7.07.2018

Funções cognitivas


As funções cognitivas são divididas em: memória, atenção, linguagem, percepção e funções executivas. O sistema cognitivo nada mais é do que a relação entre estas funções, desde os comportamentos mais simples até os de maior complexidade, que exigem muito mais do nosso cérebro. Deste modo vamos analisar cada uma das partes que agregam as funções cognitivas para entendermos posteriormente todo o sue contexto:

Memória – Esta é uma das funções cognitivas que mais empregamos, porque ela está em funcionamento durante toda a vida de um humano. A memória nada mais é do que a capacidade que temos de registrar informações, lembrar-se delas e depois aproveitá-las no presente. O nível de atenção é que produz o bom funcionamento da memória. Para que o bom armazenamento ocorra as atividades cognitivas, como a capacidade de percepção e associação, são importantes para que os conhecimentos sejam armazenados corretamente. Existem várias etapas na memória, sendo estabelecidas por: memória de curto prazo, que utilizam os nossos sentidos e a memória de longo prazo, que nada mais são do que os conhecimentos que demarcamos como os mais importantes e ficam presentes no nosso cérebro por mais tempo. Existem maneiras de aprimorar a memória, lembrando que ela começa a se debilitar-se a partir dos 50 anos de idade, onde a maioria das pessoas se queixa de dificuldades em memorizar. Mas a memória é influenciada em outros fatores, tais como as emoções e a motivação. Quando estamos mais motivados para aprender algo, memorizamos com mais facilidade, ou seja, o armazenamento das informações se torna mais fácil e tende a ficar armazenado na nossa memória por mais tempo.

Atenção – Esta é uma função muito complexa e o nível dela é determinado pelo comportamento. Para que a atenção seja bem advinda é importante que o foco seja mantido. A atenção é essencial para os processos existentes para a memorização. Sempre vamos apontar a nossa atenção para algo que avaliamos ser mais importante em determinados momentos dos nossos dias. Porém, diferentes estímulos fazem parte de todo este processo, sendo eles:
Atenção seletiva – ocorre quando uma pessoa escolhe um estímulo que ela deseja prestar atenção. Exemplo: ler uma revista, mesmo quando a televisão esteja ligada e fazendo ruídos de fundo;

Atenção dividida – é uma capacidade que a pessoa possui de prestar atenção em mais de um estímulo. Exemplo: ouvir música e falar ao telefone, andar de bicicleta enquanto conversa com outra pessoa que também está pedalando;

A aptidão que temos de manter a concentração é limitada, e depende de inúmeros fatores, desde a carência de ânimo ou anseio sobre determinado assunto, até os problemas mais específicos, como o Déficit de atenção entre outros, que precisam ser tratados.

Percepção - é uma função cognitiva onde o indivíduo é capaz de formar e distinguir os estímulos vindos de um ambiente através dos órgãos sensoriais e poder dar um significado para eles.

Linguagem – Esta é uma função que também utilizamos todos os dias e durante a maior parte do nosso tempo. Utilizamos a linguagem de maneira oral (conversando) ou escrita (lendo ou escrevendo um texto).

A linguagem tem uma importância muito ampla, e é definida pelo uso de um meio aparelhado de combinar as palavras a fim de se comunicar, apesar de que a comunicação não se constitui excepcionalmente em um processo verbal. As formas não verbais, como os desenhos ou gestos são igualmente capazes de imprimir sentimentos e ideias.

Funções Executivas – incluem um contexto neuropsicológico que utiliza as atividades cognitivas pela execução e o planejamento de tarefas. Abrangem nestas atividades as tomadas de decisões, a lógica, o raciocínio, as estratégias e as soluções de problemas. Estes processos cognitivos também são produzidos diariamente.

O que podemos dizer sobre as funções cognitivas é que elas se interagem entre si, mas precisamos separá-las para poder estuda-las, porque o humano é caracterizado pela sua totalidade. As funções executivas, por exemplo, reúnem todas as funções citadas anteriormente.
      
Quando precisamos resolver um problema, são ativadas todas as funções cognitivas para que ele seja solucionado. Exemplo: Batemos um carro. Ocorreu neste problema uma possível falta de atenção, e para auxiliarmos as pessoas envolvidas precisaremos usar a memória para utilizar os primeiros socorros, manter a calma, ligar para a ambulância (isto requer memória e atenção) e assim poder realizar todos os procedimentos para solucionar os problemas (funções executivas).






Problemas com funções cognitivas podem ter solução 

Especialista fala sobre perda de memória antes da idade correta 

Muitas vezes, as pessoas esquecem coisas, param de prestar atenção
 em assuntos importantes, têm dificuldade na percepção e na linguagem.
 De acordo com o Portal Educação, essas são as funções cognitivas,
 ou melhor, a falta delas. Segundo o site, ‘‘o sistema cognitivo 
nada mais é do que a relação entre estas funções, desde os
 comportamentos mais simples até os de maior complexidade’’.
Existem vários fatores do dia a dia que podem fazer com que
 essas funções não trabalhem como o esperado, como
 a desmotivação que diminui a capacidade do cérebro 
armazenar as memórias. 
As pessoas deveriam perder ou diminuir as funções cognitivas
 depois dos 50 anos de idade. ‘‘É nessa faixa etária que o corpo
 começa a trabalhar menos, mas, ao mesmo tempo, as pessoas
 têm exigido mais desse corpo do que ele aguenta, por isso,
 funções como a memória, por exemplo, estão sendo
 desgastadas mais rápido e as pessoas estão esquecendo
 mais ou com dificuldade de lembrar das coisas’’,
Para esse tipo de problema, existe um soro chamado 
de ‘‘Soro Power Up’’. De acordo com o nutrólogo, esse soro 
melhora a capacidade cognitiva. ‘‘O soro serve para 
ajudar no processo de aprendizagem, na melhora da 
memória e da concentração, no aumento do número
 de neurotransmissores e na proteção do Sistema
 Nervoso Central, já que contém na fórmula, além de 
outras substâncias, a Vitamina B12’’,.
 Mas, apesar do bem que o soro pode fazer :
‘‘antes de tomar qualquer tipo de medicamento, é preciso procurar
 um médico especialista, é ele quem vai indicar a melhor 
solução para o problema’’.

Dr. Máximo Asinelli

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