Cientistas desenvolveram questionário que estima o tempo de vida e os riscos de morte
Rio - Você seria capaz de dizer se irá morrer nos próximos cinco anos? Provavelmente não. Mas cientistas suecos prometem essa resposta com a ajuda de um simples questionário. Perguntas sobre hábitos e até ritmo dos passos seriam capazes de prever o risco de óbito de uma pessoa, garantem eles.
O teste online, voltado a pessoas de 40 a 70 anos, foi desenvolvido a partir de uma pesquisa feita no Instituto Karolinska, na Suécia, com 500 mil voluntários britânicos dessa faixa etária. Após analisarem 655 aspectos do estilo de vida de cada participante, os cientistas chegaram à versão final do questionário com 13 perguntas para homens e 11 para mulheres.
Não há questões sobre altura e peso. Para os cientistas, dados como bens que a pessoa possui e histórico de doenças são mais importantes. Segundo eles, quem tem muitos carros apresenta melhores condições financeiras, o que influenciaria em uma menor chance de falecer em cinco anos.Ao responder todas as perguntas, o internauta recebe uma porcentagem provável de morrer nos próximos cinco anos, além da ‘idade Ubble’ — idade média em que uma pessoa na população em geral tem o mesmo risco de mortalidade do participante.
Um dos autores do estudo, Erik Ingelsson, afirma que o resultado tem 80% de precisão, porém não pode ser considerado uma ‘previsão determinante’. Isso porque o risco de morte de uma pessoa pode ser reduzido com pequenas mudanças nos hábitos diários. “Para a maioria das pessoas, o alto risco de morrer pode ser reduzido apenas parando de fumar, fazendo atividade física e tendo dieta equilibrada”.
O teste (só há versão em inglês)pode ser feito acessando o link:
http://ubble.co.uk/risk-calculator/
Confira algumas questões do teste
Qual a sua idade?
Quantos veículos você tem?
Mora com quem?
Você fuma? Fumou no passado?Quantos cigarros?
Já teve problema cardíaco?
Como é o seu passo?
Quantos partos você já fez?
Já teve doença grave?
Você já teve algum problema como depressão?
Teve por males como viuvez?
O teste online, voltado a pessoas de 40 a 70 anos, foi desenvolvido a partir de uma pesquisa feita no Instituto Karolinska, na Suécia, com 500 mil voluntários britânicos dessa faixa etária. Após analisarem 655 aspectos do estilo de vida de cada participante, os cientistas chegaram à versão final do questionário com 13 perguntas para homens e 11 para mulheres.
Não há questões sobre altura e peso. Para os cientistas, dados como bens que a pessoa possui e histórico de doenças são mais importantes. Segundo eles, quem tem muitos carros apresenta melhores condições financeiras, o que influenciaria em uma menor chance de falecer em cinco anos.
Um dos autores do estudo, Erik Ingelsson, afirma que o resultado tem 80% de precisão, porém não pode ser considerado uma ‘previsão determinante’. Isso porque o risco de morte de uma pessoa pode ser reduzido com pequenas mudanças nos hábitos diários. “Para a maioria das pessoas, o alto risco de morrer pode ser reduzido apenas parando de fumar, fazendo atividade física e tendo dieta equilibrada”.
O teste (só há versão em inglês)pode ser feito acessando o link:
http://ubble.co.uk/risk-calculator/
Confira algumas questões do teste
Qual a sua idade?
Quantos veículos você tem?
Mora com quem?
Você fuma? Fumou no passado?Quantos cigarros?
Já teve problema cardíaco?
Como é o seu passo?
Quantos partos você já fez?
Já teve doença grave?
Você já teve algum problema como depressão?
Teve por males como viuvez?
Se você sempre invejou a capacidade de clarividência de médiuns e ciganas, pesquisadores da Universidade de Washington (EUA) têm uma novidade: qualquer pessoa é capaz de prever o futuro. O motivo? Todos nós somos capazes de sugerir qual o próximo evento dentro de um determinado panorama, seguindo o que os psicólogos chamam de “corrente de consciência”.
Esta corrente, que foi a base do estudo, nada mais é do que o nosso fluxo normal de pensamentos ao observar o que está à nossa volta. O que proporciona a continuidade da corrente de consciência, no cérebro, é a dopamina. Trata-se de um neurotransmissor, ou seja, uma substância atua nas sinapses, as ligações entre neurônios.
Um cérebro saudável, segundo os pesquisadores, tem sempre uma previsão automática a um futuro próximo, com grande possibilidade de acerto. Isso não exclui totalmente, como explicam os cientistas, as chances de haver uma previsão errada, e tal chance aumenta conforme a pessoa envelhece, sofre danos cerebrais ou contrai doenças como o mal de Alzheimer.
O estudo aconteceu com um grupo de jovens voluntários, que foram colocados para assistir a pequenos trechos de vídeo enquanto eram submetidos à ressonância magnética. Em cada filme, havia uma pessoa fazendo algo previsível, como limpar o carro ou lavar roupas. No meio de cada cena, os pesquisadores paravam o vídeo e pediam para cada participante prever o que viria a seguir. Mais de 90% das previsões estavam corretas. Mas se a cena mostrada, no entanto, fosse inteiramente nova, a média de acerto de um evento futuro caía para menos de 80%.
A ressonância magnética serviu para medir a atividade cerebral de cada paciente durante o período. Os exames mostraram, no fim das contas, que a potencialidade do cérebro aumenta de forma notável quando era exigido que se adivinhasse algo que ainda não tinha acontecido. A chance de acerto, dessa forma, vem com a experiência: quando o cérebro já registrou algo parecido anteriormente, tem boas chances de avaliar o que virá a seguir. [MSN]
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