13 de dezembro de 2018
O k-suco ferveu para o deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), pois, segundo O Globo, o filho do presidente eleito também operava com funcionário fantasma na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
De acordo com o jornal dos Marinho, o tenente-coronel da Polícia Militar do Rio, Wellington Servulo Romano da Silva, de 48 anos, passou 248 dias fora do Brasil durante o período de um ano e quatro meses em que trabalhou para o filho do presidente eleito e, ainda assim, recebeu os salários e as gratificações.
Além da gafanhotagem — ou popular cachorro — Flávio Bolsonaro também é suspeito de ser o beneficiário desta suposta irregularidade com funcionário fantasma do gabinete na Alerj.
Ainda segundo O Globo, Servulo é um dos servidores que depositaram dinheiro na conta do ex-motorista Fabrício de Queiroz, que, conforme o Coaf, movimentou atipicamente R$ 1,2 milhão durante um ano.
Na Alerj e na frente política brasileira a pergunta é: diante de tantos malfeitos, segundo o Coaf, por que a ‘Operação Furna da Onça‘ não prendeu Flávio Bolsonaro?
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