Se o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff vier mesmo a ser
confirmado no fim de agosto, a Câmara e o Senado passarão a discutir,
em regime de urgência, um projeto que beneficia mais de 200
partamentares: a anistia geral aos envolvidos na Operação Lava Jato; a
tese que vem sendo construída é a de que o crime de caixa dois seria
diferente da propina disfarçada como doação eleitoral; assim, os
deputados e senadores ficariam livres das delações de empresários como
Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro (OAS), bem como do deputado Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), que disse a um delator sustentar financeiramente mais
de 200 parlamentares; a questão é combinar esse acordão, que tem o apoio
de Renan Calheiros (PMDB-AL), Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do interino
Michel Temer, com o resto da sociedade
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8.10.2016
Depois do golpe, Congresso fará sua própria anistia
Se o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff vier mesmo a ser
confirmado no fim de agosto, a Câmara e o Senado passarão a discutir,
em regime de urgência, um projeto que beneficia mais de 200
partamentares: a anistia geral aos envolvidos na Operação Lava Jato; a
tese que vem sendo construída é a de que o crime de caixa dois seria
diferente da propina disfarçada como doação eleitoral; assim, os
deputados e senadores ficariam livres das delações de empresários como
Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro (OAS), bem como do deputado Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), que disse a um delator sustentar financeiramente mais
de 200 parlamentares; a questão é combinar esse acordão, que tem o apoio
de Renan Calheiros (PMDB-AL), Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do interino
Michel Temer, com o resto da sociedade
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