A senadora é conhecida como "Ana do Relho" por haver defendido as agressões à caravana de Lula no Rio Grande do Sul, inclusive com ataques utilizando relhos (aqui); nas planilhas de doações da Odebrecht para campanhas eleitorais com uso de caixa 2, ela era cognominada como "Veiá".“Excelente pessoa. Se for possível, nós a aproveitaremos, ou melhor, a convidaremos”, afirmou Bolsonaro sobre a senadora na entrevista (aqui).
A Secom ficará subordinada à Secretaria-Geral da Presidência, que será comandada por Gustavo Bebianno e tem sido uma das áreas de disputadas no novo governo. A disputa pelo órgão levou a uma queda de braço entre Bebianno e Carlos Bolsonaro, veredador no Rio e um dos filhos do presidente eleito, que coordenou a campanha nas mídias sociais. Hoje, a área de comunicação está vinculada à Secretaria Geral e, depois de idas e vindas para outros lugares do Planalto ontem, foi batido o martelo que permanecerá lá. Por conta das disputas, na semana passada, Carlos deixou Brasília anunciando que estava se afastando da sua atuação neste setor.
Apesar das polêmicas, Bolsonaro ainda quer convencer o filho, de alguma forma, mesmo que no Rio de Janeiro, a continuar ajudando no comando das postagens das redes sociais. Por isso mesmo, o desenho não está fechado. O governo quer reduzir o tamanho da Secom e focar os trabalhos na área digital.
Bebianno afirmou à jornalista Andréa Sadi nesta terça que escalou o general Floriano para fazer um pente-fino em possíveis fraudes em contratos da Secretaria da Comunicação Social da Presidência. "Ele é acima de qualquer suspeita, ele tem esta função executiva", afirmou Bebianno (aqui).
O general Floriano Peixoto, que também comandou missão do Brasil no Haiti – assim como Carlos Alberto Santos Cruz, que vai chefiar a Secretaria de Governo –, já integra a equipe de transição e ajudou nos estudos da área de Comunicação. Quando estava na ativa, o general integrou a equipe do Centro de Comunicação Social do Exército,
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