Não se fazem mais vadias como antigamente
A “Marcha das Vadias”, que desde 2011 acontece no Brasil. Em janeiro de 2012, ocorreram diversos casos de abuso sexual em mulheres na Universidade de Toronto. Daí então o policial Michael Sanguinetti fez uma observação para que “as mulheres evitassem se vestirem como vadias (sluts, no inglês), para não serem vítimas”. O primeiro protesto levou 3000 pessoas às ruas de Toronto. E então no Brasil as mulheres com pouca roupa e placas e corpos rabiscados com dizeres “danço funk sem calcinha e a buceta continua sendo minha” e outras saem às ruas em protesto.
Por mais machista, ignorante e etc. etc. que pareça, vejo certa verdade no que Sanguinetti aponta. Ele diz que “se as mulheres evitassem se vestirem como vadias, não seriam estupradas”. Isso é um princípio bastante claro na natureza: quer chamar atenção, dê pistas. A rosa produz cores e perfumes, fêmeas no cio liberam feromônios e por aí vai, mas na espécie humana parece a coisa não é bem assim – ou desejamos que não seja assim.
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