Uma das decisões mais importantes de qualquer negócio, projeto ou pessoa está em quanto risco assumir. O termo “apetite de risco” é frequentemente utilizado para descrever o nível aceitável de risco a se assumir, mas não há uma definição única aceita para este termo. Na busca pela resposta para a pergunta “Quanto risco eu devo...? Dois fatores são especialmente influentes quando pessoas ou organizações decidem quanto risco assumir ao se depararem com uma situação de risco. Estes dois fatores chave são apetite e atitude em relação ao risco. Colocar apetite e atitude em um mesmo contexto possibilita uma abordagem prática que permite que pessoas e organizações assumam riscos de maneira segura.
A temática de apetite ou tolerância ao risco é um dos assuntos que vem
causando maior polêmica em apresentações, fóruns e grupos de discussão
de gestão de riscos. Observa-se que apesar deste tema possuir uma base
conceitual consistente, a maioria das organizações vem tendo grandes
dificuldades em efetivamente construir um referencial desdobrado da
estratégia que oriente a execução dos processos e a priorização de
decisões.
Primeiramente, observa-se que as principais referências em GRC possuem entendimentos distintos sobre os termos apetite e tolerância. Uma primeira corrente aplica o termo apetite para questões mais estratégicas (por exemplo, a satisfação dos funcionários da corporação) e tolerância para questões táticas, operacionais (por exemplo, a satisfação dos funcionários de uma determinada área). Uma segunda corrente afirma que os conceitos de apetite e tolerância são sinônimos, devendo ser evitado o uso do termo apetite. Esta segunda corrente afirma que este termo pode soar de forma estranha quando se trata, por exemplo, da definição de um limite mínimo de valor de multas por ano.
Teoricamente, a visão de apetite/tolerância a riscos objetiva calibrar a sensibilidade e a subjetividade dos vários indivíduos que compõem uma organização de acordo com os tipos de incertezas que afetam seu resultado. Cria-se, portanto, uma “régua” padrão de análise que proporciona a comparabilidade necessária para priorizar decisões concorrentes como: comprar um sistema, iniciar um projeto, contratar novos recursos, modificar um processo, etc..
Contudo, é no uso prático do conceito de tolerância/apetite que as organizações vêm obtendo maior dificuldade e resistência. Muitas aplicações associam a visão de apetite/tolerância a uma expectativa financeira de perda a ser calibrada em faixas de severidade.
Primeiramente, observa-se que as principais referências em GRC possuem entendimentos distintos sobre os termos apetite e tolerância. Uma primeira corrente aplica o termo apetite para questões mais estratégicas (por exemplo, a satisfação dos funcionários da corporação) e tolerância para questões táticas, operacionais (por exemplo, a satisfação dos funcionários de uma determinada área). Uma segunda corrente afirma que os conceitos de apetite e tolerância são sinônimos, devendo ser evitado o uso do termo apetite. Esta segunda corrente afirma que este termo pode soar de forma estranha quando se trata, por exemplo, da definição de um limite mínimo de valor de multas por ano.
Teoricamente, a visão de apetite/tolerância a riscos objetiva calibrar a sensibilidade e a subjetividade dos vários indivíduos que compõem uma organização de acordo com os tipos de incertezas que afetam seu resultado. Cria-se, portanto, uma “régua” padrão de análise que proporciona a comparabilidade necessária para priorizar decisões concorrentes como: comprar um sistema, iniciar um projeto, contratar novos recursos, modificar um processo, etc..
Contudo, é no uso prático do conceito de tolerância/apetite que as organizações vêm obtendo maior dificuldade e resistência. Muitas aplicações associam a visão de apetite/tolerância a uma expectativa financeira de perda a ser calibrada em faixas de severidade.
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