Suspeição transforma principal testemunha de acusação em informante
Por ter convocado e participado de ato político que teve como
objetivo pressionar o Tribunal de Contas da União a reprovar as contas
de 2015 da presidente Dilma Rousseff, o procurador do Ministério Público
junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira, perdeu a condição de
testemunha e agora não gera mais prova no processo de impeachment; "O
senhor agiu como militante político de uma causa", declarou José Eduardo
Cardozo, que defende Dilma; ministro Ricardo Lewandowski, que preside a
sessão, entendeu que Júlio Marcelo não poderia ter ido ao ato
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