1.12.2015

CAFEÍNA PODE AJUDAR A EMAGRECER


Cafeína pode ajudar a emagrecer
A cafeína é uma grande aliada para quem deseja emagrecer por possui efeitos termogênicos, e ao mesmo tempo adquirir energia para atividades físicas.

Por mais presente que a cafeína esteja na rotina das pessoas, poucos têm ideia dos efeitos benéficos que ela traz à saúde, como por exemplo, a capacidade de inibir o apetite, auxiliar na utilização da gordura como combustível, acelerar o metabolismo, retardar a fadiga e ajudar no emagrecimento. Sim! A cafeína é considerada uma arma poderosa no combate à gordura corporal, sendo um dos ingredientes mais importantes em todos os auxiliadores do emagrecimento. Quem explica é a nutricionista Kassiane Fagundes, da NeoNutri Suplementos Alimentares.

“A cafeína é uma grande aliada para quem deseja emagrecer por possui efeitos termogênicos, e ao mesmo tempo adquirir energia para atividades físicas. Suplementos a base desse composto estimulam a quebra da molécula de gordura para ser oxidada e aumentam o desempenho durante a prática de exercícios aeróbicos ou de força, como por exemplo, a musculação. Mas, vale lembrar que a suplementação não fará nenhum milagre se o indivíduo não mudar os hábitos alimentares e não manter um treinamento adequado em conjunto”, explica a nutricionista.




A cafeína é um composto químico de fórmula C8H10N4O2 — classificado como alcalóide do grupo das xantinas e designado quimicamente como 1,3,7-trimetilxantina. É encontrado em certas plantas e usado para o consumo em bebidas, na forma de infusão, como estimulante.
A cafeína apresenta-se sob a forma de um pó branco ou pequenas agulhas, que derretem a 238 °C e sublimam a 178 °C, em condições normais de temperatura e pressão. É extremamente solúvel em água quente, não tem cheiro e apresenta sabor amargo.
Entre o grupo das xantinas (que incluem a teofilina e a teobromina) a cafeína é a que mais atua sobre o sistema nervoso central. Actua ainda sobre o metabolismo basal e aumenta a produção de suco gástrico.
Doses terapêuticas de cafeína estimulam o coração aumentando a sua capacidade de trabalho, produzindo também dilatação dos vasos periféricos.


Modelo tridimensional de uma molécula de cafeína.
Uma xícara média de café contém, em média, 100 mg de cafeína. Já numa xícara de chá ou um copo de alguns refrigerantes encontram-se quarenta miligramas da substância. Sua rápida ação estimulante faz dela poderoso antídoto à depressão respiratória em consequência de intoxicação por drogas como morfina e barbitúricos. A ingestão excessiva pode provocar, em algumas pessoas, efeitos negativos como irritabilidade, ansiedade, dor de cabeça e insônia. Os portadores de arritmia cardíaca devem evitar até mesmo dosagens moderadas, ainda que eventuais, da substância. Altas doses de cafeína excitam demasiadamente o sistema nervoso central, inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Estudos demonstraram que a dose letal para o homem é, em média, de 10g.
Uma equipa da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland, descobriu que a cafeína estimula certas memórias, pelo menos até 24 horas após o consumo. Segundo o estudo, publicado na revista Nature Neuroscience, a cafeína tem um efeito positivo sobre a memória a longo prazo em humanos.

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