Plano de Henrique Meirelles é acabar com o abono salarial a fim de
assegurar a fixação de um teto para gastos do governo; benefício, criado
há 46 anos, é dado aos trabalhadores que recebem até dois salários
mínimos; proposta consta no texto da PEC que ainda passará pelo aval do
presidente interino, Michel Temer
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, pasta comandada
interinamente por Dyogo Oliveira, divulgou nota corrigindo o impacto do
reajuste de servidores federais até 2018; revisão mostra que o gasto
será de R$ 67,7 bilhões aos cofres da União, e não de R$ 52,9 bilhões,
como havia sido previsto pelo governo anteriormente; segundo o
ministério, o erro aconteceu porque não foram computados parte do efeito
das anualizações dos reajustes concedidos nos anos anteriores, o que
fez com que os valores fossem subestimados
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