Se a reforma da Previdência de Bolsonaro e Guedes for aprovada na íntegra, haverá redução na distribuição de remédios a pacientes da rede pública de saúde obtidos com decisão judicial. O governo pretende limitar o que chama de judicialização da saúde; o argumento usado pelo governo é que a pressão das sentenças sobre os Orçamentos de municípios, estados e União aumenta ano após ano, custo considerado extra e um peso a mais nas finanças públicas
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