2.01.2021

Sérgio Moro: uma toga a serviço do gangsterismo e do fascismo


"A mídia oligárquica, liderada pela Globo, sempre agiu como cúmplice deste que é o maior crime de corrupção da história do Brasil, porque corrompeu o sistema de justiça e o Estado de Direito e violou a democracia", escreve Jeferson Miola

 
(Foto: Adriano Machado/REUTERS)
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Observação: este artigo foi publicado originalmente em 17 de março de 2016. Repercutia o vazamento feito pelo então juiz Sérgio Moro à Rede Globo de conversas telefônicas da presidente Dilma interceptadas ilegalmente e divulgadas criminosamente para impedir a posse do Lula na Casa Civil – ato que teria força para deter a dinâmica golpista em curso.

A republicação do artigo vem a calhar neste momento de divulgação de novas-velhas revelações sobre o funcionamento mafioso da Lava Jato, em cujo vértice se encontra il capo di tutti capi, Sérgio Moro, teleguiado por Washington.

Além de atualizar a memória sobre práticas ilícitas hoje escancaradas, o artigo também anotou, na época, a presença do Bolsonaro – ele mesmo, o genocida – já naquela conjuntura e no imaginário dos movimentos fascistas em ascenso.

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