilhões. "O último trimestre do ano é superavitário. É possível que se
chegue a até 15 bilhões [de saldo positivo]", disse ele.
Foi prematuro terem me dado um prêmio Nobel, diz Eric Betzig
DÉBORA ANDRADE
Para o ganhador do Nobel de Química do ano passado, seu prêmio foi prematuro.
"Com a microscopia de super-resolução, nós ainda não desvendamos um
problema-chave em biologia que não pudesse ter sido abordado através de
outros métodos", diz o americano Eric Betzig.
O comitê do Nobel justificou o prêmio por possibilitar o avanço da
investigação da pesquisa sobre Alzheimer e Parkinson. No entanto,
críticos apontam que não deu uma contribuição que não pudesse ter sido
feita pelos métodos mais tradicionais —e Betzig concorda.
Veja abaixo a entrevista que ele deu à Folha.
*
Folha - O senhor disse que a microscopia de super-resolução ainda não
trouxe grandes contribuições para a biologia celular. Teria então o
prêmio Nobel sido precipitado?
Eric Betzig - Eu acho que o prêmio foi prematuro. Com a microscopia de
super-resolução, ainda não desvendamos um problema-chave em biologia que
não pudesse ter sido abordado por outros métodos. Nós aprendemos muito e
já otimizamos bastante a técnica, mas ainda é cedo.
Como o senhor se sente, então, com relação ao prêmio?
Num certo sentido, se eu não tivesse ganhado o prêmio Nobel, minhas
críticas sobre as limitações de diversos métodos de microscopia seriam
vistas apenas como amargura. Mas porque eu ganhei o prêmio, as pessoas
têm interesse em ouvir o que eu tenho a dizer.
Então a melhor parte de ter o Nobel é que as pessoas se interessam em ouvi-lo?
Exatamente. Mas isso quer dizer também que você tem que ter um cuidado
danado com o que você tem a dizer. Não vou fazer como outros laureados
que assinam, por exemplo, declarações sobre as mudanças climáticas.
Isso porque eu não vou colocar o peso do meu nome em algo em que eu não
tenho conhecimento científico suficiente. E parece que querem que usar
sua reputação em todas as causas.
A presidenta
Dilma Rousseff recebeu apoio por meio de uma Carta Aberta assinada por
ex-perseguidos políticos. Na mensagem, eles ressaltam a defesa da
democracia e o apoio à presidenta contra os ataques de ódio e
intolerância. “Não imaginávamos que as divergências políticas entre
brasileiros chegassem ao ponto de ensaiar pedidos para sua desistência e
renúncia, ou para instituir doloroso pedido de impedimento à
permanência na Presidência do Brasil.”
Fotomontagem/Vermelho
Dilma Rousseff recebe apoio de ex-perseguidos políticos
Segue abaixo a íntegra da Carta Aberta e o abaixo-assinado.
Carta Aberta à presidenta Dilma Rousseff
O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta, esfria, aperta
e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é
coragem. (João Guimarães Rosa)
Presidenta Dilma,
Para iniciar nossa mensagem, escolhemos as palavras que a senhora usou em seu discurso de posse.
Não imaginávamos que as divergências políticas entre brasileiros
chegassem ao ponto de ensaiar pedidos para sua desistência e renúncia,
ou para instituir doloroso pedido de impedimento à permanência na
Presidência do Brasil.
Nosso objetivo nesta mensagem é singelo: levar o apoio e a certeza de
que a democracia que arduamente conquistamos deve suportar o
questionamento, a crítica, a divergência, mas não pode sucumbir ao ódio,
ao preconceito e principalmente aos interesses individuais e menores de
qualquer natureza.
A construção desta democracia foi erguida à custa da defesa
intransigente da liberdade e da justiça, sequestradas durante os 21 anos
em que vigorou a ditadura civil-militar. O contingente de homens e
mulheres que buscou resgatá-las reuniu notáveis e anônimos. Muitos
pagaram com a vida a ousadia, outros trazem no corpo e na alma as
sequelas da prisão, da tortura, do exílio. Permanece a dor indignada
pelos assassinados e desaparecidos.
Sabemos que a fragilidade do momento, atravessado por denúncia de
corrupção e de questionamentos de decisões políticas e econômicas, deve
ser processada dentro das diretrizes republicanas que sustentam o
Brasil. Não podemos sucumbir às múltiplas reordenações de interesses dos
que ontem apoiaram e hoje saem afoitos na busca de interesses próprios.
E sabemos também que toda a investida contra a continuidade e
cumprimento do seu mandato visa diretamente o Estado Democrático de
Direito, conquistado pelas nossas lutas ao lado de milhões de outros
brasileiros e brasileiras, e consolidado na Constituição de 1988.
Imaginamos também, presidenta Dilma, que a solidão dos dirigentes é
contingência que os fortes podem suportar se tiverem a certeza de que
não estão sós.
Presidenta, a senhora não está só.
Somos homens e mulheres notáveis e somos anônimos. Somos os perseguidos
políticos que estivemos presos, torturados, clandestinos, exilados,
banidos, cassados e aposentados; somos familiares de mortos e
desaparecidos políticos, e escolhemos um lado. Estamos ao seu lado.
Somos seus eleitores e muitos, seus amigos. O que nos aproxima é a
certeza de que ao lhe havermos escolhido para dirigir o país, apostamos
na ousadia de ter uma presidenta com um projeto de país mais justo e
inclusivo, e a convicção de que a construção de uma democracia não deve
sucumbir aos questionamentos que podem servir para aperfeiçoá-la.
Confiamos na escolha que fizemos ao entregar em suas mãos nossas
melhores bandeiras. Acreditávamos e continuamos a acreditar que devem
permanecer em suas mãos durante todo o tempo previsto para cumprimento
deste mandato.
Nosso apoio e solidariedade.
Setembro de 2015
***
Assinam este manifesto:
Pilar Costa Santos e Sonia Lins, presas políticas e exiladas. Hoje moram no Rio de Janeiro.
Eleonora Menicucci - Presa política; ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres; Brasilia/DF
Maria Auxiliadora Arantes - Presa política; psicóloga e psicanalista; São Paulo/SP
Alípio Freire - Preso político; jornalista; São Paulo/SP
Maria Aparecida Costa - Presa política; advogada; São Paulo/SP
Rita Sipahi - Presa política; advogada; São Paulo/SP
Aytan Sipahi - Preso político; médico; São Paulo/SP
Helenita Sipahi - Presa política; médica; São Paulo/SP
Maria Celeste Martins - Presa política; geógrafa; São Paulo/SP
Vera Vital Brasil - Presa política; psicóloga; Rio de Janeiro/RJ
Maurice Politi - Preso político; administrador; São Paulo
Fátima Oliveira Setúbal - Presa política, irmã de dois mortos políticos; professora de História; Rio de Janeiro/RJ
Paulo Vannuchi - Preso político; cientista político; São Paulo
Jorge A. Pimenta Filho - Preso político; sociólogo e psicanalista; Belo Horizonte/MG
Umberto Trigueiros Lima - Banido; jornalista; Rio de Janeiro
Lucia Vieira Caldas (Lucinha Alves) - Filha do desaparecido político Mário Alves; Niterói/RJ
Eva Teresa Skazufka - Presa política; médica; São Paulo/SP
Sebastião Velasco e Cruz - Preso político; cientista político; São Paulo/SP
Mariana Skazufka Bergel - Filha de presos políticos; jornalista e produtora cultural; São Paulo
Maria Lecticia Ligneul Cotrim - Presa política; aposentada; Rio de Janeiro
Darci T. Miyaki - Presa política; aposentada; Indaiatuba/SP
José de Souza Leal - Exilado, sequestrado, preso político, jornalista; Hamburgo/Alemanha
Marlos Bessa Mendes da Rocha - Preso político; professor universitário; Juiz de Fora/MG
Jane de Alencar - Presa política; jornalista; Rio de Janeiro
Ana Bursztyn-Miranda - Presa política; sanitarista; RJ
Luiz Carlos Sérvulo de Aquino - Parente de morto ou desaparecido político; engº florestal; Brasília/DF
Paulo Cannabrava Filho - Exilado; jornalista, editor de Diálogos do Sul; São Paulo/SP
Damaris Oliveira Lucena - Banida; aposentada; São Paulo/SP
Mario Henrique Bastos - Parente de morto ou desparecido político; jornalista; São Paulo
Benita Beatriz Accioli Cannabrava - Exilada; tradutora; São Paulo/SP
Ñasaindy Barrett de Araújo - Filha de morto ou desaparecido político; pedagoga, arteira e militante dos DH; Brasil
Newton Leão Duarte - Preso político; engenheiro; Rio de Janeiro
Aton Fon Filho - Preso político; Advogado, defensor de Direitos Humanos, militante social; São Paulo/SP
Marilia Guimaraes - Exilada; Presidente da rede em defesa da humanidade - empresa; Rio de Janeiro
Ernesto Carlos Dias do Nascimento - Banido; criança presa e banida; Tecnólogo; Garulhos/SP
Carlos Lichtsztejn - Preso político; economista; São Paulo/SP
Luis Carlos max do Nascimento - Banido; técnico industrial; Rio de Janeiro/RJ
Virgílio Gomes da Silva filho - Filho de morto ou desaparecido político; Engenheiro formado em Cuba; São Paulo/SP
Isabel Maria Gomes da Silva - Filha de morto ou desaparecido político; engenheira; São Paulo
Maria Helena Guimarães Pereira - Presa política; jornalista; Rio de Janeiro
Pedro Luiz Moreira Lima - Filho/Neto de ex-preso político; Aposentado; Rio de Janeiro
Danilo Curtiss Alvarenga - Banido; Professor, Artista, filho de banido, dos 70 no Chile; Belo Horizonte, MG
Alfredo Lopes Ferreira Filho - Exilado; Engenheiro e advogado; Recife
Carlos Russo Junior - Preso político; Escritor; São Paulo
Antônia Mara Vieira Loguercio - Presa política; Juiza do Trabalho aposentada e advogada; Porto Alegre
Gregorio Gomes da Silva - Filho de morto ou desaparecido político; Engenheiro e Bancário; São Paulo
Mário Augusto Jakobskind - Exilado; jornalista; Rio de Janeiro
Reinaldo Morano Filho - Preso político; médico; São Paulo/SP
Gilse Cosenza - Presa política; Assistente Social aposentada; Belo Horizonte
Cleber Maia - Preso Político; Economista; Belo Horizonte
Eledir Josino Silva de Araujo - Preso político; GRUJOC; Rio de Janeiro
Ary Almeida Normanha - Preso político; gráfico; São Paulo
Romildo Maranhão do Valle - Irmão de morto ou desaparecido político; engenheiro (serv.público aposentado); Rio de Janeiro/RJ
Paulo Pontes - Preso político; professor; Nordeste
Álvaro Caldas - Preso político; jornalista; Rio de Janeiro
Élio ferreira Rego - Clandestino; professor; Alagoas e Suécia
Jorge Ricardo Santos Gonçalves - Preso político; Professor de Sociologia; Rio de Janeiro/RJ
Gilberto Luciano Belloque - Preso político; Administrador de Empresas; São Paulo, capital
Maria Luiza L Garcia Belloque - Presa política; Pedagoga; São Paulo, capital
Vitor Cantal - Filho/Neto de ex-preso político; Estudante de Biologia; Ceará
Maria Yvone Loureiro Ribeiro - Presa política; economista; Alagoas
Celso Antunes Horta - Preso político; jornalista; São Paulo
Jun Nakabayashi - Preso político; São Paulo
Lourdinha de Moraes Schouten - Filha/Neta de ex-preso político; Educadora; São José do Rio Preto/SP
Camilo Tavares - Filho/Neto de ex-preso político; Diretor Cinema e TV; São Paulo
Izaias Almada - Preso político; escritor; São Paulo
Elza Viegas - Exilada; Aposentada; Sorocaba/SP
Carlos de Freitas - Exilado; professor; Belo Horizonte
Jose Flavio de Oliveira - Preso político; professor; São Paulo
Felipe José Lindoso - Preso político; Antropólogo; São Paulo
Antonio José de Barros - Exilado; Assistente Social
Celso Simões Bredariol - Preso político; Agronomo e Ambientalista; Rio de Janeiro
Lincoln de Santa Cruz Oliveira Filho - Irmão de Fernando Santa Cruz,
preso político morto e desaparecido político, de Rosalina Santa Cruz
presa política e de Marcelo Santa Cruz expulso da universidade e
proíbido de estudar no Brasil por três anos. Recife/PE
Airton Antonio Castagna - Preso político; Engenheiro Agrônomo; Sudeste
Mauricio Lopes - Filho/Neto de ex-preso político; Engenheiro Petroleo; Porto Rico
Olga d’Arc Pimentel – Presa política, socióloga, zona rural do Rio Negro/AM
Angela Mendes de Almeida - Presa política; Historiadora, ex-presa
política, ex-exilada, viúva do morto Luiz Eduardo Merlino; São Paulo
Ana Ligia - Filha/Neta de ex-preso político; Empresaria; Rio de Janeiro
Ana Corbisier - Clandestina; Socióloga; São Paulo/SP
Wilma Ary - Presa política; jornalista; São Paulo
José Arrabal - Preso político; Escritor, professor e jornalista
Carlos Eduardo Fernandez da Silveira - Preso político; economista; São Paulo
Danielle M Breyton - Filha/Neta de ex-preso político; psicanalista; SP
Sonia Lafoz - Exilada; Socióloga; Ctba-PR
Aderbal Farias Magalhães - Preso político; Professor Aposentado da
UNICAMP, Preso Político como Membro do DCE-UFCe/1964 ; Campinas/SP
Elzira Vilela - Presa política; médica; São Paulo
Ronilde Rocha Machado - Presa política; Professora de História; São Paulo
Ari Celestino Leite - Exilado; Funcionario Estatal aposentado; Rio de Janeiro
Marta Moraes Nehring - Filha de morto ou desaparecido político; professora; São Paulo
Maria Aparecida Baccega/ José Adolfo de Granville Ponce (falecido) - Presa política; professora; São Paulo
Vanderley Caixe t - Filho/Netode ex-preso político; Advogado; Ribeirão Preto/SP
Leopold Nosek - Preso político; Medico Psicanalista; SP
Antonio Carlos Fon - Preso político; jornalista, aposentado; São Paulo/SP
Roberto Menkes - Exilado; Professor universitário; Estocolmo, Suécia
Zenaide Machado de Oliveira - Presa política; Socióloga; Campinas/SP
Vilma Amaro - Exilada; jornalista, foi líder estudantil; Estado de SP
Maria Josephina Facciolla Rubino - Parente de morto ou desaparecido político; psicóloga; São Paulo/SP
Camila Sipahi Pires - Filha/Neta de ex-preso político; editora de Arte; São Paulo/SP
Samuel Aarão Reis - Banido; professor; Rio de Janeiro
Maria do Carmo Ibiapina - Presa política; Socióloga e Professora; RJ
Clair da Flora Martins - Presa política; Advogada; Curitiba
Tania Roque - Presa política; Cirurgia-dentista - Rio de Janeiro
Moacir Barbosa - Preso político; Gráfico; São Paulo/SP
Shellah Avellar - Filha/Neta de ex-preso político; arquiteta; São Paulo
Isis Proença - Clandestina; Professora, Analista Judiciário aposentada,
sofreu perseguições por ser mulher de Ivan Cavalcanti Proença, preso e
cassado Oficial do Exército; Rio de Janeiro - RJ
Ivan Cavalcanti Proença - Preso político; Professor, militar anistiado, Brizolista; Rio de Janeiro/RJ
Maria Christina Rodrigues - Clandestina; Presidente da As. Memorial da Anistia Politica do Brasil; Belo Horizonte/MG
Raul Ellwanger - Exilado; Musico condenado LSN; Porto Alegre/RS
Filomena Chiarella - Presa política; Artista plástica, cozinheira; São Paulo
Manoel Lapa - Preso político; Engenheiro; Rio de Janeiro
Dulce Pandolfi - Presa política; Professoa/Historiadora; Rio de Janeiro
Nadja Volia Xavier e Souza - Filha/Neta de ex-preso político; professora de história; Rio de Janeiro
Ricardo Corrêa Pimenta; Clandestino; Administrador, perseguido político; Rio de Janeiro
Angela Maria Rocha; Presa política; Professora Universitária; São Paulo
Rafael Rocha Daud - Filho/Neto de ex-preso político; psicanalista e escritor; São Paulo
Eduardo Jim Montenegro - Filho/Neto de ex-preso político; cineasta; Rio de Janeiro
Magaly Alves de Mesquita - Presa política; Ex presa politica; Rio de Janeiro
Licia Hauer - Exilada; filha de exilados; Professora; Rio de Janeiro
Ludmila Yajgunovitch Mafra Frateschi - Filha/Neta de ex-preso político; Psicanalista; São Paulo
Marília Novais da Mata Machado - Irmã de morto ou desaparecido político;
Professora, Irmã de José Carlos Novaes da Mata Machado, preso político
assassinado pela ditadura; Belo Horizonte/MG
Pedro Rocha Filho - Preso político; economista; Santos/SP
Carlos Gilberto Pereira - Preso político; Metalurgico aposentado; São Paulo
Takao Amano - Preso político; advogado; São Paulo/SP
Maria Angelica S.Bacellar - Presa política; Produtora Cultural; Campinas/SP
Francisco Jesus da Paz - Preso político; Capitão PM ref, Polícia Militar
do Estado de São Paulo) e bancário, preso político, anistiado político,
contador, advogado, filósofo e professor universitário; São Paulo/SP
Cloves de Castro - ex-preso politico -aposentado; São Paulo/SP
Jose Oto de Oliveira - Preso político; professor; Recife/PE
Julia Beltrão do Valle - Filha/Neta de ex-preso político; Educadora Física; Rio de Janeiro
Helena Maria Penna Amorim Pereira - Filha/Neta de ex-preso político; Professora/Historiadora; Minas Gerais
Yara Maria Moreira de Faria Hornke - Clandestina; Psicóloga; Florianópolis/SC
Carlos Roriz Silva - Preso político; Fiscal aposentado; São Paulo
Luna Elizabeth Matos - Banida; Servidora municipal, musicista e Militante político e social- PT; Belo Horizonte/MG
Neuza Ladeira - Presa política; Artista plástica; Minas Gerais
Maria Ester Cristelli Drumond - Exilada; psicanalista; Belo Horizonte/MG
Mário Miranda de Albuquerque - Preso político; Administração de Empresas
. Conselheiro da Comissão de Anistia. Presidente da Comissão Especial
de Anistia Wanda Sidou - Estado do Ceará; CE
Maria Pimentel Câmara - Filha/Neta de ex-preso político; Economista; Rio de Janeiro
Carlos Mariano Galvão Bueno - Preso político; aposentado; São Paulo/SP
Laurenice Noleto Alves (Nonô) - Parente de morto ou desaparecido político; jornalista e escritora; Goiânia/GO
André Mata Machado Ramos - Parente de morto ou desaparecido político; Economista; Belo Horizonte
Raquel Felau Guisoni- vivi na clandestinidade por 12 anos - anistiada
politica, professora pública de SP - aposentada - PCdoB SC;
Florianópolis SC
Josefa Laurindo Roriz Silva - Presa política; Professora aposentada; São Paulo
Maria da Graça Franco de Medeiros - Banida; Escritor / astrologa; Rio de Janeiro
Michel Marie Le Ven - Preso político; Cientista político, aposentado; Belo Horizonte/MG
Maria Cristina Vannucchi Leme - Irmã de morto ou desaparecido político; Funcionária pública; Brasília
Auyto Nogueira Ribeiro Honório - Filho/Neto de ex-preso político; Corretor de Seguros; Fortaleza/CE
Inocêncio Uchôa - Preso político; Juiz do Trabalho Aposentado; TRT 7a Região
Carlos Alberto Ávila Araújo - Parente de morto ou desaparecido político; Professor universitário; Belo Horizonte
Oldack de Miranda - Preso político; jornalista; Salvador/BA
Erico Dorneles - Preso político; Médico Homeopata; Porto Alegre/RS
Lourival Almeida de Aguiar - Preso político; Administrador. Filiado ao PT de Fortaleza desde sua fundação; Fortaleza/CE
Mércia Pinto - Presa política; Pianista, Professor aposentado; Centro Oeste BsB
José Jerônimo de Oliveira - Preso político; Bancário aposentado; Tabuleiro do Norte - CE
Maria do Carmo Mata Machado Ferreira Pinto - Irmã de morto ou
desaparecido político; Irmã de José Carlos Novais da Mata Machado
assassinado pelo IV Exército em Recife, em 28/10/73; Belo Horizonte
Carlos Alberto Soares - Preso político; Preso Político, sociólogo, Recife/PE
Risomar Fasanaro - Preso político; escritora; São Paulo
Benedito Bizerril - Preso político; Advogado; Fortaleza/CE
Adriano Diogo - Preso político; Geologo; São Paulo
Maria do Carmo Brito - Banida; Funcionária, Brizolista; Rio de Janeiro
Arlete Lopes Diogo - Presa política; professora; São Paulo/SP