11.03.2018

A maior fraude na história da propaganda eleitoral


O TSE precisa explicar para a população brasileira 

porque não cassou a chapa de Bolsonaro, 

após as denúncias sobre a gigantesca fraude na

 propaganda eleitoral

O TSE precisa explicar para a população brasileira porque
 não cassou a chapa de Bolsonaro, após as denúncias
 sobre a gigantesca fraude na propaganda eleitoral do
 1º turno das eleições presidenciais, além do evidente
 abuso de poder e favorecimento que o candidato militar
 recebeu de veículos evangélicos como a Rede Record.
Pressenza
Charge Bessinha
O caso foi denunciado pela jornalista Patrícia Campos
 Mello sob o título “Empresários bancam campanha 
contra o PT pelo WhatsApp” (ler aqui).  A operação de
 propaganda difamatória, organizada por militares, que
 hackeou o sistema eleitoral brasileiro, com anuência de
 outros tribunais que agora se calam, é ilegal por dois motivos:
  a publicidade não foi registrada no TSE e foi patrocinada 
clandestinamente por empresas ligadas ao candidato.
A denúncia aberta junto ao TSE, exige apuração dois crimes:
 Caixa 2 de campanha devido a doações de campanha não
 declaradas e propaganda abusiva por utilizar bases de 
dados compradas sem o consentimento de quem iria 
receber esta chuva de mensagens via SMS e Whatsapp.
Somente uma dessas doações ilegais teria o valor de 
mais de  R$ 12 milhões de reais para um contrato de 
disparo de milhões de mensagens. O que, por si só,
 já seria prova o suficiente para impugnar a candidatura e
cassar a chapa dos militares Bolsonaro e Mourão.
O esquema de envio massivo de notícias através de 
smartphones e aparatos móveis, também pode ter 
ocorrido durante a greve de desabastecimento 
organizada por caminhoneiros poucos meses antes
 das eleições. Esta greve teria servido de laboratório
 para testar as ferramentas de spam segmentado via 
whatsapp e de peças de publicidade difamatórias e 
caluniosas que depois se utilizaram maciçamente na
 última semana que antecedeu o 1º turno.
Durante os dois turnos das eleições houveram centenas
 de crimes, fraudes e manobras estranhas, que 
precisam ser devidamente apuradas pelo TSE como os 
3 milhões de títulos cancelados e 2 milhões de domicílios
 eleitorais modificados a poucos dias das votações.
 E também pelo Ministério Público Federal, como a 
diminuição de ônibus e outros meios de transporte em
 redutos petistas (como a cidade de Salvador na Bahia),
 as mortes, intimidações e os inúmeros ataques a quem
 fazia campanha de rua, as dezenas de invasões de
 universidades federais, e a clara fraude na propaganda
 eleitoral através do envio maciço de Spam para milhões
 de pessoas através do Whatsapp com dinheiro de caixa 2.
Essa apuração pode ocorrer antes da data marcada para 
a posse e, a chapa vir a ser cassada pelos crimes de 
abuso de poder econômico, ameça, incitação de ódio, 
propaganda enganosa e financiamento ilegal de campanha.
Caso os Tribunais Eleitorais do Brasil não se mobilizem,
  amplos setores da população brasileira estão se organizando
 para  denunciar isso para o Mundo. No segundo turno
já foi iniciada uma onda de resistência não-violenta,
 que está conscientizando as pessoas sobre como tudo isso
 ocorreu de forma orquestrada e sistemática.
A votação já aconteceu mas o processo eleitoral ainda não
 terminou, o TSE anunciou que irá responder os 
questionamentos que estão sendo feitos, afinal existem
 motivos mais do que suficientes para exigir cassação 
da chapa do Bolsonaro.
Essa eleição só acaba quando voltar a democracia com
eleições justas, quando todos os candidatos forem tratados
 sem favorecimentos nos tribunais e sem vantagens indevidas 
nos principais veículos de Internet, Rádio e TV

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