3.26.2014

Após foto de biquíni, ativista assina contrato para ensaio nu, diz fotógrafo

 Ativista vai posar nua para 'Playboy', diz amigo (Luane Pariz/Arquivo Pessoal)

Fotógrafo e amigo da bióloga confirmou a informação ao G1.
Segundo André Sanseverino, Ana Paula Maciel já fez as fotos.

Do G1 RS
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Ana Paula Maciel está em negociação com revista para ensaio nu (Foto:  Luane Pariz/Arquivo Pessoal) 
Ana Paula Maciel está em negociação com revista
para ensaio nu (Foto: Luane Pariz/Arquivo Pessoal)
A ativista Ana Paula Maciel, conhecida por ter ficado presa na Rússia por três meses após um protesto no Ártico, assinou contrato com a revista masculina Playboy para um ensaio nu. A confirmação é do fotógrafo e amigo da bióloga André Sanseverino. De acordo com ele, as fotos da ambientalista de 32 anos já foram feitas. O G1 aguarda retorno da Editora Abril com a confirmação.
Na edição de março, uma foto da gaúcha de biquíni já havia sido publicada na revista. Na ocasião, o ensaio foi realizado em Maringá, no Paraná.
Após uma reunião em São Paulo no dia 14 de março, a ativista estava otimista com o fechamento do contrato. Ela quer usar o cachê para construir um santuário para animais. "Acho que a mensagem que eu gostaria de passar ficou bem clara [na revista], representou bastante o que eu já vivi mundo afora e pelo que eu estou lutando”, reforçou Ana Paula.
A ativista ficou presa na Rússia durante pouco mais de dois meses ao lado de outros membros do Greenpeace após um protesto no Ártico. Da ONG, só recebeu a orientação de deixar claro que se tratava de um projeto pessoal e não da organização.
No dia 19 de setembro, 28 ativistas e dois jornalistas que acompanhavam o grupo foram presos após membros da organização ambiental tentarem escalar uma plataforma da Gazprom para protestar contra a exploração de petróleo do Ártico. Eles foram surpreendidos pela polícia russa, que prendeu toda a tripulação do navio Arctic Sunrise. A embarcação também foi apreendida.
O grupo permaneceu detido durante dois meses, primeiro sob a acusação de pirataria e, em seguida, sob a acusação de vandalismo. Em novembro, eles receberam o direito de responder ao processo em liberdade mediante pagamento de fiança. Desde então, estavam livres na cidade de São Petersburgo, mas sem poder deixar o país. Todos os ativistas já foram soltos.

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