Cai a ficha da jornalista que apoiou o golpe de estado contra a
ex-presidente Dilma Rousseff e alimentou a farsa das pedaladas fiscais
247 – "Há quem prefira o autoengano. O governo
hostiliza a imprensa, e o filho do presidente dá sequência a uma
difamação sexista contra uma jornalista, da tribuna da Câmara. O
presidente se cerca de militares da ativa. O ministro da Economia ofende
grupos sociais. A Educação está sob o comando de um despreparado.
Alguns ministros vivem em permanente delírio ideológico. Os indígenas
são ameaçados pelo desmonte da Funai e pelo lobby da mineração e do
ruralismo atrasado. Livros são censurados nos estados. A cultura é
atacada. Há quem ache que o país não está diante do risco à democracia,
apenas vive as agruras de um governo ruim. E existem os que consideram
que o importante é a economia", escreve a jornalista Miriam Leitão, em
sua coluna deste domingo. "Quem prefere o autoengano pode viver melhor no presente, mas deixa
de ver os avisos antecedentes do perigo e, portanto, não se prepara para
enfrentá-lo. Manter a consciência dos riscos é a atitude mais sensata
em época tão difícil quanto a atual. Nada do que tem nos acontecido é
normal", afirma Miriam, que apoiou o golpe de estado contra a
ex-presidente Dilma Rousseff e a farsa das pedaladas fiscais, com a
finalidade de reimplantar a agenda neoliberal no Brasil.
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