11.27.2010

Pílula aniconcepcional (Tire suas Duvidas)

Estas respostas também valem para o anel anticoncepcional e adesivo anticoncepcional.
Pílula Anticoncepcional
Qual a melhor pílula para mim?
Existem diversos tipos de pílulas porque existem diversos tipos de mulheres. Somente seu médico poderá identificar a pílula que mais se aproxima de você.
Quando iniciar uma cartela de pílula pela primeira vez?
Na maioria das pílulas disponíveis no mercado e com 21 drágeas/comprimidos, a maneira correta é ao iniciar o uso começar a primeira pílula no primeiro dia da menstruação. Tomar uma pílula por dia durante 21 dias, fazer uma pausa de 7 dias sem tomar e recomeçar. Durante essa pausa é que a menstruação vem. Outras pílulas podem ter forma de tomadas diferentes, por isso é necessário consultar o médico.
No caso da pílula sem estrogênio, deve-se iniciar a tomada no primeiro dia da menstruação e tomar sem interrupção.

A partir de que dia a pílula começa a fazer efeito?
Se tomada corretamente, a pílula fará efeito a partir do primeiro dia em que se tomou.

Na pausa entre uma cartela e outra posso ter relações sem medo de engravidar?
Sim, nos dias de pausa das pílulas elas continuam a funcionar, ou seja, há proteção efetiva contra a gravidez.

E se eu esquecer de tomar um dia?
A pílula deve ser tomada diariamente no mesmo horário aproximado. Isso quer dizer que se eu tomar à noite, devo continuar tomando à noite. Se esquecer e lembrar de tomar dentro de 12 horas, a pílula continuará funcionando. Se esquecer por mais de doze horas verifique as instruções com seu médico ou na bula do produto. Tome a pílula que esqueceu logo que lembrar, e a pílula do dia no seu horário habitual. Verifique sempre na bula do produto e com seu médico informações detalhadas e específicas sobre o tipo de pílula que você está tomando.

Quero atrasar ou adiantar minha menstruação; posso continuar a tomar a pílula sem parada?
Não deve. A pílula foi projetada para ser tomada 21 dias. Se continuar tomando poderá ter uma menstruação fora de época, mesmo tomando. Nesses casos é conveniente que você consulte seu médico para ele lhe oferecer uma maneira mais segura de não menstruar e continuar evitando a gravidez.

É verdade que é necessário parar a pílula de tempos em tempos para o organismo descansar?
Não. Estudos recentes e a recomendação da Organização Mundial de Saúde indicam que a pílula não deve ser parada para descanso.
E se eu não for tiver relações por um grande período?
Mesmo assim é preferível continuar tomando.

É verdade que a pílula engorda?

Não. Na maioria das mulheres a pílula não aumenta o peso, nem dá celulite ou estrias.

Qual pílula engorda mais ou tem mais efeitos colaterais?
Existem diversos tipos de pílulas porque existem diversos tipos de mulheres. Somente seu médico poderá identificar a pílula que mais se aproxima de você e que tenha menos efeitos colaterais.

Pílula faz mal?

Pílula anticoncepcional é um dos medicamentos mais usados (e mais estudados) no mundo todo. Seus efeitos colaterais são mínimos comparados ao benefício de evitar uma gravidez indesejada ou não planejada. Além do mais, a pílula protege mulheres de infecções genitais, câncer de ovário e alguns tipos de câncer de útero.

Pílula serve para tratar doenças ou só é para evitar gravidez?
A pílula tem sido usada com sucesso no tratamento da síndrome dos ovários policísticos e no tratamento conservador da endometriose. Também é muito utilizada no tratamento da acne (espinhas), hirsutismo (aumento de pelos), cólicas e distúrbios da menstruação, tais como tensão pré-menstrual e cólica menstrual.

  "Pílula do dia seguinte"

  Uma mulher em uso de anticoncepcional oral esqueceu de tomar duas pílulas seguidas (sabado e domingo) e no domingo ela tomou a pílula do dia seguinte, o que ela deve fazer: continuar com o uso do anticoncepcional? ou parar, deixar vir a menstruação e começar nova cartela, ou qual seria a melhor opção?

Nesse caso temos alguns pontos importantes: Se a mulher está no começo ou no final da cartela. Se estiver no final o ideal seria simplesmente deixar de tomar as pílulas e descartar essa cartela. Esperar vir a menstruação e iniciar uma nova cartela normalmente. Agora se a cartela está no começo o que deve ser feito é no domingo, ao invés de ter tomado a pílula do dia seguinte, era ter tomado a pílula de sábado e a de domingo juntas e continuar nos outros dias normalmente até o final da cartela. Até porque você esqueceu de tomar apenas a de sábado, a de domingo ainda não tinha esquecido, pois tomou a pílula do dia seguinte no próprio domingo, não foi?
Enfim, a recomendação é, jamais use pílula do dia seguinte se você está usando anticoncepcional oral. A dose de hormônio será MUITO alta e pode trazer uma série de efeitos colaterais para você. Caso você esqueça com frequencia a pílula pode estar analisando com seu médico a troca para o anticoncepcional injetável, por exemplo. E a pílula do dia seguinte não deve ser usado sem orientação e/ou quando a mulher bem entende, lá uma vez ou outra é aceitável, mas quando o uso se torna uma rotina não é legal e nesse caso analisa-se a possibilidade de usar um outro tipo de método contraceptivo seguro. Até porque a pílula do dia seguinte é um método de emergência.

Pílula contraceptiva oral combinada

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
I



Pílula contraceptiva oral combinada
Pilule contraceptive.jpg
Informações gerais
Tipo Hormonal
Primeiro uso 1960
Taxas de falha (por ano)
Uso perfeito 0.1%
Uso típico 5%
Uso
Duração do efeito 1-4 dias
Reversibilidade Sim
Lembretes aos usuários Deve ser tomada a cada intervalo de (nas mesmas) 12 horas do dia
Revisões clínicas 6 meses
Vantagens
Menstruações As cólicas são reguladas, e geralmente mais leves e menos dolorosas
Benefícios Diminuição do risco de câncer no ovário e endométrio.
Pode tratar acne, PCOS, endometriose.
Desvantagens
Proteção contra DSTs Não
Riscos Aumento de TVPs, derrames, câncer de mama
A pílula contraceptiva oral combinada, também conhecida como pílula anticoncepcional, ou simplesmente "a pílula", é uma combinação de estrogênio e progestágeno administrada oralmente para inibir a fertilidade normal da mulher. Os contraceptivos orais foram aprovados para o uso inicialmente nos Estados Unidos em 1960, e são uma forma muito popular de controle de natalidade. São usadas atualmente por mais de 100 milhões de mulheres em todo o mundo e por quase 12 milhões de mulheres nos Estados Unidos.[1][2] Os usos variam amplamente entre os países,[3] idades, educação e estado matrimonial: um quarto das mulheres entre 16 e 49 anos na Grã-Bretanha atualmente usam a pílula (pílula combinada ou mini-pílula),[4] em comparação a somente 1% das mulheres no Japão.[5]

História


Embalagem de pílulas contraceptivas
A síntese da Noretindrona, composto base do primeiro contraceptivo oral, foi realizada no dia 15 de outubro de 1951, pelo químico mexicano Luis E. Miramontes quando ele tinha somente 26 anos de idade. Miramontes recebeu a patente do composto junto com Carl Djerassi e Jorge Rosenkranz, da companhia química mexicana Syntex S.A.Uso clínico
É importante destacar que o uso da pílula contraceptiva para o tratamento das doenças acima não é obrigatório. Seu uso deve ser avaliado tanto pela paciente quanto por ginecologista, e adequado a cada caso.

Mecanismo de ação

A maturação dos folículos necessita de hormonas da hipófise (glândula endócrina junto ao cérebro), a FSH (Folicle stimulating hormone ou hormona estimuladora do folículo) e também a LH. Normalmente surgem vários folículos ováricos (cada um com 1 ovócito) em crescimento que, ao aumentarem de tamanho, excretam estrogénios em cada vez maior quantidade que actuam por feedback negativo na hipófise, havendo redução progressiva da libertação de LH e FSH. Os vários folículos então competem por essas escassas hormonas, sendo que o maior folículo (que tem maior superfície e portanto mais receptores para elas) é activado suficientemente e os menores degeneram. Esse folículo maior então produz cada vez mais estrogénio, até que em altas concentrações ocorre conversão do feedback negativo em feedback positivo que leva à excreção em massa de LH e FSH que estimulam o rompimento do folículo e a ovulação.
A administração de doses baixas mas constantes de estrogénio e progesterona inibe a produção de FSH e LH na hipófise, por feedback negativo enquanto todos os folículos são ainda pequenos. A diminuição das concentrações de FSH e LH leva ao não desenvolvimento dos folículos que surgem, já que nenhum deles é suficientemente grande para ter receptores de FSH suficientes para não degenerar.
Ou seja, há como que uma simulação da produção de estrogénio por um folículo grande apesar de nenhum existir (porque o estrogénio vem do medicamento), e portanto todos os folículos degeneram de acordo com o mecanismo normal de "seleção natural" de apenas um deles, o maior, para ovular. Devido à pílula ele não existe, portanto não há ovulação de nenhum.

Eficácia

O índice de Pearl é frequentemente usado para comparar a eficácia dos diferentes métodos de contracepção.[6] Ele é expresso como o "número de gravidezes indesejadas em 100 mulheres normalmente férteis em um período de um ano". Cada método de controle de natalidade tem dois números no índice de Pearl:
  • efetividade do método: é o número do índice de Pearl para uso sob condições perfeitas. O número de efetividade do método para a pílula anticoncepcional tem sido medido entre 0,3 e 1,25, o que significa que em condições ideais, entre 0,3 e 1,25 usuárias a cada 100 se tornaram grávidas durante o primeiro ano de uso perfeito da pílula (índice de Pearl = 0,3 a 1,25).
  • efetividade do usuário ou efetividade típica: é o número do índice de Pearl para uso que não é consistente ou sempre correto. A efetividade do usuário medida pelo índice de Pearl para a pílula anticoncepcional está entre 2,15 e 8,0, o que significa que entre 2,15 e 8,0 usuárias a cada 100 se tornaram grávidas durante o primeiro ano de uso típico da pílula (índice de Pearl = 2,15 a 8,0).[7][8]
Se a mulher começar a tomar a pílula dentro de cinco dias após o início do seu ciclo menstrual (o ciclo menstrual inicia no primeiro dia de sangramento), ela irá ter uma proteção contra a gravidez desde a primeira pílula que tomar. Se uma mulher começar a tomar a pílula em outro período do ciclo menstrual, ela deve usar outra forma de contraceptivo por sete dias.[9]
Ocasionalmente muitas mulheres esquecem de tomar a pílula diariamente, prejudicando a sua efetividade. O uso correto do pacote de pílulas para 21 dias é tomar as pílulas todos os dias aproximadamente no mesmo horário do dia durante 21 dias, seguidos por uma pausa de sete dias.
O uso de outros medicamentos pode impedir que a pílula funcione, devido a interações com o metabolismo dos constituintes hormonais. Uma diarréia também pode fazer com que a pílula pare de funcionar, porque ela faz com que os hormônios contidos nas pílulas não sejam adequadamente absorvidos pelos intestinos.

Fármacos usados

Há vários tipos de pílula, cada um com análogos dos estrogénios ou progesteronas em coquetéis diferentes.

Derivados estrogénicos comuns

Administração

Podem ter um estrogénio e uma progesterona, ou mais recentemente só progesterona (também inibe sozinha a libertação hipofisária de FSH).
Há embalagens monofásicas (sempre mesmas doses e fármacos), e bifásicas ou trifásicas (três fases cada uma com doses e/ou fármacos diferentes).
Existem ainda, além das embalagens com pílulas orais (com ou sem paragem de alguns dias), preparações para implantação subcutânea com libertação automática.
A pílula é grátis nos centros de planejamento familiar em Portugal, assim como na maioria dos Postos de Saúde da rede pública no Brasil.

Efeitos contraceptivos

  • Inibição da ovulação: não é o único mecanismo importante.
  • Espessamento do muco do colo do útero: barreira à passagem dos espermatozóides.
  • Atrofia do endométrio

Efeitos adversos

  • Alterações do humor e comportamento ligeiras.
  • Subida da tensão arterial ligeira.
  • Aumento da hormona tiroxina da tiróide.
  • Aumentam o colesterol e os outros lípidios moderadamente.
  • Maior pigmentação cutânea (escurecimento da pele)
  • Aumento ligeiro da função cardíaca.
  • Por vezes muito ligeiro efeito virilizante (devido à pequena actividade androgénica da progesterona), menos pronunciado nas pílulas de última geração.
  • Aumento de peso
  • Retenção de líquidos
  • Redução da libido[10][11][12]
Raramente:

 Cuidados e contra-indicações

Os contraceptivos orais podem influenciar a coagulação, aumentando o risco de uma trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar, acidente vascular cerebral (AVC) e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). Os contraceptivos orais combinados geralmente são contraindicados para mulheres com doença cardiovascular pré-existente, mulheres que têm tendência familiar de formar coágulos sanguíneos (como as que tem o hereditário Fator V de Leiden), mulheres com obesidade severa e/ou hipercolesterolemia (alto nível de colesterol) e tabagistas com mais de 35 anos.
As pesquisas sobre a relação entre o risco de câncer de mama com a contracepção hormonal são complexas e aparentemente contraditórias.
As autoridades médicas afirmam que os potenciais riscos à saúde dos contraceptivos orais são menores do que aqueles da gravidez e nascimento.[13] Algumas organizações argumentaram que a comparação do método contraceptivo com o não-método (a gravidez) não é relevante - ao contrário, a comparação da segurança deve ser feita entre os diferentes métodos de contracepção.[14]

 Aplicação

Deve ser tomada todos os dias durante 21 dias seguidos por mês, sempre à mesma hora (para a maioria das pílulas o atraso é de 12 horas).
  • Embalagens de 21 comprimidos
Toma-se todos os dias sem parar, interrompe-se 7 dias, inicia-se nova embalagem no 8º dia.
  • Embalagens de 28 comprimidos
Tomar sem parar.
Em que dia se deve começar a tomar a pílula?
Se: Quando?
Nunca tomou 1º dia da menstruação
Está a tomar a embalagem de 21 comprimidos Interrompe-se 7 dias e começa-se nova emb.
Esta a tomar a embalagem de 28 comprimidos Começa-se após o 28º dia da pílula.
Nota: Todas as pílulas trazem folhetos explicativos de como se deve tomar, pode também falar com o enfermeiro do Centro de Saúde. Não esqueça que a pílula não protege contra doenças sexualmente transmissíveis, pelo que o preservativo deve sempre ser usado para prevenção de doença
Quando deve consultar um médico
Deve fazer uma primeira consulta, depois um controlo ao fim de 3 meses e, por fim, visitas regulares de 6 em 6 meses. No entanto, se enquanto tiver a tomar a pílula ocorrer as seguintes opções, deve consultar um médico:
  • Ganho de peso repentino, sem que tenha havido mudança na dieta ou no estilo de vida;
  • Dores de cabeça fortes e fora do comum;
  • Dores na barriga da perna ou no tórax;
  • Vômitos ou diarreia persistente
  • Corrimento mamário;
  • Hemorragias vaginais abundantes;
  • Qualquer sintoma que não tenha tido antes de tomar.

 Pílula do dia seguinte

Esta pílula é inibidora da ovulação, sendo actualmente impossível afirmar ou infirmar de forma ciêntifica, se é também inibidora da fecundação e/ou da implantação.
Deve ser usada da forma prescrita e apenas pontualmente, em situações especiais. A ênfase no uso esporádico se justifica porque a pílula do dia seguinte joga no corpo um nível de hormônios bastante alto, que pode trazer efeitos colaterais, e o uso excessivo diminui sua eficácia e facilita distúrbios hormonais. Mas, na maioria dos casos, e tendo uso correto, a pílula do dia seguinte não traz riscos para a saúde.
A contracepção de emergência é utilizada há cerca de 20 anos em muitos países do mundo e foi considerada segura para a saúde da mulher pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e por muitas outras Agências Mundiais de saúde.
A contracepção de emergência pode ser usada depois de se ter relações sexuais desprotegidas ou quando, por exemplo, o preservativo se rompe, quando houve esquecimento da pílula, ou depois de uma situação complicada como é uma violação ou uma relação sexual não desejada, por forma a evitar uma gravidez. Deve-se tomar o mais cedo possível,após a relação sexual.
A contracepção de emergência está disponível em Portugal, sem receita médica. Se precisar de a utilizar, recorra a um Centro de Atendimento para Jovens, a um Centro de Saúde ou a um Gabinete de Apoio à Sexualidade Juvenil do Instituto Português da Juventude.

Referências

  1. Hatcher, Robert A.; Nelson, Anita. Contraceptive Technology. 18th rev. ed. ed. New York: in Hatcher, Robert A. (ed.), 2004. pp. 391-460. ISBN 0-966-49025-8
  2. Mosher WD, Martinez GM, Chandra A, Abma JC, Willson SJ (2004). "Use of contraception and use of family planning services in the United States: 1982-2002". Adv Data (350): 1-36. PMID 15633582. all US women aged 15-44
  3. UN Population Division. World Contraceptive Use 2005. New York: United Nations, 2006. ISBN 9-211-51418-5 women aged 15-49 married or in consensual union
  4. Taylor, Tamara; Keyse, Laura; Bryant, Aimee. Contraception and Sexual Health, 2005/06. London: Office for National Statistics, 2006. ISBN 1-85774-638-4 British women aged 16-49: 24% currently use the Pill (17% use Combined pill, 5% use Minipill, 2% don't know type)
  5. Aiko Hayashi. "Japanese Women Shun The Pill", CBS News, August 20, 2004. Página visitada em 2006-06-12.
  6. Pearl R. (1933). "Factors in human fertility and their statistical evaluation". Lancet 2: 607-611.
  7. Audet MC, Moreau M, Koltun WD, Waldbaum AS, Shangold G, Fisher AC, Creasy GW (2001). "Evaluation of contraceptive efficacy and cycle control of a transdermal contraceptive patch vs an oral contraceptive: a randomized controlled trial" (Slides of comparative efficacy]). JAMA 285 (18): 2347-54. PMID 11343482.
  8. Guttmacher Institute. Contraceptive Use. Facts in Brief. Guttmacher Institute. Página visitada em 2005-05-10. - see table First-Year Contraceptive Failure Rates
  9. Johnson, Jennifer (March 2006). Starting the Pill. The Pill. Planned Parenthood. Página visitada em 2007-01-27.
  10. Pílula anticoncepcional pode alterar a libido, alerta especialista Abril.com
  11. GASPARIN, Gabriela Anticoncepcionais podem reduzir libido; mudar pílula soluciona problema Folha Online
  12. Pílulas anticoncepcionais podem causar queda da libido em algumas mulheres UOL News
  13. Crooks, Robert L. and Karla Baur. Our Sexuality. Belmont, CA: Thomson Wadsworth, 2005. ISBN 0-534-65176-3
  14. Holck, Susan. Contraceptive Safety. Special Challenges in Third World Women's Health. 1989 Annual Meeting of the American Public Health Association. Página visitada em 2006-10-07.

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