03.02.2017
Quando
revelaram a identidade da médica Gabriela Munhoz, que passou o exame
adiante aos companheiros médicos, que quando o receberam, tripudiaram,
fizeram gozações e ainda, como fez o neurologista Richam Faissal
Ellekkis, reprovaram o procedimento porque desejavam a morte da
paciente Marisa Letícia,’ esses filhas da puta vão embolizar ainda por
cima, tem que romper o procedimento, daí já abre a pupila e o capeta
abraça ela,’ sabe qual imagem me veio a cabeça?
A do médico cubano negro chegando a Fortaleza, vaiado por uma turma de médicas brancas, iguaizinhas a loura oxigenada Gabriela.
Juan
Delgado, clínico geral, negão forte, olhar firme e decidido, com
algumas passagens cuidando de gente no desgraçado Haiti, foi chamado de
escravo e tratado como tal pela turma de jaleco branco. Dali, surpreso
com a recepção perversa, rumou para o pequeno município de Zé Doca,
região de Pindoré, interiorzão do Maranhão, onde trata de gente com
esquistossomose, ‘ doença que não temos em Cuba’, entre outras tantas
que a população apresenta.
Enquanto
Juan Delgado ou outro cubano que possa tê-lo substituído trabalhava na
região calorenta, paupérrima, com baixíssimo IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano) do oeste maranhense , a jovem médica agora
demitida do Sírio-Libanês, se comunicava com colegas de forma ilegal,
antiética, rasgando os seus juramentos de Hipócrates ‘ manterei o mais
alto respeito pela vida humana desde a sua concepção. A saúde de meus
pacientes será a minha primeira preocupação. Respeitarei os segredos a
mim confiados ...’
É, realmente não precisamos de Juan Delgados. Cubanos não nos servem.
Fiquemos com as Gabrielas Munhoz, Richam Faissal, Michael Hennich e Ademar Poltronieri da vida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário