Em resposta a abertura de sindicância na AGU para apurar sua atuação
na defesa da presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-ministro da
Justiça e ex-advogado geral da União reagiu indignado e apontou grave
contradição de seu sucessor; Fabio Medina Osório declarou ao Diário do
Grande ABC, em 15 de maio de 2015, que o afastamento da petista deveria
ser qualificado de “golpe”: “O impeachment, como todo processo de
responsabilização, tem elemento político muito forte, mas não pode ser
arbitrário”, disse então o atual AGU; a notícia foi reproduzida com
destaque até mesmo no site de seu próprio escritório; Cardozo acusa seu
sucessor de tentativa de intimidação do livre exercício da atuação de um
advogado; alega ainda que sua atuação foi objeto de análise pelo
próprio Conselho de Ética da Presidência da República, que entendeu como
regular sua conduta
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