Dalagnol e Moro não perdem por esperar.
Gilmar Mendes cassou o direito de Jair Bolsonaro de indicar o próximo ministro do STF.
“O ministro Gilmar Mendes aproveitou a ocasião para denunciar os crimes cometidos pela Lava Jato, falar dos procuradores de Curitiba e do ex juiz Sergio Moro, a quem acusou de transformar a prisão preventiva em ‘instrumento de tortura’ para obter confissões dos presos: ‘Quem defende a tortura não pode fazer parte desta Corte’, asseverou, referindo-se à possibilidade de Moro vir a ser indicado por Bolsonaro para uma vaga no STF.”
Lula acompanhou pela TV o empenho do STF para denunciar os crimes da Lava Jato.
Seu advogado em Curitiba, Luiz Carlos da Rocha, disse a Sonia Racy que “ele estava otimista”.
Ele tem ótimos motivos para estar otimista.
O argumento foi usado por um ministro do STF, em conversa com a Folha de S. Paulo, para explicar por que a Lava Jato fará justiça, com a soltura de Lula e o fim da prisão em segunda estância.
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