11.11.2016

O Golpista Temer tenta negar irregularidade(batom na cueca) em cheque de R$ 1 milhão para campanha de 2014


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa ação movida pelo PSDB que pede a cassação da chapa Dilma-Temer por suposto uso de poder político e econômico na campanha de 2014

Brasília - O presidente golpista  Michel Temer disse que não houve irregularidade (batom na cueca) no cheque de R$ 1 milhão repassado à campanha para vice-presidência em 2014.
“Trata-se de cheque nominal do PMDB repassado para a campanha do então vice-presidente Michel Temer, datado de 10 junho de 2014. Basta ler o cheque. Não houve qualquer irregularidade na campanha do então vice-presidente Michel Temer”, disse o porta-voz da Presidência, Alexandre Parola.(Este cheque prova que a chapa Dilma e Michel Temer estavam juntos e não poderiam ser separados pelos seus atos, sendo que o programa a ser seguido seria o da cabeça de chapa).
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa ação movida pelo PSDB que pede a cassação da chapa Dilma-Temer por  uso de poder político e econômico na campanha de 2014. De acordo com o tribunal, a defesa da ex-presidenta Dilma Rousseff apresentou o cheque, da construtora Andrade Gutierrez, como evidência de que o dinheiro, estava vinculado a contratos envolvendo a empreiteira, teria ingressado na campanha por meio do PMDB, e não pelo PT.
Sobre notícia divulgada pela imprensa da contratação de uma gráfica, cujo dono é cliente do escritório de advocacia do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, por cerca de R$ 2 milhões durante a campanha, o porta-voz disse que o ministro já informou que não houve irregularidade na contratação da empresa e que as contas foram apresentadas ao TSE, e que o valor foi repassado no momento em que Padilha era deputado federal e membro da coordenação nacional do PMDB na eleição presidencial.
“A esse respeito, ministro Eliseu Padilha informou que não houve irregularidade na contratação da empresa. As contas foram apresentadas ao TSE pela campanha, conforme determina a legislação. Os critérios adotados para a contratação foram de economicidade e viabilidade na distribuição dos materiais”, disse Alexandre Parola.
Por meio do porta-voz, Temer respondeu sobre a possibilidade de o governo federal intervir no Rio de Janeiro, estado que está em grave crise financeira, Parola disse que o presidente “acompanha de perto a situação do estado e tem mantido contatos regulares com o governador Luiz Fernando Pezão”.

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